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sexta-feira, 14 de abril de 2017

CONTO A BELA ADORMECIDA INTERPRETAÇÃO RIO 6º ANO

 CONTO DE FADAS

Há muitos e muitos anos, num reino muito distante, viviam um rei e uma rainha cujo maior desejo era o de terem um filho.
     Certo dia, quando a rainha estava tomando banho, em sua luxuosa banheira, uma rã encantada saiu aos pulos de dentro da água e lhe disse:
– Seu desejo se realizará. Antes de um ano, você terá uma filha.
     A profecia da rã se realizou, e nasceu uma linda menina. O rei, feliz da vida, resolveu oferecer uma grande festa para comemorar o acontecimento e convidou os parentes, os amigos e até as fadas que viviam na região.
     No reino, viviam treze fadas, mas como só havia doze pratos de ouro para servi-las no banquete, deixaram de convidar uma delas.
    A festa foi realizada com todo o esplendor. As fadas concederam muitos dons à menina: uma lhe deu a virtude, outra a beleza, uma terceira a inteligência e assim por diante.
Quando faltava apenas uma das doze fadas para presentear a pequena princesa, apareceu inesperadamente aquela que não havia sido convidada. Sem cumprimentar ou olhar para as pessoas, a intrusa gritou, com voz furiosa e ameaçadora:
– Quando tiver quinze anos, a princesa espetará o dedo em um fuso de fiar e cairá mortinha da silva. E, junto com ela, morrerão todos os moradores do castelo.
    Sem dizer mais uma palavra sequer, virou as costas e foi embora.
     Todas as pessoas presentes ficaram assustadas, mas a décima segunda fada, que ainda não havia
concedido seu dom à princesa, disse:
– Como não tenho poderes para quebrar o encanto, vou amenizar o seu efeito. A princesa não cairá mortinha da silva, apenas dormirá um sono profundo, durante cem anos.
     O rei, ainda esperançoso de que poderia evitar aquele acontecimento maléfico, mandou que fossem destruídos todos os fusos existentes no reino. Enquanto isso, as promessas favoráveis das boas fadas se cumpriam, pois a princesa era linda, modesta, prestativa, gentil e inteligente, e todos que a viam ficavam encantados.
    Certo dia, o rei e a rainha saíram para passear. A princesa, então com quinze anos, ficou sozinha no castelo e resolveu dar umas voltinhas, por curiosidade, em alguns aposentos do enorme palácio. Quando chegou a uma velha torre, subiu uma escada e encontrou uma portinha, com uma chave enferrujada na fechadura.
   A princesa entrou no pequeno aposento e encontrou uma senhora bem velhinha, usando um fuso de fiar.
– Bom dia, senhora – disse a princesa. – O que está fazendo?
– Estou fazendo fio para tecer um pano – respondeu a velha.
A princesa achou aquilo muito divertido e pediu para mexer no fuso. Mal começou e a pequena princesa espetou o dedo, caindo em um sono profundo, junto com todos os moradores do castelo.
O rei e a rainha, que acabavam de chegar, também adormeceram no salão nobre, juntamente com todos os
membros da corte. Os cavalos adormeceram na cocheira; os cães, no pátio; os pombos, em cima do telhado. O vento parou e as árvores que rodeavam o castelo não moveram mais uma folha sequer.
     Em torno do castelo, começou a crescer uma cerca de espinheiros que foi encobrindo tudo, até a bandeira hasteada no alto da torre.
    Muitos e muitos anos depois, um príncipe ouviu de seu avô a história sobre uma cerca de espinhos que escondia um castelo, no qual havia uma linda princesa adormecida por cem anos.
     Ele também ficou sabendo que muitos príncipes tentaram chegar ao castelo, mas haviam morrido no meio do espinhal.
– Eu não tenho medo! – exclamou o jovem príncipe. – Quero ver essa Bela Adormecida.
O velho tentou fazê-lo mudar de ideia, mas não teve jeito.
    Já haviam se passado quase cem anos desde o encanto e aproximava-se o momento em que a Bela Adormecida iria despertar.
    Quando o príncipe aproximou-se da cerca de espinhos, não viu espinho algum, e sim milhares de lindas flores, que não o impediam de passar, mas que se fechavam atrás dele, como uma cerca.
     No pátio do castelo, os cavalos e os cães dormiam, imóveis. No salão nobre, o rei e a rainha dormiam junto do trono, e os membros da corte, espalhados por toda a parte. O príncipe chegou à torre e abriu a porta do
quarto onde estava a Bela Adormecida. A princesa era tão bela que ele não conseguia tirar os olhos dela nem
por um segundo e, curvando-se, beijou-a.
    A Bela Adormecida, logo que foi beijada, acordou, abriu os olhos e encarou o príncipe com uma expressão de doçura e carinho. Foi amor à primeira vista.
     E assim, após seu sono de cem anos, a princesa se casou com o príncipe. Houve uma grande festa no reino
e o casal viveu feliz para sempre.

Vamos responder às questões propostas sobre o conto de fadas “A Bela Adormecida”!
1. Retire do texto o trecho que explicita
a – quando a história da Bela Adormecida se passou.
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b – o lugar onde os fatos narrados aconteceram.
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2. Qual a profecia da rã encantada que saiu aos pulos de dentro de uma luxuosa banheira?
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3. Esta profecia se cumpriu? Como o rei reagiu?
Coordenadoria de Educação
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4. Assim como o feiticeiro do conto “A Bela e a Fera”, uma fada lançou à princesa um feitiço. Retire do texto o
trecho que explicita ao que a fada condena a princesa?
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5. Como o feitiço é amenizado?
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6. Qual foi a atitude do rei diante do feitiço lançado a sua filha?
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7. Que atitude da princesa, aos quinze anos, faz com que ela caia em sono profundo junto com todos os moradores
do castelo?
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8. Um jovem príncipe decide ver a princesa adormecida. Como ele fica sabendo desta história?
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9. O fato de muitos príncipes que tentaram chegar ao castelo terem morrido no meio do espinhal não fizeram o
Coordenadoria de Educação
jovem príncipe desistir de chegar ao castelo e conhecer a Bela adormecida. Comprove esta afirmação com um
trecho da narrativa.
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10. O que fez com que a Bela Adormecida acordasse?
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11. Retire os ADJETIVOS presentes no trecho “Enquanto isso, as promessas favoráveis das boas fadas se
cumpriam, pois a princesa era linda, modesta, prestativa, gentil e inteligente, e todos que a viam ficavam
encantados.”
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12. Identifique o(s) ensinamentos que este Conto de Fadas quer nos transmitir?
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13. Volte ao texto e retire o diálogo estabelecido entre a velhinha que estava a
fiar e a princesa.
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a – o (s) protagonista (s) e o(s) antagonista (s)
Protagonista – ______________________________________________________
Antagonista – _______________________________________________________
b – o(s) personagens secundários
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c – narrador
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CONTO COMO OS CAMPOS INTERPRETAÇÃO 7º ANO TELÁRIS

COMO OS CAMPOS

Marina Colasanti

       Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida adulta, acompanhando um sábio e ouvindo seus ensinamentos. Porém, como fizesse cada dia mais frio com o adiantar-se do outono, dele se aproximaram e perguntaram:
       - Senhor, como devemos vestir-nos?
       - Vistam-se como os campos, respondeu o sábio.
       Os jovens então subiram até uma colina e durante dias olharam para os campos. Depois dirigiram-se à cidade, onde compraram tecidos de muitas cores e fios de muitas fibras. Levando cestas carregadas, voltaram para junto do sábio.
       Sob o seu olhar abriram os rolos das sedas, desdobraram as peças de damasco e cortaram quadrados de veludo, e os emendaram com retângulos de cetim. Aos poucos, foram recriando em longas vestes os campos arados, o vivo verde dos campos em primavera, o pintalgado da germinação. E entremearam fios de ouro no amarelo dos trigais, fios de prata no alagado das chuvas, até chegarem ao branco brilhante da neve. As vestes suntuosas estendiam-se como mantos. O sábio nada disse.
       Só um jovem pequenino não havia feito sua roupa. Esperava que o algodão estivesse em flor para colhê-lo. E, quando teve os tufos, os fiou. E, quando teve os fios, os teceu. Depois vestiu sua roupa branca e foi para o campo trabalhar.
       Arou e plantou. Muitas e muitas vezes sujou-se de terra. E manchou- se do sumo das frutas e da seiva das plantas. A roupa já não era branca, embora ele a lavasse no regato. Plantou e colheu. A roupa rasgou-se, o tecido puiu-se. O jovem pequenino emendou os rasgões com fios de lã, costurou remendos onde o pano cedia. E, quando a neve veio, prendeu em sua roupa mangas mais grossas para se aquecer.
       Agora a roupa do jovem pequeno era de tantos pedaços que ninguém
poderia dizer como havia começado. E estando ele lá fora uma manhã, com os pés afundados na terra para receber a primavera, um pássaro o confundiu com o campo e veio pousar no seu ombro. Ciscou de leve por entre os fios, sacudiu as penas. Depois levantou a cabeça e começou a cantar.
        Ao longe, o sábio que tudo olhava ... sorriu.

1. O conto lido é uma narrativa que começa indicando as personagens . Quem são elas?
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2. Releia:
       - Senhor, como devemos vestir-nos?
       - Vistam-se como os campos, respondeu o sábio.

a) Explique com suas palavras como quase todos os jovens interpretaram a recomendação do sábio?
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b) Agora explique como um dos jovens interpretou a recomendação do sábio?
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3. Transcreva no caderno uma frase do texto que aponta o fato que comprova quem realmente se vestiu como os campos?
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4. Releia o trecho a seguir:
       (...)abriram os rolos das sedas, desdobraram as peças de damasco e cortaram quadrados de veludo, e os emendaram com retângulos de cetim. (...) As vestes suntuosas estendiam-se como mantos. O sábio nada disse.
      Copie no caderno as alternativas que indiquem o que se pode pensar da atitude do sábio. Ele nada disse porque:
a) ficou orgulhoso com o que fizeram os jovens.
b) preferiu aguardar.
c) não quis elogiar o perfeito trabalho.
d) não era o que ele esperava.

5. Releia o início do conto:
       “Preparavam-se aqueles jovens estudiosos para a vida adulta”
Qual foi o ensinamento que, de acordo com o conto, os jovens poderiam aprender para a vida adulta?
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6. Amplie o desfecho da história dando continuidade à frase no caderno: ao longe o sábio que tudo olhava sorriu, porque?
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7. O título do conto é “Como os Campos”. Depois de conhecer a história , você daria outro título a ela ? Por quê?

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CONTO A BELA E A FERA INTERPRETAÇÃO rio 6º ano

A BELA E A FERA 

           Há muito tempo, no fundo da floresta, vivia um príncipe que não sabia o que era bondade ou compaixão.
Um dia, uma pobre velha veio lhe pedir abrigo para passar a noite, que estava muito fria. O príncipe, porém, expulsou a velhinha para longe do castelo.
          Na noite seguinte, um feiticeiro disfarçado de mendigo apareceu diante do príncipe e disse:
           – Você não tem coração nem piedade, e será punido por ter deixado uma pobre velhinha ao relento.
           O feiticeiro estendeu o braço para o príncipe e o transformou numa fera monstruosa.
          – Escute o que tenho a lhe dizer: aqui estão cinco rosas. Elas representam cinco anos de sua vida.
Durante esse tempo você terá que aprender a ser bom e, mais ainda, a ser amado. Se conseguir isso, o feitiço será desfeito; mas se fracassar, e todas as rosas murcharem, será um monstro para sempre!
          O feiticeiro desapareceu, deixando a Fera entregue à própria sorte.
          A partir desse dia, o príncipe sentiu um grande arrependimento. Nunca mais negou pão a um faminto, nem
abrigo a um viajante. Havia sempre uma refeição e um quarto à disposição de todos os que passavam por ali.
Mas a Fera nunca aparecia diante das pessoas. Envergonhado pela sua feiúra, o príncipe ficava num dos quartos da torre, mandando que os empregados recebessem os visitantes. Certa vez, um joalheiro passou a noite no castelo.
          O joalheiro se levantou bem cedo. Ele já se preparava para sair, quando viu as cinco rosas perfeitas nojardim. “Que perfume! Vou levar uma para minha filha”, pensou ele.
           Ao ver aquilo do alto da torre do castelo, a Fera ficou furiosa.
         – O que você fez, infeliz? Essa rosa representa um ano da minha vida. Eu devia matá-lo.
          O homem começou a tremer.
          – Matar... Por causa de uma rosa... eu ia levar ... para minha filha...
          – Ah, você tem filha? Então ela deverá vir morar para sempre no meu castelo. Em troca, pouparei sua vida.
Se ela não vier, vou procurá-lo onde quer que esteja.
          – Este é o meu cavalo. Ele se chama Magnífico e conhece todas as trilhas da floresta – disse o príncipe.
           De volta a casa, o joalheiro contou sua terrível aventura para a filha, Bela, e lhe pediu que não fosse até o castelo da Fera.
           – Papai, eu não tenho medo de nada. A Fera não vai me fazer mal; vou morar no castelo. Bela preparou
todas as suas coisas, abraçou o pai e partiu. O cavalo do príncipe levou a moça a galope pela floresta, até o castelo. A Fera estava impaciente, à espera, e disse:
           – Seja bem-vinda e fique à vontade. Este castelo é a sua casa. Mas Bela se assustou com o aspecto horrível da Fera e pensou: “Não vou aguentar viver com esse monstro”.
           As estações do ano passavam, e o horror que Bela sentia foi se transformando, pouco a pouco, em pena. O príncipe cobria a moça de joias, oferecia roupas novas e livros. Os dois passavam dias inteiros no campo, aproveitando as belezas naturais.
          – Isto é o paraíso! Se eu fosse uma fada, viria morar para sempre aqui! – exclamou Bela.
          – Mas você é uma fada, com toda a alegria que me traz! – respondeu a Fera.
A cada dia que passava, aumentava a amizade entre os dois. Um ano inteiro se passou, e o inverno se aproximava. Todas as manhãs, o príncipe e Bela davam comida aos passarinhos.
           – Bela, você parece triste hoje – comentou ele.
           – Estou com saudade de meu pai... – respondeu a moça.
           – Vou lhe dar alguns dias de liberdade para visitá-lo – disse a Fera. Mas você vai levar um espelho mágico, onde poderá me ver sempre que quiser.
Na manhã seguinte, cavalgando Magnífico, ela deixou o príncipe, enquanto o sol brilhava na neve.
           – Em poucos dias estarei de volta – prometeu Bela.
           – Ficarei à espera – respondeu a Fera.
          O cavalo partiu, batendo os cascos com força na neve. Logo, Bela desapareceu na floresta, deixando as marcas do cavalo no chão.
         – Estou só de novo! – suspirou a Fera, com tristeza.
         – Será que ela volta?
         Quando o joalheiro reviu a filha, começou a chorar de alegria.
         – Que bom que você voltou, minha filha! Senti tanta falta de você!
          Os dois ficaram bastante tempo abraçados. Bela falou sobre todas as maravilhas que conheceu no castelo e os lindos passeios na floresta com a Fera, que tinha um coração bom e generoso.
           Duas semanas se passaram... Bela esqueceu sua promessa, e ficou junto do pai, sem se lembrar do tempo que passava. De repente, olhou para o espelho mágico e viu que o príncipe estava morrendo.
        – Papai, tenho que voltar agora ao castelo. Eu prometi...
        – Assim, de noite?...
        – É preciso. Mas não se preocupe: Magnífico conhece o caminho.
        – Minha filha, você ama aquele animal, aquela Fera?
         – Papai, ele não é um animal...
        Bela fez o cavalo galopar rapidamente, à luz da lua, pela floresta. A brisa gelada batia em seu rosto:
ela começou a sentir vertigem, e quase caiu do cavalo.
         – Vamos, depressa, Magnífico! – ela gritava, no limite de suas forças.
           Bela chegou correndo ao parque do castelo; mas onde estava a Fera? Finalmente, encontrou o príncipe desmaiado perto de uma fonte.
           – Fera, acorde, estou aqui! – disse ela.
           – Bela, você voltou!
           – Voltei, e nunca mais vou lhe deixar.
           – As rosas murcharam, os anos passaram. Eu vou morrer… – disse a Fera.
           – Não, não! Eu amo você!
Com essas palavras, antes que a última pétala da última rosa caísse, o encantamento se quebrou.
           Uma luz radiante surgiu em volta da Fera. Bela recuou, assustada e viu que todo o corpo do príncipe se transformava. As garras viraram dedos, o focinho e os dentes pontudos desapareceram. O que Bela via era o rosto de um belo rapaz.
         – Fera, é você? – perguntou Bela.
          – Estou livre do feitiço – disse ele, abraçando Bela. –
Voltei a ser um homem, um príncipe. E você vai ser o meu amor por toda a vida – concluiu beijando a sua amada.

1. Por que o príncipe foi transformado numa fera monstruosa?
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2. Qual foi a condição estabelecida para que o feitiço fosse desfeito?
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3. Qual foi a condição estabelecida por Fera para poupar a vida do joalheiro?
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Releia, atentamente, o conto “A Bela e a Fera” e responda às questões abaixo.
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4. O que Fera propõe quando Bela declara sentir saudade do pai?
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5. “Duas semanas se passaram... Bela esqueceu sua promessa, e ficou junto do pai, sem se lembrar do tempo que passava.” Qual foi a consequência desta atitude?
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6. O que faz o encantamento se quebrar?
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7. Retire do texto o trecho que descreve a transformação a que se submeteu Fera após a quebra do feitiço.
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8. Entre a complicação e o desfecho, há várias tentativas denominadas de reequilíbrio, ou seja, tentativas de a Fera ser amada, redimir-se de seus erros, tornar-se boa. Volte ao texto e indique quais são estas tentativas.
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9. Em um conto de fadas, há sempre um elemento de transformação da situação inicial para a situação final do conto. Considere os elementos de transformação do conto “A Bela e a Fera”. Diga qual é a função de cada um no texto.

            Elemento                                                          função

Feiticeiro___________________________________________
Rosa _______________________________________________
Espelho Mágico _______________________________________


10. As palavras de Bela para a Fera “Eu amo você” podem ser consideradas palavras mágicas? Por quê?
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11. Contos de fadas apresentam algum(s) ensinamento(s). E este conto de fadas? Ele também tem algum(ns) ensinamento(s) a nos transmitir? Qual(is)?
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12. No trecho “ – O que você fez, infeliz? Essa rosa representa um ano da minha vida. Eu devia matá-lo.”, os termos destacados substituem quais personagens da narrativa?
__________________________________________________________________________Coordenadoria de Educação
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13. Qual é o efeito de sentido das reticências no décimo segundo parágrafo “– Matar... Por causa de uma rosa... eu ia levar ... para minha filha...” ?
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14. No trecho
“ – Minha filha, você ama aquele animal, aquela Fera?
– Papai, ele não é um animal...”, qual é o efeito de sentido das reticências na resposta dada ao pai?
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CRÔNICA MENINO DE CIDADE CEREJA INTERPRETAÇÃO 6º ANO P.77

Menino de cidade
( Paulo Mendes Campos)

       Papai, você deixa eu ter um cabrito no meu sítio?
Deixo.
       E porquinho-da-índia? E ariranha? E macaco? E quatro cachorros? E duzentas pombas? E um       boi? Um rinoceronte?
       Rinoceronte não pode.
       Tá bem, mas cavalo pode, não pode?
       O sítio é apenas um terreno do estado do Rio, sem maiores perspectivas imediatas. Mas o garoto precisa acreditar no sítio, como outras pessoas precisam acreditar no céu. O céu dele é exatamente o da festa folclórica, a bicharada toda, e ele, que nasceu no Rio e, de má vontade, vive nessa cidade sem animais.
Aliás, ele mesmo desmente que o Rio seja uma cidade sem bichos, possuindo o dom de descobri-los nos lugares mais inesperados. Se entra na casa de alguém, desaparece ao transpor a porta, para voltar depois de três segundos com um gato ou cachorro na mão. A gente vai andando por uma rua em Copacabana, ele some e ressurge com um pinto em flor. É chegar na Barra da Tijuca, e daí a cinco minutos, já apanhou um siri vivo.
        Localiza eletronicamente todos os animais da redondeza, anda pela rua em disparada, cumprimenta aqui um papagaio, ali um ganso, mais adiante um gato, incansável e frustrado.

       Não distingue marcas de automóvel, em futebol não vai além de Garrincha e Nilton Santos, mas sabe perfeitamente o que é um mastiff, um boxer, um doberman. Dá informações sobre as pessoas de acordo com os bichos que possuam: aquele é o dono do Malhado, aquela é a dona do Lord... Ao telefone, pergunta por patos, gatos, e outros cachorros, centenas, milhares de cachorros, cachorros que prefere aos companheiros, cachorros que o absorvem na rua, na escola, na hora das refeições, cachorros que costumam latir e pular em seus sonhos, cachorros mil.
       Sua literatura é rigorosamente especializada: livros coloridos sobre bichos. Engatinha mal e mal na leitura, mas fala com uma proficiência um pouco alarmante a respeito de répteis, batráquios etc. Filho de mãe inglesa, confunde fork e knife, mas sabe o que é seal e walrus. Se pede um pedaço de papel é para desenhar a zebra ou a baleia.
       É claro que sua frustração causa pena. Por isso mesmo, há algum tempo, ganhou como consolo um canarinho-da-terra. Um dia, como lhe dissessem que iam dar o passarinho, caso continuasse a comportar-se mal, correu para a área e abriu a porta da gaiola.
       Deram-lhe um bicudo, mas o bicudo morreu de tanto alpiste. Ganhou, mais tarde, uma tartaruga, pequenina e estúpida, que recebeu na pia do banheiro o nome de Henriqueta. Nunca qualquer outro quelônio deu tanto serviço. Foi ao dentista na cidade, e, ao voltar, disse ao pai, pela primeira vez, uma palavra horrível: estou desesperado. Tinha perdido a tartaruguinha no lotação.
       Ficou o vazio em sua vida. O alívio era ligar o telefone interurbano para a avó e indagar pelos patos que “possuía” em outra cidade. Ou fazer uma visita à futura mãe de Poppy, este é um poodle que deverá nascer daqui a meio ano, prometido de pedra e cal para ele.
       Outro expediente: caçar borboletas, mariposas, grilos, alojar carinhosamente os insetos nas gaiolas vazias, chamar-lhes pelos nomes dos antigos bichos mortos ou desaparecidos.
       Um tio deu-lhe outra vez um canário, o carinho foi demais, o passarinho morreu. Não há nada a fazer, por enquanto, e ele dedicou-se à arte de desenhar bichos. De vez em quando, ainda se anima e entra em casa afogueado, mostrando alguma coisa invisível nas mãos: “Olha que estouro de grilo!”
       Mas os grilos e as borboletas legais morrem ou saem tranquilamente das gaiolas, e ei-lo novamente de mãos e alma vazias.
       Deu um jeito: arranjou alguns pires sem uso e plantou sementes de feijão. O banheiro está cheio de brotos verdes, tímidos. E ele já sabe que possui uma fazenda.

Fonte: Mello, M. A., org. 2003. Nossas palavras. RJ, José Olympio.


1. O interesse do menino pelos animais é retratado logo nos primeiros parágrafos da crônica. O que, na fala do garoto, comprova esse fato? o texto é: Menino de Cidade.
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2. No sexto parágrafo, o narrador afirma que o sítio ao qual o menino se refere é apenas um terreno no estado do Rio de Janeiro.
a) levante hipótese: Por que o menino chama o terreno de sítio?
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b) Para o narrador, “ O garoto precisa acreditar no sítio, como outras pessoas precisam acreditar no céu”. Por que para o menino, o sítio é uma espécie de céu?
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3. Na crônica lida, o narrador além de relatar fatos, também expressa opiniões.
a) de quem é a opinião sobre a inexistência de animais na cidade do Rio de Janeiro?
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b) O menino também tem sua opinião? Por quê?
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c) No penúltimo parágrafo, que trecho expressa, nas palavras do narrador, o sentimento de frustração do menino por não conviver com animais?
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4. O narrador se empenha em mostrar a maneira como o garoto vê o mundo.
a) Que conhecimento o menino tem sobre marcas de automóvel? E sobre raças de cachorro?
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b) Por intermédio da mãe, o menino tem contato com a língua inglesa. Na sua opinião, por que ele confunde Knife ( faca) e fork (garfo), mas sabe diferenciar o significado das palavras seal (foca) e walrus (morsa)?
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c) O menino se refere às pessoas como “o dono do Malhado”, “ a dona do Lord”, etc. o que isso revela sobre os interesses dele?
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5. Embora o narrador não informe a idade do menino, é possível notar que se trata de uma criança em fase de aprendizagem de leitura e da escrita. Que elementos do texto comprovam esse dado sobre o garoto?
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6.Na realidade, o menino ganha alguns animais, sendo um deles um canarinho-da-terra.
a) Na sua opinião, por que, diante da ameaça de que, se continuasse a se comportar mal, ia dar o passarinho, o menino resolve soltar a ave?
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b) De que maneira o menino trata os outros animais de estimação que ganha?
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7. O menino vive em uma grande cidade e, por isso, não convive com animais tanto quanto gostaria.
a) Quem é Poppy? O que ele representa para o garoto?
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b) Que importância tem os insetos para o menino?
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c) As tentativas do garoto de conviver com animais o deixam satisfeito? Por quê?
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8. No final do texto, o menino começa a plantar semente de feijão. Segundo o narrador, os brotos verdes que enchem o banheiro o levam a sentir-se dono de uma “fazenda”.
a) O que a fazenda de brotos de feijão representa para o menino?
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b) Do início para o fim do texto, o principal desejo do menino se modifica? Justifique sua resposta.
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c) O título da crônica, “menino de cidade”, é compatível com as características do garoto e com o final da história? Por quê?
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quinta-feira, 13 de abril de 2017

O JARDIM SECRETO CEREJA P.17 PERGUNTAS DO FILME

O JARDIM SECRETO

1. No início do filme, é apresentada a protagonista da história, Mary Lennox, uma menina de 10 anos. Ela mora então na índia, com seus pais.
a) Nesse período, situado no início do século XX, quem cuida da protagonista?
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b) Quais são as principais preocupações dos pais de Mary? Como ela se sente em relação a eles?
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2. Em certas situações vividas na Índia, Mary fica furiosa, mas nunca chora.
a) Na sua opinião, o que levou a menina a ter esse comportamento?
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b) O que esse jeito revela acerca da protagonista?
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3. Ocorre um terremoto na Índia e os pais de Mary morrem. A órfã fica, então, aos cuidados do lorde Archibald Craven, seu tio e tutor, e vai morar na Inglaterra, na mansão Misseltwaite
a) Ao desembarcar em Liverpool, Mary é alvo de crítica  e de brincadeiras ofensivas feitas por crianças com quem viaja e o que fazem para atingir Mary?
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b) Que efeito essa sequencia do filme provoca no espectador?
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5. Logo que chega a mansão, Mary demonstra interesse em conhecer o tio, o lorde Archibald Craven.
a) A atitude dele em relação à presença de Mary na casa indica semelhança ou diferença entre ele e os pais da garota? Justifique sua resposta.
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b) Como Martha, a criada da sr. Medlock, caracteriza o tio de Mary?
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6. Novos acontecimentos começam a modificar a situação de isolamento de Mary. Um dia, ao sair para brincar no jardim da mansão, ela descobre um segundo jardim.
a) Por que esse jardim permanecia sempre fechado?
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b) Um sabiá indica a Mary  a porta pela qual ela poderia entrar nesse segundo jardim. Como ela consegue entrar lá? Qual é a impressão que ela tem do jardim ao vê-lo pela primeira vez?
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c) Aos poucos, Mary vai fazendo as primeiras amizades de sua vida. Quem são seus novos amigos? Qual a importância deles para a menina?
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7. Certa noite, Mary ouve um choro, vai na direção de onde imagina que ele vem e descobre em um dos quartos Colin, seu primo, um garoto de 10 anos como ela.
a) Como esse garoto pode ser caracterizado? Como ele é tratado pelo pai e pelos criados da mansão?
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b) Mary conta a Colin a história de Krishna, que conhecera na Índia, pelo relato de sua aia. Ela e o primo têm a mesma opinião sobre a história? Por quê?
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c) Quais atitudes de Mary influenciam Colin e o levam a mudar de ideia quanto ao que ele pensava de si mesmo? O que ocorre em consequência dessa mudança?
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8. Mary e Dickon, em segredo, cuidam do jardim ao qual ninguém ia antes, plantam nele brotos e sementes e o fazem tornar-se um lugar cheio de vida, repleto de pássaros e flores. Para a menina, ele vira o jardim secreto.
a) Por causa desse jardim, ocorrem importantes transformações na vida de Colin, do lorde Craven e de Mary. Explique como se dão essas transformações.
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b) Diante das transformações ocorridas, Mary afirma: “Quebrou-se o encanto”. No contexto do filme o que essa afirmação pode significar?
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9. Compare esse filme com o conto “As três penas”, que você leu no início deste capítulo.
a) Que semelhança há no modo como inicialmente Mary e o Bobalhão são tratados pelas pessoas?
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b) O jardim secreto, no filme, é o local abaixo do alçapão, no conto, são espaços importantes, pois neles ocorrem os eventos que levam as transformações das personagens.
Na sua opinião esses lugares são mágicos? Justifique sua resposta.
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c) O filme se encerra com esta frase de Mary:  “Se a gente olhar na direção  certa, vai ver que o mundo todo é um jardim”. Você concorda com a personagem? Por quê?

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CARTUM Ó PRINCESA CEREJA 6º ANO P.51 CONTO

1. No cartum há duas personagens em destaque. Observe o lugar onde elas se encontram, o modo como estão vestidas e o que estão fazendo.
a) Quem são as personagens?
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b) Onde está a mulher?
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c) Há alguma porta de entrada visível no castelo?
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2. O humor do cartum encontra-se na forma surpreendente de  como se dá a interação entre as personagens.
a) Qual é o elemento surpresa do cartum?
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b) O que os gestos do homem, inclusive o movimento feito com o chapéu, representam
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c) Em que momento do dia ocorre a cena?
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d) Que tipo de relacionamento as personagens parece estar iniciando? Justifique sua resposta.
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3. Alguns elementos do cartum fazem lembrar um conhecido conto maravilhoso dos irmãos Grimm. No conto, uma princesa de tranças longas vive no alto de uma torre, aprisionada ali por uma bruxa. Um príncipe passa pelo castelo e, ao ouvir o canto da princesa, apaixona-se por ela e resolve libertá-la.
a) Qual é esse conto?
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b) No conto, de que modo o príncipe sobe a torre do castelo na qual ficava a princesa?
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c) Que semelhança há entre o conto maravilhoso e o cartum em estudo
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4. No conto maravilhoso, a princesa quer a todo custo se libertar da torre e da bruxa e , para isso, joga as tranças ao príncipe para que ele suba por elas. No cartum:
a) Qual é o elemento equivalente à tranças?
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b) A princesa mostra-se empenhada em deixar a torre? Por quê?
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5. O amor entre príncipe e princesas é uma das principais características dos contos maravilhosos. Que outros contos de príncipes e de princesas com final feliz você conhece?
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TIRINHA CEREJA 6º ANO P 45 TIPONITE GERUNDISMO EXERCÍCIOS

1. A tira satiriza o emprego da “tiponite” e do “gerundismo”.
a) O que é “tiponite”?
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b) Sabendo se que o sufixo (ite) é muito empregado em nome de doenças( como apendicite, amigdalite) e significa inflamação, conclua: Qual é a visão do autor da tira a respeito da “tiponite”?
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c) Que grupos sociais costumam apresentar esse uso na linguagem?
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d) Dê sua opinião: Empregar a “tiponite” ajuda as pessoas a se identificarem com os colegas a serem aceitos no grupo? Por quê?
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2. O “gerundismo” também é um fenômeno que surgiu no português brasileiro há alguns anos.
a) Em que consiste esse fenômeno?
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b) Em que caso o gerúndio pode ser empregado normalmente, sem caracterizar “gerundismo”?
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c) Como ficaria a fala do último quadrinho, caso a personagem não empregasse nem o “tiponismo” nem o “gerundismo”?

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