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quarta-feira, 24 de abril de 2024

O MITO DA CAVERNA FILOSOFIA 8º ANO

 

O Mito da Caverna

          Sócrates diz para Glauco imaginar uma espécie de caverna subterrânea em que homens vivessem como prisioneiros desde sempre. Essa caverna possui uma parede em que os prisioneiros foram acorrentados pelos braços, de modo a verem somente o que se passa na parede paralela.

          Atrás dos prisioneiros, existe uma chama acesa por qual as pessoas passam, gesticulam e movimentam objetos, de modo a projetarem suas sombras na parede que os prisioneiros conseguem ver. Também falam e gritam, criando ecos que os prisioneiros podem ouvir. Sombras e ecos são projeções distorcidas das imagens e dos sons reais. Por viverem toda a sua vida ali, acorrentados, tudo que os prisioneiros sabem do mundo é o que eles vivenciaram.

          Continuando, Sócrates fala para Glauco imaginar que um dia um prisioneiro foi liberto. Ele saiu da caverna, teve um primeiro contato com a luz solar que ofuscou a sua visão e gerou um grande incômodo. Porém, após acostumar-se com a luz, ele pôde observar toda a natureza e todo o vasto mundo que havia fora da caverna, muito maior do que ele julgava existir quando era um prisioneiro.

          Em um primeiro impulso, o prisioneiro liberto poderia tentar retornar para a caverna e libertar os seus companheiros. Imaginando as possibilidades, ele poderia até ser morto por seus colegas, que o julgariam como louco.

 

COMPREENSÃO:

 

1- Como estão os habitantes da caverna?

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2- O que havia na entrada da caverna?

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3- O que os habitantes da caverna consideravam real?

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4- Se um prisioneiro saísse da caverna, o que aconteceria com ele?

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5- O que fez o personagem principal ao sair da caverna?

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6- De que forma os homens que permaneceram na caverna receberam a narrativa daquele que havia saído da caverna?

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7- O que Platão pretende explicar com a “alegoria da caverna”?

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INTERPRETAÇÃO:

 

8 - Quem são os prisioneiros?

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9- O que é a caverna?

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10- Que são as sombras projetadas no fundo?

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11- O que é a luz do sol?

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12 - Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna?

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13- Porque matam o prisioneiro que se libertou?

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O MÉDICO E O INDIO - FILOSOFIA 8º ANO

 

O médico e o índio

          Conta-se a seguinte experiência, vivida anos atrás por um grande médico paulista, filho de imigrantes italianos, enquanto trabalhava entre os índios xavantes, no mato grosso.

          Em uma tarde tórrida dessa região central do Brasil, o médico saiu para caminhar com um dos indígenas, Rupawe, e decidiram refrescar-se no rio das Garças. Depois de nadarem por quase uma hora, sentaram-se para descansar e apreciar a paisagem à sua volta. A agradável sensação da brisa pareceu despertar no médico pensamentos sutis, resultando neste curto diálogo:

          – Você é feliz, Rupawe?

          – sim – respondeu prontamente o índio.

          – e você sabe o que é felicidade?

          – não.

 

Dicionário: Análise – divisão do todo em partes, para examinar cada uma delas e, depois, poder entender e explicar o todo composto dessas partes (síntese).

 

1. Quem são os personagens dessa situação?

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2. Qual deles passava por uma experiência diferente em seu cotidiano?

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3. Levante hipóteses sobre a vida do médico antes de ir trabalhar entre os índios.

a) Como era o espaço geográfico?

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b) Que tipos de atividades físicas ele fazia?

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4. Levante hipóteses sobre a vida do médico entre os índios.

a) Como era o espaço geográfico?

____________________________________________________________________________

b) Que tipos de atividades físicas ele fazia?

____________________________________________________________________________

 

5. O que a experiência na mata despertou no médico?

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6. Você é feliz?

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7. O que torna uma vida feliz?

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8. Esse diálogo abordo o seguinte problema: o que é felicidade ou o que é ser feliz.

A narrativa apresenta alguma resposta para esse problema?

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ADAPTADO DE:

O médico e o índio

Conta-se a seguinte experiência, vivida anos atrás por um grande médico paulista, filho de imigrantes italianos, enquanto trabalhava entre os índios xavantes, no Mato Grosso.

Em uma tarde tórrida dessa região central do Brasil, o médico saiu para caminhar com um dos indígenas, Rupawe, e decidiram refrescar-se no rio das Garças. Depois de nadarem por quase uma hora, sentaram-se para descansar e apreciar a paisagem à sua volta. A agradável sensação da brisa pareceu despertar no médico pensamentos sutis, resultando neste curto diálogo:

-           Você é feliz, Rupawe?

-           Sim - respondeu prontamente o índio.

-           E você sabe o que é felicidade?

-           Não.

 

          Primeiramente, analisemos juntos essa anedota ou historieta, que constitui nossa primeira situação. Isso nos ajudará a percorrer os distintos passos de uma experiência filosófica. (E vá se acostumando com esse procedimento, pois o filosofar começa, de modo geral, com uma análise.)

 

          Análise - divisão do todo em partes, para examinar cada uma delas e, depois, poder entender e explicar o todo composto dessas partes I síntese l.

 

          Quem são os personagens dessa situação?

Há dois personagens: um médico paulista, vindo de um centro urbano, e um índio xavante, que vivia com sua tribo no estado do Mato Grosso.

 

          Qual deles passava por uma experiência diferente em seu cotidiano?

Podemos deduzir que é o médico, porque nesse momento: a) trabalhava em um espaço físico-geográfico estranho para ele (o Mato Grosso]; b) convivia com um grupo social que possuía uma cultura distinta da sua (a comunidade xavante); e c) desenvolvia atividades que não poderia realizar em uma metrópole, como passear respirando ar puro e nadar em um rio não poluído, cercado da paisagem silvestre.

 

          O que essa experiência parece ter causado nesse personagem?

A vivência de um cotidiano distinto parece ter levado o médico a parar e pensar sobre as diferenças entre sua vida e a do nativo. Isso pode ser deduzido das perguntas que ele fez, as quais refletem preocupações como: -Seria Rupawe feliz?"; -Serei eu feliz?"; "Se ambos somos felizes vivendo de maneiras tão distintas, o que [orna uma vida feliz?"; e assim por diante.

 

          Que problema filosófico essa conversação inspira?

É o problema da felicidade, ou seja, o que é felicidade ou o que é ser feliz.

 

            A narrativa apresenta alguma resposta para esse problema?

Não. O relato se interrompe com a resposta negativa do indígena. Ele sabe que é feliz, mas não consegue dar uma definição de felicidade, dificuldade enfrentada pela maioria das pessoas.

 

            Você concorda com a análise que fizemos?

Reflita bem. Todo texto pode ser analisado de diferentes maneiras. Você proporia alguma outra pergunta para completar essa análise? Você responderia a alguma questão de maneira distinta?

FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA - GILBERO COTRIM - 8º ANO 4ªED - 2016

sábado, 30 de março de 2024

O GATO QUE TINHA VISÕES - FILOSOFIA -8º ANO - ASSUNTO - TER VISÃO

 

ALUNO: ________________________________________________TURMA_____ DATA___ 

O GATO QUE TINHA VISÕES

1. Antes de ler o texto, levante hipóteses sobre quais poderiam ser as visões do gato?

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          –Eu tive uma visão maravilhosa – disse o gato para a vara de pescar enquanto caminhava até o rio. – Vi um peixe enorme e gordo num prato de porcelana, e ele nadava num molho de manteiga derretida e suco de limão. – Então ele colocou uma minhoca no anzol, jogou-o na água e sentou-se enquanto esperava o peixe morder.

        

         Depois de uma hora o gato disse:

          – Eu tive uma visão. Vi um peixe num prato de porcelana, e ele estava coberto de manteiga derretida com suco de limão.

 

            Muitas horas depois o gato disse:

            – Ainda tenho uma visão. Vejo um peixinho num prato de porcelana com algumas gotas de manteiga derretida e suco de limão.                                                                                                                                                                                                                  Finalmente o gato disse:

          – A visão mudou. Agora não vejo peixe nem manteiga derretida ou suco de limão. Tudo o que vejo é um prato de porcelana tão vazio quanto o meu estômago.

          O gato estava para desistir de pescar quando sentiu alguma coisa puxando sua linha. Um minuto depois ele tirou da água um peixe enorme e gordo. Então ele correu para casa e o fritou, colocando-o em seguida num prato de porcelana, que encheu de manteiga derretida e suco de limão. 

– Que refeição maravilhosa! – exclamou ele.

 

2. Qual é o assunto do texto?

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 3. O que é ter uma visão?

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 4. A visão do gato mudou para melhor ou pior? O que fez a visão do gato mudar?

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 5. Você tem alguma visão? Qual?

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 6. O que pode fazer você desanimar do seu objetivo?

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7. O pode ajudar você a conseguir o seu objetivo?

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 8. Compare a sua visão com a de um colega da sala. Elas são iguais ou diferentes?

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 9. O que o gato fez para realizar a visão dele?

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 10. O que você tem feito para realizar a sua visão?

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sexta-feira, 29 de março de 2024

O BURRO SENTADO DILEA FRATE FILOSOFIA 8º ano

 

          O BURRO SENTADO

          Era um burro, Não era um burro quadrado, nem burro de carga, tampouco um burro sem rabo, era um burro inteligente. Pois a grande ambição desse burro era comer que nem gente, ou seja, sentado. Um burro sentado num restaurante é coisa de maluco, mas esse burro era louco pra burro.

          Cismou que cismou de ir a um restaurante e se comportar que nem gente inteligente. Mal sentou, o burro começou a fala, para encanto e estupefação de todas as pessoas presentes, que queriam saber como era a dieta do burro.

          Logo ele ficou famoso. Convidado para todos os jantares, sempre sentado a mesa, ele falava de seu prato favorito: alfafa. E impressionava. Impressionava tanto que depois de alguns meses as pessoas daquele lugar passaram a comer como os burros. As pessoas se abaixaram e passaram a comer de quatro, e o burro sempre sentado, e se divertindo muito disse: “nossa como vocês são burros!” As pessoas, comovidas, agradeceram contentes.

 

1. Qual era a grande ambição do burro inteligente?

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2. Um burro comer sentado é motivo para as pessoas acharem que ele é especial? Por que?

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3. As pessoas passaram a imitar o burro. Será que em nossa sociedade as pessoas seguem pessoas que não são inteligentes? Comente.

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4. “nossa como vocês são burros!” As pessoa pessoas entenderam essa fala do burro  com qual significado?

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5. Você segue algum burro na internet?

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6. Se sim, o comportamento dele te impressiona?

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1) No texto "Burro Sentado" de Diléa Frate, vemos a história de um burro que possuía o desejo de sentar-se à mesa tal qual gente. Pouco depois de conseguir esse feito e passar a ser admirado por isso, o burro, que sempre aspirou ser gente, passa a ensinar as pessoas a se comportarem como burros. Tal história possui um sentido ambíguo (duplo) e nos ensina que:

 

a) as pessoas valorizam quem consegue, por esforço próprio, adquirir notoriedade (atenção).

 

XXb) as pessoas se deixam influenciar por comportamentos, ideias, e pensamentos de outras pessoas que estão em evidência sem avaliar o caráter dessas ações e pensamentos.

 

c) as pessoas não se importam com a origem de alguém, contanto que essa pessoa consiga fazer sucesso.

 

d) as pessoas sempre julgam os outros pela aparência e não pela capacidade.

 

e) as pessoas gostam de imitar aqueles que fazem sucesso para serem famosas também.

 

2) O texto "Burro Sentado" de Diléa Frate possui um sentido figurado, pois utiliza uma história fantasiosa para transmitir uma lição ou ideia. Nesse sentido, podemos afirmar que a figura do burro representaria:

 

XXa) alguém comum que adquire notoriedade por algo banal (sem real importância), mas que, em virtude da evidência que obtém, passa a influenciar o comportamento de uma grande porção de pessoas.

 

b) alguém que conseguiu superar todo tipo de obstáculo e serve de inspiração para as outras pessoas, que passam a imitar seus atos.

 

c) alguém valorizado e admirado por muitas pessoas por ter alcançado seus objetivos através do esforço próprio.

 

d) alguém que possui sonhos impossíveis.

 

e) alguém que não respeita as pessoas e é irônico com elas, mas com isso consegue a atenção e a admiração de todos.

 

3) Ainda segundo o mesmo texto, o que podemos entender sobre comportamento das pessoas diante da frase "elogiosa" feita pelo burro, ao vê-las comendo feito animais: "Nossa, como vocês são burros!"

 

a) Elas percebem que ser "burro" é mais vantajoso que ser "gente", pois assim podem fazer o que sentem vontade.

 

b) Elas percebem que o "burro" foi irônico ao compará-las a ele em sua antiga condição, ou seja, a sua condição de mero animal.

 

c) Elas são irônicas com o "burro" por este acreditar ter se tornado gente ao aprender a sentar-se à mesa.

 

XXd) Elas se sentem lisonjeadas por obterem a atenção da celebridade e felizes por conseguirem imitá-la, ainda que, para tanto, precisem agir de modo diferente do seu.

 

e) Elas percebem que no fundo não há diferenças entre seres humanos e animais.

 

4) Por que, ao imitar o comportamento do burro, as pessoas do conto mencionado deixam de ser livres?

 

XXa) Porque deixam de pensar por si mesmas e passam a aderir a comportamentos ditados por modismos.

 

b) Porque passam a se comportar como animais e não mais como seres humanos.

 

c) Porque deixam de possuir vontade própria a partir do momento em que passam a se portar como animais.

 

d) Porque ainda são vistas como pessoas e apenas os animais são plenamente livres, pois fazem o que têm vontade.

 

e) Porque abrem mão de sua liberdade pressionadas pela autoridade do "burro" a se comportarem de maneira animalesca.

FILOSOFIA 8º ANO SER IGNORADO DÓI

 

Aula 02

Ser ignorado dói seja por quem for

Rosângela Trajano

 

          Eu cheguei à festa e entrei no salão que estava cheio de amigos e conhecidos. Tentei falar com vários deles, mas fui ignorado por todos. Peguei um copo de refrigerante e comecei a tomar. Procurei conversar com uma menina da minha turma, mas ela fingiu não me conhecer. Até pensei que estava na festa errada, mas ali estavam todos os meus amigos e conhecidos.    Até mesmo o garçom que servia alguns salgados passou por mim, me viu com a mão estirada para pegar um deles, mas nem me deu atenção.

          Saí para o jardim e quis conversar com o jardineiro da casa, enquanto eu falava ele continuava a mexer nas plantas como se ninguém estivesse ali.  Peguei um táxi, e quis puxar assunto com o motorista, mas ele também me ignorou. Cheguei em casa e fui direto ver meu peixinho no aquário que há dias eu o ignorava. Será que ele sentiu o mesmo que estou sentindo agora?

 

Exercícios para compreensão textual.

1 – Do que trata o texto acima?

 

2 – Em que local a pessoa foi ignorada e por quem?

 

3 – Quais motivos fizeram a pessoa do texto se sentir ignorada?

 

4 – Que tipo de sentimento a pessoa do texto nos passa?

 

5 – Como será que o peixinho se sentiu sendo ignorado?

 

Exercícios para o bom pensar.

1 – O que é ser ignorado?

 

2 – Você já foi ignorado alguma vez? Como?

 

3 – O que leva as pessoas a ignorarem outras?

 

4 – Quais sentimentos uma pessoa pode ter ao ser ignorada?

 

5 – Invente uma historinha com 10 linhas, no mínimo, sobre um menino que foi

ignorado por toda a sua família na noite do Natal.

 

https://rosangelatrajano.com.br/wp-content/uploads/2017/05/vol_oitavoaluno_completo.pdf

FILOSOFIA 8º ANO JOVENS E A SOLIDÃO

 

Aula 01

Os jovens e a solidão

Rosângela Trajano

          Hoje, pela manhã, falei com papai ao celular. Ainda há pouco pedi a bênção à vovó pelo Facebook, enquanto conversava com alguns amigos. É estranho, mas sinto solidão. Não entendo como há pessoas que gostam da solitude, porque eu preciso de muita gente ao meu redor. No entanto, estou sozinho agora diante do computador e do celular. A solidão não é uma escolha nossa; a solitude, sim. E eu não quero viver na solidão. De que adianta dois mil amigos no Facebook se quando preciso de um para me ouvir não tenho a ninguém? Que tipo de amizade procuro eu? Por que não me sinto bem sozinho?

 

Exercícios para compreensão textual.

1 - Qual o tema principal do texto?

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2 – Do que o jovem reclama?

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3 – Segundo o texto o que é solidão e solitude?

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4 – Por que a solitude não dói?

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5 – Que idade você acha que tem a pessoa do texto?

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Exercícios para o bom pensar.

1 – O que é solidão para você?

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2 – Por que os jovens estão se sentindo cada vez mais sozinhos?

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3 – Você acha que precisamos ficar sozinhos algumas vezes? Por quê?

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4 – Por que algumas pessoas escolhem viver na solitude?

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5 – Escreva em 10 linhas como você se sentiria se um dia ficasse sozinho no mundo.

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https://rosangelatrajano.com.br/wp-content/uploads/2017/05/vol_oitavoaluno_completo.pdf

FILOSOFIA DA LIBERDADE

 FILOSOFIA DA LIBERDADE

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A FILOSOFIA DA LIBERDADE se baseia no princípio de auto-dominio.

Você é dono da sua vida.

Negar isso é implicar que outra pessoa é mais dona da sua vida do que você mesmo.

Nenhuma outra pessoa ou grupo de pessoas é dono da sua vida.

Nem tampouco você é dono das vidas dos outros.

Você existe no tempo futuro, presente e passado.

Isso se manifesta em...

Liberdade: e o produto da sua VIDA e LIBERDADE

Perder a sua VIDA é perder o seu FUTURO

Perder a sua LIBERDADE é perder o seu PRESENTE.

E perder o PRODUTO DA SUA VIDA E LIBERDADE.

È perder o pedaço do seu PASSADO  que o produziu.

O produto da sua VIDA e LIBERDADE é a sua PROPRIEDADE.

PROPRIEDADE é o fruto do seu trabalho, o produto do seu TEMPO, ENERGIA e TALENTOS.

PROPRIEDADE é a parte da NATUREZA que você transforma para o uso valoroso.

PROPRIEDADE é a propriedade dos outros que lhe é dada através da troca voluntária e do consentimento mútuo.

Duas pessoas que trocam PROPRIEDADE voluntariamente estão ambas se beneficiando, senão elas não o fariam.

Só elas podem corretamente tomar essa decisão por si mesmas.

As vezes algumas pessoas usam FORÇA ou FRAUDE para tomar dos outros sem seu consentimento voluntário.

A iniciação da FORÇA ou FRAUDE para tomar VIDA é ASSASSINATO.

Para tomar LIBERDADE é escravidão.

E para tomar PROPRIEDADE é roubo.

É a mesma coisa se essas ações são tomadas por uma pessoa agindo só ou pelos numerosos agindo contra os poucos ou mesmo por autoridades com chapéus elegantes.

Você tem o direito de proteger sua VIDA, LIBERDADE e justamente adquirida PROPRIEDADE da agressão forçosa dos outros.

Você pode pedir a outros para lhe ajudar.

Mas você não tem o direito de INICIAR força contra a VIDA, LIBERDADE ou PROPRIEDADE dos outros.

Portanto, você não tem o direito de designar uma pessoa para iniciar força contra outros em seu lugar.

Você tem o direito de procurar lideres para si mesmo.

Mas você não tem o direito de impor lideres nos outros.

Não importa como as autoridades são selecionadas.

Eles são só seres humanos, e eles não tem direitos maiores que quaisquer seres humanos.

Não importam os rótulos imaginativos para o seu comportamento.

Ou o número de pessoas lhes encorajando, oficiais não tem o direito de ASSASSINAR de ESCRAVISAR ou de ROUBAR.

Você não pode os dar direitos que você próprio não tem.

Já que você é dono da sua VIDA, você é responsável pela sua vida.

Você não aluga a sua vida de outros que demandam a sua obediência.

Nem você é escravo daqueles que demandam o seu sacrifício.

Você escolhe os seus objetivos, baseado nos seus valores.

Sucesso e falha são ambos incentivos necessários para aprender e crescer.

Sua ação em nome dos outros ou a ação deles em seu nome só é virtuosa quando ela é derivada de consentimento mútuo, voluntário.

Pois a virtude só existe quando existe A LIVRE ESCOLHA.

Esta é a base de uma sociedade verdadeiramente livre.

Não é somente a fundação mais prática e mais humanitária para a ação humana.

Também é a mais ÉTICA.

Problemas no mundo que surgem da iniciação da força do governo têm uma solução.

A solução é as pessoas do mundo pararem de pedir a oficiais do governo para iniciar força em seu nome.

O mal não vem somente de pessoas más, mas também de pessoas boas que toleram a iniciação da força como um meio para seus próprios fins.

Desta maneira, pessoas boas concederam poderes a pessoas más por toda a história.

Ter confiança numa sociedade livre é focalizar no processo de descoberta no mercado de valores ao invés de focalizar em alguma visão ou objetivo imposto.

Usar a força do governo para impor uma visão nos outros é preguiça intelectual e tipicamente resulta em conseqüências perversas, não desejadas.

Uma sociedade livre exige a liberdade de pensar, falar e agir principalmente quando é mais fácil não fazer nada...

 

FONTE:

 

https://www.youtube.com/watch?v=IMExg3gEGFk&t=267s

 

 

CREDITOS

 

AUTOR: Ken Schoolland schoolak001@hawaii.rr.com

PRODUTOR: Kerry Pearson (aka Lux Lucre)

MUSICA: Music2Hues www.music2hues.com

WEBSITE: www.jonathangullible.com

SOPORTE: The Jonathan Gullible fund www.isil.org/tools/jonathan-gullible.html

COPYRIGHT: www.creativecommons.org/licenses/by-nd-nc/1.0/

TRADUÇÃO: Gustavo Lacerda