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domingo, 20 de fevereiro de 2022

NÃO DISCUTA COM BURROS FÁBULA

 

"NÃO DISCUTA COM BURROS" (Fábula)

       O burro disse ao tigre: "A grama é azul”.

       O tigre respondeu:

       _ "Não, a grama é verde".

       A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-la a uma arbitragem, e para isso concorreram perante o leão, o Rei da Selva.

       Já antes de chegar à clareira da floresta, onde o leão estava sentado em seu trono, o burro começou a gritar "Sua Alteza, é verdade que a grama é azul?".

       O leão respondeu:

       "Certo, a grama é azul".

       O burro se apressou e continuou:

       _ O tigre discorda de mim e me contradiz e incomoda, por favor, castigue-o.

       O rei então declarou: "O tigre será punido com 5 anos de silêncio ".

       O burro pulou alegremente e seguiu seu caminho, contente e repetindo: "A grama é azul".

      O tigre aceitou sua punição, mas antes perguntou ao leão:

       Vossa Majestade, por que me castigou? Afinal a relva é verde”.

       O leão respondeu:

       "Na verdade, a grama é verde."

       O tigre perguntou:

       "Então, por que você me pune?".

       O leão respondeu: "Isso não tem nada a ver com a pergunta de se a grama é azul ou verde O castigo acontece porque não é possível que uma criatura corajosa e inteligente como você perca tempo discutindo com um burro, e ainda por cima venha me incomodar com essa pergunta".

       A pior perda de tempo é discutir com o tolo e fã que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória de suas crenças e ilusões.

       Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido... Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentamos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que Desejam ter razão mesmo que não tenham.

       Quando a ignorância grita, a inteligência cala. Sua paz e tranquilidade valem mais.

ATIVIDADES

1. Na fábula temos quatro personagens: o burro, o tigre, o leão e o narrador. No seu meio social que pessoas poderiam representar.

a) o burro -

b) o tigre -

c) o leão –

 

2. Diante de uma afirmação como “a grama é azul” devemos:

a) responder com argumentos sólidos

b) responder de forma irônica.

c) não dar ouvidos.

d) procurar um alguém para arbitrar sobre o assunto.

 

3. Se aparecesse uma postagem do tipo “a grama é azul” em alguma de suas redes sociais, o que você faria?

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4. Sublinhe um dos temas abaixo sobre os quais você gostaria de falar ou tem conhecimento e acrescente mais um:

MACHISMO, DESIGUALDADE, CORRUPÇÃO, VIOLÊNCIA, POBREZA, RACISMO,....................................................................................................................................

 

5. “A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-la a uma arbitragem, e para isso concorreram perante o leão, o Rei da Selva.” No contexto a palavra arbitragem possui o significado de:

a) julgamento

b) recepção

c) delação

d) compreensão

 

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

FÁBULA O SAPO E O BOI

     O sapo e o boi

       Há muito, muito tempo existiu um boi imponente. Um dia o boi estava dando seu passeio da tarde quando um pobre sapo, todo mal vestido, olhou para ele e ficou maravilhado. Cheio de inveja daquele boi que parecia o dono do mundo, o sapo chamou os amigos.

     – Olhem só o tamanho do sujeito! Até que ele é elegante, mas grande coisa; se eu quisesse também era.

     Dizendo isso o sapo começou a estufar a barriga e, em pouco tempo, já estava com o dobro do seu tamanho normal.

      – Já estou grande que nem ele? – perguntou aos outros sapos.

     – Não, ainda está longe! - responderam os amigos.

     O sapo se estufou mais um pouco e repetiu a pergunta.

     – Não – disseram de novo os outros sapos -, e é melhor você parar com isso porque senão vai acabar se machucando.

     Mas era tanta vontade do sapo de imitar o boi que ele continuou se estufando, estufando, estufando – até estourar.

     Moral: Seja sempre você mesmo.

Fabulas de Esopo. São Paulo: Companhia das letrinhas,1994.

 

Interpretando o texto

      Com certeza você já leu e ouviu muitas fábulas e sabe que uma fábula não é uma narrativa qualquer. Ela tem um jeito bem próprio de ser escrita.

     A fábula é uma narrativa de caráter ficcional, ou seja, foi inventada por alguém. Os animais, que são personagens, possuem características humanas, como a ganância, a preguiça, a inveja, a sabedoria, etc. Na fábula que você leu, os personagens eram animais, e você viu ainda que o sapo era invejoso. Por meio dessas características, as personagens movimentam-se e a história se desenrola. No final da narrativa há uma moral, ou seja, um tipo de ensinamento. Na fábula que você leu, aprendemos uma lição: “Devemos ser nós mesmos”, senão a gente pode se dar mal.

Além disso, a linguagem é simples, objetiva e direta, e pode haver diálogos.

 

ATIVIDADES

1. Com muita atenção, responda as perguntas a seguir de acordo com o texto O sapo e o boi”.

 

                a. Por que o sapo tentou estufar sua barriga ao máximo?

 

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                b. A quem o sapo tentava imitar?

 

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                c. Que sentimento o sapo teve em relação ao boi?

 

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                d. Retire do texto, o trecho que mostra a inveja que o sapo sentia do boi?

 

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                e. Os amigos do sapo eram realmente seus amigos? O que você acha? Dê sua opinião.

 

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                f. O sapo agiu corretamente ou foi inconsequente? Por quê?

 

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                g. Apesar das advertências dos amigos, o sapo continuou a se estufar. Diante dessa atitude, que característica você daria ao sapo?

 

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       h. A moral do texto é: “Seja sempre você mesmo.” Você concorda com esse ensinamento? Por quê?

                i. O que você pensa sobre as pessoas que vivem insatisfeitas consigo mesmas? O que diria a elas?

 

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2. Marque com um X a resposta certa.

 

a. Releia: “Há muito, muito tempo existiu um boi imponente.”

A palavra em destaque na frase acima tem o sentido de:

( ) humilde, manso.

( ) gentil, formoso.

( ) mal educado, cruel.

( ) que se impõe, demonstra autoridade.

 

b. O sapo resolveu ficar parecido com o boi porque:

( ) admirava o boi.

( ) rejeitava o boi.

( ) invejava o boi.

( ) todas estão erradas.

 

b. A expressão " dono do mundo " quer dizer que:

( ) o boi era admirável.

( ) o boi era poderoso.

( ) o boi era forte.

( ) todas estão corretas.

 

c. O adjetivo ‘’pobre’’ dado ao sapo, significa que:

( ) ele não tinha muitas condições financeiras.

( ) ele era insignificante.

( ) ele era invejoso.

( ) todas estão corretas.

 

d. A linguagem formal é uma linguagem mais elaborada, mais culta, diferente daquela linguagem que utilizamos no dia a dia numa conversa descontraída. Qual citação abaixo apresenta um exemplo de linguagem formal?

( ) “Há muito, muito tempo existiu um boi imponente.”

( ) “[...]parecia o dono do mundo, [...].

( ) “[...] mas grande coisa; se eu quisesse também era.”

( ) “[...] continuou se estufando, estufando, estufando [...].”

 

e. Em qual citação aparece um exemplo de comparação?

( ) “Um dia o boi estava dando seu passeio da tarde [...].”

( ) “[...]olhou para ele e ficou maravilhado.”

( ) “[...] o sapo chamou os amigos.”

( ) “– Já estou grande que nem ele? – perguntou aos outros sapos.”

 

Professores de Língua Portuguesa

Rede Municipal de Ensino de Morro da Fumaça - SC

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

UMA FÁBULA SOBRE A CORRUPÇÃO 8º e 9º ANO

 

 

Uma fábula sobre a corrupção: a galinha só bota ao seu jeito: (Glauco Cortez).

https://cartacampinas.com.br/2017/04/uma-fabula-sobre-a-corrupcao-a-galinha-so-bota-ao-seu-jeito/

  

(EF89LP33) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes – romances, contos contemporâneos, minicontos, fábulas contemporâneas, romances juvenis, biografias romanceadas, novelas, crônicas visuais, narrativas de ficção científica, narrativas de suspense, poemas de forma livre e fixa (como haicai), poema concreto, ciberpoema, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.

       Antônio, que estudou na França gastronomia, montou seu restaurante em um bairro tranquilo de Curitiba.
       No começo não foi nada fácil. Uma coisa são os sonhos, outra é a batalha diária do trabalho.
       As coisas começaram a mudar quando ele contratou o Pereira, como era chamado por todos. José Pereira começou como garçom e foi subindo de posto até que no segundo ano do restaurante ele já estava como gerente geral. Organizava todas as coisas, das compras à limpeza.
       Pereira não tinha muito espírito para brincadeiras. Fazia as coisas e pronto. Apenas fazia. Parecia não ter um espírito ou sentimentos. Apenas cumpria as funções de manhã à noite. Com o tempo, Antônio, o dono do restaurante, foi deixando tudo na mão de Pereira. E o restaurante ia de bem para melhor.
       Depois de um ano, Antônio já não aparecia mais no restaurante. Apenas checava a contabilidade, os gastos e as entradas. Como tinha conhecimento, sabia como estava indo bem. Durante duas décadas, isso mesmo, duas décadas, ele praticamente viajou pelo mundo, comprou imóveis e estudou os filhos com o dinheiro vindo do restaurante. Gostava de ficar na beira da piscina de sua casa tomando uma cerveja e jogando conversa fora.  Praticamente não aparecia mais no restaurante. Exceto quando levava parentes e amigos para comer.
       Quem tomava conta de tudo era o Pereira. Cuidava das compras e da qualidade dos produtos, fazia os cozinheiros relembrarem as receitas de tempos em tempos para manter a qualidade. Ao final da noite, fechava o estabelecimento e seguia para sua casa.
       Nessas duas décadas, com o comando total do restaurante, Pereira garantia certas liberdades. Comprava dez produtos de limpeza e levava um para ele.  Parte das gorjetas dos garçons também embolsava, mas sempre redistribuía parte a todos os funcionários. Precisa desse apoio político. Na compra dos alimentos, sempre pegava um ou outro filão. Às vezes, se precisava de um dinheiro pegava direto do caixa do restaurante. Em praticamente tudo tinha uma porcentagem de corrupção, isso durante duas décadas. Pereira sempre dava um jeito de roubar um pouquinho. Para ele, não era corrupção, mas uma forma de compensar sua dedicação. Os produtos venciam e Pereira pedia para algum funcionário jogar fora, era uma senha para ele levar para casa e aproveitar o produto. Nenhum produto era servido com prazo de validade vencido.
       O Antônio, tipo bonachão, até poderia perceber algo aqui ou lá, mas fingia que estava tudo bem. Afinal, todos os dias sua conta ficava mais gorda. Tudo depositado pelo Pereira. Mas Antônio ficou mal de saúde não pode acompanhar nem de longe o restaurante.
       Foi aí que Serginho, o filho do Antônio, resolveu cuidar do patrimônio da família. Começou a trabalhar no caixa do restaurante e ajudar Pereira na administração. Logo percebeu o desfalque de uma coisa aqui outra lá. Não teve dúvidas, mandou Pereira embora. Sumariamente.  Os funcionários, que sabiam das levadas do Pereira, ficaram atônitos, mas depois gostaram. Acharam que Serginho fez a coisa certa. “Como pode ficar aqui roubando?”. Todo mundo ficou animado.
       A notícia foi espalhada para os clientes que perguntavam sobre o gerente que ficou 20 anos no restaurante. “Foi mandado embora, corrupção”, diziam os funcionários. Todos os clientes, sem exceção, concordaram com a decisão de Serginho. Era unânime. Quem é a favor da corrupção? Só se for muito canalha, diziam.
       Serginho também aumentou os preços dos pratos e o restaurante passou a dar mais dinheiro por alguns meses. Sucesso. Reduziu também a qualidade de alguns produtos porque estavam muito caros, aumentando ainda mais a lucratividade. As comidas vencidas passaram a ser aproveitadas. Não dava para ter esse prejuízo. A lucratividade do restaurante estourou. A família ficou impressionada com os avanços e a quantidade de dinheiro que saía do restaurante. E Serginho praticava a sua própria corrupção contra a corrupção do Pereira. Aliás, Pereira ficou conhecido como o grande corrupto, o ladrão, o bandido.
       Mas o tempo é um inimigo da pressa e da astúcia. Após alguns meses, as mesas começaram a ficar vazias. Alguns clientes achavam caro, outros passaram mal e nunca mais voltaram e outros simplesmente diziam que a comida não era a mesma. Quando mais decrescia o movimento, mais Serginho exigia e reordenava a conta para aumentar a lucratividade. Em menos de um ano, o restaurante estava operando no vermelho.
       Os funcionários tiveram as gorjetas cortadas, depois foram demitidos alguns e assim o restaurante foi entrando em decadência até fechar as portas. Sim, todos os funcionários foram demitidos. O prédio foi colocado à venda. E a família perdeu a galinha de ovos de outro.
Moral da história: a galinha só bota ao seu jeito.
 
1. Levante hipóteses: Por que mesmo tendo estudado gastronomia na França, Antônio só teve sucesso com a ajuda de Pereira?
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2. Qual é o assunto dessa fábula?
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3. Quais atos de corrupção foram praticados por Pereira?
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4. Quais os atos de corrupção praticados por Serginho?
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5. Os roubos praticados por pereira são chamados de corrupção. Por que o autor utiliza a palavra corrupção?
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6. “a galinha só bota ao seu jeito” De acordo com o penúltimo parágrafo, qual o significado da expressão destacada?
 
 
A ESTRUTURA DA FÁBULA
       Vamos compreender a estrutura da Fábula:
1. Situação inicial – Neste momento o narrador irá apresentar as personagens, destacando no exato momento em que ocorrem os fatos.
2. Tempo e Espaço - a indicação de tempo e espaço, serão estritamente o necessário para situar os animais. Como por exemplo, indicação de um córrego, onde o cordeiro está bebendo água (lobo e o cordeiro); a de uma árvore, em que um corvo está empoleirado (O corvo e a raposa).
3. Ação – Uma das personagens dá início a ação, geralmente questionando a outra; ou solicitando ajuda; fazendo uma provocação; desdenhando o oponente, entre outras possiblidades.
4. Reação – A outra personagem responde ao questionamento, concordando ou não com o que foi solicitado. Então nesse dialogo, as personagens dizem uma coisa querendo na verdade dizer outra, são astutas ou impõem o seu poder através da força bruta ou do medo.
5. Situação Final – É a representação do resultado que gera consequências de acordo com a ação ou reação das personagens. Na verdade, é o momento em que o narrador enfatiza o ensinamento, confirmando a verdade proposta pela fábula. A lição de vida que a Fábula pretende transmitir.
6. Moral – Agora de acordo com o ensinamento destacado na Fábula, a lição é finalizada por um proverbio conhecido ou não.
 
(MENEGASSI, Renilson José. Formação de professores, UEM, 2005)
 

terça-feira, 10 de novembro de 2020

FÁBULA POR QUE O MACACO SE ESCONDE NAS ÁRVORES

 

POR QUE O MACACO SE ESCONDE NAS ÁRVORES?

 

      Quem sabe dessa história é um dos mais espertos animais da floresta.    Escutem só a sua versão: o gato-do-mato, depois de passar o dia inteiro caçando sem resultados, deitou-se para descansar embaixo de uma árvore gigantesca. Mas os mosquitos não o deixavam dormir em paz.

       — Ei, macaco! – gritou o gato-do-mato, ao ver um deles saltitando entre as grossas raízes. — Venha me ajudar a espantar as moscas — pediu, como se costumava fazer entre os amigos.

       O macaco não perdeu tempo: pegou um galho e começou a afugentar os perturbadores de sonhos. O gato-do-mato, embalado pelo ventinho gostoso, caiu num sono profundo.

       O macaco, que adora uma brincadeira, amarrou a cauda do gato-do-mato no tronco de uma mangueira e fugiu aos saltos.

       Quando o bichano acordou, ele, por mais que tentasse, não conseguia sair do lugar. Apavorado, começou a gritar por socorro.

        Uma lesma, muito da lenta, aproximou-se bem devagar e perguntou o que estava acontecendo:

      — O que foi? – disse ela, esticando a cabecinha pra fora da concha.

      — Por favor, me desamarre – implorou o gato-do-mato.

       — Você não vai me pegar, depois que eu te soltar? – assegurou-se a cautelosa lesma.

      — Não, eu juro.

     Assim que foi libertado, o gato-do-mato agradeceu muito e fez outro pedido;

— Avise aos animais da floresta que eu morri e que amanhã todos devem ir ao meu enterro.

       No outro dia, todos os bichos, inclusive o macaco, compareceram em peso no funeral. Conforme velhos costumes, dançaram e cantaram em torno do corpo do amigo, estendido no chão.

       De repente, o gato-do-mato deu um salto e tentou pegar o macaco. Mas o macaco foi mais rápido e escapuliu pulando de galho em galho.

     Foi assim que os macacos passaram a viver em cima das árvores. Só descem quando o gato-do-mato não está por perto.

BARBOSA, Rogério Andrade. Histórias africanas para contar e recontar.

SP: Editora do Brasil, 2001.

1- Qual era a causa do gato-do-mato não conseguir dormir?

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2- “O macaco não perdeu tempo: pegou um galho e começou a afugentar os perturbadores de sonhos.”  A quem se refere a expressão em destaque?

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3-“Uma lesma, muito da lenta, aproximou-se bem devagar e perguntou o que estava acontecendo:” Que parte do trecho apresentado expressa a opinião do narrador sobre a lesma?

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4- Qual foi o plano que o gato-do-mato arquitetou para se vingar do macaco?

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5- “De repente, o gato-do-mato deu um salto e tentou pegar o macaco. Mas o macaco foi mais rápido e escapuliu pulando de galho em galho.”

Que palavra introduz o fato de que o plano do gato-do-mato não deu certo, ou seja, aconteceu o contrário do que ele queria?

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6- Relacione os momentos da narrativa, enumerados de 1 a 5, aos fatos acontecidos na fábula:

 

Momentos da narrativa

1 - Situação inicial (Ou apresentação)

Geralmente, o início do texto de base narrativa, em que podem ser apresentados os elementos da narrativa (espaço, tempo, personagens), situando o leitor.

 

Complicação

2 – Conflito gerador

Momento em que surge um fato novo que muda o rumo da história, iniciando o conflito.

3 - Clímax

Momento culminante, de maior tensão dentro da história.

4 - Desfecho

Conclusão da história, normalmente apresentando a solução do conflito.

 

Fatos acontecidos

(   ) 14.º e 15.º parágrafos.

(   ) 13.º parágrafo.

(   ) 1.º ao 3.º parágrafo.

(   ) 4.º ao 12.º parágrafo.

 

7- As fábulas podem ter um narrador personagem ou um narrador observador.

RELEMBRANDO... Narrador- personagem: Participa da história. Podemos percebê-lo pelos verbos e pronomes em primeira pessoa.

Narrador- observador: Não participa da história. Podemos percebê-lo pelos verbos e pronomes em terceira pessoa.

Que tipo de narrador apresenta esta fábula? Copie do texto um trecho que comprove sua resposta:

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8. “- Avise aos animais da floresta que eu morri e que amanhã todos devem ir ao meu enterro.”

Copie do 13.º parágrafo a palavra que o narrador empregou para evitar a repetição da palavra destacada:

quinta-feira, 28 de maio de 2020

FÁBULA: A PALHA E O FÓSFORO INTERPRETAÇÃO GABARITO ARMAZEM


FÁBULA: A PALHA E O FÓSFORO - JON SCIESZKA - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Fábula: A palha e o fósforo


        As férias estavam terminando. A Palha tinha feito tudo o que se podia imaginar. Já estava entediada. Resolveu ir brincar com alguém de quem a aconselharam a manter distância.
        -- “Vamos jogar damas”, propôs a Palha.
        -- “Tudo bem. Eu jogo com as brancas, eu começo, eu faço dois movimentos e você um”, falou o Fósforo.
        -- “Esqueça”, disse a Palha. “Vamos jogar pingue-pongue.”
        -- “Tudo bem. Eu fico com a melhor raquete, eu saco primeiro e você tem que jogar com um olho fechado”, falou o Fósforo.
        -- “Nem pensar”, disse a Palha. “Acho melhor a gente assistir TV.”
        -- “Tudo bem. Você senta no chão, e eu no sofá; eu fico com o controle, e vemos o que eu quiser”, falou o Fósforo.
        -- “Acho que minha mãe está chamando”, disse a Palha. “Tchau!”
        Moral: Não brinque com fósforos.

                  Jon Scieszka. Sapos não andam de skate: novas fábulas com novas morais. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2001.
Entendendo a fábula:
01 – Se você estivesse no lugar da Palha, como agiria em relação ao fósforo?
      Resposta pessoal do aluno.

02 – Em sua opinião, esse texto apresenta humor, isto é, é engraçado, divertido? Explique por quê?
      Sim. Porque os personagens escolhidos e as situações por eles vividas podem ser considerada engraçadas, bem-humoradas.

03 – Por que foram escolhidos os elementos palha e fósforo para serem os personagens dessa história?
      O autor escolheu a Palha e o Fósforo para serem personagens desta fábula, devido à fragilidade do elemento palha em relação ao elemento fósforo.

04 – Qual foi a maneira encontrada pela Palha para se livrar do Fósforo?
      Dizer que a mãe estava chamando.

05 – Em sua opinião, essa fábula critica o comportamento de algumas pessoas? Caso diga que sim, explique de que tipo de pessoas.
      Sim. Todas as pessoas que querem ter vantagens em tudo.

06 – Vamos reler a moral da fábula. “Não brinque com fósforos.” O que você entendeu por meio dela?
      É uma advertência, pode causar um incêndio. A frase também pode ser entendida literalmente ou textualmente, ou, ainda pode-se fazer uma outra leitura: Não se relacione com pessoas mandonas, opressoras e que querem ficar em vantagem em tudo.

07 – Você gostou do texto? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Para você, por que o texto lido pode ser considerado uma fábula? Justifique sua resposta.
      É considerado uma fábula porque utiliza-se de seres não-humanos, dando-lhes características humanas para transmitir um ensinamento.


FÁBULA A PALHA E O FÓSFORO 6º ANO TEXTO PEQUENO


FÁBULA A PALHA E O FÓSFORO 6º ANO RIO18


        As férias estavam terminando. A Palha tinha feito tudo o que se podia imaginar. Já estava entediada. Resolveu ir brincar com alguém de quem a aconselharam a manter distância.
        -- “Vamos jogar damas”, propôs a Palha.
        -- “Tudo bem. Eu jogo com as brancas, eu começo, eu faço dois movimentos e você um”, falou o Fósforo.
        -- “Esqueça”, disse a Palha. “Vamos jogar pingue-pongue.”
        -- “Tudo bem. Eu fico com a melhor raquete, eu saco primeiro e você tem que jogar com um olho fechado”, falou o Fósforo.
        -- “Nem pensar”, disse a Palha. “Acho melhor a gente assistir TV.”
        -- “Tudo bem. Você senta no chão, e eu no sofá; eu fico com o controle, e vemos o que eu quiser”, falou o Fósforo.
        -- “Acho que minha mãe está chamando”, disse a Palha. “Tchau!”
        Moral: Não brinque com fósforos.

                  Jon Scieszka. Sapos não andam de skate: novas fábulas com novas morais. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2001.

1- Qual era a causa do tédio da palha?
...................................................................................................................
2- O texto não explica ... mas por que. provavelmente, aconselharam a palha a manter distância do fósforo?
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3- No trecho "Vamos jogar damas'', propôs a palha." o que significa a palavra destacada?
...........................................................................................................................
4- Releia o trecho: "Tudo bem. Você senta no chão e eu no sofá: eu fico com o controle e vemos o que eu quiser", falou o fósforo. Como se caracteriza o comportamento, ou seja, o modo de ser do fósforo?
................................................................................................................................................................................................................................................
5- No trecho "Acho que minha mãe está chamando", disse a palha. "Tchau!" A palha disse a verdade? Explique:
...............................................................................................................................
6- Agora, releia o trecho: "Nem pensar", disse a palha".
a) Explique com que objetivo foram usadas as aspas nessa frase:
..............................................................................................................................
b) Que palavra permitiu que você chegasse a essa conclusão?
..........................................................................................................................

01 – Se você estivesse no lugar da Palha, como agiria em relação ao fósforo?

      Resposta pessoal do aluno.

 

02 – Em sua opinião, esse texto apresenta humor, isto é, é engraçado, divertido? Explique por quê?

      Sim. Porque os personagens escolhidos e as situações por eles vividas podem ser considerada engraçadas, bem-humoradas.

 

03 – Por que foram escolhidos os elementos palha e fósforo para serem os personagens dessa história?

      O autor escolheu a Palha e o Fósforo para serem personagens desta fábula, devido à fragilidade do elemento palha em relação ao elemento fósforo.

 

04 – Qual foi a maneira encontrada pela Palha para se livrar do Fósforo?

      Dizer que a mãe estava chamando.

 

05 – Em sua opinião, essa fábula critica o comportamento de algumas pessoas? Caso diga que sim, explique de que tipo de pessoas.

      Sim. Todas as pessoas que querem ter vantagens em tudo.

 

06 – Vamos reler a moral da fábula. “Não brinque com fósforos.” O que você entendeu por meio dela?

      É uma advertência, pode causar um incêndio. A frase também pode ser entendida literalmente ou textualmente, ou, ainda pode-se fazer uma outra leitura: Não se relacione com pessoas mandonas, opressoras e que querem ficar em vantagem em tudo.

 

07 – Você gostou do texto? Por quê?

      Resposta pessoal do aluno.

 

08 – Para você, por que o texto lido pode ser considerado uma fábula? Justifique sua resposta.

      É considerado uma fábula porque utiliza-se de seres não-humanos, dando-lhes características humanas para transmitir um ensinamento.


FÁBULA A DIFICULDADE E A FELICIDADE 6º ANO RIO18


FÁBULA A DIFICULDADE E A FELICIDADE 6º ANO RIO18

Vamos ler um texto do livro de Dilea Frate. Os personagens estão presentes na vida de todos nós: a dificuldade e a felicidade. Aqui há um ensinamento. Qual será?
A DIFICULDADE E A FELICIDADE

      A Felicidade se encontrou com a Dificuldade e falou:
      "Você atrapalha a minha existência."
      A Dificuldade, muito difícil que era, em vez de responder, criou um caso: colocou dez pedras enormes no caminho da Felicidade. A Felicidade, que já estava com as asas meio tortas de tanto levar pedrada, pulou uma, duas, três, quatro, cinco... e quando chegou na sexta, ufa! Descansou e reclamou um pouco:
      "Você não me deixa passar, saia do meu caminho!"
      Então a Dificuldade, chatinha e difícil que era, continuou calada e colocou mais doze pedras no caminho da Felicidade. Esta puxou outra vez a alavancada determinação e começou a pular: uma, duas, três. quatro, cinco, seis, sete... ufa! Na hora da oitava, se deitou e pensou:
      Estou cansada. Por que ela não sai do caminho?!
      Aí... a Dificuldade colocou mais catorze pedras enormes na estrada. A    Felicidade levantou-se determinada e séria. e começou a pular treze pedras, e quando já estava quase na última, ops! Deu de cara de novo com a Dificuldade:
      "O que é isso? Não acredito! Outra vez você no meu caminho?"
      A Felicidade não vacilou. Respirou fundo, sorriu e alavancou a força necessária para pular a última pedra. A Dificuldade ficou parada, olhando. e disse apenas:
      "Eu existo para que você me vença, não para impedir a sua passagem.
      A Felicidade então prosseguiu mais feliz: sabia agora como pular as pedras que iria encontrar pela estrada. Uma estrada muito, muito longa.

FRAI E, Dilea. Fábulas Tortas. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2007

1- Explique por que as palavras "Dificuldade" e "Felicidade" estão escritas com letra inicial maiúscula?
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2- "A Felicidade se encontrou com a Dificuldade e falou: "Você atrapalha a minha existência."
Segundo o texto, por que a Dificuldade atrapalha a existência da Felicidade?
...............................................................................................................................
3- "A Felicidade, que já estava com as asas meio tortas de tanto levar pedrada, pulou uma, duas, três, quatro, cinco..." A que se referem os numerais em destaque?
4- Circule. no trecho abaixo, a palavra que expressa o alívio que a Felicidade sentiu ao pular a última pedra.
"e quando chegou na sexta, ufa!"

5_ "Estou cansada. Por que ela não sai do caminho?!"        Observe que os pontos de interrogação e de exclamação foram empregados juntos, na mesma frase.
Que efeito de sentido causa o emprego dessa pontuação na frase?
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6-        "Aí... a Dificuldade colocou mais catorze pedras enormes na estrada."     O uso das reticências, neste trecho, ajuda a criar
(           ) uma dúvida sobre o que vai ser dito.   
(           ) um suspense para o que vai ser dito.
(           ) uma sensação de alívio a partir do que foi dito.

7- "A Felicidade então prosseguiu mais feliz: sabia agora como pular as pedras que iria encontrar pela estrada." Os dois pontos. empregados no trecho acima. poderiam ser substituídos, sem modificar o sentido da frase, pela palavra:
(           ) portanto.      (           ) porque.        (           ) porém.         (           ) mas.

domingo, 4 de junho de 2017

FÁBULA O LOBO E O CORDEIRO 9º ANO MAGDA SOARES

FÁBULA CONCEITO: narrativa curta em prosa ou verso. Tem entre as personagens animais que agem como seres humanos. Ilustra um preceito moral.

O LOBO E O CORDEIRO
La Fontaine 

A razão do mais forte vai sempre vencer
é o que adiante vocês hão de ver.

Num límpido regato um dia
um cordeiro, sereno, bebia.
Eis que surge um lobo faminto:
- Como ousas sujar minha água?
Diz o lobo com fingida mágoa:
- Logo vais receber o castigo
por assim desafiar o perigo.
- Senhor - o cordeiro responde - ,
Não te zangues: não vês que me encontro
vinte passos abaixo de ti
e, portanto, seria impossível
macular tua água daqui?
- Tu sujas - diz o bicho feroz - ;
além disso estou informado
que falaste de mim ano passado.
- Como poderia te ter ofendido
se não era nascido então,
e o leite materno inda bebo?
- Ora, ora, se não foste tu,
com certeza foi teu irmão.
- Não o tenho. - Então foi algum dos teus:
pois que nunca me deixam em paz;
Tu, tens pastores e cães;
necessária a vingança se faz.
E no fundo da floresta
Com toda tranquilidade
O lobo devora o cordeiro
Sem outra formalidade.


1. Identifique:
a) Qual é o primeiro argumento do lobo, para justificar sua ameaça ao cordeiro?
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b) O lobo apresenta esse argumento com fingida mágoa: com que objetivo ele finge que está magoado?
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c) Qual é o contra argumento do cordeiro?
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d) Qual é a atitude do lobo diante do contra argumento do cordeiro?
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2. Identifique:
a) Qual é o segundo argumento do lobo, para continuar ameaçando o cordeiro?
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b) Qual é o contra argumento do cordeiro?
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c) Qual é a reação do lobo ao contra argumento?
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3. Identifique:
a) Qual é o terceiro argumento do lobo, para insistir na ameaça ao cordeiro? Que pressuposto está subjacente a esse argumento?
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b) Qual é o contra argumento do cordeiro?
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c) Qual é a resposta do lobo? Que pressuposto está subjacente a essa resposta?
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4. No jogo de argumentos e contra-argumentos, qual dos dois tinha razão: O lobo ou o cordeiro?
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5. Recorde as palavras finais do lobo: “necessária a vingança se faz”
a) Foi mesmo por vingança que o lobo devorou o cordeiro? Justifique sua resposta.
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6. Identifique, na fábula, o preceito moral ou a moral e explique: que relação tem esse preceito com a história do lobo e do cordeiro?
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7. Sabe-se que, quando La Fontaine publicou esta fábula, o preceito moral dela foi criticado por muitas pessoas, que não concordavam com ele.
a) na sua opinião, que argumentos podem ser apresentados contra o preceito moral da história?
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b) Você concorda ou não com o preceito moral da fábula?
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8. reveja a definição de fábula.
a) Que modo de agir dos seres humanos é semelhante ao modo de agir do lobo, na fábula?
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b) Qual é a semelhança entre o modo de agir do cordeiro, na fábula, e o modo de agir dos seres humanos?

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FÁBULA O LOBO E O CORDEIRO CÂMERA PRO

O LOBO E O CORDEIRO (NÍVEL FUNDAMENTAL)
Estamos apresentado mais uma versão da fábula O LOBO E O CORDEIRO, desta vez escrita por Monteiro Lobato.
O LOBO E O CORDEIRO
Estava o cordeiro a beber num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto.
– Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? – disse o monstro arreganhando os dentes. – Espere, que vou castigar tamanha má-criação!…
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
–  Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta. Mas não deu o rabo a torcer.
– Além disso – inventou ele – sei que você andou falando mal de mim o ano passado.
– Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
– Se não foi você, foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
– Como poderia ser meu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não vencia o pobrezinho, veio com uma razão de lobo faminto:
–  Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E – nhoque! – sangrou-o no pescoço.
Contra a força não há argumentos.
(Monteiro Lobato, Fábulas, São Paulo, Brasiliense)
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1. O texto que você acabou de ler é:
a. (   ) uma crônica em que o autor trata de um assunto do dia-a-dia.
b. (   ) uma fábula, isto é, uma pequena história com ensinamento moral.
c. (   ) um conto de fadas.
2. Quais são os personagens do texto?
3.  O lobo e o cordeiro, sendo animais, são personagens do texto porque:
a. (   ) antigamente os animais falavam.
b. (   ) na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c. (   ) o texto fala sobre eles.
4. O autor caracteriza o lobo como um animal:
a. (   ) carnívoro e que se alimenta de outros animais.
b. (   ) de aspecto horrível, cruel, ruim, e injusto.
c. (   ) muito faminto.
5. Como o autor carateriza o cordeiro?
6. As respostas e os argumentos que o cordeiro apresentou ao lobo:
a. (   ) eram sem fundamentos.
b. (   ) foram respostas com fundamento, válidas e justas.
c. (   ) eram respostas que o lobo não conseguia entender.
7. Observando as respostas que o cordeiro deu ao lobo, podemos perceber que ele tratou bem ao lobo. Que palavra aparece repetida nas respostas do cordeiro, provando esse bom tratamento?
8.  O lobo e o cordeiro foram ao mesmo córrego. Com que finalidade cada um se dirigiu para lá?
9. O autor quis sugerir no final da história, quando o cordeirinho foi devorado pelo lobo, que:
a. (   ) a força sempre vence a razão.
b. (   ) nem sempre quem tem razão vence uma disputa.
c. (   ) podemos explorar os mais fracos.
10. Explique, com suas palavras, a moral da história ( a última linha do texto ).
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GABARITO
Questão
  1. b
  2. o lobo e o cordeiro
  3. b
  4. b
  5. como um animal inocente e medroso.
  6. b
  7. Ele usou a palavra “senhor” que demonstra referência e respeito
  8. Para matar a sede
  9. B
  10. Resposta pessoal. Deve conter explicações coerentes sobre o fato de que quem não quer ser convencido, não existem razões que o convençam.

Fonte: http://portugues.camerapro.com.br/texto-para-interpretacao-11-o-lobo-e-o-cordeiro-nivel-fundamental/


terça-feira, 30 de maio de 2017

FÁBULA O LOBO E O CÃO INTERPRETAÇÃO

 PROF. DIORGES.
ALUNO.............................................................................................turma...........data......

 GÊNERO TEXTUAL: FÁBULA 
 TIPOLOGIA TEXTUAL: NARRAÇÃO.
As fábulas são pequenas histórias que geralmente têm animais como personagens que falam e se comportam como seres humanos, e quase sempre terminam com uma moral, isto é, um ensinamento.

O lobo e o cão
Ruth Rocha
         Certo dia, um Lobo só pele e osso encontrou um cão gordo, forte e com o pêlo muito lustroso enquanto andava pela estrada. Via-se bem que não passava fome. O Lobo, admirado, quis saber onde é que ele conseguia obter tanta comida.
- Se me seguires ficarás tão forte como eu - respondeu o cão. - O homem dar-te-á restos saborosos.
- Mas o que preciso fazer em troca? - quis saber o Lobo.
- Muito pouco, na verdade - respondeu o Cão. - Uivar aos intrusos, agradar ao dono e adular os seus amigos. Só por isto receberás carne e outras iguarias muito bem cozinhadas. De vez em quando, receberás também festas no dorso.
O Lobo ficou encantado com a ideia e meteram-se ambos ao caminho. A dada altura, o Lobo reparou que o cão tinha o pescoço esfolado.
- O que tens no pescoço? - perguntou.
- Nada de grave. É da argola com que me prendem - explicou o Cão.
- Preso? Então não podes correr quando queres?
- exclamou o Lobo. - Esse é um preço demasiado elevado: não troco a minha liberdade por toda a comida do mundo.
Dito isto, desatou a correr o mais depressa que pode para bem longe dali.
Moral da história:
A tua liberdade não tem preço.

Gostou da fábula? Então, localize no texto:
1. Os personagens que aparecem na história.
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2. O lugar onde os personagens estavam.
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3. O tempo em que ocorreu a estória.
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4. Como o autor descreveu o estado físico do Lobo.
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5. E o Cão? Qual era a aparência dele.
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Agora responda:
1. Qual o conselho do Cão para que o Lobo conseguisse comida?
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2. O Lobo gostou da idéia?
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3. Por que motivo o Lobo não aceitou a proposta do Cão?

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