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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

DIÁRIO 6º ANO TEORIA

 

DIÁRIO 6º ANO TEORIA

 AUTOR: Professores de Língua Portuguesa

Rede Municipal de Ensino de Morro da Fumaça




      Nesse gênero textual há o registro de ideias e opiniões sobre a realidade que cerca o escritor, com a expressão de sentimentos.

Dentre as características deste gênero estão:

·            A linguagem informal (pode até utilizar gírias);

·            Tem o próprio escritor como destinatário, ou seja, o diário é escrito para si mesmo;

·            Aponta acontecimentos importantes do dia a dia;

·            Caráter subjetivo (demonstração de sentimentos e opiniões);

·            Tem como objetivo guardar lembranças e desabafar;

·            Sinceridade de quem escreve (o emissor, no caso);

·            Pode ser escrito com frases curtas ou longas;

·            As páginas costumam ser datadas;

·            Pode ser real ou fictício (“inventado”);

·            Pode conter ou não assinatura pessoal;

·            Linguagem empregada na 1ª pessoa (“Eu acho, Eu acordei, Eu não fui...”), com verbos no passado;

·            Pode ou não ser dirigido a alguém;

·            Pode ou não se tornar público, podendo ficar em segredo para quem o escreve.

 

Vejamos agora, alguns tipos de diários:

 I.          Diário pessoal

O diário pessoal é composto por relatos íntimos que devem ser lido, apenas pelo

(a) próprio (a) autor (a). Apresenta uma linguagem simples, coloquial e familiar, sem preocupações literárias, tem como exemplo ‘’O diário de Anne Frank’’

 II.         Diário de ficção (não é real, histórias da imaginação)

Trata-se de uma obra literária com o formato de anotações pessoais, na qual o (a) autor (a) registra as suas emoções e vivências cotidianas, um exemplo é ‘’Diário de um Banana’’ que conta com vários volumes.

 

Estrutura do gênero textual diário:

 

Local e Data

A data é parte essencial de um diário.

Vocativo

Geralmente é iniciado com “Meu querido diário”, uma vez que não é escrito para uma pessoa específica. Mas pode utilizar qualquer outra saudação. Exemplos: Olá, amigo! E

aí, brother! Bom dia, cara! Oi, meu amigo!

Desenvolvimento

É a parte na qual as informações serão detalhadamente registradas.

Despedida e Assinatura

Para finalizar, há a presença de uma despedida e a assinatura, que serve para declarar o (a) autor (a) do texto.

Exemplo de diário

“Domingo, 14 de junho de 1942

Vou começar a partir do momento em que ganhei você, quando o vi na mesa, no meio dos meus outros presentes de aniversário. (Eu estava junto quando você foi comprado, e com isso eu não contava.)

Na sexta-feira, 12 de junho, acordei às seis horas, o que não é de espantar; afinal, era meu aniversário. Mas não me deixam levantar a essa hora; por isso, tive de controlar minha curiosidade até quinze para as sete. Quando não dava mais para esperar, fui até a sala de jantar, onde Moortje (a gata) me deu as boas-vindas, esfregando-se em minhas pernas.”

(O Diário de Anne Frank)

 

Veja o exemplo de uma página de diário fictício.

 

Morro da Fumaça, SC, 09/03/2020. (LOCAL E DATA)

Olá, meu brother!  (CUMPRIMENTANDO O DIÁRIO)

Hoje é sábado!

      (INÍCIO) Dormi até tarde. Estava chovendo mesmo. Aquele barulho de chuva caindo no telhado é uma delícia. Quem não gosta?

      O problema foi que, ao acordar, senti que meu corpo doía um pouquinho. Devo ter dormido de mal jeito. Mas não deu em nada...

      Nem deu tempo de tomar café. Bem, já era quase meio dia e nem tinha me dado conta. A mãe gritou que o almoço estava na mesa. Nem tirei o pijama, e com ele fiquei o dia inteiro. Também sair de casa nem dá. Tenho medo do tal coronavírus... e eu não sou doido de me arriscar!

     Depois do almoço, fui para a Netflix. Escolhi um filme bacana para assistir à tarde. Pensa que consegui? Que nada! Na metade do filme estava dormindo de novo. Eita!

      Aí, não demorou muito para anoitecer. Agora o dia vai logo embora. Perdi o sono, por isso tentei me distrair escrevendo em você. Acho que vou lá na cozinha ver se tem algo de bom na geladeira para comer.

     Até amanhã, diário! (DESPEDIDA)

     Um abraço do Felipe (ASSINATURA)

 

1.     Agora é sua vez! Seguindo a estrutura vista no quadro acima, escreva uma página de diário, relatando fatos marcantes ou diferentes que você vivenciou recentemente. Ou relatando fatos passados, como o nascimento de um irmão, um encontro inesperado, o primeiro dia de aula, uma surpresa, a alegria de ganhar um animal de estimação, uma viagem ou passeio inesquecível.

Ø  Fale dos sentimentos, das emoções ou das surpresas que os fatos lhe causaram. Procure fazer comentários, opinar ou desabafar, se for o caso;

Ø  Escreva na 1°pessoa e, se quiser, adote uma linguagem espontânea e informal;

Ø  Se quiser ilustre sua página de diário com desenhos, fotos e colagens.

Ø  Observe com detalhes o exemplo da página de diário fictício citada acima e você se sairá MUITO BEM em sua produção!

 

sábado, 8 de maio de 2021

DIÁRIO - GENTE É BICHO E BICHO É GENTE - 6º e 7º ANO

 

GENTE É BICHO E BICHO É GENTE 

      Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem à cidade com minha mãe e você não faz ideia do que eu vi. Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana... E eu fiquei chateada. Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava procurando? Ele buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida! Querido Diário, como pode isso? Alguém revirando uma lata cheia de coisas imundas e retirar dela algo para comer? Pois foi assim mesmo, do jeitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora. Aarghh!!! Devia estar horrível! Mas o homem parecia bastante satisfeito por ter encontrado aqueles restos. Na mesma hora, querido Diário, olhei assustadíssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro. Virei para ela e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, em seguida, continuou: “Viu, entende por que eu fico brava quando você reclama da comida?”

       É verdade! Muitas vezes, eu me recuso a comer chuchu, quiabo, abobrinha e moranga. E larguei no prato, duas vezes, um montão de repolho, que eu odeio! Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada! Vendo aquela cena, ainda me lembrei do Pó, nosso cachorro. Nem ele come uma comida igual àquela que o homem buscou do lixo. Engraçado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem. Tem alguma coisa errada nessa história, você não acha? Como pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha? Como pode, querido Diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho? Naquela noite eu rezei, pedindo que Deus conserte logo este mundo. Ele nunca falha. E jamais deixa de atender os meus pedidos. Só assim eu consegui adormecer um pouquinho mais feliz.

 

(Pedro Antônio Oliveira. “Gente é bicho e bicho é gente”. Diário da Tarde. Belo Horizonte. Acesso em: 16 out. 1999.)

 

1. Após a leitura do texto, pode-se concluir que o título indica que

a) bicho e gente são animais racionais.

b) bicho é superior a gente.

c) bicho e gente se confundem.

d) gente e bicho são seres diferentes.

e) gente é superior a bicho.

 

2. Em “Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana...” foram usadas reticências com a intenção de

a) demonstrar que a narradora encontrou todos os adjetivos possíveis para expressar suas dúvidas diante do que viu.

b) demonstrar uma interrupção na linha de raciocínio da narradora, que se mostra afetada positivamente pelo que viu.

c) demonstrar que a narradora não consegue mais encontrar adjetivos que possam expressar seu choque diante da cena que viu.

d) demonstrar que a narradora está em dúvida, pois tem a sensação de que o que viu é um sonho.

e) dar fim à linha de pensamento da narradora, a qual se mostra indiferente ao que viu.

 

3. Em “Uma coisa horrível, horripilante...”, nesse segmento do texto o termo “horripilante” é mais intenso que “horrível”. Assinale a alternativa em que o segundo termo expressa mais intensidade que o primeiro:

a) iluminado / claro.

b) antigo / velho.

c) imundo / sujo.

d) brasileiro / estrangeiro.

e) rico / milionário.

 

4. Em “Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo”, as palavras em destaque têm, respectivamente, valor semântico de

a) lugar / definição.

b) lugar / lugar.

c) lugar / matéria.

d) definição / lugar.

e) matéria / matéria.

 

5. Em

1 – “Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora”.

2 – “Aarghh!!! Devia estar horrível!”.

Estabelece-se entre os dois trechos acima relações de sentido de

a) fato / finalidade.

b) fato / causa.

c) fato / oposição.

d) fato / opinião.

e) causa / consequência.

 

PARTE 02

1. Qual é o título do texto?

 

2.  Qual é o gênero textual desse texto?

 

3. Que características diferenciam esse gênero dos outros gêneros?

 

4. Qual o objetivo do texto?

 

5. Qual é o papel desse gênero na sociedade?

 

6. Onde esse gênero circula?

 

7. A quem se dirige o texto?

 

8. Qual é o tema do texto?

 

9. O texto lido é do gênero “Relato Pessoal”, do tipo “Diário”. Que marcas textuais comprovam essa afirmativa?

 

10. A narradora inicia seu relato afirmando não ter mais dúvida de que o mundo está “virado ao avesso”? Por que ela afirma isso?

 

11. O texto aborda uma problemática social muito específica. Indique tal problemática e justifique sua resposta.

 

12. Em certo trecho, a narradora se diz muito envergonhada? Do que ela se envergonha?

 

13. A narradora compara a vida de seu cachorro à vida do homem que buscava comida no lixo. A partir dessa comparação, pode-se afirmar que o autor do texto quer mostrar a vida humana, muitas vezes, sendo menos valorizada que a vida de um animal? Justifique seus comentários.

 

14. No final do relato, a narrador deposita sua confiança em um ser divino. Por que ela não deposita essa confiança em outro ser humano? Explique.

 

15. Em sua opinião, o que pode ser feito para diminuir o sofrimento de pessoas como o homem retratado no relato? Justifique.

 

 

# Respostas:

 

1. "Gente é bicho e bicho é gente"

 

2.  Diário

 

3. O gênero diário íntimo e destina-se apenas a ser lido pelo seu autor. Ao contrário de outros que são escritos para determinado público alvo.

 

4. Relatar os acontecimentos diários de uma pessoa, bem como seus anseios pessoais.

 

5. Sua importância é devido à necessidade do ser humano se expressar por meio da linguagem e o diário é uma boa alternativa para isso.

 

6. Em cadernos pessoais e blogs pessoais

 

7. Para o próprio autor.

 

8. A preocupação e a indignação com as ações desumanas na nossa sociedade.

 

9. O texto possui um narrador em primeira pessoa, que relata fatos de seu dia a dia que, de algum modo, o afetaram. Por ser um diário, o tempo passado não é muito distante do tempo atual.

 

10. A narradora considera o mundo virado ao avesso por ter presenciado uma situação degradante: um ser humano buscando comida no lixo

 

11. O texto aborda o problema de fome, já que apresenta um personagem que busca, no lixo, a sua sobrevivência física

 

12. A narradora sente-se envergonhada por diversas vezes recusar a comida oferecida pela mãe, sendo que háum grande número de pessoas que vão ao lixo para buscar o que comer

 

13. O autor demonstra que a vida humana, por diversas vezes, é menos valorizada que a vida de animais, já que há bichos que são muito melhor cuidados que uma criança, por exemplo

 

14. A narradora não deposita sua confiança no homem, por que o ser humano, na maioria das vezes, não se abre ao sofrimento do outro para ajudá-lo. Na perspectiva da narradora, somente um ser divino poderia dar uma solução a situação tão degradante.

 

 

15. Resposta pessoal – Fique atento à coesão e coerência no momento de responder ao enunciado

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

RELATO ÍNTIMO/DIÁRIO Eu ia pro mackenzie INTERPRETAÇÃO COM GABARITO


Leia agora a transcrição do relato do médico Jaime Murahovschi para o Museu da Pessoa, em São Paulo. Esse museu virtual (o acervo não está exposto em uma casa; existe apenas na internet) colhe e mantém relatos feitos por pessoas diversas a respeito de suas experiências de vida. Observe como o texto conversa com O diário de Zlata.

       Eu ia pro Mackenzie, né? Então eu tinha que sair cedo, porque começava meio-dia, meio-dia e pouco, saía de casa onze horas, então tinha que almoçar um pouquinho antes das onze. E como é que eu sabia que era hora do almoço? O Ipiranga era um bairro fabril. Tinha muitas fábricas e tocava a sirene. Quando tocava a sirene, era hora de almoçar, então me lembro um dia, eu estava brincando no quintal, tinha um quintal lá, e tocou a sirene. Eu disse: “Ué! Tá muito cedo. Será que eu me enganei?”. Então, eu disse pra minha mãe: “Tá na hora?”. Ela também ficou espantada. Aí olhamos o relógio, e era cedo. Era dez horas, talvez um pouco depois das dez. Era cedo. “Será que tá certo o relógio?”. O único relógio da casa, né? “Então, eu vou no Bar Azul”, que era um bar... tem até hoje lá, era só atravessar a rua, tinha um bar azul na esquina, que lá tinha um outro relógio. Quando eu atravessei a rua, e estava me aproximando do Bar Azul, eu ouvi tocar no rádio do Bar Azul, tava tocando o Hino Nacional. Me bateu, acabou a guerra! Realmente, era aquele dia oito de maio, né?, de 1945, em que terminou a Segunda Grande Guerra.
       A Força Expedicionária Brasileira voltou, e fez um desfile no Anhangabaú, e meu pai me levou pra ver, né? E depois, aí era... olha... uma festa. A guerra terminou. Toda aquela desgraça, né? Então, realmente, assim, foi inesquecível, né?
Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2018.
1. Com base no relato, descreva o local em que morava o falante.
2. É possível deduzir sua idade no momento em que ocorreu o fato relatado? Explique sua resposta.
3. Que importante fato histórico ocorreu na data escolhida para o relato?
4. Uma ação que fugia da rotina levou Jaime a perceber que estava acontecendo algo diferente naquele dia. Que ação foi essa?
5. Foi preciso que alguém explicasse a Jaime o que estava acontecendo?
Justifique.
6.Que expressão usada pelo falante revela a maneira como ele interpretava os acontecimentos que antecederam aquele dia?
7. Que acontecimentos, ocorridos após o fato, ficaram na memória do falante?
8. Aponte semelhanças e diferenças de conteúdo entre os relatos do médico e de Zlata.
9. Para estudar fatos antigos, costumamos recorrer a livros de História, enciclopédias, reportagens etc. Você acha que o diário de Zlata e o relato de Jaime são documentos confiáveis para estudarmos os fatos históricos abordados? Por quê?

GABARITO:
1.Ele morava no Ipiranga, um bairro fabril da cidade de São Paulo. Sua casa tinha quintal e ficava perto do Bar Azul.
2. Na época, o falante era uma criança, porque relatou que estava brincando no quintal quando ouviu o som das sirenes.
3. O final da Segunda Guerra Mundial.
4. As sirenes das fábricas começaram a tocar mais cedo, antes da hora do almoço.
5. Não. Jaime, já alertado pelas sirenes, concluiu, ao ouvir o Hino Nacional, que a guerra tinha terminado.
6. Aquela desgraça toda.
7. O retorno da Força Expedicionária Brasileira e seu desfile no Anhangabaú.
8.  Os dois relatos mostram a visão de crianças a respeito de fatos históricos muito relevantes, ambos conflitos armados. Zlata, porém, aborda uma guerra que atingia diretamente sua família, portanto era motivo de desespero, enquanto Jaime fala de uma guerra travada longe de sua casa, já em seu final, por isso o tom é mais leve.
9. Resposta pessoal.


FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG. 30.

terça-feira, 16 de junho de 2020

DIÁRIO ZLATA 6º ANO GABARITO


DIÁRIO ZLATA 6º ANO

Segunda-feira, 28 de dezembro de 1992

Dear Mimmy, 

Quanta coisa eu fiz nestes últimos dias! 
Hoje fiquei em casa. Tive minha primeira aula de piano. Que abraço apertado nós nos demos, Biljana Cankovic e eu. Desde março a gente não se via. Depois nos dedicamos a Czerny, Bach, Mozart e Chopin - um estudo, uma fuga, uma sonata e uma peça. Foi uma barra. Mas, como não vou mais à escola, vou poder me dedicar ao piano. Que bom! Você sabe, Mimmy, na escola de música estou no quinto ano. 
Estamos sem água - e quanto à eletricidade, a coisa vai mais ou menos. Quando eu saio e não há tiros, fico com a sensação de que a guerra acabou, mas os cortes de água e eletricidade, o inverno, a falta de lenha e de comida me trazem para a realidade e percebo que a guerra continua por aqui. E por quê? Por que esses "moleques" não entram num acordo? Estão se divertindo à beça. A nossas custas. Escrevo para você sentada na mesa, dear Mimmy. Estou vendo papai e mamãe. Os dois estão lendo. Quando eles levantam os olhos do livro, ficam pensando. Em que eles pensam? No livro que estão lendo? Ou será que tentam recolher os pedaços que a guerra espalhou? Sinto uma coisa esquisita vendo os dois assim. A luz da lamparina (como nossas velas acabaram, fabricamos lamparinas com óleo) eles me parecem cada vez mais tristes. Olho para papai. Como ele emagreceu! Perdeu vinte quilos pesados na balança, mas quando olho tenho a impressão de que deve ter sido até mais. Dá a impressão de que os óculos ficaram grandes demais para seu rosto. Mamãe também emagreceu muito. Parece que ela murchou, a guerra cavou rugas em seu rosto. Meu Deus, o que esta guerra fez de meus pais! ... Eles já não se parecem com meu pai e minha mãe. Será que tudo isso acaba um dia, será que nossos sofrimentos em breve vão chegar ao fim para que eles voltem a ser o que eram - pessoas alegres, sorridentes, elegantes? 
Esta guerra estúpida destrói minha infância e estraga a vida de meus pais. Mas POR QUÊ? STOP THE WAR! PEACE! I NEED PEACE! 
Tudo bem, vou jogar uma partida de cartas com eles! 
Zlata, que ama você. 

Zlata Filipović. O diário de Zlata: a vida de uma menina na guerra. 
Tradução Antonio de Macedo Soares e Heloisa Jahn. 
São Paulo: Companhiadas Letras, 1994. p. 112·113.

1. Marina e Zlata iniciam sua página de diário com o dia, o mês e o ano em que escrevem. Por que as datas são importantes nesse gênero?
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2 Em seu texto, Zlata conta como ela e a família viviam durante a guerra.
a) No início do relato, por que a menina está feliz?
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b) No segundo parágrafo, a garota mostra que a guerra provocou uma importante alteração em sua rotina. O que aconteceu?
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c) Que privações materiais a família de Zlata sofreu naquele período?
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d) Zlata chama de moleques os líderes dos exércitos em conflito. O que o uso dessa palavra revela sobre a opinião da menina? Por quê?
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3 Além de apresentar fatos e narrar ações, os diários apresentam sequências de textos com outras finalidades.
a) Zlata percebe que a guerra afetou seus pais. O que ela observa?
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b) No parágrafo em que a menina trata desse tema, predomina o relato de ações ou a reflexão?
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c) Além de expor um fato, o que mais a frase a seguir revela: “Como ele emagreceu!”?
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d) Ao referir-se à guerra como “estúpida”, Zlata faz uma descrição objetiva ou apresenta um ponto de vista pessoal (subjetivo)? Justifique sua resposta.
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4. Quando Zlata escreveu seu diário, não sabia se seria publicado.
a) Para quem ela escrevia inicialmente?         
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b) Após a publicação, quem passa a ser seu leitor?
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c) Em sua opinião, por que houve interesse em publicar esse diário?
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d) Levante uma hipótese: que alterações podem ser necessárias no texto.
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TEORIA
       Em geral, o leitor de um diário é o próprio autor. Trata-se de um texto particular, íntimo, usado para registro pessoal, por isso a linguagem costuma ser mais descontraída, com palavras e frases simples, embora alguns autores tenham um estilo mais elaborado. Quando publicados, os diários ganham leitores diversos, e sua linguagem e conteúdo podem sofrer alterações para se adequar a uma comunicação pública.

FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG.21

GABARITO

1. Porque contextualizam os acontecimentos, relacionando- os à idade do autor, à época do ano etc.

 

2a. Zlata está feliz porque voltou a ter aulas de piano.

 

2b. Zlata deixou de ir à escola. Comente com os alunos quea escola de Zlata foi fechada quando a cidade começou a ser bombardeada, reabrindo quase um ano depois.

 

2c. A família de Zlata enfrentou cortes de água e luz e falta de lenha e comida

 

3a. Zlata nota que os pais estão desatentos e tristes. Afirma que ambos emagreceram e que o rosto da mãe ganhou rugas.

 

3b. A reflexão.

 

3.cO sentimento de pena, de dor da menina.

 

3d. Apresenta um ponto de vista pessoal, pois expressa

uma opinião. Zlata escrevia para ela mesma.

 

4a. Zlata escrevia para ela mesma.

 

4b. Todas as pessoas que leem a obra.

 

4c. Resposta pessoal. Porque, ao tratar de um período de guerra, tornou-se um documento histórico.


DIÁRIO MARINA 6º ANO INTERPRETAÇÃO COM GABARITO


Reprodução de página do diário de Marina Torres Sella.


1.  A página de diário de Marina Torres Sella trata de sua estada em um acampamento.
a) Que parte dessa experiência a jovem mais valorizou?
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b) O que permitiu a você chegar a essa conclusão?
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2.  Transcreva a frase em que a menina revela ter tido expectativas positivas em relação ao que viveria no acampamento.
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3. Segundo o relato, a experiência marcou a vida de Marina? Justifique sua resposta.
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4.  Nesse texto, predominam fatos ou opiniões? Transcreva um trecho que comprove sua resposta.
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5.  O relato apresentado é feito em primeira pessoa, que pode ser expressa pelas palavras eu e nós.
a) Copie outras palavras indicando que o relato é feito nessa pessoa.
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b) Por que você acha que a primeira pessoa é muito usada em um relato como esse?
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6. O relato apresenta fatos em três momentos. No caderno, relacione cada informação à noção de tempo presente, passado ou futuro.
a) Sentir saudades.
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b) Estar no acampamento.
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c) Manter os amigos na memória.
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d) Fazer contato com Luli.
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e) Mandar mensagens para as amigas.
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7 Releia o seguinte trecho: “[...] já estou com saudades de todo mundo, até da Amanda, uma menina superchata que tinha poucos amigos”.
a) Qual destas palavras poderia substituir até, mantendo seu sentido: exceto, menos, inclusive ou apenas?
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b) Abaixo há duas interpretações para a expressão até da Amanda.
Qual delas é apropriada?
I.(   ) Ao afirmar que sente saudades “até da Amanda”, Marina sugere que a experiência foi tão positiva que mesmo situações menos legais serão lembradas com carinho.
II.(   ) Ao afirmar que sente saudades “até da Amanda”, Marina sugere que a experiência seria lembrada com carinho se algumas situações ruins fossem esquecidas.
8 O acampamento teve como tema a pergunta “O que te define?”. Que tipo de resposta você acha que é esperado para essa questão
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9. No início do texto, observe a maneira como Marina estabelece uma interlocução, isto é, uma comunicação com o diário.
a) Que expressão é usada para iniciar essa comunicação?
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b) E para encerrá-la?
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c) Considerando essas expressões, como você descreveria a relação de Marina com o diário?
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d) Por que algumas pessoas guardam seus diários escondidos ou trancados?
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10.  Em sua opinião, por que algumas pessoas se dedicam a escrever diários?
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TEORIA:
        Os textos do gênero diário relatam fatos vividos pelo autor e apresentam reflexões, opiniões e sentimentos. Trata-se de uma comunicação íntima. As páginas são escritas diariamente ou há um pequeno intervalo de tempo entre elas. Não há uma estrutura fixa, mas, em geral, possuem data, vocativo e assinatura.

FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG. 19.


GABARITO
1.
a) As amizades que fez.
b) O fato de o  relato se concentrar na fala sobre os amigos e nas saudades que eles deixaram.
2. Como eu já esperava o acampamento foi perfeito e as amizades que fiz vão estar sempre no meu coração!
3. Sim. Marina afirma que sempre se lembrará da experiência vivida, como mostra a última frase da página de seu diário.
4. Opiniões. Sugestão: “Foi muito divertido montar um projeto sobre isso”.
5.
a) Verbos (formas verbais): passei, adorei, estou, passamos, fiquei, vamos, fiz, fico, lembro; pronomes: eu, minhas, minha, meu.
b) A primeira pessoa refere-se a quem fala/escreve, e esse relato traz uma experiência pessoal.
6.
a)  presente
b) passado
c) futuro
d) futuro
e) passado
7.
a) Inclusive
b) Interpretação I
8) É esperado que a pessoa indique suas características mais marcantes, mais fortes.
9.
a) Querido diário
b) Beijinhos
c) Resposta pessoal. Espera- se que os alunos percebam que há um tratamento carinhoso, como se o diário fosse um amigo, um confessor de Marina.
d) O diário é uma comunicação íntima, que registra opiniões e sentimentos que o produtor não deseja que se tornem públicos.

10. 2. Resposta pessoal. Verifique se um ou mais alunos mantêm diários e pergunte por que fazem isso. Também é possível que alguns deles mencionem diários produzidos por familiares.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

DIÁRIO ÍNTIMO 6º ANO TECENDO GABARITO


DIÁRIO INTIMO 6º ANO TECENDO

NOSSOS RELACIONAMENTOS

1. Com quem você mora? Quem são as pessoas que você considera parte de sua família?
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2. Descreva um de seus familiares ou uma das pessoas que cuidam de você. Podem ser seus pais ou avós, se você os conhece e convive com eles, ou outras pessoas que considera próximas.
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3. Alguém já lhe falou sobre os costumes das famílias de antigamente? Conte o que você sabe sobre isso.
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4. Em sua opinião, os hábitos das famílias mudam com o tempo? Por quê?
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5. Você sabe qual é o significado da palavra genealogia? Pesquise em um dicionário e depois escreva o que entendeu por árvore genealógica?
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Texto 1— Diário intimo
Observe a página de texto a seguir.
1. Você conhece esse tipo de página? De qual suporte você acha que ela foi retirada?
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2. Há algum lugar onde você escreve seus segredos? O que acha do hábito de escrever os pensamentos em um lugar só seu, a que ninguém mais tenha acesso?
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3. Você já escreveu textos para falar de seus sentimentos? Em caso afirmativo, de que?
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Na leitura que você fará agora, a personagem principal chama-se Carol. Ela é uma adolescente muito inquieta e esperta. Com certeza, você gostará de conhecê-la.
SEGUNDA –FEIRA
         Cheguei do vôlei e tinha urna surpresa na minha cama. Um monte de bombons da loja de que eu mais gosto! E uma cartinha da minha mãe. Viu só, diário, que maneiro? Eu confesso que também estava triste, não gosto de ficar brigada com minha mãe. Eu gosto muito dela. No fundo, ela. é 'bem legal, diferente das outras mães que eu conheço. Mas, dessa vez, ela ultrapassou todos os limites Isso aí que ela fez, de vir ao meu quarto e mexer em tudo, foi muito errado e ela tinha que me pedir desculpas. E da minha agenda, ela não podia nem ter chegado perto! Foi a maior invasão do mundo!! Achei péssimo! A sorte é que ela não leu nada Poxa, aqui é o único espaço que eu tenho e que é só meu, escrevo só as minhas coisas íntimas, não quero que ninguém  nunca leia!! Ia morrer de tanta vergonha Bom, agora, você me dá licença, diário, que eu vou atacar esses bombons A mamãe comprou todos os meus favoritos!!!!!!

A CARTINHA DA MINHA MÃE É ESSA AQUI:
Minha filha querida,
Fiquei muito chateada com a nossa briga. Gosto muito de você. Ontem fiquei muito triste porque você não quis falar comigo. Pensei no que aconteceu e queria lhe pedir desculpas. Disse coisas horríveis para você, minha filha. É que acabei ficando nervosa. Mas você tem razão Carol, o seu quarto é o seu espaço e deve ser do jeito que você quer. Só queria que você não deixasse muito bagunçado demais porque me incomoda. Quanto as suas coisas, eu prometo que nunca mais vou mexer em nada. Abri a sua agenda por acaso, nem li nada, foi só uma curiosidade de mãe que se preocupa com a filha. Não sabia que você ia ficar com tanta raiva. Mas prometo de verdade que nunca mais vou abrir sua agenda.
Me desculpe por ter invadido seu espaço.
Vamos fazer as pazes.
Da sal mãe que muito adora você.
Eugênia.

1. Descreva como você imagina Carol fisicamente.
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2. Qual motivo levou a menina a ficar chateada com a mãe?
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3. De acordo com a carta da mãe de Carol, a menina teve os segredos descobertos?
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4. Em sua opinião, a adolescente tinha razão? Por quê?
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5. Que elementos aparecem na página da agenda, além do texto escrito?
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6. Por que esses elementos estão presentes na página da agenda de Carol?
Em sua opinião, por que Carol afixou a carta da mãe na agenda?
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7.Em uma agenda, as pessoas costumam registrar os compromissos do dia a dia. É isso o que está anotado na agenda de Caro)? Por quê?
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• Como você chamaria esse texto?
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8.         Ao escrever, Carol dirige-se a alguém? Identifique a passagem do texto que confirma sua resposta
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9.         Os textos de Carol e os da mãe foram escritos com o mesmo objetivo, ou seja, com a mesma intenção? Explique sua resposta.
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10.      A linguagem utilizada na agenda é formal ou informal? Dê exemplos que justifiquem sua resposta.
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11. Esse tipo de linguagem é adequado ao texto lido? Por quê?
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         O diário íntimo é um gênero textual no qual quem escreve conta os acontecimentos de seu dia a dia, falando também de seus sentimentos e de suas emoções. Recebe esse nome justamente por isso. Hoje em dia, os adolescentes costumam escrever textos desse tipo em suas agendas.
       No texto apresentado, Carol usa a página da agenda para contar sobre seus sentimentos, suas emoções e a razão de seu desentendimento com a mãe no dia anterior. Seu texto foi organizado em parágrafos e a data não foi colocada por quem escreveu porque já aparece na agenda.
       O diário costuma ser escrito na linguagem informal.


GABARITO

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal

4. Resposta pessoal.

5. resposta pessoal.

Texto 1.

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

 

Texto segunda-feira

1. Resposta pessoal.

2. O fato de a mãe ter entrado no quarto e mexido nas coisas sem sua permissão.

3. Não, na carta a mãe afirma que não leu nada do que estava escrito na agenda.

4. Resposta pessoal.

5. Uma embalagem de bombom e a carta da mãe, ambos presos por um clip.

6. Porque os adolescentes costumam anexar elementos a suas agendas, principalmente os relacionamentos, às situações do cotidiano. A carta da mãe foi anexada porque era importante para Carol.

7. Não. Mais que o compromisso ou lembretes do dia a dia, ali estão registrados sentimentos e episódios importantes da vida da menina.

* Diário .

8. Carol não fala propriamente com uma pessoa, Ela dirige-se ao seu diário: “ Viu só, diário, que maneiro/” ou “ Bom, agora, você me dá licença, diário, vou atacar esses bombons”.

9. Não. O texto de Carol foi escrito como relato intimo, pois a menina não tinha intenção de enviá-lo a ninguém. Já a mãe escreveu o texto para enviar á filha como uma forma de pedir desculpas pelo ocorrido.

10. A linguagem é informal. “Um monte de bombons da loja que eu mais gosto.” “Viu só, diário, que maneiro”

11. Sim porque a situação de comunicação retratada ( conversa da menina com o diário) é informal, o que permite também o uso da linguagem informal.