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sexta-feira, 2 de junho de 2017

ANÚNCIO CERJA 6º ANO PAG. 28




1. O anúncio promove um tipo e uma marca de motocicleta.
a) Observe as imagens do anúncio. O motociclista é comum ou especial?
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b) Levante hipóteses: Qual é o perfil do consumidor que o anúncio pretende atingir?
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2. As palavras AIR e BAG são originárias do inglês. O que elas significam?
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3. As palavras AIR e BAG, quando utilizadas juntas, formam a expressão AIRBAG, que, no Brasil, designa um equipamento que compõe alguns carros. Que equipamento é esse e qual a sua função?
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4. Segundo o texto, andando na motocicleta, tem-se AIR na frente e BAG  nas costas.
a) No contexto do anúncio, a que situação esses termos fazem referência?
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b) Entre as palavras a seguir, quais traduzem melhor a sensação que a situação mostrada no anúncio proporciona?
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MODERAÇÃO   LIBERDADE    SEGURANÇA   AVENTURA

5. Ao explorar os sentidos das palavras AIR e BAG, o anúncio acaba contrapondo dois perfis de motorista: os motoristas de carro e os motoristas da moto anunciada. Explique como se dá essa oposição?

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ANÚNCIO CEREJA 6º ANO PAG. 24






1. Releia o enunciado principal do anúncio:

“NÃO DÁ PARA DISCUTIR DESIGN COM UM POVO QUE DESENHA ATÉ NA HORA DE ESCREVER”

a) Qual é o povo a que o texto se refere?
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b) Quais elementos do texto permitem chegar à resposta da pergunta anterior? Trate-se de elementos verbais ou não verbais?
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2. A respeito da escrita do povo referido no anúncio, responda:
a) Qual a particularidade dessa escrita, segundo o anúncio?
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b) de que forma essa particularidade contribui para a caracterização do produto anunciado?
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3. Interprete: Qual é o sentido da expressão” não dá para discutir” no contexto?
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RELATO PESSOAL BANHOS DE MAR CEREJA 6º ANO PAG. 141 INTERPRETAÇÃO

Banhos de mar


Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar. E nunca fui tão feliz quanto naquelas temporadas de banhos em Olinda, Recife.
Meu pai também acreditava que o banho de mar salutar era o tomado antes do sol nascer. Como explicar o que eu sentia de presente inaudito em sair de casa de madrugada e pegar o bonde vazio que nos levaria para Olinda ainda na escuridão?
De noite eu ia dormir, mas o coração se mantinha acordado, em expectativa. E de puro alvoroço, eu acordava às quatro e pouco da madrugada e despertava o resto da família. Vestíamos depressa e saíamos em jejum. Porque meu pai acreditava que assim devia ser: em jejum.
Saímos para uma rua toda escura, recebendo a brisa da pré-madrugada. E esperávamos o bonde. Até que lá de longe ouvíamos o seu barulho se aproximando. Eu me sentava bem na ponta do banco: e minha felicidade começava. Atravessar a cidade escura me dava algo que jamais tive de novo. No bonde mesmo o tempo começava a clarear e uma luz trêmula de sol escondido nos banhava e banhava o mundo.
Eu olhava tudo: as poucas pessoas na rua, a passagem pelo campo com os bichos-de-pé: "Olhe um porco de verdade!" gritei uma vez, e a frase de deslumbramento ficou sendo uma das brincadeiras da minha família, que de vez em quando me dizia rindo: "Olhe um porco de verdade."
Passávamos por cavalos belos que esperavam de pé pelo amanhecer.
Eu não sei da infância alheia. Mas essa viagem diária me tornava uma criança completa de alegria. E me serviu como promessa de felicidade para o futuro. Minha capacidade de ser feliz se revelava. Eu me agarrava, dentro de uma infância muito infeliz, a essa ilha encantada que era a viagem diária.
No bonde mesmo, começava a amanhecer. Meu coração batia forte ao nos aproximarmos de Olinda. Finalmente saltávamos e íamos andando para as cabinas pisando em terreno já de areia misturada com plantas. Mudávamos de roupa nas cabinas. E nunca um corpo desabrochou como o meu quando eu saía da cabina e sabia o que me esperava.
O mar de Olinda era muito perigoso. Davam-se alguns passos em um fundo raso e de repente caía-se num fundo de dois metros, calculo.
Outras pessoas também acreditavam em tomar banho de mar quando o sol nascia. Havia um salva vidas que, por uma ninharia de dinheiro, levava as senhoras para o banho: abria os dois braços, e as senhoras, em cada um dos braços, agarravam o banhista para lutar contra as ondas fortíssimas do mar.
O cheiro do mar me invadia e me embriagava. As algas boiavam. Oh, bem sei que não estou transmitindo o que significavam como vida pura esses banhos em jejum, com o sol se levantando pálido ainda no horizonte. Bem sei que estou tão emocionada que não consigo escrever. O mar de Olinda era muito iodado e salgado. E eu fazia o que no futuro sempre iria fazer: com as mãos em concha, eu as mergulhava nas águas, e trazia um pouco de mar até minha boca: eu bebia diariamente o mar, de tal modo queria me unir a ele.
Não demorávamos muito. O sol já se levantara todo, e meu pai tinha que trabalhar cedo. Mudávamos de roupa, e a roupa ficava impregnada de sal. Meus cabelos salgados me colavam na cabeça.
Então esperávamos, ao vento, a vinda do bonde para Recife. No bonde a brisa ía secando meus cabelos duros de sal. Eu às vezes lambia meu braço para sentir sua grossura de sal e iodo.
Chegávamos em casa e só então tomávamos café. E quando eu me lembrava de que no dia seguinte o mar se repetiria para mim, eu ficava séria de tanta ventura e aventura.
Meu pai acreditava que não se devia tomar logo banho de água doce: o mar devia ficar na nossa pele por algumas horas. Era contra a minha vontade que eu tomava um chuveiro que me deixava límpida e sem o mar.
A quem devo pedir que na minha vida se repita a felicidade? Como sentir com a frescura da inocência o sol vermelho se levantar? Nunca mais?
Nunca mais.
Nunca.



1.O texto relata uma recordação feliz da narradora: os passeios que, na infância, fazia com a família as praias de Olinda, cidade situada na região metropolitana de recife.
a) Por que a família costumava ir `aquelas praias?
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b) O passeio, como um todo, envolvia alguns costumes cultivados pelo pai. Quais eram esses costumes quanto ao banho de mar
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2. A narradora, na companhia de sua família, saía de casa para pegar o bonde ainda de madrugada.
a) Como ela se sentia na véspera do passeio e nos momentos que antecediam a saída de casa?
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b) Ao relatar a viagem que fazia para Olinda, A narradora diz: “Atravessar a cidade escura me dava algo que jamais tive de novo”, Por que, na sua opinião, atravessar a cidade escura era algo marcante para a menina?
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3. A narradora descreve as emoções que as viagens as praias de Olinda com a família lhe despertava.
a) Por que ela considerava essa viagem como uma “ilha encantada” em sua infância?
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b) O que essa viagem revelava para a menina quanto ao seu presente? E o que representava quanto ao seu futuro?
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4. A família chegava a praia e se dirigia as cabines para, a seguir, tomar o banho de mar.
a) Ao mudar de roupa na cabine, a menina sentia-se transformada. Que imagem a narradora utiliza para representar essa transformação?
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b) O mar de Olinda era fascinante pra a menina. Que características desse lugar despertavam tal sentimento?
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5. A narradora descreve suas sensações ao tomar banho de mar.
a) Entre os cinco sentidos humanos ( a visão, o olfato, a audição, o tato e o paladar), qual ou quais ela experimentava ao entrar no mar? Justifique sua resposta.
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b) Durante o banho de mar, a menina mergulhava as mãos em concha e trazia um pouco do mar à boca. Levante hipóteses: Por que depois, adulta, ela repetia essa ação de mergulhar as mãos em concha nas aguas para trazer um pouco do mar para si?
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c) Na sua opinião, por que a menina queria se unir ao mar?
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6. Com os corpos impregnados de sal, a família retornava a Recife, e a menina ficava a espera da nova “ventura e aventura”.
a) Que atitudes da menina expressam seu desejo de se manter ligada ao mar de Olinda?
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b) Por que as palavras “ventura e aventura” resumem as sensações da narradora durante os banhos de mar?
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7. Quando uma pessoa relata fatos do passado, é natural que aflorem nela alguns sentimentos.
a) A narradora considera que as palavras do relato que ela faz exprimem a intensidade das emoções que ela viveu na infância? Justifique sua resposta com elementos do texto.
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b) Que sentimento principal a narradora vivencia ao fazer seu relato?
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quinta-feira, 1 de junho de 2017

TIRA TRANSITIVIDADE SUJEITO PREDICADO VIVER JUNTOS PAG. 36



1. Leia a tira.


 








a) Que informações aparecem no quadrinho que indicam a chegada dos bárbaros?
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b) Quais verbos ou locuções verbais fazem referencia aos bárbaros?
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c) O verbo estar, na fala de Hagar, pode ser classificado como de ligação, transitivo ou intransitivo? Por quê?
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d) Crie uma frase sobre a tira em que o verbo estar exerce a função de verbo de ligação.
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e) Que termo foi usado por Helga para caracterizar a casa dela?
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f) Como esse termo pode ser classificado sintaticamente?
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Leia uma notícia que faz parte de um conto de Edgar Allan Poe chamado Os crimes da rua Morgue.


A TRAGÉDIA DA RUA MORGUE
      Muitas são as pessoas que têm sido interrogadas a respeito deste tão extraordinário e terrível caso, mas nada do que até agora se sabe pode lançar luz sobre ele. Damos abaixo todos os depoimentos prestados à polícia:
     PAULINA DUBOURG, lavadeira, depõe que conhecia ambas as vítimas já três anos, tendo lavado para elas durante esse período. A velha e sua filha moravam em boa harmonia, mostrando-se muito afetuosas uma para a outra. Eram boas pagadoras. Nada podia informar a respeito do modo e dos meios de viver delas. Acredita que a Sra. L'Espanaye exercesse a profissão de adivinha, para manter-se Dizia-se que tinha dinheiro guardado. Nunca encontrou qualquer outra pessoa na casa, quando ia buscar roupa para lavar ou entregá-la. Está certa de que elas não tinham empregada. Parece casa tinha mobília apenas no quarto andar.
      PEDRO MOREAU, vendedor de fumo, depõe que estava habituado a vender pequenas quantidades de fumo e de rapé à Sra. L'Espanaye, havia quase quatro anos. Nasceu nas vizinhanças e sempre residiu ali. A morta e sua filha ocupavam a casa onde os cadáveres foram encontrados há mais de seis anos. Antigamente, lá residira um joalheiro, que sublocava os quartos de cima a várias pessoas. A casa era de propriedade da Sra. L'Espanaye. Descontente com os estragos feitos na casa pelo inquilino, mudou para lá, recusando porém, a alugar qualquer outra parte da casa. A velha era um tanto caduca. A testemunha vira a filha umas cinco ou seis vezes durante aqueles seis As duas levavam uma vida excessivamente reclusa e dizia-se que tinha dinheiro. 

a) Que termos utilizados no texto acima remetem ao universo do conto de enigma? Identifique-os e registre-os.
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b) Identifique e classifique o sujeito dos verbos destacados no texto.
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c) Classifique os verbos destacados quanto a predicação.
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d)Encontre no trecho um predicativo do sujeito.

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TIRA VERBO TRANSITIVO DIRETO INDIRETO VIVER JUNTOS PAG. 35

1. Leia a tira.





a) A mãe sugeriu que o garoto fosse brincar com o0 cachorro. O que o leitor pode supor que o menino fará?
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b) O último quadrinho surpreende o leitor. Por que isso ocorre?
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c) Retire do primeiro quadrinho uma oração que tenha um verbo com sentido completo. Classifique-o sintaticamente.
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d) Como se classifica sintaticamente o verbo brincar no segundo quadrinho da tira? Explique por que é assim classificado?
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e) Quais são as formas verbais presentes na fala do cachorro?
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f) Classifique esses verbos quanto à transitividade.
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g) Observe o verbo quebrar no primeiro e no último quadrinhos. Por que o mesmo verbo tem classificações sintáticas diferentes?
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1) Leia este fragmento.

[...]
         O meu amigo mora, quer dizer morava no apartamento aqui em cima. Eu ia lá jogar gamão com ele, a gente conversava, e ele tinha um relógio de parede que batia hora e meia-hora também. O meu pai e a minha mãe reclamavam "ô, mas que coisa enjoada essa bateção!" E a minha irmã me perguntava " será que o teu amigo nunca vai se esquecer de dar corda no relógio não?"

       Mas cada um é de um jeito, não é? E eu gostava demais de ouvir o relógio batendo. De noite ainda mais. [...]

      Pra mim, ouvir o relógio batendo era que nem ouvir o meu amigo andando. [...]


a) Retire trechos do fragmento que exemplifiquem a língua informal. 
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b) Identifique o verbo do primeiro período do trecho é classifique-o. 
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c) Quais são os complementos verbais do verbo jogar? Classifique-os. 
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d) Como é classificado o verbo conversar nesse fragmento?
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e) Retire do trecho uma oração que contenha um verbo transitivo direto e outra com um verbo transito indireto.
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SUJEITO INDETERMINADO TIRA VIVER JUNTOS PAG. 25

1. Leia a tira. Ela remete o leitor à época do desenvolvimento dos primeiros foguetes, quando as missões espaciais ainda não contavam com tripulação humana e cobaias eram utilizadas para teste.





a) Charlie está lendo no jornal as novidades sobre foguetes quando faz um comentário. A quem o verbo aparecer pode estar se referindo?
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b) Gramaticalmente, como se classifica o sujeito dessa oração?
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c) Há outros exemplos do mesmo tipo de sujeito na tira?
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d) A determinação do sujeito no segundo e no terceiro quadrinhos traz algum ganho de sentido da tira? Explique?
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2. Observe agora a outra tira:





a) no primeiro quadrinho, a expressão de Mafalda revela entusiasmo e expectativa. Que sentimentos a menina parece expressar no segundo e no terceiro quadrinhos?
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b) Qual é a causa dessas mudanças?
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c) Que recurso foi usado na tira para indicar quem deveria ter ensinado Felipe a ler e escrever?

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BEIJA-FLOR POEMA SUBSTANTIVO CEREJA PAG. 27 9º ANO

BEIJA-FLOR

Beija-flor pequenininho
que beija a flor com carinho
me dá um pouco de amor, 
que hoje estou sozinho...

Beija-flor pequenininho,
é certo que não sou flor,
mas eu quero um beijinho
que hoje estou tão sozinho...

Roseane Murray

 1. no poema, há um eu lírico que fala em 1º pessoa.
a) A quem esse eu lírico se dirige?
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b) Que sentimento ele demonstra ter no apelo que faz?
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2. O tipo de verso empregado no poema é a redondilha maior, ou seja o verso de sete silabas. Esse tipo de verso é o mais popular e está presente nas cantigas de roda e na literatura de cordel. Deduza: que efeito o uso desse tipo de verso produz no poema?
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3. a palavra que dá título ao poema é um substantivo composto. Qual é o plural desse substantivo?
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