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sexta-feira, 2 de junho de 2017

RELATO PESSOAL BANHOS DE MAR CEREJA 6º ANO PAG. 141 INTERPRETAÇÃO

Banhos de mar


Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar. E nunca fui tão feliz quanto naquelas temporadas de banhos em Olinda, Recife.
Meu pai também acreditava que o banho de mar salutar era o tomado antes do sol nascer. Como explicar o que eu sentia de presente inaudito em sair de casa de madrugada e pegar o bonde vazio que nos levaria para Olinda ainda na escuridão?
De noite eu ia dormir, mas o coração se mantinha acordado, em expectativa. E de puro alvoroço, eu acordava às quatro e pouco da madrugada e despertava o resto da família. Vestíamos depressa e saíamos em jejum. Porque meu pai acreditava que assim devia ser: em jejum.
Saímos para uma rua toda escura, recebendo a brisa da pré-madrugada. E esperávamos o bonde. Até que lá de longe ouvíamos o seu barulho se aproximando. Eu me sentava bem na ponta do banco: e minha felicidade começava. Atravessar a cidade escura me dava algo que jamais tive de novo. No bonde mesmo o tempo começava a clarear e uma luz trêmula de sol escondido nos banhava e banhava o mundo.
Eu olhava tudo: as poucas pessoas na rua, a passagem pelo campo com os bichos-de-pé: "Olhe um porco de verdade!" gritei uma vez, e a frase de deslumbramento ficou sendo uma das brincadeiras da minha família, que de vez em quando me dizia rindo: "Olhe um porco de verdade."
Passávamos por cavalos belos que esperavam de pé pelo amanhecer.
Eu não sei da infância alheia. Mas essa viagem diária me tornava uma criança completa de alegria. E me serviu como promessa de felicidade para o futuro. Minha capacidade de ser feliz se revelava. Eu me agarrava, dentro de uma infância muito infeliz, a essa ilha encantada que era a viagem diária.
No bonde mesmo, começava a amanhecer. Meu coração batia forte ao nos aproximarmos de Olinda. Finalmente saltávamos e íamos andando para as cabinas pisando em terreno já de areia misturada com plantas. Mudávamos de roupa nas cabinas. E nunca um corpo desabrochou como o meu quando eu saía da cabina e sabia o que me esperava.
O mar de Olinda era muito perigoso. Davam-se alguns passos em um fundo raso e de repente caía-se num fundo de dois metros, calculo.
Outras pessoas também acreditavam em tomar banho de mar quando o sol nascia. Havia um salva vidas que, por uma ninharia de dinheiro, levava as senhoras para o banho: abria os dois braços, e as senhoras, em cada um dos braços, agarravam o banhista para lutar contra as ondas fortíssimas do mar.
O cheiro do mar me invadia e me embriagava. As algas boiavam. Oh, bem sei que não estou transmitindo o que significavam como vida pura esses banhos em jejum, com o sol se levantando pálido ainda no horizonte. Bem sei que estou tão emocionada que não consigo escrever. O mar de Olinda era muito iodado e salgado. E eu fazia o que no futuro sempre iria fazer: com as mãos em concha, eu as mergulhava nas águas, e trazia um pouco de mar até minha boca: eu bebia diariamente o mar, de tal modo queria me unir a ele.
Não demorávamos muito. O sol já se levantara todo, e meu pai tinha que trabalhar cedo. Mudávamos de roupa, e a roupa ficava impregnada de sal. Meus cabelos salgados me colavam na cabeça.
Então esperávamos, ao vento, a vinda do bonde para Recife. No bonde a brisa ía secando meus cabelos duros de sal. Eu às vezes lambia meu braço para sentir sua grossura de sal e iodo.
Chegávamos em casa e só então tomávamos café. E quando eu me lembrava de que no dia seguinte o mar se repetiria para mim, eu ficava séria de tanta ventura e aventura.
Meu pai acreditava que não se devia tomar logo banho de água doce: o mar devia ficar na nossa pele por algumas horas. Era contra a minha vontade que eu tomava um chuveiro que me deixava límpida e sem o mar.
A quem devo pedir que na minha vida se repita a felicidade? Como sentir com a frescura da inocência o sol vermelho se levantar? Nunca mais?
Nunca mais.
Nunca.



1.O texto relata uma recordação feliz da narradora: os passeios que, na infância, fazia com a família as praias de Olinda, cidade situada na região metropolitana de recife.
a) Por que a família costumava ir `aquelas praias?
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b) O passeio, como um todo, envolvia alguns costumes cultivados pelo pai. Quais eram esses costumes quanto ao banho de mar
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2. A narradora, na companhia de sua família, saía de casa para pegar o bonde ainda de madrugada.
a) Como ela se sentia na véspera do passeio e nos momentos que antecediam a saída de casa?
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b) Ao relatar a viagem que fazia para Olinda, A narradora diz: “Atravessar a cidade escura me dava algo que jamais tive de novo”, Por que, na sua opinião, atravessar a cidade escura era algo marcante para a menina?
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3. A narradora descreve as emoções que as viagens as praias de Olinda com a família lhe despertava.
a) Por que ela considerava essa viagem como uma “ilha encantada” em sua infância?
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b) O que essa viagem revelava para a menina quanto ao seu presente? E o que representava quanto ao seu futuro?
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4. A família chegava a praia e se dirigia as cabines para, a seguir, tomar o banho de mar.
a) Ao mudar de roupa na cabine, a menina sentia-se transformada. Que imagem a narradora utiliza para representar essa transformação?
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b) O mar de Olinda era fascinante pra a menina. Que características desse lugar despertavam tal sentimento?
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5. A narradora descreve suas sensações ao tomar banho de mar.
a) Entre os cinco sentidos humanos ( a visão, o olfato, a audição, o tato e o paladar), qual ou quais ela experimentava ao entrar no mar? Justifique sua resposta.
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b) Durante o banho de mar, a menina mergulhava as mãos em concha e trazia um pouco do mar à boca. Levante hipóteses: Por que depois, adulta, ela repetia essa ação de mergulhar as mãos em concha nas aguas para trazer um pouco do mar para si?
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c) Na sua opinião, por que a menina queria se unir ao mar?
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6. Com os corpos impregnados de sal, a família retornava a Recife, e a menina ficava a espera da nova “ventura e aventura”.
a) Que atitudes da menina expressam seu desejo de se manter ligada ao mar de Olinda?
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b) Por que as palavras “ventura e aventura” resumem as sensações da narradora durante os banhos de mar?
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7. Quando uma pessoa relata fatos do passado, é natural que aflorem nela alguns sentimentos.
a) A narradora considera que as palavras do relato que ela faz exprimem a intensidade das emoções que ela viveu na infância? Justifique sua resposta com elementos do texto.
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b) Que sentimento principal a narradora vivencia ao fazer seu relato?
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sábado, 29 de abril de 2017

RELATO DE COSTAS PARA O ANO NOVO PROJETO TELÁRIS 7º ANO P.112

DE COSTAS PARA O ANO-NOVO AMYR KLINK

   Resignado,  como  se  o  mau  tempo  fosse  o  único  tempo  possível,  recolhi  o  que  restava  da  buja  e  deixei  apenas  a  velinha  de  tempestade  solteira.  Talvez  viúva.  Disparou  então  de  uma  vez  a  fúria  do  Southern  Ocean.  Foi-se  a  graça  e  o  resto  de  bom  humor.  Foram-se  as  últimas  gotas  de  paciência para tentar entender o que se passava. Caos completo. Uma desordem contínua de água e espuma. O mar estava desmoronando ao redor. A escota da velinha, único motor puxando o Paratii a  uma  velocidade  completamente  ilegal,  encostou,  sem  que  notasse,  numa  roldana  da  vela  grande,  puiu e ameaçava estourar. Se um pedaço de pano se soltasse ou se o cabo se partisse, decolaríamos para um desastre espetacular.
        Criei  coragem,  cortei  um  pedaço  de  cabo,  saí  e,  arrastando-me  como  um  polvo  até  a  ponta  da retranca, fiz uma escota de reserva rezando para não ser arrancado dali por uma onda. Que falta faziam  os  outros  quatro  membros...  O  cabo  de  dezesseis  milímetros  voava  no  vento  como  um  fiozinho de lã. Fazer as voltas e os nós pendurado sobre a espuma não foi nem um pouco divertido. Em vez de falar em voz alta, eu gritava. Gritava para mim mesmo o que deveria fazer, que o nó não estava firme. Gritava para ouvir minha própria voz no meio daquela turbina eólica infernal, que não parava. Gritava para não parar de fazer força, para não desistir dos nós que era preciso dar.
        Voltei  para  dentro,  miraculosamente  pouco  ensopado.  Com  uma  toalha  preta  e  felpuda  me  enxuguei de roupa e tudo: casaco, macacão, botas. Minutos depois, uma cachoeira lateral vinda do norte  bateu  na  popa,  no  meio  de  uma  descida  de  onda,  de  oeste.  O  Paratii atravessou.  A  cozinha  subia  e  a  mesa  de  navegação  foi  para  baixo.  De  toalha  em  punho,  escorreguei  até  bater  na  parede  oposta.  Do  lado  de  fora,  a  retranca,  onde  eu  me  encontrava  minutos  antes,  mergulhou  inteira  na  onda, com a vela pane-jando desesperadamente, até que o piloto retomasse o rumo. "Muito tempo, muito  tempo",  gritei.  Desliguei  o  piloto  e  assumi  o  leme  interno.  Meu  Deus,  pior  ainda,  o  barco  endireitou mas eu não conseguia manter o rumo certo por falta de referência. Olhando para a frente, não havia meio de saber por quais ondas estava descendo, as de norte ou as de oeste. Comandar pela bússola  também  não  resolvia  o  problema.  Virei  de  costas  para  a  proa  e,  olhando  para  as  ondas,  segurando o leme por trás, descobri um jeito de pilotar ao contrário, apenas controlando as paredes de  água  e  a  birutinha  de  vento  da  targa  traseira.  Surfando  de  costas!  Quem  diria!  Não  era  exatamente o modo como planejei virar o ano e começar vida nova. As deliberações de Ano-Novo se resumiram a uma só: escapar vivo.


Texto de viagem
Eu estava apreensiva, sem notícias do Amyr desde o dia 27. Não ter ouvido sua voz na virada de ano foi motivo de muita preocupação. Procurava um quase impossível acesso à internet em Paraty quando, depois de uma semana de silêncio, o telefone tocou. Era o Amyr (UFA!). Fui ficando cada vez mais impressionada conforme ele ia descrevendo a situação que enfrentou no mar na passagem de ano:
"Foi impressionante. Os ventos chegavam a 120 quilômetros horários e as ondas de vinte metros vinham de todos os lados, me obrigando a ficar de plantão no convés opr cinquenta horas. Ventava tanto que o mar estava branco(...)."
"(...) Estou exausto, com dores por todo o corpo. Mal consigo me mexer. O vento estava forte demais e as ondas deram muito trabalho. O leme de vento segura o barco quase em qualquer situação, mas dessa vez ficou de folga.
Não deu para usar o leme de vento nem o piloto automático. Foi impressionante(...)."
(...)
No momento o Amyr acaba de reparar os danos decorrentes da tempestade que o "abraçou" no sul da Austrália. Aproveita a calmaria e o tempo bom para amarrar as velas e para "secar suas meias".
Marina Bandeira Klink

1. Logo no início de seu relato, Amyr klink afirma que estava” resignado, como se o mau tempo fosse o único tempo possível” O que ele quis dizer com essa afirmação?
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2. Escreva duas das ações realizadas para vencer a tempestade.
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3. No segundo parágrafo do relato, Amyr escreve;” Que falta faziam os outros quatros membros ”O que ele quis dizer com isso?
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4. Depois de ter conseguido vencer o desafio de dar os nós e segurar a vela do barco em meio a uma tempestade, o navegador teve de enfrentar problemas que aconteciam dentro do barco. Escreva com suas palavras o que estava acontecendo.
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5.Amyr relata assim um problema depois de ter conseguido o controle interno do barco
“ o barco endireitou, mas eu não consegui manter o rumo certo por falta de referência “
O que ele quis dizer com “ falta de referência “
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6. O que Amyr quis dizer com a exclamação “Surfando de costas! Quem diria!”?
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7. Depois de falar com o marido por telefone, a esposa de Amyr relata:
No momento o Amyr acaba de reparar os danos decorrentes da tempestade que o “abraçou” no sul da Austrália. Aproveita a calmaria e o tempo bom para marrar as velas e para “secar suas meias”.
a) no texto qual o sentido de abraçou?
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b) Qual foi a intenção de marina ao empregar aspas na expressão “abraçou” e “secar as meias”?
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8. Conhecendo melhor o relato agora, que sentido o título “De costas para o ano novo “ assume?

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RELATO ARRIGO BARNABÉ PROJETO TELÁRIS 7º ANO

ARRIGO BARNABÉ

       EU TINHA, TALVEZ, uns cinco anos. Meu irmão mais velho, Marcos, já tinha um time: era corintiano -na esteira do campeonato do quarto centenário, quando o Corinthians foi campeão.
       Meu pai era Palmeiras, mas o que ele gostava mesmo era de futebol. Havia jogado quase profissionalmente e era craque. O pobre coitado só teve filho perna de pau. Mas, curiosamente, incentivava a criançada a torcer por outro time. Devia ser porque, gostando tanto do esporte, queria torcer (na carona dos filhos) para outros clubes...
       E chegou um momento em que tivemos uma conversa de homem para homem. Já estava mais do que na hora de eu escolher um time. A casa já tinha um corintiano, e eu adorava o distintivo do Corinthians, em que se destacavam a âncora, o timão (na verdade, uma boia) e a cor vermelha. Achava lindo!
       Então meu pai me apresentou um brinquedo que consistia em um pequeno disco de plástico transparente. Havia ali dentro uma bolinha prateada solta. No disco, dois jogadores desenhados em posição de chute e, na ponta da chuteira de cada um, uma depressão para a bola se encaixar. O objetivo era encaixar a bola na chuteira.
       Um dos jogadores era negro, usava um uniforme vermelho e verde. Adorei. O outro era um jogador branco, mas de uma cor branca enjoada, com uniforme todo branco, muito sem graça.
        É claro que eu ia torcer para o time do jogador negro de uniforme vermelho e verde. Mas uma fração de segundos antes de decidir, perguntei a meu pai qual era o nome dos times.
       - Este aqui é Portuguesa, e o outro, Santos.
       Gostei muito do nome também, Portuguesa. Achei legal. Existem nomes que atraem a simpatia das crianças, não sei por quê.
        Mas o nome Santos era poderoso. Eu já conhecia a ideia de santo. Meu pai e meu avô materno já me haviam explicado. "Um santo é uma pessoa que só faz o bem, que é tão boa que vive junto a Jesus e Deus lá no céu..." Eu havia ficado muito impressionado que houvesse pessoas assim, achava alguma coisa além do bonito, além da mera beleza: era maior, um santo, era uma coisa extra.
     Daí perguntei ao meu pai:
       -Mas por que o time se chama Santos? É por que tem muito santo lá?
        Meu pai, achando graça, disse:
        -É, sim, só tem santo no time...
         Então, fiz uma renúncia, um sacrifício. Sacrifiquei meu gosto, que era a Portuguesa, para torcer por um time que eu achava sem graça, sem colorido, com um distintivo feio, mas que, no fim das contas, era um time de santos"¦ E Deus, lá em cima, vendo meu sacrifício e desprendimento, me abençoou, fazendo com que o time que escolhi se tornasse o maior de todos os tempos.
      Eu sei que foi antes do Pelé virar o "Pelé". Lembro-me de nomes desse período, nomes, esses sim, de que eu gostava, como Urubatão e Pagão. Lembro-me de Vasconcelos, Tite, Del Vecchio, Pepe, Manga.
       Algum tempo depois, ouvi pela primeira vez "Assum Preto", com Luiz Gonzaga. Meu pai havia comprado o disco e o trouxe para casa, à tarde, voltando do trabalho. (Naquele dia, o Santos havia perdido para o Taubaté por 3 a 2.)
Quando colocaram o disco na radiovitrola e começou o "Assum Preto", aquela coisa de furar os olhos do pássaro, com a voz pungente do Gonzaga, comecei a chorar. Então meu pai perguntou se eu estava chorando por causa da música ou pelo fracasso do Santos diante do Taubaté.
       Envergonhado pelo choro provocado por uma canção, menti. Disse que estava chorando pela derrota do Santos. E dessa mentira nunca mais me esqueci.

1. Em seu relato de memória, Arrigo Barnabé conta fatos vividos na infância. Sobre o texto “Como me tornei santista” Escreva  as referências feitas.
Ao tempo vivenciado
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Ao espaço vivenciado
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2. No relato há várias informações sobre o pai de Arrigo. Releia:
“ O que ele gostava mesmo era de futebol”
Copie do texto uma informação que justifique a afirmação do autor.
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3. Com o pai, o menino teve uma “conversa de homem para homem”
a) Qual foi o assunto da conversa?
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b) Por que , para Arrigo, aquela foi uma “ conversa de homem para homem”?
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4. Arrigo acabou escolhendo um time que ele “achava sem graça, sem colorido, com um distintivo feio.
a) Quais eram os outros times da preferência do menino? Por qual motivo?
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b) Que atitude do pai fez com que o filho se decidisse pelo time pelo qual o pai não tinha simpatia?
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c) Na sua opinião o pai agiu certo? Por que?
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5. Copie a alternativa que melhor explica o tema/ assunto desse relato de memória de Arrigo Barnabé:
a) fatos vividos na infância;
b) motivos da escolha dom time de futebol;
c) mentiras contadas pelo pai;
d) preferência da família por diferentes times.

6. No final do relato, Arrigo afirma que mentiu para o pai. Por que ele mentiu?

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