PáginasDESCRITOR

domingo, 4 de junho de 2017

VERBO TRANSITIVO E INTRANSITIVO TEORIA EXER.

Verbo Intransitivo e Verbo Transitivo
Leia as frases a seguir:
A- Durante a aula, a garotinha chorou.
B- Durante a aula, a garotinha quebrou.
Na frase 1, o verbo tem sentido completo ou incompleto?__________________
Na frase 2, o verbo tem sentido completo ou incompleto?__________________
Leia as informações e complete-as.
1- O verbo que, em uma oração, tem sentido completo classifica-se como
___________________________________________________________
2- O verbo, que, em uma oração, tem sentido incompleto classifica-se como
___________________________________________________________
3- Reveja a frase 1 e responda: o verbo é transitivo ou intransitivo?
____________________
4- E na frase 2? Por quê?
_____________________________________________________

Objeto direto e objeto indireto
Leia estas duas orações:
A- Um terrível incêndio destruiu a colheita.
B- Um terrível incêndio acabou com a colheita.
5- Que expressão complementa o sentido do verbo destruir?______________________
6- Que expressão complementa o sentido do verbo acabar?_______________________

Os complementos que você identificou nos itens 1 e 2 , funcionam como
objetos dos verbos. Então, responda:
7- O que é um complemento verbal ou objeto?
_____________________________________________________________
- Quando a relação entre o verbo e seu complemento ocorre sem preposição, o verbo classifica-se como transitivo direto e seu complemento, como objeto direto.
- Quando a relação entre o verbo e seu complemento é feita por meio de preposição, o verbo classifica-se como transitivo indireto e seu complemento , como objeto indireto. Nas orações abaixo, temos, portanto:
A- Um terrível incêndio destruiu a colheita.
VTD: destruiu
OD: a colheita.
B- Um terrível incêndio acabou com a colheita.
VTI: acabou
OI: com a colheita.
COM: preposição
RECORDANDO: PREPOSIÇÃO!
Leia, com atenção:
A- Meu pai viveu um lugar onde havia casinhas palha e praia coqueiros.
Como você percebeu, esse trecho está meio estranho. Isso porque faltam nele algumas palavras. Vamos acrescentá-las:
B- Meu pai viveu em um lugar onde havia casinhas de palha e praia com coqueiros.
 Cada uma das palavras destacadas serve para relacionar entre si outras palavras da frase. É chamada de Preposição.

8- Consulte seu caderno e ou apostila e escreva quais são as preposições mais usadas.
_______________________________________________________________

 Algumas dessas preposições podem se juntar a certas palavras que aparecem depois delas, formando assim, uma só palavra. Exemplo: Naquela manhã, saímos daqui e fomos à cachoeira pela trilha.
Naquela: em + aquela
Daqui: de + aqui
À: a + a
Pela: por (per) + a
 Ao ligarem as palavras, as preposições fazem certas indicações de sentido.
 Exemplo: Após tantos exames, passou. ( Tempo ).
 Saiu de casa pela manhã e foi até a padaria comprar pão ( lugar/tempo/lugar)
- Complete as frases com preposições de acordo com o sentido indicado entre parênteses.
9 - Não quero ficar aqui apenas ____________você. (causa).
10 - Ele ganhou tudo ____________fazer nada. (ausência).
11- Vou com você ao cinema _____________assistir ao filme. (companhia)
12- É preciso estudar muito______________ essa prova. (finalidade).
- Agora que você já sabe reconhecer as preposições, faça os exercícios sobre verbos intransitivos, verbos transitivos diretos, verbos transitivos indiretos e verbos bitransitivos (transitivos diretos e indiretos aos mesmo tempo).
Observe as seguintes frases:
A: Tenho certeza de que eles gostarão do presente.
B: Ainda está claro, mas logo a noite começará.
C: Antigamente, os piratas invadiam as praias.
13- Copie a oração cujo verbo é intransitivo e justifique sua resposta.
_______________________________________________________________
14- Copie oração cujo verbo é transitivo indireto.
_______________________________________________________________
15- Copie a oração cujo verbo é transitivo indireto.
_______________________________________________________________

16- Quais são os dois complementos do verbo na frase: Maria enviou um email ao seu melhor amigo.
______________________________________________________________
17- Sabendo que o verbo exige dois complementos, como se chama esse verbo?
_______________________________________________________________
18- Forme uma oração, completando o verbo com um objeto direto.
O vencedor receberá______________________________________________
19- Forme uma oração, completando o verbo com um objeto indireto.
O dono da loja confiava
______________________________________________________________
20- Forme uma oração completando o verbo com um objeto direto e um objeto indireto.
O pipoqueiro devolverá____________________________________________
21- Quais os dois elementos do Predicado Nominal?
_______________________________________________________________
22- Escreva aqui os verbos de ligação.
_______________________________________________________________
23- Como se chama o núcleo do Predicado Nominal?
_______________________________________________________________
24- Escreva se os verbos abaixo são Verbos de Ligação ou se informam Ação.
a- Ele anda de bike.
b- Ela andava muito irrequieta ultimamente.
c- Pedro ficou doente.
d- Pedro ficou em casa.
e- O barco virou com a tempestade.
f- João virou evangélico.


http://www.domaguirre.com.br/wp-content/uploads/2013/08/TER-de-L%C3%ADngua-Portuguesa-7%C2%BA-ano-3%C2%BA-bimestre-2014.pdf

FÁBULA O LOBO E O CORDEIRO 9º ANO MAGDA SOARES

FÁBULA CONCEITO: narrativa curta em prosa ou verso. Tem entre as personagens animais que agem como seres humanos. Ilustra um preceito moral.

O LOBO E O CORDEIRO
La Fontaine 

A razão do mais forte vai sempre vencer
é o que adiante vocês hão de ver.

Num límpido regato um dia
um cordeiro, sereno, bebia.
Eis que surge um lobo faminto:
- Como ousas sujar minha água?
Diz o lobo com fingida mágoa:
- Logo vais receber o castigo
por assim desafiar o perigo.
- Senhor - o cordeiro responde - ,
Não te zangues: não vês que me encontro
vinte passos abaixo de ti
e, portanto, seria impossível
macular tua água daqui?
- Tu sujas - diz o bicho feroz - ;
além disso estou informado
que falaste de mim ano passado.
- Como poderia te ter ofendido
se não era nascido então,
e o leite materno inda bebo?
- Ora, ora, se não foste tu,
com certeza foi teu irmão.
- Não o tenho. - Então foi algum dos teus:
pois que nunca me deixam em paz;
Tu, tens pastores e cães;
necessária a vingança se faz.
E no fundo da floresta
Com toda tranquilidade
O lobo devora o cordeiro
Sem outra formalidade.


1. Identifique:
a) Qual é o primeiro argumento do lobo, para justificar sua ameaça ao cordeiro?
__________________________________________________________________

b) O lobo apresenta esse argumento com fingida mágoa: com que objetivo ele finge que está magoado?
__________________________________________________________________

c) Qual é o contra argumento do cordeiro?
__________________________________________________________________

d) Qual é a atitude do lobo diante do contra argumento do cordeiro?
_________________________________________________________________

2. Identifique:
a) Qual é o segundo argumento do lobo, para continuar ameaçando o cordeiro?
_________________________________________________________________

b) Qual é o contra argumento do cordeiro?
_________________________________________________________________

c) Qual é a reação do lobo ao contra argumento?
__________________________________________________________________

3. Identifique:
a) Qual é o terceiro argumento do lobo, para insistir na ameaça ao cordeiro? Que pressuposto está subjacente a esse argumento?
______________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Qual é o contra argumento do cordeiro?
___________________________________________________________________

c) Qual é a resposta do lobo? Que pressuposto está subjacente a essa resposta?
__________________________________________________________________

4. No jogo de argumentos e contra-argumentos, qual dos dois tinha razão: O lobo ou o cordeiro?
________________________________________________________________

5. Recorde as palavras finais do lobo: “necessária a vingança se faz”
a) Foi mesmo por vingança que o lobo devorou o cordeiro? Justifique sua resposta.
_________________________________________________________________

6. Identifique, na fábula, o preceito moral ou a moral e explique: que relação tem esse preceito com a história do lobo e do cordeiro?
______________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Sabe-se que, quando La Fontaine publicou esta fábula, o preceito moral dela foi criticado por muitas pessoas, que não concordavam com ele.
a) na sua opinião, que argumentos podem ser apresentados contra o preceito moral da história?
__________________________________________________________________
b) Você concorda ou não com o preceito moral da fábula?
__________________________________________________________________

8. reveja a definição de fábula.
a) Que modo de agir dos seres humanos é semelhante ao modo de agir do lobo, na fábula?
__________________________________________________________________
b) Qual é a semelhança entre o modo de agir do cordeiro, na fábula, e o modo de agir dos seres humanos?

___________________________________________________________________

FÁBULA O LOBO E O CORDEIRO CÂMERA PRO

O LOBO E O CORDEIRO (NÍVEL FUNDAMENTAL)
Estamos apresentado mais uma versão da fábula O LOBO E O CORDEIRO, desta vez escrita por Monteiro Lobato.
O LOBO E O CORDEIRO
Estava o cordeiro a beber num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto.
– Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? – disse o monstro arreganhando os dentes. – Espere, que vou castigar tamanha má-criação!…
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
–  Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta. Mas não deu o rabo a torcer.
– Além disso – inventou ele – sei que você andou falando mal de mim o ano passado.
– Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Novamente confundido pela voz da inocência, o lobo insistiu:
– Se não foi você, foi seu irmão mais velho, o que dá no mesmo.
– Como poderia ser meu irmão mais velho, se sou filho único?
O lobo, furioso, vendo que com razões claras não vencia o pobrezinho, veio com uma razão de lobo faminto:
–  Pois se não foi seu irmão, foi seu pai ou seu avô!
E – nhoque! – sangrou-o no pescoço.
Contra a força não há argumentos.
(Monteiro Lobato, Fábulas, São Paulo, Brasiliense)
_____________________________________________________________________________
1. O texto que você acabou de ler é:
a. (   ) uma crônica em que o autor trata de um assunto do dia-a-dia.
b. (   ) uma fábula, isto é, uma pequena história com ensinamento moral.
c. (   ) um conto de fadas.
2. Quais são os personagens do texto?
3.  O lobo e o cordeiro, sendo animais, são personagens do texto porque:
a. (   ) antigamente os animais falavam.
b. (   ) na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c. (   ) o texto fala sobre eles.
4. O autor caracteriza o lobo como um animal:
a. (   ) carnívoro e que se alimenta de outros animais.
b. (   ) de aspecto horrível, cruel, ruim, e injusto.
c. (   ) muito faminto.
5. Como o autor carateriza o cordeiro?
6. As respostas e os argumentos que o cordeiro apresentou ao lobo:
a. (   ) eram sem fundamentos.
b. (   ) foram respostas com fundamento, válidas e justas.
c. (   ) eram respostas que o lobo não conseguia entender.
7. Observando as respostas que o cordeiro deu ao lobo, podemos perceber que ele tratou bem ao lobo. Que palavra aparece repetida nas respostas do cordeiro, provando esse bom tratamento?
8.  O lobo e o cordeiro foram ao mesmo córrego. Com que finalidade cada um se dirigiu para lá?
9. O autor quis sugerir no final da história, quando o cordeirinho foi devorado pelo lobo, que:
a. (   ) a força sempre vence a razão.
b. (   ) nem sempre quem tem razão vence uma disputa.
c. (   ) podemos explorar os mais fracos.
10. Explique, com suas palavras, a moral da história ( a última linha do texto ).
____________________________________________________________
GABARITO
Questão
  1. b
  2. o lobo e o cordeiro
  3. b
  4. b
  5. como um animal inocente e medroso.
  6. b
  7. Ele usou a palavra “senhor” que demonstra referência e respeito
  8. Para matar a sede
  9. B
  10. Resposta pessoal. Deve conter explicações coerentes sobre o fato de que quem não quer ser convencido, não existem razões que o convençam.

Fonte: http://portugues.camerapro.com.br/texto-para-interpretacao-11-o-lobo-e-o-cordeiro-nivel-fundamental/


CRONICA: O RELÓGIO MAGDA SOARES 9º ANO, PAG. 91

CRÔNICA       O RELÓGIO

            Eu tinha medo de dormir na casa do meu avô. Era um sobradão colonial enorme, longos corredores, escadarias, portas grossas e pesadas que rangiam, vidros coloridos nos caixilhos das janelas, pátios calçados com pedras antigas… De dia, tudo era luminoso. Mas quando vinha a noite e as luzes se apagavam, tudo mergulhava no sono: pessoas, paredes, espaços. Menos o relógio… De dia, ele estava lá também. Só que era diferente. Manso, tocando o carrilhão a cada quarto de hora, ignorado pelas pessoas, absorvidas por suas rotinas. Acho que era porque durante o dia ele dormia. Seu pêndulo regular era seu coração que batia, seu ressonar, e suas músicas eram seus sonhos, iguais aos de todos os outros relógios. De noite, ao contrário, quando todos dormiam, ele acordava, e começava a contar estórias. Só muito mais tarde vim a entender o que ele dizia: “Tempus fugit“. E eu ficava na cama, incapaz de dormir, ouvindo sua marcação sem pressa, esperando a música do próximo quarto de hora. Eu tinha medo. Hoje, acho que sei por quê: ele batia a Morte. Seu ritmo sem pressa não era coisa daquele tempo da minha insônia de menino. Vinha de muito longe. Tempo de musgos crescidos em paredes húmidas, de tábuas largas de assoalho que envelheciam, de ferrugem que aparecia nas chaves enormes e negras, da senzala abandonada, dos escravos que ensinaram para as crianças estórias de além-mar “dinguele-dingue que eu vou para Angola, dingue-ledingue que eu vou para Angola“ de grandes festas e grandes tristezas, nascimentos, casamentos, sepultamentos, de riqueza e decadência… O relógio batera aquelas horas – e se sofrera, não se podia dizer, porque ninguém jamais notara mudança alguma em sua indiferença pendular. Exceto quando a corda chegava ao fim e o seu carrilhão excessivamente lento se tomava num pedido de socorro: “Não quero morrer…“ Aí, aquele que tinha a missão de lhe dar corda – (pois este não era privilégio de qualquer um. Só podia tocar no coração do relógio aquele que já, por muito tempo, conhecesse os seus segredos) – subia numa cadeira e, de forma segura e contada, dava voltas na chave mágica. O tempo continuaria a fugir… Todas aquelas horas vividas e morridas estavam guardadas. De noite, quando todos dormiam, elas saíam. O passado só sai quando o silêncio é grande, memória do sobrado. E o meu medo era por isto: por sentir que o relógio, com seu pêndulo e carrilhão, me chamava para si e me incorporava naquela estória que eu não conhecia, mas só imaginava. Já havia visto alguns dos seus sinais imobilizados, fosse na própria magia do espaço da casa, fosse nos velhos álbuns de fotografia, homens solenes de colarinho engomado e bigode, famílias paradigmáticas, maridos assentados de pernas cruzadas, e fiéis esposas de pé, ao seu lado, mão docemente pousada no ombro do companheiro. Mas nada mais eram que fantasmas, desaparecidos no passado, deles, não se sabendo nem mesmo o nome. “Tempus fugit“. O relógio toca de novo. Mais um quarto de hora. Mais uma hora no quarto, sem dormir… Sentia que o relógio me chamava para o seu tempo, que era o tempo de todos aqueles fantasmas, o tempo da vida que passou. Depois o sobradão pegou fogo. Ficaram os gigantescos barrotes de pau-bálsamo fumegando por mais de uma semana, enchendo o ar com seu perfume de tristeza. Salvaram-se algumas coisas. Entre elas, o relógio. Dali saiu para uma casa pequena. Pelas noites adentro ele continuou a fazer a mesma coisa. E uma vizinha que não suportou a melodia do “Tempus fugit“ pediu que ele fosse reduzido ao silêncio. E a alma do relógio teve de ser desligada.
             Tenho saudades dele. Por sua tranqüila honestidade, repetindo sempre, incansável, “Tempus fugit“. Ainda comprarei um outro que diga a mesma coisa. Relógio que não se pareça com este meu, no meu pulso, que marca a hora sem dizer nada, que não tem estórias para contar. Meu relógio só me diz uma coisa: o quanto eu devo correr, para não me atrasar. Com ele, sinto-me tolo como o Coelho da estória da Alice, que olhava para seu relógio, corria esbaforido, e dizia: “Estou atrasado, estou atrasado…“

           Não é curioso que o grande evento que marca a passagem do ano seja uma corrida, corrida de São Silvestre?

          Correr para chegar, aonde?

         Passagem de ano é o velho relógio que toca o seu carrilhão.

         O sol e as estrelas entoam a melodia eterna: “Tempus fugit“.

         E porque temos medo da verdade que só aparece no silêncio solitário da noite, reunimo-nos para espantar o tenor, e abafamos o ruído tranqüilo do pêndulo com enormes gritarias. Contra a música suave da nossa verdade, o barulho dos rojões…

        Pela manhã, seremos, de novo, o tolo Coelho da Alice: “Estou atrasado, estou atrasado…“

        Mas o relógio não desiste. Continuará a nos chamar à sabedoria:

       Quem sabe que o tempo está fugindo descobre, subitamente, a beleza única do momento que nunca mais será…

Rubem Alves

1. O narrador conta que na infância, tinha medo de dormir na casa do avô. Que relação tinha o relógio com esse medo?
______________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Só mais tarde o narrador entende por que o relógio lhe causava medo, na infância. Explique as causas que ele dá para esse medo.
______________________________________________________________________________________________________________________________________

a) “Eu tinha medo. Hoje, acho que sei por quê: ele batia a morte.” Por que o bater do relógio lembrava a morte?
___________________________________________________________________
b) Identifique na crônica esta frase que introduz outra causa para o medo “ E O MEU MEDO ERA POR ISTO” Isto o quê?
__________________________________________________________________

3. O narrador declara que só mais tarde entendeu o que o relógio dizia: “Só mais tarde vim entender o que o relógio dia: tempus fugit.”
a) Relógio não fala ...como o relógio dizia : “tempus fugit”?
__________________________________________________________________
b) Por que o que o relógio dizia era “ Tempus fugit”?
________________________________________________________________

4.Localize este trecho na crônica: “ Todas aquelas horas vividas e morridas estavam guardadas> De noite, quando todos dormia, elas saiam”.
a) A expressão “horas vividas” se refere a que acontecimentos? E a expressão “horas morridas”?
__________________________________________________________________

b) O que fazia que as “horas vividas e morridas” saíssem quando todos dormiam?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________

5. Localize na crônica: “Já havia visto alguns dos seus sinais imobilizados”
a) Seus sinais – sinais de quem?
___________________________________________________________________
b) Que sinais o narrador, quando criança, já havia visto?
__________________________________________________________________
c) Por que esses sinais estavam imobilizados?
___________________________________________________________________

6. Recorde este trecho em que o narrador explica sua saudade do relógio da casa de seu avô. “tenho saudade dele. Por sua tranquilidade honestidade, repetindo sempre, incansável, tempus fugit” Por que o narrador considera que o relógio era honesto?
______________________________________________________________________________________________________________________________________

7. Segundo o narrador, o relógio de pulso, ao contrario do relógio da casa de seu avô, “ marca a hora sem dizer nada” Por que o relógio de pulso não diz nada?
______________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Por que é curioso que o grande evento que marca a passagem do ano seja a corrida de São Silvestre?
______________________________________________________________________________________________________________________________________

9. Quando criança o narrador tinha medo – recorde as duas primeiras questões. No final da crônica, o narrador fala de novo de medo, um medo que todos temos; localize este trecho: “É porque temos medo da verdade que só aparece no silêncio solitário da noite”
a) Que verdade é essa que temos medo?
___________________________________________________________________
b) Por que esse medo aparece na noite de passagem de ano?
___________________________________________________________________
c) Segundo o narrador, o que fazemos para espantar esse medo?
___________________________________________________________________

10. Recorde este trecho no final da crônica: “Mas o relógio não desiste. Continuará a nos chamar à sabedoria”
a) O relógio não desiste de quê?
___________________________________________________________________

b) Que mensagem sábia nos dá o relógio?
___________________________________________________________________

CRÔNICA BILHETE AO FUTURO MARCAR X 10 Q. COM GABARITO

CRÔNICA – CONCEITO:

       A crônica é um texto em geral curto. Faz registro do cotidiano – fatos, sensações, impressões – mostrando ora seu lado pitoresco ou cômico, ora seu lado trágico, ora seu lado comovente, poético.
       As crônicas são, em geral, escritas para colunas que escritores mantém em jornais ou revistas, só depois é que costumam ser reunidas em livro.



BILHETE AO FUTURO  ( Affonso Romano de Sant, Anna)


       Bela ideia essa de Cristóvam Buarque, ex-reitor da Universidade de Brasília e ex-ministro da Educação, de pedir às pessoas do nosso país que escrevessem um “bilhete ao futuro”. O projeto teve a intenção de recolher, no final dos anos 80, no século passado, uma série de mensagens que seriam abertas em 2089, nas quais os brasileiros expressariam suas esperanças e perplexidades diante do tumultuado presente do fabuloso futuro.
        Oportuníssima e fecunda ideia.Ela nos colocou de frente ao século XXI, nos incitou a liquidar de vez o século XX e a sair da hipocondria político-social. Pensar o futuro sempre será um exercício de vida.
O que projetar para amanhã? (...)


1 - Os dois parágrafos acima fazem parte do texto cujo autor é Affonso Sant’Anna. Esse tipo de produção textual é chamado de crônica, porque:
a)   defende um tema.
b)   tenta ludibriar o leitor.
c)   faz o registro do dia-a-dia.
d)   conta uma história antiga.
e)   exalta as belezas do país amado.

2 - O acontecimento que originou esse texto está relacionado:
a)   à promoção do reitor da Universidade de Brasília.
b)   à realização do reitor como mestre da Universidade de Brasília.
c)   ao pedido feito pelo reitor da Universidade às pessoas de Brasília.
d)   à liquidação dos problemas do século XX.
e) ao pedido feito pelo ex-reitor da Universidade de Brasília aos brasileiros.

3 - Segundo o cronista, o bilhete ao futuro:
a)   incitaria as pessoas a “sair da hipocondria político-social”.
b)   incitaria as pessoas à revolta social e política no presente e no futuro.
c)   incitaria as pessoas a liquidarem de vez com as ideias do século XX e do século XXI.
d)   incitaria as pessoas a escreverem mensagens de desilusão.
e)   incitaria as pessoas a se comunicarem por bilhetes, algo incomum nos dias atuais.

4 - Segundo o cronista:
a) futuro jamais deverá ser pensado pelos hipocondríacos político-sociais.
b) o amanhã é algo imprevisível; sempre haverá momentos tumultuados.
c) o estímulo à fuga da hipocondria político-social seria a oportunidade que a redação do bilhete oferece.
d) o povo não queria se comprometer com as políticas sociais da década.
e) a população tinha muita dificuldade para redigir o bilhete do futuro.

5 - A frase que exprime a conclusão do cronista sobre o significado de escrever um bilhete ao futuro é:
a)   “O futuro e o presente só interessam ao passado.”
b)   “O passado é importante e, no futuro, seja o que Deus quiser.”
c)   “O presente é hoje e não é necessário preocupação com o futuro.”
d)   “Pensar o futuro é um exercício de vida.”
e)   “O futuro, a gente deixa para pensar amanhã.”

6 - As mensagens que as pessoas enviariam ao futuro são representadas, no texto, pelas palavras:
a)   belezas e possibilidades
b)   esperanças e perplexidades
c)   angústias e esperanças
d)   realizações e lembranças
e)   frustrações e melancolias

7 - O tratamento adequado para se referir ao reitor de uma Universidade é:
a)   Ilustríssimo Senhor
b)   Vossa Magnificência
c)   Excelentíssimo Senhor
d)   Vossa Senhoria
e)   Vossa Excelência

8 - As duas vírgulas que aparecem na primeira frase foram empregadas para expressar uma:
a)  explicação
b)  contrariedade
c)  adversidade
d)  enumeração
e)  oposição

9 - Um ser humano que sofra de hipocondria, segundo o texto, e considerando o sentido conotativo, é assim conhecido por:
a)   apresentar obesidade descontrolada
b)   possuir seríssimos  problemas de saúde
c)   ser extremamente romântico
d)   isolar-se socialmente
e)   ser dependente de medicamentos

10 - O pronome ela, destacado no texto, relaciona-se à palavra:
a)  mensagem
b)  hipocondria
c)   esperança
d)  intenção
e)  ideia 

GABARITO 1C, 2E, 3A, 4C, 5D, 6B, 7B, 8A, 9D, 10E.
Fonte: http://resultadosquestoes.blogspot.com.br/2015/03/bilhete-ao-futuro.html


CRÔNICA BILHETE AO FUTURO MAGDA SOARES 9º ANO

CRÔNICA – CONCEITO:

       A crônica é um texto em geral curto. Faz registro do cotidiano – fatos, sensações, impressões – mostrando ora seu lado pitoresco ou cômico, ora seu lado trágico, ora seu lado comovente, poético.
       As crônicas são, em geral, escritas para colunas que escritores mantém em jornais ou revistas, só depois é que costumam ser reunidas em livro.



BILHETE AO FUTURO  ( Affonso Romano de Sant, Anna)


       Bela ideia essa de Cristóvam Buarque, ex-reitor da Universidade de Brasília e ex-ministro da Educação, de pedir às pessoas do nosso país que escrevessem um “bilhete ao futuro”. O projeto teve a intenção de recolher, no final dos anos 80, no século passado, uma série de mensagens que seriam abertas em 2089, nas quais os brasileiros expressariam suas esperanças e perplexidades diante do tumultuado presente do fabuloso futuro.
        Oportuníssima e fecunda ideia.Ela nos colocou de frente ao século XXI, nos incitou a liquidar de vez o século XX e a sair da hipocondria político-social. Pensar o futuro sempre será um exercício de vida.
O que projetar para amanhã? (...)

1. Segundo o conceito de crônica, a crônica é um texto que “faz o registro do cotidiano” de que fato cotidiano o cronista parte para escrever esta sua crônica?
___________________________________________________________________

2. Recorde o ano em que a crônica foi publicada e expliquem:
a) O cronista diz estar diante de um “ tumultuado presente”.
·         A que época se refere esse “presente”?
__________________________________________________________________
·         Por que esse presente era “tumultuado”?
_______________________________________________________________

b) segundo o cronista, escrever um bilhete ao futuro era uma maneira de se colocar “de frente ao século XXI” e de “liquidar de vez o século XX.
·         Quanto tempo ainda faltava para chegar ao século XXI e liquidar o século XX?
_____________________________________________________________

c) Segundo a proposta, os bilhetes ao futuro seriam abertos quantos anos depois de escritos?
_______________________________________________________________

3. Segundo o cronista, o bilhete ao futuro incitaria as pessoas a sair da hipocondria político-social.
HIPOCONDRI A = focalização compulsiva do pensamento e das preocupações  sobre a própria saúde.
a) Concluam: a que atitude das pessoas o cronista se refere com a expressão hipocondria político-social?
_________________________________________________________________

b) Por que o bilhete ao futuro estimularia as pessoas a sair da hipocondria político-social?
___________________________________________________________________

4. Segundo o cronista, as mensagens ao futuro expressariam esperanças e perplexidades. Explique esses dois sentimentos em relação ao futuro.
___________________________________________________________________

5. Releia essa frase que exprime a conclusão do cronista sobre o significado de escrever um bilhete ao futuro.

PENSAR O FUTURO É UM EXERCÍCIO DE VIDA.

a) Observem: a expressão do cronista é “pensar o futuro” e não pensar no futuro; qual a diferença?
___________________________________________________________________

b) Por que pensar o futuro é um exercício de vida?
___________________________________________________________________





sexta-feira, 2 de junho de 2017

ANÚNCIO CEREJA 6º ANO PAG. 29 Masp.






1. O texto é produzido por alguém e para alguém; além disso, cumpre uma finalidade comunicativa.
a) Quem é o anunciante, no anúncio lido?
__________________________________________________________________
b) O que o anúncio promove ou divulga?
__________________________________________________________________
c) Levante hipóteses: Qual é o publico alvo desse anúncio?
__________________________________________________________________

2. Na frase “Faça de conta que o Masp está em Paris” , o anunciante revela ter uma opinião sobre o turista brasileiro. Qual é ela?
_________________________________________________________________

3. No enunciado “ Faça uma viagem. Visite o Masp” há ambiguidade, ou seja, há mais de um sentido possível. Quais são esses sentidos?

__________________________________________________________________