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quarta-feira, 27 de maio de 2020

CONTO O PATINHO FEIO PARTE II 6ºANO RIO18


O Patinho Feio — ParteII
        Ao anoitecer. chegou a uma cabaninha pobre que estava em tão mal estado que só continuava de pé porque não conseguia decidir para que lado cair. O vento soprava com tanta força, em volta do patinho, que ele teve de se sentar em cima do rabo para não ser levado pelos ares. Logo, o vento ficou mais furioso. O patinho notou que a porta saíra de um de seus gonzos e estava pendurada de maneira tão enviesada que ele poderia se enfiar na casa através da fenda. Foi exatamente o que fez.
       Na cabana vivia um velha, com um gato e uma galinha. [...]
      Mal o dia raiou, o gato e a galinha perceberam o estranho patinho, e o gato pôs-se a ronronar e a galinha a cacarejar. "Qual é a razão deste alarido todo?" perguntou a velha, passando os olhos pelo cômodo. Mas, como não tinha a vista muito boa, confundiu o patinho feio com um pato gorducho que se perdera de casa. "Vejam só! Que descoberta!", ela exclamou. "Vou poder ter alguns ovos de pato, contanto que não seja um macho! É só uma questão de esperar e ver."
        Assim, o patinho foi admitido, em caráter de experiência, por três semanas; mas nem sinal de ovo. Acontece que o gato era o dono da casa, e a galinha a dona, e eles sempre diziam "Nós e o mundo", porque imaginavam que compunham a metade do mundo, e, mais que isso, a metade melhor. O patinho pensava que isso talvez fosse questão de opinião, mas a galinha não admitia nem discutir esse assunto.
      "Você é capaz de pôr ovos?" ela perguntou.
      "Não."
     "Então, trate de ficar de bico calado!"
      O gato perguntou: "Você é capaz de arquear as costas, de ronronar ou de faiscar?"
        "Não.
        "Então. não meta o bedelho quando as pessoas sensatas estão falando."
        O patinho se sentou num canto sentindo um grande desalento. Então, de repente, lembrou-se do ar fresco e começou a sentir uma saudade imensa de nadar que não conseguiu não falar com a galinha sobre o assunto.
       "Que ideia absurda". disse a galinha. "Você vive de papo para o ar. É por isso que essas ideias malucas lhe vêm à cabeça. Elas sumiriam se você fosse capaz de pôr ovos ou ronronar."
[...]
      "Acho que vou voltar para o mundo lá de fora", disse o patinho.
     "Já vai tarde", a galinha respondeu.
     E assim o patinho partiu. Mergulhou fundo na água e nadou para cá e para lá, mas ninguém queria saber dele, porque era muito feio. [...]

1. Os fatos das narrativas acontecem em um espaço,ou seja, em um lugar. Em que lugar acontece este momento da história? Copie um trecho do texto que descreva esse espaço:
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2.Além do Patinho Feio, que é o personagem principal da história (ou protagonista), outros personagens secundários aparecem nesse trecho da história. Quem são eles?
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3. Como já vimos, há algumas expressões que marcam a passagem do tempo na narrativa. Circule-as nos trechos a seguir:

a)"Ao anoitecer, chegou a uma cabaninha pobre que estava em tão mal estado que só continuava de pé porque não conseguia decidir para que lado cair.

b)"Mal o dia raiou, o gato e a galinha perceberam o estranho patinho, e o gato pôs-se a ronronar e a galinha a cacarejar."

C) “Assinn, o patinho foi admitido, em caráter de experiência, por três semanas; mas nem sinal de ovo."

4. Por que a velha resolveu aceitar que o Patinho ficasse em sua casa?
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5."Assim. o patinho foi admitido, em caráter de experiência, por três semanas; mas nem sinal de ovo." O que significa a expressão "em caráter de experiência"?
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6. O texto apresenta duas expressões bastante populares. Leia essas expressões a seguir e explique o que elas significam.
a)"Então, trate de ficar de bico caiador
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b)"Então, não meta o bedelho quando as pessoas sensatas estão falando."   
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7. "Então, não meta o bedelho quando as pessoas sensatas estão falando." A quem se refere a expressão em destaque?
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8. Copie do texto o motivo pelo qual o patinho resolveu ir embora daquele lugar:
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CONTO O PATINHO FEIO PARTE I 6.º ANO RIO18


Texto 11       O Patinho Feio — Parte 1

        Manhã de verão! [...] Os campos e os prados eram cercados por vastas matas, pontilhadas por lagos profundos.
        Ah, sem dúvida era adorável andar pelo campo. [...] A folhagem era tão emaranhada e retorcida como uma densa floresta. Era ali que uma pata estava instalada em seu ninho. Chegara a hora, tinha de chocar seus patinhos, mas era um trabalho tão lento que ela estava à beira da exaustão.
        [...] Finalmente os ovos racharam, um a um - crec, crec - e todas as gemas tinham ganhado vida e estavam apontando a cabeça para fora.
        "Quen, quen!" disse a mãe pata, e os pequeninos saíram a toda pressa com seus passinhos curtos, para bisbilhotar sob as folhas verdes. A mãe deixou que olhassem à vontade, pois o verde é sempre bom para os olhos.
       "Oh, como o mundo é grande!" disseram os patinhos, percebendo que agora tinham muito mais espaço do que quando estavam enroscados num
OVO
        "Estão pensando que este lugar é o mundo inteiro?' disse a mãe. 'Ah, ele vai muito além do outro lado do jardim, até o campo do vigário. Mas nunca me aventurei tão longe. Bem, agora estão todos chocados, eu espero..." - e levantou-se do ninho - "Não, não todos. O maior ovo ainda está aqui. Gostaria de saber quanto tempo isto vai levar. Não posso ficar aqui a vida toda." e voltou a se acomodar no ninho. [...]
       "Olá, como vai passando?" perguntou uma pata velha que viera fazer uma visita. "Um ovo ainda não rachou", disse a pata.
        "Deixe-me dar uma olhada nesse ovo que não quer rachar. Ah, mas isso é um ovo de peru, pode ter certeza! Deixe-o de lado".
       "Acho que vou chocá-lo só mais um pouco". "Como queira" disse a pata velha e foi-se embora.
       Finalmente o ovo grande começou a rachar. Ouviu-se um piadinho vindo do filhote quando levou um trambolhão, parecendo muito feio e muito grande. A pata deu uma olhada e disse: "Misericórdia! Mas que patinho enorme! Nenhum dos outros se parece nada com ele." [...]
        No dia seguinte o tempo estava glorioso e o sol resplandecia sobre todas as folhas verdes. A mãe pata desceu com a família toda até a água e saltou, espadanando a água. "Quac. quac", ela disse e. um depois do outro. os patinhos saltaram atrás dela. Suas patas iam batendo por si mesmas e até o patinho cinzento e feio participava.
      "Não é um peru", disse a pata. "Veja como usa as patas com perfeição. É meu filhotinho, sim, senhor e, reparando bem, até que é bem jeitoso, Quen, quen! Agora venham comigo e deixem que eu os apresente a todos no terreiro".
      Foram todos para o terreiro. Havia uma algazarra medonha lá. [...]
      "Que lindos filhos você tem, minha querida!" disse a pata velha "Menos aquele ali que parece ter alguma coisa de errado. Só espero que você possa fazer alguma coisa para melhorá-lo."
       "Isso é impossível, cara senhora", disse a mãe dos patinhos "Ele não é atraente mas tem um gênio ótimo e nada tão bem quanto os outros — eu diria que até melhor. Acho que a aparência dele vai melhorar quando crescer, ou talvez com o tempo ele encolha um pouco. Ficou no ovo tempo demais.
      — É por isso que é um pouco esquisito." então deu uma batidinha no pescoço dele e alisou suas penas. [...]
       Assim foi o primeiro dia, e, a partir de então, as coisas só pioraram. Todo mundo passou a maltratar o pobre patinho. Até seus próprios irmãos e irmãs o tratavam mal. Os patos o mordiam, as galinhas o bicavam.
      Finalmente ele fugiu. assustando as aves pequenas na cerca quando saiu voando. "Têm medo de mim porque sou feio", ele pensou. E fechou os olhos e continuou voando.

1. "A mãe deixou que olhassem à vontade, pois o verde é sempre bom para os olhos," A palavra em destaque pode ser substituída sem mudança de significado por:
(   ) mas.         (   ) e.      (   ) porque.           (   ) portanto.

2.Ao nascerem. os patinhos ficaram surpresos com tudo o que os cercava. Copie, do 3.° parágrafo, a fala dos patinhos que expressa a opinião  deles sobre o mundo.
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3. "Misericórdia! Mas que patinho enorme! Nenhum dos outros se parece nada com ele." [..] O ponto de exclamação, empregado na fala da mamãe pata, indica:
(   ) surpresa.            (  ) alegria.     (  ) tristeza.    (   ) vergonha.

4. indique o trecho em que a pata apresenta o motivo para o fato de o ovo ser maior e não querer rachar:
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5. Que sons as expressões, em destaque, estão representando?
a) "Finalmente os ovos racharam, um a um crec, crec —  "
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"Quac, guac", ela disse
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6."Todo mundo passou a maltratar o pobre patinho. Até seus próprios irmãos e irmãs o tratavam mal. Os patos o mordiam, as galinhas o
bicavam.”
A quem se referem as palavras destacadas?
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7. No 17.° parágrafo. segundo o Patinho Feio, qual foi o motivo de as pequenas aves, na cerca, se assustarem quando ele saiu voando?
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8. A história do Patinho Feio é um conto, ou seja, um texto de base narrativa, curto, que conta uma história. Portanto, também é formado pelos momentos da narrativa: situação inicial, conflito, clímax e desfecho. Você se lembra de que já falamos sobre isso? Neste trecho da história, aparece o conflito gerador, ou seja, o momento em que surge um fato novo que muda o rumo da história Copie o trecho do texto em que aparece esse conflito:
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9. A sucessão dos fatos pode ser marcada nas narrativas por expressões de tempo. Circule, nos trechos abaixo, essas expressões:

a)"No dia seguinte. o tempo estava glorioso e o sol resplandecia sobre todas as folhas verdes." (11.° parágrafo)

b) Assim foi o primeiro dia, e, a partir de então. as coisas só pioraram." ( 16.° parágrafo)


CONTO CINDERELA PARTE II 6º ANO RIO18

Mas o final da história de Cinderela poderia ser outro...
       A Cinderela era muito maltratada pelas irmãs e pela madrasta, trabalhava feito uma condenada. Lavava, passava, cozinhava, varria... Dizem que até fome a coitadinha passava. Mas no dia do grande baile no castelo do príncipe, uma senhora com jeito meio apalermado apareceu, disse que era sua fada madrinha. E não é que era mesmo?
        Fez um gesto com uma varinha mágica e transformou os trapos que a menina usava num lindo vestido. Com outro gesto, transformou a abóbora numa carruagem e os camundongos em cavalos. Pensando bem, talvez isso fosse uma grande desvantagem, já que o cavalo come muito mais do que o camundongo. E espalha mais sujeira também.
          Lá se foi ela, dançou com o príncipe, fugiu à meia-noite, perdeu o sapato, essas coisas todas que todo mundo já sabe. Só que, ainda no meio do caminho, o encantamento perdeu o efeito.
         O vestido ficou de novo esfarrapado, os cavalos viraram camundongos e a carruagem... Bem, aí é que está o problema. Não sei se a fada era novata nesse negócio de encantamento. Ou se a varinha não era de uma boa marca. Tem aparecido tanta coisa falsificada... O fato é que a carruagem não voltou a ser totalmente abóbora. Nem ficou sendo totalmente carruagem. Passou a ser uma aboboragem; ou uma carróbora.
         A Cinderela resolveu que não ia mais voltar pra casa. E, como o príncipe dançava muito mal, pisando a toda hora nos seus pés, resolveu que também não queria saber de príncipe nenhum. Ficou morando por ali mesmo, numa casinha à beira da estrada.
       E nunca mais passou fome, porque podia comer todos os dias ensopado de abóbora, salada de abóbora. purê de abóbora, doce de abóbora...
VENEZA, Maurício. Aí é outra história... Rio de Janeiro: Galera Record, 2012


"A Cinderela era muito maltratada pelas irmãs e pela madrasta, trabalhava feito uma condenada. Lavava, passava, cozinhava, varria..."

1. O que significa a expressão destacada?
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2. Por que foram empregadas as reticências ( ) nesse trecho?   
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3. No parágrafo abaixo, sublinhe a opinião do narrador sobre o fato que está sendo narrado:
"Fez um gesto com uma varinha mágica e transformou os trapos que a menina usava num lindo vestido. Com  outro gesto, transformou a abóbora numa carruagem e os camundongos em cavalos. Pensando bem, talvez isso fosse uma grande desvantagem, já que o cavalo come muito mais do que o camundongo. E espalha mais sujeira também."

"Só que, ainda no meio do caminho, o encantamento perdeu o efeito."
4. Quais foram as consequências da perda de efeito do encantamento?
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"Não sei se a fada era novata nesse negócio de encantamento."
5. O que significa a palavra destacada?
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"Passou a ser uma aboboragem: ou uma carróbora."
6. Por que as palavras aboboragem e carróbora estão escritas em itálico, ou seja, com uma letra ligeiramente inclinada?
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7. Qual é o provável significado dessas palavras de acordo com que o texto diz que aconteceu com a
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terça-feira, 26 de maio de 2020

CONTO CINDERELA PARTE I 6ºANO RIO18


TEXTO 1. CINDERELA

       A Cinderela, você deve se lembrar, era aquela mocinha muito maltratada pela madrasta e pelas filhas dela. Filhas da madrasta, não da Cinderela.
       Então, numa noite em que ia acontecer um grande baile no castelo da família real, a menina ficou em casa trabalhando, enquanto todo mundo ia se divertir.
        Foi aí que lhe apareceu sua fada madrinha, que transformou seus farrapos num belo vestido de baile e lhe disse que fosse à festa.
        Como o castelo ficava um pouco longe e não dava para ir a pé, ainda mais de salto alto, a fada transformou uma abóbora numa carruagem. Transformou também uns camundongos numa parelha de cavalos, porque, como você sabe, naquele tempo não existiam carros a motor e então a carruagem tinha que ser puxada por cavalas. Se ela se esquecesse desse pequeno detalhe, a Cinderela ia ter que empurrar o veículo até o castelo...
        A fada fez tudo isso. Mas avisou à moça que o encanto ia se desfazer à meia-noite e que tinha que sair do baile antes disso. Não sei se a Cinderela sabia ver hors. Se usava relógio ou não, isto a história não conta.
        Cinderela foi, deixou todo mundo maravilhado, dançou com o príncipe (que logo se apaixonou. Príncipe de história se apaixona fácil, fácil), mas quando bateu a primeira badalada da meia-noite, ela saiu correndo antes que o encanto acabasse.
       Na pressa, deixou cair um dos sapatinhos de cristal. Eu já tinha dito que os sapatinhos eram de cristal? Pois eram.
E lá se foi a moça, correndo e mancando (por falta do sapato), pegou a carruagem e se mandou.
        No dia seguinte, o príncipe mandou anunciar que se casaria com a dona do sapatinho de cristal. E saiu pelo reino, acompanhado de uma comitiva, experimentando o sapatinho em tudo quanto é pé de moça que via pelo caminho. Mas imagine só quantas dessas moças não deviam fazer mesmo que o sapo da musiquinha, aquele que não lava o pé porque não quer?
        Para surpresa de todos, principalmente das filhas da madrasta, o único pé que coube certinho no sapato de cristal foi o da Cinderela. Ela então se casou com o príncipe e foi morar no castelo.
VENEZA, Maurício. Aí é outra história... Rio de Janeiro: Galera Record, 2012

1-Leia o trecho e responda:

"A Cinderela, você deve se lembrar, era aquela mocinha muito maltratada pela madrasta e pelas filhas dela. Filhas da madrasta, não da Cinderela."
a) Nesse primeiro parágrafo, o narrador, ou seja, quem está contando a história, estabelece um contato com o leitor, como se estivessem conversando. Em que trecho podemos perceber isso?
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b) Por que foi necessário que o narrador esclarecesse de quem eram as filhas?
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2- Algumas palavras são empregadas, no texto. para se referir a fatos que já foram contados. O emprego dessas palavras evita a repetição e deixa o texto mais bem escrito.
Nos trechos abaixo, identifique a que fato, já contado anteriormente, as palavras destacadas se referem:
"Foi que lhe apareceu sua fada madrinha, que transformou seus farrapos num belo vestido de baile e lhe disse que fosse à festa."
a) Em que momento a fada madrinha apareceu?
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"A fada fez tudo isso, mas avisou à moça que o encanto ia se desfazer à meia-noite e que tinha que sair do baile antes disso. "
b) A que se refere a palavra destacada?
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“A fada fez tudo isso, mas avisou a moça que o encanto ia se desfazer à meia-noite e que tinha de sair do baile antes disso
c) Antes de que?
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3. "Cinderela foi, deixou todo mundo maravilhado, dançou com o príncipe (que logo se apaixonou. Príncipe de história se apaixona fácil, fácil), mas quando bateu a primeira badalada da meia-noite, ela saiu correndo antes que o encanto acabasse."
a) Qual o efeito de sentido causado pela repetição da palavra "fácil"?
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b) Qual a palavra empregada, no trecho destacado, que indica para o leitor que algo inesperado iria acontecer no baile?
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4. Copie do 7.° parágrafo outro trecho em que o narrador estabelece uma conversa com o leitor:
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5.Releia estes trechos:
"E lá se foi a moça, correndo e mancando (por falta do sapato), pegou a carruagem e se mandou.
"No dia seguinte, o príncipe mandou anunciar que se casaria com a dona do sapatinho de cristal."
a) Qual o significado de "se mandou" na 1.a frase?
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b) Qual o significado de "mandou" na 2.a frase?
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6. O narrador reconta a história de Cinderela com um certo humor ou ironia. Copie um trecho do texto em que isso aparece:
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7. Com que finalidade foi empregada a palavra "farrapos”, ao invés de roupas, neste trecho?
"Foi aí que lhe apareceu sua fada madrinha, que transformou seus farrapos num belo vestido de baile e lhe disse que fosse à festa.”
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TEXTO2. O que significa Cinderela?
       Todos conhecemos a história de Cinderela contada pelos Irmãos Grimm e imortalizada no desenho de Walt Disney em 1950.
       Pois bem... A origem de Cinderela tem diferentes versões. Alguns dizem que a original veio da China em 860 a.C. Outros falam que foi o escritor francês Charles Perrault, em 1697, que se baseou em um conto italiano chamado La gatta cenerentola ("A gata borralheira"). Porém, a mais conhecida é a dos Irmãos Grimm. [...]
       O nome Cinderela é a junção de Cinder (cinzas, borralho) mais o sufixo feminino &ia, que foi adaptado do italiano Cenerentola (Cenere é cinza em italiano) - e, no Brasil, Cinderela. Como a princesa estava sempre suja de cinzas, as suas irmãs lhe deram esse apelido.
Adaptado de httpa/www.disneybabble.com.br

1. Segundo o texto, qual é o significado do nome Cinderela?
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2.Retire 1º parágrafo do texto acima  uma expressão que, geralmente, é empregada na linguagem oral:
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3. Qual a finalidade desse texto?
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Texto 3

1. Que produto está sendo anunciado nessa propaganda?
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2.Que elemento não verbal (que não é palavra escrita) do conto Cinderela está presente no anúncio?
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3. Que expressão escrita no anúncio faz referência a esse conto?
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4. Por que a maquiagem de O Boticário substituiria a varinha de condão?
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CONTO UMA VEZ UMA BIBLIOTECA 6ºANO RIO18


Era uma vez...
      Era uma vez uma... Princesa? Não.
       Era uma vez uma biblioteca. E também era uma vez a Luísa que foi à biblioteca pela primeira vez. A menina andava devagar, puxando uma mochila de rodinhas enoooorme. Ela olhava tudo muito admirada: estantes e mais estantes recheadas de livros. Mesas, cadeiras, almofadas coloridas, desenhos e cartazes nas paredes.
­      –– Eu trouxe a foto — disse timidamente para a bibliotecária.
       — Ótimo, Luísa! Vou fazer sua carteira de sócia. Enquanto isso, pode escolher o livro. Você pode escolher um livro para levar para casa, tá?
      — Só um?! — perguntou desapontada.
      De repente tocou o telefone e a bibliotecária deixou a menina com aquela difícil tarefa de escolher somente um livro diante daquela infinidade de estantes. Luísa puxou a mochila e procurou, procurou, até que achou o seu favorito: Branca de Neve. Era uma edição de capa dura, com lindas ilustrações. Com o livro na mão, puxou a mochila novamente e, quando já saía, alguém bateu no seu ombro. A menina se virou e quase caiu para trás de susto: era nada mais, nada menos que o Gato de Botas com o livro dele nas mãos, quer dizer, nas patas!
       — Bom dia! Como vai sua tia? — brincou o gato fazendo uma reverência — Luísa, você não está careca de saber essas histórias de princesas? Por que não leva o meu livro. O Gato de Botas, que é bem mais divertido?
      Luísa admiradíssima, com os olhos arregalados, não sabia o que dizer.
       — O que houve? O gato comeu sua língua? — brincou.
       — Você é o Gato de Botas de verdade?!
        — Eu mesmo! Em pelo e osso! Pois, então, me leve para a sua casa e você saberá tudo sobre a minha história e a do Marquês de Carabás.
       A menina, de tão perplexa, só fez que sim com a cabeça.
       O Gato de Botas, num passe de mágica, voltou para o livro [...]
        Mais tarde, a menina entrou em casa na maior alegria, e a mãe gritou lá de dentro:
       — Chegou, filha?
      Chegamos!
Luciana Sandroni
Mensagem de Luciana Sandroni para o Dia Internacional do Livro Infantil e Juvenil, de 2016, traduzida e divulgada nos 64 países membros do IBBY

         1.  A pontuação é empregada, muitas vezes, em um texto não somente para indicar o final de uma frase, mas também para criar efeitos de sentido. Que efeito de sentido provoca o uso das reticências neste trecho?          
"Era uma vez uma... Princesa? Não."

       2. Outro recurso que podemos empregar para criar efeitos de sentido é a repetição de letras ou sons. O que a repetição da letra "o" sugere neste
trecho?
“ A menina andava devagar, puxando uma mochila de rodinhas enoooorme."
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       3. A que se refere a palavra destacada?
       “— Ótimo, Luísa! Vou fazer sua carteira de sócia. Enquanto isso, pode escolher o livro.”
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       4. Com que finalidade foram empregados juntos o ponto de interrogação e o de exclamação, na fala de Luisa?
      "— Só um?! - perguntou desapontada."
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       5. Que efeito de sentido a repetição do verbo "procurou" causa neste trecho?
       "Luísa puxou a mochila e procurou, procurou, até que achou o seu favorito: Branca de Neve."

      6. O que a menina quis dizer, ao final do texto, quando responde à mãe "Chegamos!”?

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segunda-feira, 25 de maio de 2020

SUBSTANTIVO TEORIA EXERCÍCIO CLASSIFICAÇÃO 6º ANO


Atividade: SUBSTANTIVO PARTE I



SUBSTANTIVO
1. Substantivos são palavras que nomeiam seres, lugares, instituições, ações, ideias, qualidades, sensações e sentimentos, reais ou imaginários. Os substantivos podem ser classificados de diferentes modos:
·         Próprio ou comum;
·         Concreto ou abstrato;
·         Simples ou composto;
·         Primitivo ou derivado;
·         Coletivo.

·         Substantivos próprios dão nome a seres ou outros elementos em particular. São iniciados com letras maiúsculas. Exemplos: Ana, Aroeira, Rio das Ostras.

·         Substantivos comuns nomeiam todos os seres de uma espécie ou todos os elementos de um grupo. São iniciados com letra minúscula. Exemplos: pessoa, planta, rio.

·         Substantivos concretos nomeiam seres ou elementos de existência própria, coisas e fenômenos reais ou imaginários. Exemplos: casa, mesa, escola.
·         Substantivos abstratos nomeiam ações, estados, qualidades e sentimentos. Exemplos: alegria, briga, tristeza.

·         Substantivos simples são constituídos por apenas uma palavra. Exemplos: tempo, couve, chuva.
·         Substantivos compostos são formados por mais de uma palavra. Exemplos: passatempo, guarda-chuva, couve-flor.

·         Substantivos primitivos não são originados de outras palavras. Exemplos: pedra, mar, flor.
·         Substantivos derivados são originados de outras palavras. Exemplos: pedreiro, marinha, floricultura.

·         Substantivo coletivo é aquele que, mesmo no singular, indica um conjunto de seres ou coisas da mesma espécie. Exemplos: turma, cacho, ramalhete.

EXERCÍCIOS
1) Leia com muita atenção as palavras abaixo  e transcreva o que se pede.

Livro, Aroeira (bairro), aroeira (planta) rapaz, Macaé, Andréia, fome, fada, clube, amor, peixe, canário- da- terra, calor, beleza, raiva, dor, motorista, dragão, Espanha, couve-flor, rapidez, coqueiro, ataque, maldade, beijo, Marcelo, anel, briga, frio,

a) substantivos que dão nomes a lugares:
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b) substantivos que dão nomes a objetos, animais ou plantas:
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c) substantivos que nomeiam seres humanos (pessoas):
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d) substantivos que designam seres imaginários:
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e) substantivos que nomeiam sentimentos:
.....................................................................................................................
f) substantivos que dão nomes a qualidades ou características físicas:
.....................................................................................................................
g) substantivos que nomeiam sensações físicas:
.......................................................................................................................
h) substantivos que designam ações:
.......................................................................................................................

2) Transcreva do exercício anterior :
a) dois substantivos próprios: ...........................................................................
b) dois substantivos comuns: ...........................................................................

3) No que diz respeito à primeira letra, qual a diferença de grafia (escrita) entre os substantivos próprios e os comuns?
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4) Coloque ( P ) para os substantivos próprios e ( C ) para os substantivos comuns:
a) macarrão (    )                     g) relógio (    )
b) Canadá (    )                       h) Santa Catarina  (    )
c) Alemanha  (    )                  i) Maria  (    )
d) Samanta  (    )                    j) sorvete  (    )
e) teclado  (    )                       k) girassol  (    )
f) carro (    )                             l) Holanda (    )

5) Coloque ( P ) para os substantivos primitivos e ( D ) para os substantivos derivados: 
a) flor (    )                    f) macarrão (   )
b) jardineiro (    )          g) dente (   )
c) pedreira (    )            h) amor (   )
d) formigueiro (    )       i) jornal (   )
e) folhagem (    )           j) macarronada (    )  

6) Coloque ( C ) para os substantivos concretos e ( A ) para os substantivos abstratos:
a) mensageiro (  )     b) delicadeza (   )    c) vitória (   )     d) criança (  )
e) sensatez (  )         f) remorso (  )          g) alegria (  )    h) mentira (  )  
i) colégio ( )              j) professor ( )          k) emoção ( )    l) caneta ( )
m) boca (  )    n) lágrimas (  )       o) coragem ( )     p) velhice (   )

7) Coloque (S) para substantivo simples e (C) para substantivos compostos.
a) couve-flor (   )      b) couve (   )                d) sol (   )                 e) gira (   )
f) girassol (   )           g) Ana Clara (   )         h) Ana (   )               i) tempo (   )
j) passatempo (   )    k) Segunda-feira (   )    l) feira (   )               m) João (   )