PROVA IBAM PSICOPEDAGOGO RIODAS OSTRAS 2019

PROVA IBAM PSICOPEDAGOGO RIO DAS OSTRAS 2019

IBAM PROVA BARRA DO PIRAI PORTUGUES 2019

IBAM PROVA BARRA DO PIRAI PORTUGUES 2019

IBAM PROVA AUXILIAR DE CUIDAODOS ESCOLARES RIO DAS OSTRAS 2019

IBAM PROVA AUXILIAR DE CUIDADOS ESCOLARES  RIO DAS OSTRAS 2019

Auxiliar de Cuidados Escolares

1D 2A 3C 4B 5C 6A 7D 8A 9C 10C

11B 12A 13B 14C 15D 16B 17D 18C 19A 20D

21C 22B 23A 24D 25D 26B 27A 28C 29B 30C

31C 32B 33 34C 35A 36A  37D 38 39B 40C

41D 42A 43C 44C 45B 46D 47A 48D 49C 50B

IBAM PROVA RIO DAS OSTRAS SUPERVISOR DE ENSINO

IBAM PROVA RIO DAS OSTRAS SUPERVISOR DE ENSINO 2019

INCP PROVA CARAPEBUS PROFESSOR 2014

Não tenho o gabarito, mas a correção está certa.

INCP PROVA RIO BONITO PROFESSOR DE PORTUGUES 2014

INCP PROVA BOM JARDIM PROFESSOR PORTUGUES 2013

Não tenho o gabarito, mas a correção está certa.

IBAM PROVA EDUCAÇÃO INFANTIL 1º AO 5º VASSOURAS 2019

IBAM PROVA EDUCAÇÃO INFANTIL 1º AO 5º  VASSOURAS 2019

Professor de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano)

1C 2D 3C 4A 5C 6D 7D 8B 9A 10B

11C 12A 13D 14B 15C 16B 17C 18B 19A 20D

21D 22A 23B 24A 25C 26C 27C 28D 29B 30D

31B 32D 33A 34C 35B 36A 37D 38C 39C 40D

CONHECIMENTOS ESPECIFICOS

Aos loucos, o hospício

Primeiros asilos para alienados do Brasil foram construídos em meados do século XIX no Rio de Janeiro e em São Paulo

         Era quase impossível andar pelas ruas do Rio de Janeiro no início da década de 1830 sem se deparar com alienados vagando por becos e vielas. Em geral, eram recolhidos às enfermarias da Santa Casa de Misericórdia ou à cadeia pública, de onde não saíam senão mortos. Encarcerados em cubículos fétidos e estreitos, muitos passavam os dias acorrentados. Já os submetidos à tutela de instituições religiosas, não raro, sofriam sanções físicas punitivas. O estado de abandono em que se encontravam os doentes mentais chamou a atenção de alguns membros da Academia Imperial de Medicina e da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, que se engajaram em campanhas pela criação de um estabelecimento para o tratamento dos alienados. O argumento era de que a Santa Casa não estava organizada para promover a cura desses indivíduos. O apelo foi atendido pelo Império com a construção do Hospício de Alienados Pedro II, primeiro asilo brasileiro para essa categoria de doentes. O tratamento de pacientes com problemas mentais por médicos especializados, no entanto, só começaria nos primeiros anos do século XX.

       O Hospício Pedro II, também chamado de “Palácio dos Loucos”, abriu suas portas em dezembro de 1852. Funcionava em um terreno próximo à baía de Botafogo, “em um bairro salubre, amplamente aberto para o mar e dominado por montanhas arborizadas, localizado em uma distância conveniente do rico subúrbio de Botafogo e do terminal das linhas de bondes que atendem essa área”, descreveu o médico Philippe-Marius Rey, do Asilo de Alienados de Saint-Anne, em Paris, França, em L’hospice Pedro II et les aliénés au Brésil.

     O hospital funcionava com base nas ideias dos alienistas franceses Philippe Pinel (1745-1826) e Jean-Étienne Esquirol (1772-1840), que recomendavam o isolamento, o controle e a vigilância para afastar o indivíduo das causas de sua loucura. “A alienação era para os psiquiatras da época a manifestação das afeições morais, sendo as paixões da alma consideradas a causa da loucura. Desse modo, os excessos relativos ao amor e à ordem social deveriam ser regulados pela razão”, explica o historiador Ewerton Moura da Silva, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP).

        O Pedro II foi projetado para comportar até 140 pacientes, segundo levantamento feito no Arquivo Nacional pelos historiadores Monique de Siqueira Gonçalves, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Flávio Coelho Edler, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ao analisar relatórios produzidos pela Santa Casa do Rio, constataram que a fama do hospital se espalhou rapidamente pelo país. Era frequente o envio de alienados em paquetes rumo ao Rio. Outro problema é que no início os policiais desconheciam o papel que o hospício cumpria e o tipo de população que deveria ser enviado para lá. Assim, eram recolhidos todos aqueles que, na visão das autoridades da época, perturbassem a ordem da cidade, o que incluía epiléticos e bêbados.

       Com a conclusão das obras, em 1854, a capacidade do hospício subiu para 300. A crescente demanda por vagas foi um problema para a administração do hospital durante os seus anos de existência. A situação alcançou o ápice em 1862. Em carta enviada ao provedor do hospício, o médico Manoel José Barbosa se queixava que o estabelecimento já abrigava 400 pacientes e as remessas de alienados eram abusivas. Diante disso, pedia que a administração fechasse o hospício para novos pacientes, reiterando a necessidade de se criar um asilo exclusivo para inválidos, que ocupavam boa parte das instalações.

     O Pedro II manteve-se vinculado à Santa Casa até 1890, quando passou à administração federal, sob a jurisdição do Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1903, a instituição começou a ser dirigida pelo médico baiano Juliano Moreira (1873-1933), um dos primeiros a divulgar, no Brasil, as ideias de Sigmund Freud (1856-1939), médico austríaco criador da psicanálise. Durante os 27 anos em que esteve à frente da instituição, Moreira construiu a psiquiatria como especialidade médica no país, com ideias e práticas novas. Inspirado na Clínica de Munique, Alemanha, dirigida por Emil Kraepelin (1856-1926), aboliu as camisas de força e retirou as grades de ferro das janelas.

       O antigo Pedro II encontrava-se em ruínas em 1944, sem condições de oferecer tratamento adequado aos alienados, que foram transferidos, entre março e setembro daquele ano, para a colônia de Jacarepaguá. As instalações do antigo hospício foram doadas à Universidade do Brasil (atual UFRJ), que restaurou o conjunto arquitetônico. Suas instalações atualmente abrigam o Instituto de Psiquiatria da universidade.

      Em São Paulo, o Hospício Provisório de Alienados foi fundado em 1852, no mesmo ano de inauguração do Pedro II. “Diferentemente dos outros hospícios do país, o de São Paulo não era administrado pela Santa Casa, que se recusava a receber os loucos”, explica Ana Oda. Segundo ela, coube ao presidente da província José Tomás Nabuco de Araújo (1813-1878) arcar com os custos da assistência aos alienados e nomear uma administração a cargo do alferes Tomé de Alvarenga.

      O asilo funcionava em um prédio alugado na rua São João, na região central da cidade. Como na maioria dos hospícios, contava com um ou dois médicos. “A psiquiatria ainda estava se consolidando como especialidade médica àquela época no Brasil, e a formação de especialistas só se tornou mais frequente na virada do século XX”, esclarece a psiquiatra. No início, o hospício paulista tinha nove internos. Depois de alguns anos, diante das críticas em relação às condições precárias do prédio, determinou-se a compra de uma nova edificação em uma chácara na ladeira da Tabatinguera, na Várzea do Carmo, e a transferência dos alienados para o novo local. A administração do hospício continuou a cargo de Tomé de Alvarenga, substituído somente após sua morte, em 1868, por seu filho Frederico Antônio de Alvarenga. Com a morte deste, em 1896, a direção do asilo passou para as mãos de Francisco Franco da Rocha.

      Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Franco da Rocha (1864-1933) foi um dos primeiros a se especializar em psiquiatria no Brasil, ao lado de Juliano Moreira. Foi nomeado para o hospício paulista em 1891 e protagonizou uma campanha para a construção de um moderno asilo de alienados na cidade. A empreitada vinha na esteira de recomendações apresentadas e discutidas durante o Congresso Internacional de Alienistas de 1889 em Paris, França, acerca da criação de colônias agrícolas anexas aos manicômios. A ideia, segundo o historiador Ewerton Moura da Silva, era que o trabalho agrícola fosse aplicado como ação terapêutica, distraindo os pacientes e melhorando seu comportamento.

     A Colônia Agrícola de Alienados do Juquery foi inaugurada em maio de 1898. Em 1928, eram pouco mais de 2 mil distribuídos em cinco pavilhões femininos, quatro masculinos e um para crianças. Havia ainda uma lista de espera de milhares de pessoas do estado aguardando uma vaga.

      Muitos internos eram imigrantes portugueses, segundo Silva. Autor do livro Do sonho à loucura: Hospitais psiquiátricos e imigração portuguesa em São Paulo (1929-1939), ele encontrou 483 registros de portugueses internados no Juquery. O diagnóstico mais comum era esquizofrenia. Havia também indivíduos internados por melancolia, provavelmente associada à saudade do país de origem, segundo ele.

       A situação começou a mudar nos anos 1980, com a redefinição das normas de tratamento psiquiátrico. Hoje, parte do terreno do hospital colônia é ocupada pelo Parque Estadual do Juquery, na cidade que ganhou o nome de Franco da Rocha. Em seis pavilhões moram 123 pacientes. A maioria dos 60 prédios está fechada e desocupada, com destino ainda incerto.

Questão 1

Decidir na incerteza e agir na urgência. Relembrar caminhos conhecidos e trilhar são maneiras de mostrar a ação do professor do século XXI. Para isso é preciso é preciso ter uma certa capacidade para mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situação. A essa capacidade damos o nome de:

a) eficiência

b) know-how

c) competência

d) domínio

Questão 2

A pratica escolar tem atrás de si condicionantes sociopolíticos que configuram diferentes concepções de homem e de sociedade, e consequentemente, diferentes pressupostos sobre o papel da escola, aprendizagem, relações professor-aluno, técnicas pedagógicas, etc. Fica claro que o modo como os professores realizam seu trabalho, selecionam e organizam o conteúdo das matérias ou escolhem técnicas de ensino e avaliação tem a ver  com o pressuposto teórico-metodológicos  explicita ou implicitamente. Utilizando como critério a posição que adotam em relação aos condicionantes sociopolíticos da escola, as tendências pedagógicas foram classificadas em:

a) críticas e progressistas

b) behavioristas e liberais

c) construtivistas e críticas

d) liberais e progressistas

Questão 3

A criança possui potencialidades que podem ser desenvolvidas a partir do ensino sistemático. Há uma distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independentes de problemas pela criança, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado pela solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros. A descrição acima se refere ao conceito de:

a) área de resolução de problemas

b) nível de evolução real

c) zona de desenvolvimento proximal

d) espaço de resolução de dificuldades

Questão 4

Um educador que se preocupa com que sua pratica educacional esteja voltada para a transformação não poderá agir inconsciente e irrefletidamente. Cada etapa de sua ação deverá estar marcada por uma decisão clara e explicita do que está fazendo e para onde possivelmente está encaminhando os resultados de sua ação. Nesse contexto a avaliação deve ser:

a) uma atividade racionalmente definida, dentro de um encaminhamento político e decisório a favor da competência de todos para a participação democrática da vida social

b) uma ação mecânica que serve como instrumento de classificação e diagnostico do rendimento de cada aluno, individualmente

c) uma atividade na qual a quantificação numérica se faz necessária, visto que o caráter subjetivo da avaliação não mostra resultados mensuráveis

d) um ato seletivo com um julgamento que define o grau de aprendizagem do aluno e compara este grau com os dos demais alunos a fim de mostrar o desempenho do professor

Questão 5

Vivemos atualmente um momento cada vez mais intenso de luta pelos direitos dos grupos minoritários até então excluídos e marginalizados de nossa sociedade. No que diz respeito a educação, esse movimento se traduz em inclusão escolar, cujo objetivo principal é:

a) conceber uma escola absolutista, onde as necessidades dos educandos sejam observadas e segregadas em espaços preparados didaticamente para atender as diferentes demandas educativas.

b) matricular todos os alunos na classe regular e selecionar aqueles que precisam de atendimento educacional especializado para serem transferidos para classe especial

c) construir uma escola democrática na qual as necessidades educacionais especificas de todos os alunos sem exceção, sejam atendidas e a diversidade seja uma característica intrínseca e como tal, aceita, respeitada e valorizada

d) receber todos os alunos, matriculando-os na classe regular, e solicitar a família que faça as adaptações necessárias para a permanência do aluno na escola

Questão 6

A Conferencia Mundial sobre necessidades Educacionais Especiais: Acesso e Qualidade, promovida pelo governo da Espanha e pela Organização das nações Unidas para a Educação, as Ciências e a Cultura (Unesco) em junho de 1944, resultou na deflagração de um documento que apresenta o amis importante marco mundial na difusão da filosofia de educação inclusiva. A partir de então, ganham terreno as teorias e práticas inclusivas em muitos países, inclusive no Brasil. Este documento se chama:

a) Lei Internacional de Inclusão

b) Convenção de Guatemala

c) Acordo Mundial de Educação para Todos

d) Declaração de Salamanca

Questão 7

As escolas inclusivas possuem um serviço desenvolvido por um profissional especializado que, em parceria com o educador da turma, verifica as barreiras para a aprendizagem e escolhe ambientes e formas de trabalho adequadas para cada estudante. O nome desse serviço é o constante na seguinte alternativa:

a) serviço de acolhimento educativo

b) suporte assistencial do aluno com deficiência

c) apoio educativo individualizado

d) atendimento educacional especializado

Questão 8

O Censo Escolar da Educação Básica  é uma pesquisa realizada anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio  Teixeira (Inep) em articulação com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, O Censo Escolar de 2018 revela avanços na educação especial

Tabela M11 - Número de matrículas da educação especial, segundo ano	Ano			ETAPA DE ENSINO
		Total	Educ. inf.	Ens. fund.	Ens. méd.	Prof. con/sub	EJA
	2014 2015 2016	886.815 930.683 971.372	61.374 64.048 69.784	652.473                        57.754                          3.251             682.667                        65.757                          3.306             709.805                        75.059                          2.899			111.963
							114.905 113.825
	2017 2018	1.066.446 1.181.276	79.749 91.394	768.360                        94.274                          3.548             837.993                       116.287                         5.313			120.515

Com base na tabela acima apresentada, podemos observar que:

a) na educação infantil em 2018 tivemos61.374 matriculas

b) o número de matriculas total em 2018 foi maior que 1.100.000

c) as matriculas totais de 2015 passaram de 1.100.000

d) o número de matriculas no ensino médio duplicou de 2017 para 2018

Questão 9

Ao realizar seu planejamento, a escola define qual o tipo de formação vai oferecer e organiza as etapas do trabalho a ser realizado o que servirá de eixo condutor aos professores de diferentes componentes curriculares. O planejamento também é um momento de reflexão sobre a ação pedagógica e de tomada de decisões sobre as estratégias que serão utilizadas e as formas de avaliação que serão aplicadas no decorrer do processo de ensino. O planejamento escolar deve ser estruturado através de três níveis são eles:

a) o planejamento da escola, o plano de ensino ou plano curricular e o plano de aula

b) o planejamento estratégico, o plano participativo e o plano de aula

c) o plano de aula, o planejamento do professor e plano de escola

d) o planejamento do professor, o planejamento estratégico e o plano de aula

Questão 10

Hoje um aluno com 6 anos de idade cursa o primeiro ano do Ensino Fundamental. Nessa idade o desenvolvimento cognitivo, motor, perceptivo é bem evoluído. Segundo Piaget um aluno com 6 anos está num período de desenvolvimento das estruturas cognitivas chamado de estágio:

a) sensório-motor

b) pré-operatório

c) operatório concreto

d) operatório formal

 Questão 11

 O significado que a pratica pedagógica varia, isto é, consiste em algo que não pode ser definido apenas concebido, mudando conforme os princípios em que estiver baseado a nossa ideia. Na pratica pedagógica adjetivada pelo termo dialogical a construção do conhecimento é vista como:

a) uma transferência de conhecimento do professor para o aluno na direção de um conhecimento ideológico

b) uma culminância de uma aula ou seminário onde o professor foca o aluo no conhecimento doutrinal e politico

c) um processo realizado entre professor e aluno na direção de uma leitura crítica da realidade

d) um procedimento metodológico pessoal onde o aluno compreende com o professor todas as suas ideologias filosóficas a respeito do conteúdo trabalhado

Questão 12

Metodologia de trabalho que tem por objetivo integrar os conteúdos, passar de uma concepção fragmentária para um concepção unitária do conhecimento, superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa  a partir da contribuição das diversas ciências; é ter o ensino-aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo de toda a vida.

A metodologia descrita acima é a:

a) interdisciplinar

b) contemporânea

c) construtivista

d) cientifica

Questão 13

O documento que define a identidade da escola e define caminhos para ensinar com qualidade, que apresenta as aspirações da escola e os meios para concretizá-las, que indica a direção a seguir não apenas para os gestores e professores, mas também para os funcionário, alunos e família, denomina-se;

a) Plano de Ensino ou Curricular

b) Planejamento Anual Cívico-Pedagógico

c) Regimento Escolar

d) Projeto Político-Pedagógicos

Questão 14

A educação especial tem por finalidade atender a demanda de alunos com deficiência e é oferecida preferencialmente na rede regular de ensino. Na legislação educacional brasileira, a educação especial é definida como:

a) um nível

b) uma modalidade

c) uma etapa

d) uma fase

Questão 15

O governo brasileiro criou um conjunto de mediadas a serem adotadas de forma gradual ao longo dos seus 10 anos de vigência. Tais ações foram pensadas de forma colaborativa entre todas as entidades da federação(União, Estados, Municípios e Distrito Federal) com o proposito de equalizar e desenvolver o ensino especialmente em nível fundamental, mas, consequentemente , expandindo-se para os ensinos profissionalizante e superior. Essas medidas possuem metas. Estamos falando do seguinte documento:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

b) base Nacional Comum Curricular

c) plano Nacional de Educação

d) referencial Curricular da Educação básica

Questão 16

Um problema nas escolas que preocupa os pais, professores e gestores é a pratica de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa indefesa, que podem causar danos físicos e psicológicos ás vítimas. O alvo costuma ser uma criança ou um jovem com baixa autoestima e retraído tanto na escola quanto no lar e, por essas características, dificilmente consegue reagir. Este problema é conhecido como:

a) threat

b) bullying

c) violence

d) mock

Questão 17

Nos últimos 25 anos, desde a Conferencia de Educação para Todos, o cenário educacional tem sido foco de mudanças, espaço de lutas de classe e principal ferramenta para ascensão econômica e social. Essa luta atingiu a população com deficiência , que passou a ser considerada como um grupo socialmente capaz de oferecer contribuições significativas, podendo vir a se tornar, inclusive economicamente ativo. Um de suas maiores conquistas foi a criação de uma Lei em 2015 que trata dos direitos fundamentais das pessoas com deficiência. Essa lei se chama:

a) internacional da pessoa com deficiência

b) nacional de Acessibilidade

c) Brasileira de Inclusão

d) da Igualdade e da Não Discriminação da Pessoa com Deficiência

Questão 18

A LDB 9394/96 é a mais importante lei brasileira que se refere a educação. Esta lei foi criada para garantir o direito de toda população à educação gratuita e de qualidade, bem como para valorizar os profissionais da educação e estabelecer o dever da União, dos Estados e municípios com a educação publica. Segundo a LDB9394/96 a educação brasileira é dividida em dois níveis a educação básica e o ensino superior. A educação básica por sua vez, está dividida em

a) creche, ensino fundamental anos iniciais e ensino profissionalizante

b) educação infantil, ensino fundamental e ensino médio

c) pré-escola, ensino fundamental anos iniciais e ensino médio

d) ensino fundamental, ensino médio e ensino profissionalizante

Questão 19

Uma das competências a serem desenvolvidas no decorre de toda educação básica, de acordo com a BNCC, é a da responsabilidade e cidadania. Atualmente, observamos falta dos princípios éticos , democráticos, inclusivos , sustentáveis e solidários na sociedade e isso dificulta o desenvolvimento dessa competência. Para mudar esse quadro, os professores devem realizar atividades trabalhando esses princípios a fim de que o aluno possa:

a) tomar decisões democráticas com resoluções éticas e inclusivas, proporcionando a solidariedade e a sustentabilidade

b) copiar textos sobre temas importantes do dia a dia para que sua escrita fique compreensível

c) reforçar teoricamente os conteúdos das diferentes disciplinas com conhecimentos e informações atualizadas

d) entender, através da leitura de texto, o saber acadêmico acumulado culturalmente  e historicamente pela sociedade

Questão 20

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação politica, cultural, social e pedagogicamente desencadeada em defesa do direito de todos de estarem juntos , aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação. A Política Nacional de Educação Especial de 2008 mudou a visão da educação especial no nosso sistema de ensino. Essa política tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades / superlotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas as necessidades educacionais e garantindo:

a) turmas próprias para alunos com deficiência separadas das turmas para alunos ditos normais

b) o estabelecimento de turmas de alunos com base no desempenho discente para facilitar o sucesso da aprendizagem

c) o oferecimento de um rol de atividades voltadas, prioritariamente, para a segregação social

d) a transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior.

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Questão 21

 O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA  assegura a proteção integral a esses cidadãos. Faz parte desse documento legal:

a) o acesso à escola pública e gratuita próximo a sua residência sem garantia de vagas aos irmãos no próprio estabelecimento

b) a restrição a participação em entidades estudantis e/ou grêmios antes dos 16 anos de idade

c) o atendimento educacional especializado garantido para os portadores de deficiência em ONGs, fora da rede de ensino

d) a obrigação da vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias

Questão 22

Os estabelecimentos de ensino deverão enviar ao Conselho tutelar os casos dos alunos que apresentarem faltas injustificadas de acordo com o seguinte critério

a) acima de 30% do percentual permitido na LDB

b) acima de 25% do total de horas letivas anuais

c) igual a 40% ou mais do total de horas previstas para o ano letivo

d) igual ou acima de 60% do percentual permitido em lei municipal

Questão 23

Das alternativas abaixo, aquela que apresenta uma afirmativa correta sobre a base Nacional comum curricular - BNCC é:

a) trata-se de um documento que estabelece as aprendizagens essenciais para a educação básica das escolas públicas

b) as dez competências gerais da educação básica visam a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva

c) na educação infantil, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento foram organizadas por áreas do conhecimento

d) o ensino religioso e a educação especial foram ignorados no documento por merecerem normatização especifica

Questão 24

De acordo com a lei 9394/96 é correta a seguinte alternativa;

a) a educação básica obrigatória e gratuita se estende dos 4 aos 17 anos

b) quando o aluno se encontra internação para tratamento de saúde o atendimento educacional ficará suspenso até que ocorra a liberação médica para as atividades normais

c) aos docentes cabe zelar pela aprendizagem dos alunos e assegurar o cumprimento dos dias letivos

d) a recuperação exclusivamente ao final do ano letivo é obrigatória para os alunos que apresentarem baixo rendimentos nos bimestres

Questão 25

É uma das metas estabelecida no Plano Nacional de Educação - PNE :

a) alfabetizar as crianças das zonas urbanas até o final do 2º ano do ensino fundamental

b) ofertar educação em tempo integral nas escolas publicas para todas as crianças e jovens até o ano de 2024

c) formar, em nível de pós-graduação pelo menos 50% dos professores que atuam na educação básica

d) universalizar para a população com deficiência e altas habilidade o acesso a educação e o atendimento especializado, independente de faixa etária, em escolas especiais

Questão 26

A Lei Brasileira de Inclusão, também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência, assegura:

a) direito as instituições privadas de incluir nas mensalidades dos alunos especiais uma taxa extra para cobrir gastos com as tecnologias assistivas

b) sistema educacional inclusivo até o ensino médio e posterior inserção no mercado de trabalho

c) educação bilíngue em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua

d) oferta de profissionais de apoio escolar exclusivamente para os alunos da educação infantil

Questão 27

De acordo com a lei 8069/1990 é correto o que se afirma na seguinte afirmativa;

a) o direito à liberdade da criança e do adolescente inclui a possibilidade de ir e vir sem nenhuma restrição

b) acriança e o adolescente têm o direito a ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico, exceto quando já estão cumprindo medidas socioeducativas

c) é dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano ou constrangedor

d) sob hipótese nenhuma os menores de 14 anos de idade poderão trabalhar

Questão 28

Sobre o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena podemos afirmar que:

a) é obrigatório apenas nos ensinos fundamental e médio da rede púbica

b) os conteúdos referentes a história e a cultura afro-brasileira e dos povos indígenas serão ministrados exclusivamente nas disciplinas de artes, literatura e história

c) na educação infantil somente a história dos indígenas brasileiros tem caráter obrigatório

d) todas as disciplinas do currículo escolar dos ensinos fundamental e médio deverão ministrar conteúdos referentes a história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas

Questão 29

A Base Nacional Comum curricular - BNCC trata os conteúdos regionais da seguinte forma:

a) os conteúdos regionais foram ignorados, pois as especificidades não são relevantes para um documento de âmbito nacional

b) o currículo em ação dos sistemas de ensino e instituições escolares deve adequar as proposições da BNCC a realidade local

c) os currículos regionais ainda estão em construção devendo o MEC em breve editar um suplemento da BNCC sobre a temática

d) os conteúdos regionais não foram incluídos na BNCC porque a legislação especifica apresenta restrições em relação ao tema

Questão 30

Um dos direitos assegurados na lei 9394/96 aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades é:

a) terminalidade do ensino quando o aluno for reprovado mais de duas vezes na mesma serie

b) atendimento especializado exclusivamente com professores capacitados em cursos de nível superior

c) currículos, métodos, técnicas e recursos educacionais exatamente iguais para todas as crianças de uma turma

d) educação especial para o trabalho, visando a efetiva integração na vida em sociedade

Questão 31

A  construção do hospício de alienados Pedro II, primeiro asilo brasileiro, foi realizado principalmente devido:

a) à solicitação das famílias dos doentes mentais

b) á preocupação de profissionais da saúde

c) Ao aumento da criminalidade urbana

d) ao temor de uma invasão de doentes

Questão 32

As ideias dos alienistas franceses Philippe Pinel e Jean- Etienne Esquirol consistiam em:

a) tratamento com proximidade da família dos doentes mentais

b) pratica de integração social e busca da autonomia do paciente

c) modelo de cuidado digno e humano com os doentes

d) confinamento dos indivíduos e uso de técnicas mais arcaicas

Questão 33

O Pedro II foi projetado para comportar até 140 pacientes, segundo levantamento feito no Arquivo Nacional pelos historiadores Monique de Siqueira Gonçalves, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal Do Rio de janeiro ( UFRJ) e Flavio Coelho Edler da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) Com base no trecho acima podemos afirmar que esse hospício começou a receber muitos pacientes , especialmente porque:

a) aceitava qualquer individua recolhido pelas autoridades sem triagem previa

b) tinha capacidade suficiente, à época< para receber mais pacientes

c) havia uma comunicação oficial com outros estados para enviar mais doentes

d) oferecia um excelente tratamento para os doentes mentais

Questão 34

"A empreitada vinha na esteira de recomendações apresentadas e discutidas durante o Congresso Internacional de Alienistas  de 1889 em Paris, França acerca da criação de colônias agrícolas anexas ao manicômio" A respeito da colônia agrícola de alienados do Juqury è correto dizer que:

a) havia também indivíduos internados por saudade dos pais

b) passava por poucas mudanças para receber os pacientes novos

c) possuía tratamento baseado na pratica da agricultura

d) existiam muitos internos que eram imigrantes japoneses

Questão 35

"Já os submetidos à tutela de instituições religiosas não raro sofriam sanções físicas punitivas" considerando o uso da crase, podemos afirmar que o acento grave foi utilizado pelo mesmo motivo no seguinte período:

a) havia também indivíduos internados por melancolia, provavelmente associada à saudade do país de origem, segundo ele.

b) durante os 27 anos que esteve à frente da instituição, Moreira constituiu a psiquiatria como especialidade médica no pais

c) depois de alguns anos, diante das críticas em relação às condições precárias do prédio

d) desse modo, os excessos relativos ao amor e à ordem social deveriam ser regulados pela razão

Questão 36

"O hospício Pedro II, também chamado de Palácio do Loucos, abriu suas portas em dezembro de 1852" No trecho destacado, as virgulas são utilizadas para isolar um

a) aposto

b) vocativo

c) predicativo

d) adjunto adverbial

Questão 37

"O antigo Pedro II encontrava-se em ruínas em 1944, sem condições de oferecer tratamento adequado aos alienados que foram transferidos entre março e setembro daquele ano para a colônia de Jacarepaguá. As instalações do antigo hospício foram doadas a Universidade do Brasil (atualUFRJ) que restaurou o conjunto arquitetônico. Suas instalações atualmente abrigam o Instituto de Psiquiatria da Universidade" São palavras que seguem a mesma regra de acentuação gráfica respectivamente das destacadas no trecho acima:

a) país - baía- indivíduos

b) cubículo- inválidos - impossível

c) construído - substituído - distância

d) austríaco - hospício - fétidos

Questão 38

"O tratamento de pacientes com problemas mentais por médicos especializados, no entanto só começaria nos primeiros anos do século XX." Nesse trecho o conectivo, no entanto pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

a) conforme

b) conquanto

c) entretanto

d) embora

Questão 39

"Diante disso, pedia que a administração fechasse o hospício para novos pacientes."

A palavra destacada no trecho acima é:

a) um pronome relativo

b) uma conjunção causal

c) uma conjunção integrante

d) uma conjunção consecutiva

Questão 40

Observe a charge abaixo:

Esse gênero textual mostra uma crítica social porque:

a) expõe o tratamento digno dentro dos hospícios

b) apresenta técnicas mais avançadas no tratamento dos pacientes

c) mostra a loucura dos doentes na fuga incansável do manicômio

d) demonstra o medo dos perigos existentes na sociedade

IBAM PROVA PROFESSOR DE 1º AO 5º RIO DAS OSTRAS 24/11/2019

Professor I – 30h

1D  2C  3B  4A  5B  6D  7C  8A  9C  10D

11A  12B  13A  14C  15D  16B  17D  18C  19A  20B

21A  22D  23C  24C  25D  26B  27A  28C  29B  30D

31B  32D  33C  34B  35D  36C  37A  38A  39B  40A

41B  42A  43D  44C  45B  46A  47D  48D  49C  50A

IBAM PROVA E GABARITO FICAL DE TRIBUTO MAUA 2014

IBAM PROVA MAUA FISCAL DE TRIBUTOS 2014

Fiscal de Tributos I
 1 B,  2 A,  3 A   4 D,  5 D,  6 C,  7 B,  8 D,  9 A,  10 D,
 11 C,  12 A,  13 B,  14 B,  15 D,  16 B,  17 B,  18 D,  19 A,  20 A,
 21 B,  22 B,  23 A,  24 D,  25 A,  26 C,  27 A,  28 C,  29 B,  30 B,
 31 B,  32 D,  33 C, 34 D,  35 C,  36 A,  37 B,  38 A,  39 B,  40 C


https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibam-2014-prefeitura-de-maua-sp-fiscal-de-tributos-i

IBAM PROVA E GABARITO ASSISTENTE SOCIAL CANDIDO DE ABREU 2017

IBAM PROVA ASSISTENTE SOCIAL 2017

Assistente Social 1D,  2A, 3C,  4B,  5C,  6C,  7B, 8B, 9D, 10C,
11D,  12A,  13A,  14D,  15A,  16C,  17B,  18A,  19C,  20B,
21C,  22B,  23A,  24A, 25D,  26B,  27C,  28A,  29D,  30B
31D,  32B,  33D,  34C,  35B,  36B,  37A,  38D,  39A,  40C

EXERCÍCIOS ARTIGO DE OPINIÃO AS MULHERES E A DISPUTA PELOS ESPAÇOS DE PODER

Artigo: As mulheres e a disputa pelos espaços de poder

O dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira, que foi consolidado na Constituição de 1934

Yanne Teles*

Brasil de Fato | Recife (PE)21 de Março de 2017 às 10:09

1      Ainda sob os ecos do 8 de março, O Dia Internacional da Mulher, na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual.

2       O dia 8 de março é o resultado de uma série de fatos, lutas e reivindicações das mulheres  por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos.

3       Por conta dessas lutas é que as garantias dos espaços para as mulheres têm sido alcançadas. Mas vale salientar que isso tem acontecido em passos lentos.

4       A grande batalha da mulher é ainda a ocupação de espaços de poder.

5       No Brasil, o poder é um domínio ocupado hegemonicamente ainda por homens. As decisões públicas do país são essencialmente masculinas, e nesse contexto, as decisões quanto às relações de gênero não carregam sensibilidade.

6       A sociedade tem que entender que a participação da mulher na política em um país democrático é fundamental para o alcance da igualdade e do desenvolvimento, e consequentemente da paz.

7      Acabamos de completar 85 anos da conquista do direito ao voto. O dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira, que foi consolidado na Constituição de 1934. Porém, já era uma luta antiga.

8     A primeira eleitora registrada no Brasil foi em 1927, no estado do Rio Grande do Norte que passou na frente de todo o país.

9      Em 2015 a presidenta Dilma Roussef incluiu, no calendário oficial brasileiro, o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil, comemorado a cada 24 de fevereiro.

10      Já quanto à representatividade, de acordo com dados captados na biblioteca do Senado, elegemos a primeira deputada em 1934 no estado de São Paulo. A primeira deputada negra foi eleita em Santa Catarina no ano de 1935. A primeira senadora no ano de 1981, Governadora, apenas em 1994, Roseana Sarney no estado do Maranhão.

11     E em outubro de 2010 tivemos a primeira presidenta eleita, Dilma Roussef.

12      Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na composição atual da Câmara, das 513 cadeiras, somente 55 são ocupadas por mulheres (10,7%). No Senado, o percentual é um pouco maior. Das 81 cadeiras, 12 são ocupadas por mulheres (14,8%).

13     São 67 mulheres entre os 594 deputados e senadores (11,2%).

14     Nesse cenário, o Brasil ocupa a 154ª posição em um ranking internacional, elaborado pela União Interparlamentar que listou 190 países, sobre a participação da mulher nos parlamentos.

15     O direito de votar e ser votada sem dúvida foi uma grande conquista, mas ainda não superamos à sub-representatividade das mulheres nos espaços de poder.

16     E vale lembrar que a mulher negra ainda é sub-representada no parlamento.

17     Através de políticas afirmativas, se conseguiu instituir cotas no sistema político para fomentar a inclusão das mulheres na política.

18      Foi aprovada na legislação eleitoral a cota de gênero, que hoje é de 30%, válida para qualquer eleição do poder legislativo.

19      A legislação eleitoral brasileira passou a estimular a participação feminina na política estabelecendo um percentual mínimo de 30% de candidaturas de cada sexo (artigo 10, parágrafo 3º, da Lei 9.504, de 1997).

20     A Lei 9.096, de 1995, com redação dada pela Lei 12.034, de 2009, Impõe a aplicação de, no mínimo, 5% dos recursos do Fundo Partidário na criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres e determina que, no mínimo, 10% do tempo de propaganda partidária gratuita no rádio e na televisão seja destinado à promoção e à difusão da participação política feminina.

21      Porém, mesmo com as cotas, o percentual de mulheres eleitas é muito baixo, e embora representem 7 milhões a mais de votos, as mulheres ainda não têm representação proporcional a esse número no Parlamento.

22     Toda a sociedade perde com essa falta de representação.  A política fica com visões distorcidas sobre os problemas sociais, fica com visões estreitas sobre a realidade e visões parciais sobre o projeto de desenvolvimento do país.

23     Nessa conjuntura, percebemos então, que mesmo as estatísticas detectando avanços importantes em vários setores, o lugar da mulher brasileira ainda reflete o domínio do homem sobre a vida dela.

*Professora. Advogada, especialista em Direito Público e membro do Coletivo Nacional, Frente Brasil de Juristas pela Democracia.

1.Com que finalidade este artigo de opinião foi escrito?

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2. Qual é o leitor com quem esse artigo dialoga?

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LEIA OS DOIS PARÁGRAFOS 1 e 2.

3. Por que a autora inicia seu texto falando " ainda sob os ecos do 8 de março"?

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4. Muitas pessoas comemoram o 8 de março como uma data de festa, como dia de enviar flores e dar os parabéns às mulheres. De acordo com  o que leu, essa é a concepção que deu origem à data? Explique.

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5. Onde foi publicado o artigo de opinião?

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6. Qual a questão que o artigo discute?

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7. Na sociedade em que vivemos existe concordância de opiniões sobre essa questão? Explique.

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8. Que posição ou tese o articulista defende no artigo?

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Leia o parágrafo abaixo:

4       A grande batalha da mulher é ainda a ocupação de espaços de poder.

9. Você concorda com essa afirmação? Explique.

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10. Segundo a autora a participação das mulheres na política é um fato necessário em uma democracia. Por que ela acha isso importante?

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11. Em sua opinião pode haver igualdade em um pais em que não há participação feminina na política? Por quê?

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RELEIA OS PARÁGRAFOS 17 a 19.

12. Qual a finalidade de , por lei, se estabelecerem cotas em determinados espaços sociais?

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13. Sobre quais políticas de cotas você já ouviu falar?

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14. Em sua opinião por que essas políticas seriam necessárias em um país com a nossa realidade?

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LEIA O PARAGRÁFO 22

15. Você concorda ou discorda dessa opinião da autora? Por quê?

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16. Você sabe se em seu município há mulheres exercendo cargos políticos?

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17. Em sua opinião por que a participação das mulheres na política poderia ser importante para solução de questões sociais?

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18. Em sua opinião se há mais homens do que mulheres exercendo cargos políticos, como isso pode afetar a sociedade como um todo, principalmente em questões que se referem às mulheres?

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LEIA O PARÁGRAFO 21

19. Que fatores sociais, socioeconômicos, individuais, poderiam contribuir para a baixa representação feminina?

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