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quarta-feira, 5 de julho de 2017

CEREJA 7º ANO PROVA BRASIL SIMULADO P.65 COM GABARITO

    Ali babá e os 40 ladrões 
(...)
       Do alto podia ver tudo sem ser visto. Então chegaram àquele lugar quarenta homens muito fortes e bem armados, com caras de poucos amigos. Ali concluiu que eram quarenta ladrões.
         Os homens desapearam dos cavalos e puseram no chão sacos pesados que continham ouro e prata. O mais forte dos ladrões, que era o chefe, aproximou-se da rocha e disse:
        — Abre-te, Sésamo!
        Assim que essas palavras foram pronunciadas, abriu-se uma porta na caverna. Todos passaram por ela, e a porta se fechou novamente. Depois de muito tempo, a passagem voltou a se abrir, e por ela saíram os quarenta ladrões. Quando todos estavam fora, o chefe disse:
        — Fecha-te, Sésamo!
        Os bandidos colocaram os sacos em suas montarias e voltaram pelo mesmo caminho pelo qual tinham vindo. Ali os seguiu com os olhos até desaparecerem. Quando se viu em segurança, desceu da árvore, dirigiu-se à rocha e disse:
        — Abre-te, Sésamo!
        A porta se abriu e Ali Babá ficou sem palavras diante do que seus olhos viram: uma grande caverna cheia dos tecidos mais finos, tapetes belíssimos e uma enorme quantidade de moedas de ouro e prata dentro de sacos.(...)

Abertura
Todos eles traziam
sacolas, que pare-
ciam muito pesa-
das. Amarraram
bem seus cavalos e
 um deles adiantou-
se em direção a
 uma rocha e gritou:
“Abre-te, cérebro!

1. É possível dize que:
a) Não há relação alguma entre os dois texto, porque são de gêneros diferentes.
b) o poema retoma o conto adaptando suas personagens.
c) o segundo texto retoma criticamente as ideias desenvolvidas pelo primeiro.
d) o poema faz uma exaltação do conto, destacando sua inteligência.

2. O segundo texto apresenta a frase mágica “Abre-te, Sésamo!” modificada. A finalidade do locutor do texto, com essa transformação, é sugerir ao leitor que o cérebro:
a) é apenas um órgão do nosso corpo.
b) é fonte de riqueza incontável e inesperada.
c) somente funciona com a ajuda de palavras mágicas.

d) é uma caverna obscura



3. É possível entender, pelo decorrer da leitura e pelo desfecho da tira, que a personagem Eric:
a) não lida bem com as frustrações.
b) é um líder e um empreendedor.
c) não se inclui na categoria dos “mais chorões”.
d) poderá ser membro do clube por muitos anos.

4. As expressões verbais fizesse, fizeram e aguentem são as responsáveis por tornarem a ideia da personagem um ação:
a) em realização.
b) necessária.
c) certa e inquestionável.
d) possível ou hipotética.

Leia o texto e observe a foto para responder às questões de 5 a 7.

As asas de Ícaro

     Prisioneiro do rei Minos, Dédalo constrói asas com cera e penas para ele e Ícaro fugirem voando de Creta. (...)
      Quando começaram a sobrevoar o oceano, porém, Ícaro empolgou-se e subiu demais, aproximando-se perigosamente do sol.
       _ Desça, filho, desça! _ gritava Dédalo, aflito, mas Ícaro, nas alturas, não ouvia mais nada a não ser o assovio do vento e o ruflar das suas próprias asas.
       Então, a certa altura, uma pena roçou-lhe o nariz e, logo em seguida, como se um travesseiro tivesse sido rasgado, viu-se engolido por uma nuvem de penas soltas. Só então percebeu que sua armação se desfizera e que só lhe restava, agora, despencar para a morte nas águas revoltas do mar.
      Mais tarde, seu corpo foi levado pelas ondas às margens de um local que Dédalo batizou de Ícaro, em homenagem a esse que foi o verdadeiro pai da aviação.




5. O texto mitológico e a foto traduzem, cada um a sua maneira:
a) o sonho humano de voar
b) o desejo humano de atingir o sol.
C0 o ideal humano de viajar.
d) o gosto pelo assovio do vento e pelo ruflar das asas.

6. Ícaro empolgou-se.  Apenas uma das expressões abaixo não resulta desse estado emocional da personagem. Trata-se de:
a) subiu demais.
b) envolvido por uma nuvem de penas soltas.
c) não ouvia mais nada.
d) aproximando-se do sol.

7. Ícaro não ouve o alerta do pai e sua situação se altera. Na narrativa, a expressão que introduz essa mudança é:
a) mas Ícaro.
b) mais tarde.
c) então, a certa altura.
d) logo em seguida.

Leia o depoimento de Jack Andraka, jovem que criou o teste para detectar câncer.

Gênio, sim; nerd, não
           Aos 15 anos, desenvolvi um teste que consegue diagnosticar precocemente o câncer de pâncreas. Meu tio morreu por causa disso e fiquei pensando no que eu podia fazer. Diferentemente das mulheres com tumor de mama, as vítimas desse câncer só têm o diagnóstico muito tarde, com uma alta taxa de mortalidade. Só 5% sobrevivem.

         Desenvolvi um sensor usando papel-filtro e nanotubos para detectar proteínas ligadas ao câncer rapidamente, cem vezes mais que outros testes
Minha escola é normal, ninguém estava preparado para me estimular ou ajudar nas pesquisas. O ensino científico ainda é fraco e raro. Ler artigos em publicações especializadas é caríssimo.
         Meu laboratório mesmo é a garagem de casa, onde meu pai tinha uma marcenaria e, desde crianças, meu irmão e eu podemos fazer mil testes e usar ferramentas que nosso pai sempre nos deu ou emprestou. Lembro de uma maquete com um rio de brinquedo onde a gente aprendeu física e como os objetos flutuam. Meu irmão mais velho ganhou prêmios científicos antes de mim.
         Pouca gente da minha idade se interessa por ciência.


O TESTE DE JACK

1. PROTEÍNA- Ao pesquisar na literatura científica, Jack encontrou uma proteína chamada mesotelina, presente em taxas muito altas no sangue de pessoas com câncer de pâncreas, mesmo que em estágio inicial.
2. ANTICORPOS_ aprendendo sobre anticorpos na escola, ele pensou em usar alguns que se ligasse especificamente a essa proteína para criar o teste.
3. NANOTUBOS_ Os anticorpos ficariam em estruturas minúsculas, uma rede de nanotubos. Quando a proteína fosse detectada, os nanotubos mudariam suas propriedades elétricas, dando o sinal do diagnóstico de câncer.
4. PAPEL _ Uma mistura de liquido e nanotubos ´é usada para embeber um papel, que serve para abrigar essas pequenas estruturas. Uma gota de sangue nesse papel seria suficiente para detectar a proteína que sinaliza o câncer de pâncreas.



8. Ao contribuir para o bem da humanidade, o herói emprega os recursos que tem a seu dispor. O jovem em questão, para realizar o seu feito, empregou:
a) a força, como Hércules.
b) a invisibilidade, como Perseu.
c) a esperteza, como Ulisses.
d) o conhecimento, como Atena.

9. O texto O teste de Jack é, em relação ao texto Gênio, sim; nerd, não:
a) complementar e mais específico.
b) contraditório.
c) paralelo, mas mais pessoal.
d) mais impessoal, mas menos específico.






10.   A palavra mito é empregada na linguagem cotidiana, muitas vezes, com o sentido de ideia fantasiosa, crendice. Nesse sentido, qual a única pergunta que não será feita pela personagem da tira?

a) se o monstro não existe, porque muitas testemunhas afirmam tê-lo visto.
b) Papai Noel não existe.
c) se eu existo, por que o monstro não pode existir?
d) o senhor tem provas mais concretas?



GABARITO 
1.C
2.B
3.A
4.D
5.A
6.B
7. C
8. D
9. A
10. B 

SUBSTANTIVO 6º ANO CEREJA PAG 93, 94





segunda-feira, 26 de junho de 2017

PROVA 9º ANO GRAMÁTICA FUNÇÕES SINTÁTICAS 2ºB 2017



Leia abaixo os textos e depois classifique os fragmentos  grifados em: SUJEITO, VOCATIVO, APOSTO, PREDICATIVO, COMPLEMENTO NOMINAL,  OBJETO DIRETO, OBJETO INDIRETO E ADJUNTO ADVERBIAL.

O texto abaixo é um CONTO. O conto possui os elementos da narrativa: PERSONAGENS, ESPAÇO (lugar), TEMPO (quando acontece), NARRADOR e ENREDO.  O enredo: situação inicial, conflito, clímax e desfecho, é uma sequência de acontecimentos.

A PRINCESA ROSA CHOQUE
Béatrice Garel e Muzo

       Há muito tempo atrás, do alto da torre de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
      – Como vou encontrá-lo? – perguntou ela, suspirando. – A Bela Adormecida, a Cinderela, a Branca de Neve, todas elas se casaram com o príncipe de seus sonhos. O que elas fizeram?
Rosa Choque foi perguntar à sua fada-madrinha. E ela lhe respondeu num tom misterioso:
      – Tudo o que posso lhe dizer é que antigamente os príncipes apareciam para salvar as princesas que corriam perigo.
      A princesa pensou, pensou...
      – Tenho uma ideia! – exclamou ela. – Vou pedir ao velho dragão, que mora no meio da floresta, para me sequestrar. Assim, vou correr perigo!
      Rosa-Choque foi imediatamente encontrar o dragão e lhe contou o que desejava. O dragão respirou fundo:
      – Ah! Estou velho e cansado demais para sequestrar você. Mas se me der um tablete de chocolate, talvez eu consiga lançar uma chama ou duas.
       – Combinado! – disse Rosa Choque.
      O dragão rugiu e com muito esforço lançou uma chama.
      – É tudo o que posso fazer – disse ele.
      – Socorro! Socorro! – gritou a princesa.
      Não demorou muito e se ouviu um barulho bem alto de alguém gritando.
      E surgiu um cavaleiro fantástico com sua brilhante armadura.
      Mas, assim que o príncipe tirou seu capacete, Rosa Choque só faltou desmaiar: o príncipe tinha cara de sapo, era horrível de feio.
      – Linda princesa, salvei você das garras do dragão. Quer casar comigo?
     Então a princesa se lembrou das histórias que lia quando era criança.
      “Um beijinho e tudo fica resolvido!”



 1. O conto possui os elementos da narrativa: PERSONAGENS, ESPAÇO (lugar), TEMPO (quando acontece), NARRADOR e ENREDO. 

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2. Então a princesa se lembrou das histórias que lia quando era criança.
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3. O enredo: situação inicial, conflito, clímax e desfecho, é uma sequência de acontecimentos.

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4.  Há muito tempo atrás, do alto da torre de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
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5. Vou pedir ao velho dragão, que mora no meio da floresta.
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6. O dragão rugiu e com muito esforço lançou uma chama.
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7. – Linda princesa,  Eu salvei você das garras do dragão.
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O Texto Dramático

      O texto dramático, criado pelo dramaturgo, tem como finalidade ser representado.

      Categorias ou Elementos do Texto Dramático

      1. Ação – desenrolar dos acontecimentos, através do diálogo e da movimentação das personagens. Possui:
Introdução: apresentação das personagens e dos antecedentes da ação.
Conflito (desenvolvimento): sucessão dos acontecimentos que constituem a ação teatral.
Desenlace (conclusão): desenlace da ação.
2. Ato: grande divisão do texto dramático, que ocorre num mesmo espaço.
2.Cena: divisão do ato determinada pela entrada ou saída de personagens.
3. Personagens – agentes da ação.
 - principal ou protagonista: desempenha o papel de maior importância.
  - secundária: desempenha papéis de menor relevo.
  - figurante: não desempenha qualquer papel específico
4. Espaço: local onde ocorre a ação.
5.Tempo: momento em que ocorre a ação.
6. Diálogo: fala entre duas pessoas.
7. Monólogo: a personagem fala sozinha, para si própria,
 8. Aparte: a personagem fala para o lado ou dirige-se aos espetadores.
9. Rubrica: explicação de como as personagens devem se movimentar em cena. Vem escrita em itálico e entre parenteses.

A morte

Empresário (falando ao celular): Ir pescar esse final de semana? E lá eu tenho tempo pra isso! Praia? Nem pensar. Tchau.  Paciência... (Risada, entra  a morte,  o empresário se assusta) Que que é isso, meu Deus do Céu? Quem é você?
Morte: Eu sou a morte!
Empresário:  Que que você ta fazendo aqui?
Morte: Chegou seu dia, vim te buscar!
Empresário:  Cê ta louco não to doente, nem nada
Morte: Isso é o que  você pensa! Há quanto tempo não vai ao médico?
Empresário:  Há uns cinco anos, sou sadio igual um touro, sei lá...

8. Ir pescar esse final de semana?
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9 . Que que é isso, meu Deus do Céu?
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10. Introdução: apresentação das personagens e dos antecedentes da ação.
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11.  Ato: grande divisão do texto dramático, que decorre num mesmo espaço.
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12. Protagonista: desempenha o papel de maior importância.
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13.  Espaço: local onde ocorre a ação.
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     Gênero Textual Autobiografia - O que Significa Autobiografia ? 
AUTO = a si mesmo. Autobiografia significa “o registro escrito da própria vida”, ou seja, uma biografia escrita pelo próprio autor, que seleciona e narra acontecimentos de sua própria vida.
    Como fazer, o que escrever, quais informações devem constar na autobiografia? 
No gênero autobiografia, o autor narra na primeira pessoa do singular ou do plural  (Eu/Nós) acontecimentos que seleciona da sua própria vida, em geral, com o objetivo de caracterizar sua personalidade. 
Comece a escrever sua autobiografia pesquisando sua própria vida. Para facilitar, escreva a linha do tempo da sua vida, para incluir as datas e eventos mais importantes.  Escreva tudo que lembrar, depois selecione os fatos mais importantes. Inclua sua história familiar também. Anote informações sobre a vida dos seus avós, seus pais, irmãos, tios, primos, vizinhos, amigos etc. As informações  sobre sua história familiar vai ajudar os leitores a entenderem como você se tornou a pessoa que é. Anote informações sobre sua infância. Qual a sua lembrança mais prazerosa? Como eram seus pais? Você tem irmãos? Como eram suas brincadeiras? Você gostava de ir para a escola? Porquê? 
     1.Escreva:  Seu nome completo (autor/protagonista da história);  2.  local e data de nascimento (cidade, estado, pais) / idade atual; 3. onde estudou/onde estuda; 4. onde viveu;/onde vive; 5. fatos mais importantes de sua vida; 6.  principais realizações; 7. o que gostava / gosta  de fazer / lazer (brincadeiras); 8- o que mais gosta de fazer fora da escola; 9 -  esporte preferido;   10-  sonhos para o futuro.  


Autobiografia - Minha História
Sou João Luís Santos Amorim, nascido no dia 15 de Setembro de 2005, na cidade de Salvador, estado da Bahia, Brasil. Mudei-me com minha família para a cidade de São Paulo aos seis meses de idade, em 15 de março de 2006.  Nosso início naquela cidade desconhecida não foi fácil, mas com o passar do tempo fomos nos adaptando e construindo nossa história.  
Meus pais tiveram três filhos: eu, o mais velho, Paulo,  o do meio, e Lili, a caçula. Gosto muito dos meus pais, irmãos, avós, tios, primos e de toda a minha família. Somos  felizes e unidos.
      Atualmente estudo na Escola D. Pedro II, na zona sul da capital paulista. Gosto de me divertir brincando e jogando bola com os amigos da escola e os vizinhos. Gosto de aprender coisas novas, estudar, fazer os deveres de casa, e tirar boas notas. No futuro quero ser Professor de  Educação  Física,  e treinador  de basquetebol.  Esta é a minha história.  Coisas muito boas estão a caminho.  Está escrito nas estrelas ! 

14.  Autobiografia significa o registro escrito da própria vida.
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15. Meus pais tiveram três filhos: eu, o mais velho, Paulo,  o do meio, e Lili, a caçula
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16. Gosto muito dos meus pais, irmãos
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17. O autor narra na primeira pessoa do singular ou do plural  (Eu/Nós).
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18. Nosso início naquela cidade desconhecida não foi fácil
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19. Escreva tudo que lembrar, depois selecione os fatos mais importantes.
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20. Gosto muito dos meus pais, irmãos, avós, tios, primos e de toda a minha família. Somos felizes e unidos.

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sexta-feira, 23 de junho de 2017

PROVA 8º ANO BIOGRAFIA, CONTO, TEATRO, 2ºB.2017



NOME DO ALUNO: _________________________________________________________________________
PROFESSOR: DIORGES F. GONÇALVES  SÉRIE: 8º ANO DE ESCOLARIDADE      TURMA: F8-( 101), (102 0, (104)
INSTRUMENTO AVALIATIVO:  Avaliação de Produção textual  DATA: _______VALOR:  09 PONTOS     NOTA - ____







1. o que é um texto biográfico?
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2. Dê um nome para o personagem do cartum e escreva a sua biografia apartir dos elementos visuais.
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O conto de fadas da princesa moderna!

       Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
       Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
      Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem morta!"


3. Quais são os elementos da narrativa?
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4. O enredo de um conto se divide em situação inicial, conflito, clímax e desfecho. Retire do conto acima estas partes do enredo.
Situação inicial............................................................................................................................
Conflito.......................................................................................................................................
Clímax.......................................................................................................................................
Desfecho.......................................................................................................................................

5. No conto de fadas “A princesa moderna” o narrador está em 1ª pessoa ou 3ª pessoa? Justifique sua resposta.
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CENA 17 Mato O TESTAMENTO DO CANGACEIRO

(Cearim vem vindo. Ouve um ruído e logo vem uma figura impressionante, com as roupas arrebentadas e ramos de flores na cabeça.)

SACRISTÃO – Os anjos, todos os anjos... Anjo, você é anjo?
CEARIM – Que é isso... Ah! É a alma do sacristão vagando nas trevas.
SACRISTÃO – Os anjos, todos os anjos.
CEARIM – Pera aí, não é alma não... O sacristão está vivo, as balas pegaram na cabeça só de raspão e ele ficou bobo... Veja só que sorte a sua, Seu Sacristão. Agora não posso deixar você só no mato. Vem comigo, vamos procurar comida. Afinal, levou os tiros no meu lugar.

(Cearim abre o baú, tira dois hábitos de capuchinho, veste um e dá o outro ao Sacristão.)

CEARIM – Pra quem anda fugido da polícia, nada melhor que andar de frade. Vamos logo, que meu estômago está grudando de fome.

NARRADOR – E Cearim mais o Sacristão desmemorizado seguiram a passo lento pela estrada, em busca de alguma boa alma que lhes desse o que comer. Chegaram a uma roça, onde alguns camponeses trabalhavam.


6. O que é rubrica no texto teatral?
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7. Para que serve a rubrica no texto teatral?
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8. Que recurso o texto teatral utiliza para mostrar a fala das personagens?
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9.  No texto teatral O TESTAMENTO DO CANGACEIRO há narrador? Justifique.

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