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sábado, 30 de março de 2024

FÁBULA - POR QUE EXISTE MALDADE NO MUNDO?

 POR QUE EXISTE MALDADE NO MUNDO?

Fábula russa (Leon Tolstoi, 1828-1910)

 

1. Antes de ler o texto levante hipóteses sobre o motivo de haver maldade no mundo.

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          Era uma vez um eremita que vivia entre os animais da floresta. Ele e os animais costumavam conversar e se entendiam muito bem.

          Certa noite, o eremita dormia sob uma árvore quando o corvo, a pomba, a cobra e o cervo se reuniram ali perto. Os animais estavam evidentemente agitados, pois suas vozes acordaram o eremita.

          – Não, não – disse o corvo. – É por causa da fome que existe maldade no mundo. Enquanto temos o suficiente para comer, permanecemos contentes e felizes sem brigar. Mas, assim que a fome bate, tudo muda: nós nos sentimos mal, voamos de um lugar a outro sem descanso e não encontramos conforto na palavra de Deus. E, mesmo quando encontramos um pedaço de carne no chão,somos atacados com paus e pedras, ou perseguidos por cachorros e lobos até que eles nos comam. Muitos problemas começam com a fome. Essa é a razão de existir maldade no mundo.

          – Não acho que a maldade seja provocada pela fome – discordou a pomba. – Não, a maldade é causada pelo amor. Se vivêssemos sozinhos, não haveria problema. Quando amamos, estamos continuamente preocupados com o objeto de nosso amor. A todo instante nos preocupamos e perguntamos: “Ele tem o que comer? Está feliz? Está bem agasalhado?”. E se o outro nos abandona, nos sentimos perdidos. Quando estamos amando, ficamos o tempo todo preocupados. “Será que um falcão o pegou, ou os humanos o capturaram em alguma armadilha?” E, quando as preocupações se tornam realidade, aí é que nos sentimos totalmente perdidos. Não conseguimos comer nem beber. Só o que fazemos é voar em círculos e nos lamentar. Muitos pereceram dessa forma. Não, a maldade não vem da fome, ela vem do amor.

          – Eu não acho que a maldade venha da fome ou do amor – contestou a cobra. – Ela é causada pela malícia. Se conseguíssemos viver em paz uns com os outros, não nos faríamos mal com tanta frequência. Mas, sempre que alguém nos magoa, ficamos enraivecidos e queremos nos vingar. Perdemos o controle, sibilamos e então picamos, até mesmo nossos pais e mães. E depois tudo isso se volta contra nós. Não, a maldade não vem da fome ou do amor. Ela vem da malícia.

          – Eu não acho que a maldade venha da fome, do amor ou da malícia – opinou o cervo. – Não, a maldade é causada pelo medo. Se conseguíssemos viver sem medo, tudo ficaria bem. Por natureza nós somos rápidos e muito fortes. Conseguimos escapar dos animais grandes e, com nossas galhadas, podemos nos defender dos pequenos. Só existe uma coisa da qual não conseguimos correr. É do medo. O barulho de um galhinho se quebrando na floresta, folhas farfalhando; é o suficiente para nos fazer tremer. Nosso coração bate mais rápido, e corremos daquilo que nos impôs o medo, que é exatamente o que nos faz correr para o perigo. Fugimos de um cachorro e acabamos na mira da arma de um homem. Não existe possibilidade de paz quando estamos apreensivos. Não, a maldade não vem da fome, do amor ou da malícia, ela vem do medo.

          Naquele momento, o eremita se levantou.

          – Eu ouvi todos os argumentos – disse ele. – Acho que sei a verdadeira razão por que existe maldade no mundo. A maldade não é provocada por fome, amor, malícia ou medo. Ela existe por causa de nossas diferentes naturezas. É daí que vêm a fome, o amor, a malícia e o medo.

 

2. Que resposta cada animal atribuiu a causa da maldade?

a) corvo

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b) pomba

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c) cobra

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d) cervo

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3. Qual foi a causa atribuída pelo eremita?

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4. Você concorda com algum desses personagens? Por que?

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FÁBULA - OS GANSOS RELIGIOSOS – ASSUNTO – RELIGIAO - HIPOCRISIA

OS GANSOS RELIGIOSOS – ASSUNTO – RELIGIAO - HIPOCRISIA

Fábula dinamarquesa (SorenKierkegaard, 1813-1855)

          Todas as manhãs de domingo os gansos se reuniam para o culto e escutavam o sermão do ganso velho.

          O ganso velho era um orador muito eloquente. Em seus sermões ele gostava de falar dos celestiais destinos dos gansos e do maravilhoso propósito para o qual Deus os havia criado. E, todas as vezes que Deus era mencionado, as gansas abaixavam os olhos em reverência e os gansos inclinavam a cabeça. Eles se sentiam muito abençoados por terem sido criados com asas, que poderiam carregá-los para terras distantes, a regiões abençoadas, que seriam seus verdadeiros lugares. O ganso velho costumava dizer que eles eram “estranhos e peregrinos numa terra estrangeira”.

          Assim era todo domingo. Após o sermão, a congregação se levantava, e gansos e gansas conversavam antes de bambolear de volta para casa. No domingo seguinte estariam na igreja para ouvir novamente os sermões retumbantes do ganso velho, e depois bamboleariam de volta para casa. Assim é que era.

          Às segundas-feiras os gansos tinham muito o que conversar, e sempre voltavam ao que aconteceu certa vez com o pobre gansinho jovem que resolveu seguir seu destino usando as asas que o Criador tinha lhe fornecido. Ah, que horrores ele enfrentou! Todos os outros sabiam do fato. Mas aos domingos evitavam falar a respeito, com medo de estarem zombando de Deus e deles mesmos. Em vez disso, apenas observavam aqueles que, dentre eles, levavam a ideia de voar e o chamado de Deus muito a sério. Eram pálidos e magros. “Veja no que dá essa loucura de querer voar de verdade...”, pensavam. “A vontade de voar só faz com que percam energia. Eles perdem peso, pois não prosperam na graça de Deus como nós.”

          E os gansos continuaram a ir à igreja para ouvir os sermões retumbantes do ganso velho. Todas as vezes que ele mencionava Deus, as gansas baixavam seus olhos em reverência e os gansos inclinavam a cabeça. Então eles pensavam em seus celestiais destinos e no maravilhoso propósito para o qual Deus os havia criado.

          Domingo após domingo os gansos ficavam cada vez mais gordos, cada vez mais redondos e cada vez mais saborosos. E quando chegou o Natal eles acabaram na mesa de jantar e foram comidos. Foi assim.

 

1. “Eles se sentiam muito abençoados por terem sido criados com asas, que poderiam carregá-los para terras distantes, a regiões abençoadas, que seriam seus verdadeiros lugares.” Apesar de se sentirem abençoados pelas asas eles as usavam? Comente.

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2. “Veja no que dá essa loucura de querer voar de verdade...”, O que os gansos pensavam a respeito de quem queria voar de verdade?

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3. E quando chegou o Natal eles acabaram na mesa de jantar e foram comidos. O final do texto confirma o que o ganso velho dizia ou contradiz? Por quê?

O GATO QUE TINHA VISÕES - FILOSOFIA -8º ANO - ASSUNTO - TER VISÃO

 

ALUNO: ________________________________________________TURMA_____ DATA___ 

O GATO QUE TINHA VISÕES

1. Antes de ler o texto, levante hipóteses sobre quais poderiam ser as visões do gato?

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          –Eu tive uma visão maravilhosa – disse o gato para a vara de pescar enquanto caminhava até o rio. – Vi um peixe enorme e gordo num prato de porcelana, e ele nadava num molho de manteiga derretida e suco de limão. – Então ele colocou uma minhoca no anzol, jogou-o na água e sentou-se enquanto esperava o peixe morder.

        

         Depois de uma hora o gato disse:

          – Eu tive uma visão. Vi um peixe num prato de porcelana, e ele estava coberto de manteiga derretida com suco de limão.

 

            Muitas horas depois o gato disse:

            – Ainda tenho uma visão. Vejo um peixinho num prato de porcelana com algumas gotas de manteiga derretida e suco de limão.                                                                                                                                                                                                                  Finalmente o gato disse:

          – A visão mudou. Agora não vejo peixe nem manteiga derretida ou suco de limão. Tudo o que vejo é um prato de porcelana tão vazio quanto o meu estômago.

          O gato estava para desistir de pescar quando sentiu alguma coisa puxando sua linha. Um minuto depois ele tirou da água um peixe enorme e gordo. Então ele correu para casa e o fritou, colocando-o em seguida num prato de porcelana, que encheu de manteiga derretida e suco de limão. 

– Que refeição maravilhosa! – exclamou ele.

 

2. Qual é o assunto do texto?

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 3. O que é ter uma visão?

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 4. A visão do gato mudou para melhor ou pior? O que fez a visão do gato mudar?

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 5. Você tem alguma visão? Qual?

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 6. O que pode fazer você desanimar do seu objetivo?

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7. O pode ajudar você a conseguir o seu objetivo?

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 8. Compare a sua visão com a de um colega da sala. Elas são iguais ou diferentes?

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 9. O que o gato fez para realizar a visão dele?

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 10. O que você tem feito para realizar a sua visão?

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sexta-feira, 29 de março de 2024

O BURRO SENTADO DILEA FRATE FILOSOFIA 8º ano

 

          O BURRO SENTADO

          Era um burro, Não era um burro quadrado, nem burro de carga, tampouco um burro sem rabo, era um burro inteligente. Pois a grande ambição desse burro era comer que nem gente, ou seja, sentado. Um burro sentado num restaurante é coisa de maluco, mas esse burro era louco pra burro.

          Cismou que cismou de ir a um restaurante e se comportar que nem gente inteligente. Mal sentou, o burro começou a fala, para encanto e estupefação de todas as pessoas presentes, que queriam saber como era a dieta do burro.

          Logo ele ficou famoso. Convidado para todos os jantares, sempre sentado a mesa, ele falava de seu prato favorito: alfafa. E impressionava. Impressionava tanto que depois de alguns meses as pessoas daquele lugar passaram a comer como os burros. As pessoas se abaixaram e passaram a comer de quatro, e o burro sempre sentado, e se divertindo muito disse: “nossa como vocês são burros!” As pessoas, comovidas, agradeceram contentes.

 

1. Qual era a grande ambição do burro inteligente?

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2. Um burro comer sentado é motivo para as pessoas acharem que ele é especial? Por que?

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3. As pessoas passaram a imitar o burro. Será que em nossa sociedade as pessoas seguem pessoas que não são inteligentes? Comente.

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4. “nossa como vocês são burros!” As pessoa pessoas entenderam essa fala do burro  com qual significado?

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5. Você segue algum burro na internet?

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6. Se sim, o comportamento dele te impressiona?

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1) No texto "Burro Sentado" de Diléa Frate, vemos a história de um burro que possuía o desejo de sentar-se à mesa tal qual gente. Pouco depois de conseguir esse feito e passar a ser admirado por isso, o burro, que sempre aspirou ser gente, passa a ensinar as pessoas a se comportarem como burros. Tal história possui um sentido ambíguo (duplo) e nos ensina que:

 

a) as pessoas valorizam quem consegue, por esforço próprio, adquirir notoriedade (atenção).

 

XXb) as pessoas se deixam influenciar por comportamentos, ideias, e pensamentos de outras pessoas que estão em evidência sem avaliar o caráter dessas ações e pensamentos.

 

c) as pessoas não se importam com a origem de alguém, contanto que essa pessoa consiga fazer sucesso.

 

d) as pessoas sempre julgam os outros pela aparência e não pela capacidade.

 

e) as pessoas gostam de imitar aqueles que fazem sucesso para serem famosas também.

 

2) O texto "Burro Sentado" de Diléa Frate possui um sentido figurado, pois utiliza uma história fantasiosa para transmitir uma lição ou ideia. Nesse sentido, podemos afirmar que a figura do burro representaria:

 

XXa) alguém comum que adquire notoriedade por algo banal (sem real importância), mas que, em virtude da evidência que obtém, passa a influenciar o comportamento de uma grande porção de pessoas.

 

b) alguém que conseguiu superar todo tipo de obstáculo e serve de inspiração para as outras pessoas, que passam a imitar seus atos.

 

c) alguém valorizado e admirado por muitas pessoas por ter alcançado seus objetivos através do esforço próprio.

 

d) alguém que possui sonhos impossíveis.

 

e) alguém que não respeita as pessoas e é irônico com elas, mas com isso consegue a atenção e a admiração de todos.

 

3) Ainda segundo o mesmo texto, o que podemos entender sobre comportamento das pessoas diante da frase "elogiosa" feita pelo burro, ao vê-las comendo feito animais: "Nossa, como vocês são burros!"

 

a) Elas percebem que ser "burro" é mais vantajoso que ser "gente", pois assim podem fazer o que sentem vontade.

 

b) Elas percebem que o "burro" foi irônico ao compará-las a ele em sua antiga condição, ou seja, a sua condição de mero animal.

 

c) Elas são irônicas com o "burro" por este acreditar ter se tornado gente ao aprender a sentar-se à mesa.

 

XXd) Elas se sentem lisonjeadas por obterem a atenção da celebridade e felizes por conseguirem imitá-la, ainda que, para tanto, precisem agir de modo diferente do seu.

 

e) Elas percebem que no fundo não há diferenças entre seres humanos e animais.

 

4) Por que, ao imitar o comportamento do burro, as pessoas do conto mencionado deixam de ser livres?

 

XXa) Porque deixam de pensar por si mesmas e passam a aderir a comportamentos ditados por modismos.

 

b) Porque passam a se comportar como animais e não mais como seres humanos.

 

c) Porque deixam de possuir vontade própria a partir do momento em que passam a se portar como animais.

 

d) Porque ainda são vistas como pessoas e apenas os animais são plenamente livres, pois fazem o que têm vontade.

 

e) Porque abrem mão de sua liberdade pressionadas pela autoridade do "burro" a se comportarem de maneira animalesca.

FILOSOFIA 8º ANO SER IGNORADO DÓI

 

Aula 02

Ser ignorado dói seja por quem for

Rosângela Trajano

 

          Eu cheguei à festa e entrei no salão que estava cheio de amigos e conhecidos. Tentei falar com vários deles, mas fui ignorado por todos. Peguei um copo de refrigerante e comecei a tomar. Procurei conversar com uma menina da minha turma, mas ela fingiu não me conhecer. Até pensei que estava na festa errada, mas ali estavam todos os meus amigos e conhecidos.    Até mesmo o garçom que servia alguns salgados passou por mim, me viu com a mão estirada para pegar um deles, mas nem me deu atenção.

          Saí para o jardim e quis conversar com o jardineiro da casa, enquanto eu falava ele continuava a mexer nas plantas como se ninguém estivesse ali.  Peguei um táxi, e quis puxar assunto com o motorista, mas ele também me ignorou. Cheguei em casa e fui direto ver meu peixinho no aquário que há dias eu o ignorava. Será que ele sentiu o mesmo que estou sentindo agora?

 

Exercícios para compreensão textual.

1 – Do que trata o texto acima?

 

2 – Em que local a pessoa foi ignorada e por quem?

 

3 – Quais motivos fizeram a pessoa do texto se sentir ignorada?

 

4 – Que tipo de sentimento a pessoa do texto nos passa?

 

5 – Como será que o peixinho se sentiu sendo ignorado?

 

Exercícios para o bom pensar.

1 – O que é ser ignorado?

 

2 – Você já foi ignorado alguma vez? Como?

 

3 – O que leva as pessoas a ignorarem outras?

 

4 – Quais sentimentos uma pessoa pode ter ao ser ignorada?

 

5 – Invente uma historinha com 10 linhas, no mínimo, sobre um menino que foi

ignorado por toda a sua família na noite do Natal.

 

https://rosangelatrajano.com.br/wp-content/uploads/2017/05/vol_oitavoaluno_completo.pdf

FILOSOFIA 8º ANO JOVENS E A SOLIDÃO

 

Aula 01

Os jovens e a solidão

Rosângela Trajano

          Hoje, pela manhã, falei com papai ao celular. Ainda há pouco pedi a bênção à vovó pelo Facebook, enquanto conversava com alguns amigos. É estranho, mas sinto solidão. Não entendo como há pessoas que gostam da solitude, porque eu preciso de muita gente ao meu redor. No entanto, estou sozinho agora diante do computador e do celular. A solidão não é uma escolha nossa; a solitude, sim. E eu não quero viver na solidão. De que adianta dois mil amigos no Facebook se quando preciso de um para me ouvir não tenho a ninguém? Que tipo de amizade procuro eu? Por que não me sinto bem sozinho?

 

Exercícios para compreensão textual.

1 - Qual o tema principal do texto?

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2 – Do que o jovem reclama?

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3 – Segundo o texto o que é solidão e solitude?

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4 – Por que a solitude não dói?

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5 – Que idade você acha que tem a pessoa do texto?

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Exercícios para o bom pensar.

1 – O que é solidão para você?

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2 – Por que os jovens estão se sentindo cada vez mais sozinhos?

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3 – Você acha que precisamos ficar sozinhos algumas vezes? Por quê?

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4 – Por que algumas pessoas escolhem viver na solitude?

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5 – Escreva em 10 linhas como você se sentiria se um dia ficasse sozinho no mundo.

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https://rosangelatrajano.com.br/wp-content/uploads/2017/05/vol_oitavoaluno_completo.pdf

FILOSOFIA DA LIBERDADE

 FILOSOFIA DA LIBERDADE

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A FILOSOFIA DA LIBERDADE se baseia no princípio de auto-dominio.

Você é dono da sua vida.

Negar isso é implicar que outra pessoa é mais dona da sua vida do que você mesmo.

Nenhuma outra pessoa ou grupo de pessoas é dono da sua vida.

Nem tampouco você é dono das vidas dos outros.

Você existe no tempo futuro, presente e passado.

Isso se manifesta em...

Liberdade: e o produto da sua VIDA e LIBERDADE

Perder a sua VIDA é perder o seu FUTURO

Perder a sua LIBERDADE é perder o seu PRESENTE.

E perder o PRODUTO DA SUA VIDA E LIBERDADE.

È perder o pedaço do seu PASSADO  que o produziu.

O produto da sua VIDA e LIBERDADE é a sua PROPRIEDADE.

PROPRIEDADE é o fruto do seu trabalho, o produto do seu TEMPO, ENERGIA e TALENTOS.

PROPRIEDADE é a parte da NATUREZA que você transforma para o uso valoroso.

PROPRIEDADE é a propriedade dos outros que lhe é dada através da troca voluntária e do consentimento mútuo.

Duas pessoas que trocam PROPRIEDADE voluntariamente estão ambas se beneficiando, senão elas não o fariam.

Só elas podem corretamente tomar essa decisão por si mesmas.

As vezes algumas pessoas usam FORÇA ou FRAUDE para tomar dos outros sem seu consentimento voluntário.

A iniciação da FORÇA ou FRAUDE para tomar VIDA é ASSASSINATO.

Para tomar LIBERDADE é escravidão.

E para tomar PROPRIEDADE é roubo.

É a mesma coisa se essas ações são tomadas por uma pessoa agindo só ou pelos numerosos agindo contra os poucos ou mesmo por autoridades com chapéus elegantes.

Você tem o direito de proteger sua VIDA, LIBERDADE e justamente adquirida PROPRIEDADE da agressão forçosa dos outros.

Você pode pedir a outros para lhe ajudar.

Mas você não tem o direito de INICIAR força contra a VIDA, LIBERDADE ou PROPRIEDADE dos outros.

Portanto, você não tem o direito de designar uma pessoa para iniciar força contra outros em seu lugar.

Você tem o direito de procurar lideres para si mesmo.

Mas você não tem o direito de impor lideres nos outros.

Não importa como as autoridades são selecionadas.

Eles são só seres humanos, e eles não tem direitos maiores que quaisquer seres humanos.

Não importam os rótulos imaginativos para o seu comportamento.

Ou o número de pessoas lhes encorajando, oficiais não tem o direito de ASSASSINAR de ESCRAVISAR ou de ROUBAR.

Você não pode os dar direitos que você próprio não tem.

Já que você é dono da sua VIDA, você é responsável pela sua vida.

Você não aluga a sua vida de outros que demandam a sua obediência.

Nem você é escravo daqueles que demandam o seu sacrifício.

Você escolhe os seus objetivos, baseado nos seus valores.

Sucesso e falha são ambos incentivos necessários para aprender e crescer.

Sua ação em nome dos outros ou a ação deles em seu nome só é virtuosa quando ela é derivada de consentimento mútuo, voluntário.

Pois a virtude só existe quando existe A LIVRE ESCOLHA.

Esta é a base de uma sociedade verdadeiramente livre.

Não é somente a fundação mais prática e mais humanitária para a ação humana.

Também é a mais ÉTICA.

Problemas no mundo que surgem da iniciação da força do governo têm uma solução.

A solução é as pessoas do mundo pararem de pedir a oficiais do governo para iniciar força em seu nome.

O mal não vem somente de pessoas más, mas também de pessoas boas que toleram a iniciação da força como um meio para seus próprios fins.

Desta maneira, pessoas boas concederam poderes a pessoas más por toda a história.

Ter confiança numa sociedade livre é focalizar no processo de descoberta no mercado de valores ao invés de focalizar em alguma visão ou objetivo imposto.

Usar a força do governo para impor uma visão nos outros é preguiça intelectual e tipicamente resulta em conseqüências perversas, não desejadas.

Uma sociedade livre exige a liberdade de pensar, falar e agir principalmente quando é mais fácil não fazer nada...

 

FONTE:

 

https://www.youtube.com/watch?v=IMExg3gEGFk&t=267s

 

 

CREDITOS

 

AUTOR: Ken Schoolland schoolak001@hawaii.rr.com

PRODUTOR: Kerry Pearson (aka Lux Lucre)

MUSICA: Music2Hues www.music2hues.com

WEBSITE: www.jonathangullible.com

SOPORTE: The Jonathan Gullible fund www.isil.org/tools/jonathan-gullible.html

COPYRIGHT: www.creativecommons.org/licenses/by-nd-nc/1.0/

TRADUÇÃO: Gustavo Lacerda