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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

COMPLEMENTO NOMINLA E COMPLEMENTO VERBAL

 

ATIVIDADE 14- COMPLEMENTO NOMINAL E COMPLEMENTO VERBAL

Professor, a finalidade desta atividade é diferenciar um complemento verbal de um complemento nominal para depois estudar os complementos verbais objeto direteo e objeto indireto e diferenciar o complemento nominal do adjunto adnominal.

COMPLEMENTO NOMINAL: é o termo que completa    o sentido de um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e liga-se a ele por meio de preposição.

Ex.: Tenho confiança em você.

confiança substantivo – nome / em você - complemento nominal

·         Complemento nominal é o complemento das palavras que NÃO são verbos.

 

Atividades:

1)   Faça como no exemplo: transforme verbo em uma palavra que não seja verbo Todos admiram você. Admiram = verbo

Todos têm admiração por você. Admiração = substantivo

a)    As pessoas necessitam de ajuda.

As pessoas tem............................. de ajuda.

b)   Não é tão difícil amar o próximo.

Não é difícil ter............................. ao próximo

c)   Os diretores se interessam por seu trabalho.

Os diretores tem................................. por seu trabalho.

d)   Os jovens resistem mais ao fracasso.

Os jovens tem mais.................................... ao fracasso.

e)   Sempre é bom conversar com nossos pais.

É sempre bom ter uma.................................... com nossos pais.

f)   Comer frutas beneficia a saúde.

Comer frutas traz........................................... à saúde

g)   Conheço minha profissão.

Tenho........................................... da minha profissão.

 

2)   Grife os complementos nominais das orações seguintes (após as palavras  destacadas):

a)    A poluição é prejudicial à saúde.

b)   A construção da casa .

c)   Toda criança tem necessidade de carinho.

d)   A invenção da imprensa foi importante.

e)   É preciso que haja respeito à natureza.

f)   A leitura de jornais é importante.

g)   Carlos ficou aflito com a notícia.

h)   O consumidor tem interesse por novidades.

i)   A propaganda pode ser útil à comunidade.

j)   Você tem confiança nesse anúncio?

k)   Luís ficou responsável por tudo.

l)   Eles tinham inclinação para a guerra.

TEORIA

COMPLEMENTO VERBAL

O complemento verbal completa o sentido de um verbo transitivo..

Ex.: Pedro gosta de chocolate

 

3)   Classifique os termos destacados em: COMPLEMENTO VERBAL ( COMPLETA O SENTIDO DE UM VERBO) OU COMPLEMENTO NOMINAL ( COMPLETA O SENTIDO DE PALAVRA QUE NÃO SEJA VERBO).

a)    Todos nós precisamos de liberdade.


b)   Eu espero minha volta ao antigo emprego.


c)   Quem não precisa de ajuda?


d)   Não tenho muita resistência ao calor.


e)   Cada um sabe de suas necessidades.


f)   Os conselhos foram úteis a todos.


g)   Sempre gostei de poesia.


h)   A deputada foi atenciosa para com todos.


i)   Mamãe tem muita confiança em você.


j)   Eles estão precisando de ti.


4)   Analise a função dos termos destacados: COMPLEMENTO NOMINAL OU COMPLEMENTO VERBAL.

a)    Duvidamos da sinceridade dela.


b)   Vocês desejam a vitória.


c)   A invenção da imprensa foi uma revolução.


d)   Você deve ter confiança no médico.


e)   O desenhista enviou os projetos à diretoria.


f)   Era necessária uma ajuda aos desamparados.

                                                                                                                                                        _

g)   O Ministério da Educação venderá material escolar.


sábado, 4 de setembro de 2021

CONTO DONA COTINHA, TOM E O GATO JOGA GABARITO E TEORIA

Dona Cotinha, Tom e Gato Joca

https://www.youtube.com/watch?v=YVVwlLhy4YM

 Em frente à minha casa tem outra casa, pequena, de madeira, azul com janelas brancas. Está no fim de um terreno enorme com muitas árvores. Para mim aquilo é o que chamam de floresta. Tom diz que é um quintal. Ali mora dona Cotinha, uma velhinha que tem cabelos lilás e dirige um Fusquinha vermelho. Esse passou a ser meu esconderijo. Dona Cotinha sempre aparece com um prato de comida. Diz: 

 - Vem, gatinho. Olha só o que eu trouxe para você. 

 Sou premiado com sardinha fresca, atum, macarrão. Tenho engordado além da conta. Dia desses estava tomando sol e ouvi o Tom me chamar. O danado sentiu meu cheiro e descobriu meu segredo. Ele estava no portão quando chegou dona Cotinha, no seu Fusquinha. 

 - Bom dia, menino - disse ela. Já que está em frente à minha casa, faça uma gentileza e abra o portão. 

 Tom obedeceu. Dona Cotinha afagou minha cabeça e perguntou: 

 - Este gatinho é seu? 

 - Sim, senhora. 

 - Ele é muito educado. 

 - Obrigado - disse eu, na minha voz de gato. 

 - No primeiro dia que o vi por aqui, ele entrou na casa e cheirou tudo. Agora, sempre deixo uma comidinha para ele! 

 - Ah! Mas o Joca não come comida de gente, não, senhora. Só come ração - disse o Tom. 

 - Come, sim, meu filho. E come de tudo. 

 Dona Cotinha acabava de denunciar minha gula e o aumento de peso. Continuou: 

 - Passe aqui no fim da tarde. Faço um bolo de fubá com cobertura de chocolate que é de dar água na boca. 

 Com água na boca fiquei eu. Naquela tarde voltamos à casa de dona Cotinha. Ela foi logo mostrando pro Tom uma coleção de carrinhos antigos. Era do filho dela, que morreu bem pequeno. Depois nos levou para uma sala repleta de livros. Tom ficou de boca aberta e perguntou: 

 - A senhora já leu todos esses livros? 

 - Praticamente todos. Ler foi minha diversão, meu bom vício. Infelizmente meus olhos não ajudam mais. Essa pilha que você está vendo aqui ainda nem foi tocada. 

 Tom começou a ler em voz alta, e sua voz encheu a sala de seres fantásticos. O tempo parou. 

 Desse dia em diante, à tardinha, eu e Tom tínhamos uma missão. Abrir os livros de dona Cotinha e deixar os personagens passearem pela casa mágica, no meio da floresta da cidade de pedra.

 Cléo Busatto, autora deste conto, é escritora e contadora de histórias.

 1. Quem são os personagens principais da história?

 Dona Cotinha, Tom e Gato Joca

 2. Quem narra a história?

 Gato Joca

 3.Retire duas passagens do texto que comprovem a resposta anterior.

 Respostas individuais.

 4. Como Dona Cotinha é descrita?

 Uma velhinha que tem cabelos lilás e dirige um Fusquinha vermelho, gosta de animais e costumava ler muito.

 5. Qual o segredo do Gato Joca?

 Ele sempre ia à casa da Dona Cotinha para ganhar guloseimas.

 6. Quem é o dono do Gato Joca?

 a) Dona Cotinha

b) Tom

c) Ele é um gato de rua

d) Um outro personagem

 7. Apesar de dona Cotinha gostar bastante de ler, ela não fazia mais isso. Por quê?

 Ela explica que ler era sua diversão, mas os olhos já não ajudam na tarefa.

FONTE: https://historiaspossiveis.blogspot.com/2017/04/atividade-para-o-7-ano-interpretacao-de.html

 TEORIA

Vamos pensar juntos?

Em frente à minha casa tem outra casa, pequena, de madeira, azul com janelas brancas. Está no fim de um terreno enorme com muitas árvores. Para mim aquilo é o que chamam de floresta[...]

 Como inicia o conto?

O conto inicia com uma descrição do espaço onde o gato e o menino vivem e se desenvolvem as cenas.

 ATIVIDADE 1

Dona Cotinha sempre aparece

com um prato de comida. Diz:

- Vem, gatinho. Olha só o que eu trouxe para você.

 Por que foi utilizado o travessão no trecho?  O que esse sinal indica?

O uso do travessão indica a utilização do discurso direto, ou seja, introduz a fala de uma personagem (Dona Cotinha).

 ELEMENTOS DA NARRATIVA

Enredo

      O enredo, sucessão de acontecimentos que constituem a ação. Trata-se de ser o assunto da trama, contada de maneira linear ou não linear.  Todo enredo tem um núcleo, que chamamos de conflito. É por meio desse conflito que determina-se o nível de tensão (expectativa) para prender o leitor. É, ainda, no enredo que os acontecimentos da história se desenrolam.

 

Espaço

      É o local onde acontecem os fatos, onde as personagens se movimentam. Existe o espaço “físico”, que é aquele que caracteriza o enredo, e o “psicológico”, que retrata a vivência subjetiva dos personagens.

 

Tempo

     Caracteriza o desencadear dos fatos. É constituído pelo cronológico, que, como o próprio nome diz, é ligado a horas, meses, anos, ou seja, marcado pelos ponteiros do relógio e pelo calendário. O outro (tempo) é o psicológico, ligado às lembranças, aos sentimentos interiores vividos pelos personagens e intrinsecamente relacionados com a característica pessoal de cada um.

 Vamos pensar juntos?

Em frente à minha casa tem outra casa, pequena, de madeira, azul com janelas brancas. Está no fim de um terreno enorme com muitas árvores. Para mim aquilo é o que chamam de floresta. Tom diz que é um quintal. Ali mora Dona Cotinha[...]

 

 Qual é o espaço onde predominam as cenas?

No conto, por diversas vezes, há referência à casa de dona Cotinha, onde o gato e o menino passam boa parte da história.

- Passe aqui no fim da tarde. Faço um bolo de fubá com cobertura de chocolate que é de dar água na boca.

Com água na boca fiquei eu. Naquela tarde voltamos à casa de dona Cotinha. Ela foi logo mostrando pro Tom uma coleção de carrinhos antigos.

 

 O tempo utilizado no trecho e no conto parece ser cronológico ou psicológico?

Parece ser cronológico, com uma ordem de início, meio e fim.

 ATIVIDADE 2

Sou premiado com sardinha fresca, atum, macarrão. Tenho engordado além da conta. Dia desses estava tomando sol e ouvi o Tom me chamar. O danado sentiu meu cheiro e descobriu meu segredo.

 

 A narração no conto acontece do ponto de vista …

a) de Dona Cotinha

b) do gato Joca

c) do menino Tom

 ELEMENTOS DA NARRATIVA

Personagens

      Além de um bom enredo, os personagens são elementos da narrativa que também ajudam a contar uma boa história.

Como elementos da narrativa, os personagens são as pessoas que estão presentes na história. Eles recebem classificações diferentes conforme o nível de atuação e importância.

 

Narrador

      Um dos principais elementos narrativos é o narrador, que pode ser classificado em narrador personagem, que participa da história; narrador observador, conhece a história, observa e relata os fatos na 3ª pessoa do singular; e narrador onisciente, que conhece toda a história, conhece os outros personagens, inclusive comportamentos, pensamentos e ideias, com narração

em 1ª pessoa ou 3ª pessoa.

 Dona Cotinha, Tom e Gato Joca

Ao observar o título do conto, é possível inferir que...

A) os contos têm muitos personagens.

B) os contos têm poucos personagens.

C) os contos têm um único personagem.

D) os contos têm somente animais como personagens.

 ATIVIDADE 3

Em frente à minha casa tem outra casa, pequena, de madeira, azul com janelas brancas. Está no fim de um terreno enorme com muitas árvores. Para mim aquilo é o que chamam de floresta. Tom diz que é um quintal[...]

A partir da leitura do trecho, é possível inferir que a narração é predominantemente em 1ª ou 3ª pessoa? Justifique.

A narração é predominantemente em 1ª pessoa, onde o personagem que narra também participa dos fatos.

 Vamos pensar juntos?

Depois nos levou para uma sala repleta de livros. Tom ficou de boca aberta e perguntou:

- A senhora já leu todos esses livros?

- Praticamente todos. Ler foi minha diversão, meu bom vício. Infelizmente meus olhos não ajudam mais. Essa pilha que você está vendo aqui ainda nem foi tocada.

 

Qual o ponto alto do conto (clímax)?

A descoberta de uma sala repleta de livros na casa de Dona Cotinha pelo menino e pelo gato. Parte dos livros nem tinham sido tocados.

Tom começou a ler em voz alta, e sua voz encheu a sala de seres fantásticos. O tempo parou. Desse dia em diante, à tardinha, eu e Tom tínhamos uma missão. Abrir os livros de dona Cotinha e deixar os personagens passearem pela casa mágica, no meio da floresta da cidade de pedra.

 

Qual a solução do conflito, como termina a história?

Para não deixarem os livros parados, Tom e o  gato Joca vão até a casa de Dona Cotinha todos  os dias e, ao lerem, deixam os personagem passearem pela casa mágica.

 FONTE: https://drive.google.com/file/d/1m2W95ZV8kTk2Et8ihspL9A3WqpmiTmML/view


1. Como você sabe, toda história tem um narrador, alguém que conta a história. O narrador dessa história é um dos personagens. Copie um trecho do texto que mostre que o narrador é personagem.

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2. O título desse texto anuncia os personagens que fazem parte da história. Depois de ler esse primeiro trecho, você já pode responder: qual deles é o narrador da história? Transcreva um trecho que confirme a sua resposta.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3. No trecho “Para mim aquilo é o que chamam de floresta.” O que é “aquilo”? ________________________________________________________________________________

4. A quem se referem as palavras destacadas no trecho “O danado sentiu meu cheiro e descobriu meu segredo. Ele estava no portão quando chegou Dona Cotinha, no seu Fusquinha. “ ________________________________________________________________________________

 

5. No trecho “Dia desses estava tomando sol e ouvi o Tom me chamar.” sublinhe a expressão que expressa o tempo em que o fato aconteceu.

 

6. Segundo o texto, como é a casa de Dona Cotinha?

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7. E como o texto descreve (diz como é) a Dona Cotinha?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

8. Segundo o texto , por que o gato estava engordando?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

LEIA A CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA

– Bom dia, menino – disse ela. Já que está em frente à minha casa, faça uma gentileza e abra o portão. Tom obedeceu. Dona Cotinha afagou minha cabeça e perguntou: – Este gatinho é seu? – Sim, senhora. – Ele é muito educado. – Obrigado - disse eu, na minha voz de gato. – No primeiro dia que o vi por aqui, ele entrou na casa e cheirou tudo. Agora, sempre deixo uma comidinha para ele! – Ah! Mas o Joca não come comida de gente, não, senhora. Só come ração - disse o Tom. – Come, sim, meu filho. E come de tudo. Dona Cotinha acabava de denunciar minha gula e o aumento de peso. Continuou: – Passe aqui no fim da tarde. Faço um bolo de fubá com cobertura de chocolate que é de dar água na boca...

O texto tem diálogos. Eles reproduzem de forma direta a fala dos personagens. Observe a pontuação do diálogo. Para saber mais, consulte o seu Material Didático Carioca na página 19.

 

9. Após relembrar sobre a pontuação do diálogo, escolha uma cor para cada personagem que fala. No trecho acima, pinte a fala desse personagem com a cor correspondente.

_________________________________________________________________________________

 

10. Qual o sentido da palavra destacada em “Dona Cotinha afagou minha cabeça e perguntou”? _________________________________________________________________________________

 

11. A quem se refere a palavra destacada no trecho “Este gatinho é seu?” _________________________________________________________________________________

 

13. No trecho a seguir, sublinhe os termos que expressam a ideia de TEMPO. “No primeiro dia que o vi por aqui, ele entrou na casa e cheirou tudo. Agora, sempre deixo uma comidinha para ele!”

_________________________________________________________________________________

 

14. No trecho “– Ah! Mas o Joca não come comida de gente, não, senhora. Só come ração - disse o Tom” a palavra destacada dá ideia de ( ) comparação. ( ) dúvida. ( ) adição. ( ) oposição.

 

LEIA A CONTINUAÇÃO DO TEXTO

      Com água na boca fiquei eu. Naquela tarde voltamos à casa de Dona Cotinha. Ela foi logo mostrando pro Tom uma coleção de carrinhos antigos. Era do filho dela, que morreu bem pequeno. Depois nos levou para uma sala repleta de livros. Tom ficou de boca aberta e perguntou: – A senhora já leu todos esses livros? – Praticamente todos. Ler foi minha diversão, meu bom vício. Infelizmente meus olhos não ajudam mais. Essa pilha que você está vendo aqui ainda nem foi tocada. Tom começou a ler em voz alta, e sua voz encheu a sala de seres fantásticos. O tempo parou. Desse dia em diante, à tardinha, eu e Tom tínhamos uma missão. Abrir os livros de Dona Cotinha e deixar os personagens passearem pela casa mágica, no meio da floresta da cidade de pedra.

Cléo Busatto, autora deste conto, é escritora e contadora de histórias. https://novaescola.org.br/conteudo/4156/dona-cotinha-tom-e-gato-joca

 

15. Qual o sentido da expressão destacada no trecho “Tom ficou de boca aberta e perguntou: – A senhora já leu todos esses livros?”

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

16. Dona Cotinha gostava muito de ler. Por que havia na casa de Dona Cotinha uma pilha de livros sem ler? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

17. O que significa a “missão” de Tom e do gato, no último parágrafo do texto?

 

FONTE: http://www.multirio.rj.gov.br/media/PDF/pdf_4953.pdf

 

GABARITO:

1.

O narrador-personagem é percebido no texto pelo uso dos verbos e pronomes em primeira pessoa (eu/nós). Isso pode ser percebido nos trechos “Em frente à minha casa tem outra casa...” e “Para mim aquilo é o que chamam de floresta.”, dentre outros que poderiam ser citados.

2.

O narrador é o gato Joca. Ao pedir que o aluno transcreva, copie, do texto um trecho, estamos fazendo com que ele perceba que, ao ler, tem que seguir as pistas do texto. Um trecho que confirma que o narrador é o gato é “– Vem, gatinho. Olha só o que eu trouxe para você

3.

A palavra “aquilo” se refere ao terreno.

4. Ao Tom.

5. Dia desses

6. Nesta questão, o aluno tem que procurar no texto as informações que foram dadas sobre a casa: ela é “pequena, de madeira, azul com janelas brancas” e fica no fundo de um enorme terreno com árvores.

7. Descreve como uma velhinha que tem cabelo lilás e dirige um fusquinha vermelho

8. Perguntar por que se refere à causa, ao motivo de algum fato acontecer. No caso do texto o gato estava engordando porque Dona Cotinha lhe dava comida.

9. Com a cor escolhida para a Dona Cotinha, pinte: “– Bom dia, menino – disse ela. Já que está em frente à minha casa, faça uma gentileza e abra o portão. “; “– Este gatinho é seu?”; “– Ele é muito educado.”; “– No primeiro dia que o vi por aqui, ele ... para ele!”; “– Come, sim, meu filho. E come de tudo.” Com outra cor, escolhida para Tom, pinte: “– Sim, senhora. “; “– Ah! Mas o Joca não come comida de gente, não, senhora. Só come ração - disse o Tom.” Com outra cor, escolhida para o gato, pinte: “– Obrigado - disse eu, na minha voz de gato.”

10. Fez um carinho , um afago.

11. Ao Tom.

13. No primeiro dia que o vi por aqui,/ Agora, sempre

14. A ideia é de oposição. Tom pensa diferente, se opõe ao que Dona Cotinha disse na fala anterior.

15. A expressão significa que Tom ficou admirado, impressionado, com a quantidade de livros.

16. Porque ela tinha dificuldade para enxergar. Sugerimos que destaque a frase do texto que permite essa interpretação: “Infelizmente meus olhos não ajudam mais.”

17. Significa que eles assumiram o compromisso de ler todas as tardes para a Dona Cotinha

18. O desfecho é Tom ler para Dona Cotinha e assumir a missão de, junto do gato, continuar a fazê-lo todas as tardes dali em diante.

PERGUNTAS DO COLÉGIONOMELINI

1) O texto acima é narrado em 1ª pessoa. Quem conta esta história?

______________________________________________________________________________________________________

2) Retire duas passagens do texto que comprovem a resposta anterior.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3) Para o gato Joca o quintal de dona Cotinha parecia uma floresta. Por quê?    

___________________________________________________________________________________________________________

4) O gato já era um velho conhecido de dona Cotinha. E o garoto, como a conheceu?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5) Que surpresa teve Tom ao conversar com dona Cotinha sobre o gato?

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6) Cite algumas características do gato Joca.

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

7) O que mais impressionou Tom ao conhecer a casa de dona Cotinha?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8) Apesar de dona Cotinha gostar bastante de ler, ela não fazia mais isso. Por quê?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

9) Depois que Tom conheceu dona Cotinha, que missão ele passou a ter? ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 

GRAMÁTICA:

10) Analise morfologicamente as palavras que formam as frases abaixo: 

a) “É uma casa pequena...” 
 

b) “Este gatinho é seu?” 

c) “Ele é muito educado.” 

d) “A voz do Tom encheu a sala de seres fantásticos...” 

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:UUZiY5MviL4J:www.colegionomelini.com.br/midia/arquivos/2012/7/75d3b94cbe961bee43aadfc47f2b6490.doc+&cd=13&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br


 SEM GABARITO.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

REVISÃO SUBSTANTIVO 6º

 

MORRO DA FUMAÇA

 SUBSTANTIVO 

 


 

 













CONCORDÂNCIA

Gênero

Todos os substantivos apresentam gênero referente a pessoas, animais e coisas. Ou seja, os substantivos variam, podendo ser do gênero masculino ou feminino.

• Exemplos: rato: rata leitor: leitora

(a) caneta

(o) livro

(a) vítima (sempre feminino)

(o) fantasma (sempre masculino)

 

Número

Singular e Plural:

Na maioria dos substantivos acrescenta se ‘S’ para a palavra no plural.

• Exemplo: telha: telhas

Outros possuem regras diferentes. Substantivos terminados em R, S e Z, por exemplo, acrescenta se

‘ES’.

• Exemplos: radar: radares gás: gases noz: nozes

No geral, os substantivos terminados em al, el, il, ol, ul, troca-se o “l” por “is”:

• Exemplos: jornal: jornais papel: papéis barril: barris

anzol: anzóis

Os substantivos terminados em “ão” têm três variações para o plural: “ões”, “ães” e “ãos”:

• Exemplos: eleição: eleições pão: pães cidadão: cidadãos

Para os substantivos terminados em ‘zinho’ há mudanças no meio da palavra.

• Exemplos:

anelzinho: aneizinhos limãozinho: limõezinhos

 

Algumas palavras terminadas em ‘S’ e ‘X’ paroxítonas são invariáveis, o que determina se ela está no singular ou no plural, é o artigo que a antecede.

• Exemplos:

o pires: os pires o tórax: os tórax o xérox: os xérox

 

FLEXÃO

Grau

Os substantivos podem variar em grau (aumentativo e diminutivo). Os graus aumentativo e diminutivo podem ser formados através por dois processos:

a) sintético – acréscimo de sufixos ‘inho’ e ‘ão’ ao grau normal.

• Exemplos: amor: amorzinho – amorzão

menino: menininho - meninão

b) analítico – o substantivo será modificado por adjetivos que transmitem ideia de aumento ou diminuição.

• Exemplos:

urso: urso grande/ urso enorme urso pequeno/ urso minúsculo

carro: carro grande / carro enorme carro pequeno/ carro minúsculo

• Há diferentes possibilidades de modificar o grau do substantivo.

 

ATIVIDADES

 

1- Reescreva as frases abaixo em seu caderno, variando os substantivos destacados para o plural. Para isso, faça as alterações necessárias no restante da oração.

Exemplo:

Meu lápis está na caixa.

Meus lápis estão nas caixas.

Obs.: Perceba que o substantivo lápis permaneceu da mesma forma e o substantivo caixa foi para o plural com o acréscimo de “s”. Além disso, outras palavras da oração foram alteradas para que ocorresse a concordância.

a. O leão não quer comer o pão.

_______________________________________________________________

b. Vi um filhote de leão na imagem.

_______________________________________________________________

c. Aquele balão é azul.

_______________________________________________________________

d. Há muito feijão no quintal.

_______________________________________________________________

e. Qual é o papel do cantor?

_______________________________________________________________

f. Alguém viu se o doutor está no jardim?

_______________________________________________________________

g. O passageiro já estava no vagão do trem.

_______________________________________________________________

h. O funil está no armário?

_______________________________________________________________

2. Complete o quadro abaixo, indicando a forma do substantivo em cada grau.

Você poderá escolher a forma sintética ou analítica (acrescentando um adjetivo). Por exemplo:

 

NORMAL

boca

AUMENTATIVO

bocarra boca grande boca enorme boca gigante

DIMINUTIVO

boquinha boca pequena pequena boca boca minúscula

NORMAL

AUMENTATIVO

DIMINUTIVO

CASA

 

 

GATO

 

 

HOMEM

 

 

SAPATO

 

 

GARRAFA

 

 

 

 

 

3. Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª, indicando o feminino dos substantivos listados abaixo.

 

( a ) cavalo

( ) poetisa

( b ) herói

( ) égua

( c ) genro

( ) heroína

( d ) cavalheiro

( ) abelha

( e ) carneiro

( ) maestrina

( f ) boi

( ) vaca

( g ) maestro

( ) nora

( h ) padrinho

( ) cabra

( i ) poeta

( ) madrinha

( j ) bode

( ) ovelha

( k ) zangão

( ) ré

( l ) réu

( ) dama

 

 

 

4. Reescreva as frases abaixo, variando os substantivos destacados para o feminino. Para isso, faça as alterações necessárias no restante da oração.

 

                a. O genro da minha mãe é um pintor famoso.

___________________________________________________________________

                b. O patrão pediu ao cozinheiro um prato especial.

 

___________________________________________________________________

                c. O cirurgião foi eleito o melhor entre os homens.

 

___________________________________________________________________

                d. Meu irmão tem um amigo muito brigão.

 

___________________________________________________________________

                e. Na fazenda do meu avô tem pato, cavalo, carneiro, bode e boi.

 

___________________________________________________________________

5.Os substantivos abaixo foram retirados do texto O LIVRO MÁGICO. Escreva o gênero de cada um deles (masculino ou feminino).

                a) letras: _________________________________________________________

                b) livro: __________________________________________________________

                c) dia: _____________________________________________________________

                d) língua: __________________________________________________________

                e) mundo: _________________________________________________________

 

 

                f) alfabeto: _________________________________________________________

 

• O que você fez para descobrir o gênero desses substantivos?

___________________________________________________________________

6. No uso efetivo da língua, algumas formas indicadoras de grau são empregadas, normalmente, não para expressar o tamanho dos seres, mas se traduzem em outros significados.

Veja este exemplo:

• Ele joga um bolão!

O substantivo bola está flexionado no grau aumentativo (bolão), no entanto não está indicando o tamanho da bola ou que a bola é grande; mas que o sujeito joga muito bem!

Assinale com um X a frase em que o substantivo destacado NÃO indica variação de tamanho.

( ) Ele faz musculação. Está um homenzarrão!

( ) A última construção da rua é uma casinha branca, bem simples.

( ) Por favor! Dê-me um refri e uma coxinha.

( ) O pescador fisgou um peixão. Pesava quatro quilos e demorou um tempo para tirá-lo da água.

7. Há uma alternativa em que os três substantivos NÃO indicam tamanho grande (aumentativo) nem tamanho pequeno (diminutivo). Assinale com um X a alternativa correta.

( ) cartão – sapatilha – caixinha

( ) palavrão – papelão – cartão

( ) portão – cachorrinho – pratinho

( ) copinho – cabeçona – mesinha

CONTO: O PAÍS DOS DEDOS GORDOS

 

O país dos dedos gordos (Rubem Alves)

           Vivia num país distante e céu cor de anil, um povo pobre e feliz, que na sua pobreza tinha tempo e gosto para cantar, brincar, fazer versos e experimentar com aquelas artes e aquarelas ciências que faziam alegre o seu coração. Felizes também eram o rei e a rainha, amigos de todos e que esperavam, para completar sua felicidade, o nascimento de uma criança.

         Nasceu uma menina linda, mansa e fofa. Ah! Ela seria a mais bela, a mais feliz, a mais amada. E, para que nada lhe acontecesse, convidaram como madrinhas e padrinhos do batizado todas as fadas e magos do reino, que com seus encantamentos haveriam de envolver a criancinha com um círculo mágico protetor. Ignoraram, é claro, a bruxa malvada que vivia na floresta negra.

        Quando ela soube, pela leitura das colunas sociais, que havia sido desprezada, teve um acesso de cólera e jurou vingança.

        Mandou ao palácio seus corvos espiões: que verificassem se havia algum ponto vulnerável nos encantamentos que protegiam a princesinha. Voltaram desapontados: ” O corpo da princesa está fechado. Nada de sério lhe pode ser feito. Só existe um lugarzinho. Esqueceram-se do dedo ” seu vizinho”, da mão esquerda…”

         A bruxa deu uma gargalhada: ” Mais que suficiente. Jogarei uma praga que fará com que o rei e a rainha se arrependam pelo resto de sua vidas. Aquele dedinho vai engrossar, engrossar. E não haverá remédio que cure…”

          E assim foi. E a malvada ainda mandou dizer, por mensagem no bico de seus corvos-correio. O rei e a rainha foram tomados de grande aflição. Chamaram fadas e magos. Inutilmente bruxedo não se desfaz. Vieram médicos, cirurgiões plásticos, invocaram homeopatia, fizeram compressas de conferi, apelaram para o poder das pirâmides e a meditação transcendental. Em vão. Pobre princesinha. Seu dedinho virou dedão, grotesco e vermelhão. Não podia usar aquelas lindas luvas brancas. E nem os anéis reais. Também não podia tocar piano, violino ou violão. O dedão esbarrava e anota desafinava. Chorava a pobre princesinha, inconsolável pelo “seu vizinho”… quem quereria se casar com uma jovem de dedo-grosso?

         O rei, desesperado, chamou seus sábios e pediu conselho. Foi então, que um deles fez sensata ponderação! ” Alteza, se não é possível fazer que o dedo da princesinha fique igual aos dedos dos outros, é possível fazer que os dedos dos outros fiquem iguais ao dedo da princesinha. Ao final, o resultado será o mesmo. Ninguém terá vergonha”.

        O rei ficou encantado. E logo chamou os técnicos que foram encarregados de viabilizar a solução. O que se decidiu foi o seguinte: o rei promoverá, anualmente, um baile para qual todos os jovens do reino estão convidados. Infelizmente, nem todos poderão ser admitidos porque só há lugar para mil pares no salão de festas. Muitos serão os chamados, poucos os escolhidos. Mas estes serão regiamente recompensados: empregos públicos vitalícios. E um, dentre estes, será escolhido pela princesa, como marido, futuro rei. O critério para a admissão? Os mil que, dentre todos, tiverem os mais grossos “seu vizinho” da mão esquerda. Para que haja justiça, sem fraude, se colocarão orifícios eletrônicos no vestíbulo do palácio. Os moços enfiarão seus dedos, o computador dirá quantos pontos fizeram, se passaram ou não.

          E assim fez. Os arautos anunciaram a boa-nova. De repente o reino mudou. Todos compreenderam que o futuro passava pelos vestibulares, e que só havia uma única coisa que importava: a grossura do “seu vizinho” da mão esquerda. Cessou a antiga alegria inconsequente e descontraída. Os pais deixaram de prestar a tenção nos risos para prestar atenção no dedo. E se gabavam: “Menino de futuro promissor; veja só o dedo, tão jovem e tão grosso…” As escolas passaram por revoluções. Os estabelecimentos antiquados, preocupados com sorrisos, viram-se repentinamente sem alunos. “Alegria não engrossa dedo”, diziam os pais, categóricos, ao pagar sua última prestação. E as que progrediam eram aquelas que desde cedo introduziam as crianças na filosofia do dedo grosso. Música, literatura, brinquedos, as artes e as ciências que davam prazer foram todas aposentadas. O que importava era passar no vestibular e, no vestibular, só contava a grossura do dedo.

       E foi assim que se criou uma nova filosofia da educação, e coisas novas, cursinhos que viam tudo pelo Ânglo e segundo o Objetivo de engrossar os dedos. Os preços eram exorbitantes. Os pais trabalhavam horas extras, as viúvas lavavam mais roupas: “Pai não mede sacrifício para o bem de seu filho…” E de noite rezavam ” Oh Deus, ajuda o meu filho para que ele tenha disciplina e se aplique pra que o seu dedo engrosse…”

        Mas, ano vai ano vem, a mesma coisa acontecia. Só mil entravam. Os que ficavam de fora se punham a olhar para seus dedos grossos. Aquele era o resultado de anos de disciplina e privações. Será que adiantou? E pensavam nas coisas perdidas, nunca mais. Dedo grosso, inútil, gordo de abstenções e sacrifícios. As coisas que davam prazer haviam sido abandonadas e , agora, estavam sem o baile e sem o prazer. A suspeita era de que haviam sido vítimas de uma grande burla… A cada ano que passava, aumentava o número de jovens tristes. Nunca entrariam no baile. E o pior: estavam aleijados. O mundo se havia transformado num gigantesco dedo grosso. Era como se um pedaço da vida lhe tivesse sido roubado, irremediavelmente. O passado não se recupera. Por todo o País, a nuvem de tristeza. Os técnicos sugeriram que , talvez, com técnicas mais eficientes, a qualidade do ensino poderia ser melhorada. Dedos mais grossos, talvez… O único problema é que o tamanho do salão de bailes continuava o mesmo.

        Lá dentro, a situação não era melhor. A princesinha não se decidia sobre o seu eleito: ” Pai, eles são tão chatos. Só sabem falar sobre dedos grossos. Preferiria um moço de dedo fino mas que fosse alegre e pudesse me alegrar…”

          O rei compreendeu, repentinamente, o tamanho de sua estupidez. Às vezes, o amor é cego e burro. Mandou seus arautos, de novo, País afora, dizendo que dali pra frente ninguém mais seria julgado pela grossura do dedo. O que importaria seria a alegria de viver. E, então, como que por encanto, o País acordou do seu feitiço. Ninguém mais procurava os cursinhos engrossa dedo, que tiveram de fechar suas portas. Os pais mudaram suas orações, pediam a Deus que fizessem alegres seus filhos, pararam de fiscalizar os seus dedos “seu vizinho”, e iam às escolas para saber das coisas belas e gostosas que ali se faziam. Os poemas voltaram a ser lidos, os moços brincavam com suas flautas e violões sem dores de consciência, e das ciências e artes se dedicavam àquelas que lhes davam prazer.

           O salão de festas continuou do mesmo tamanho. Mas sua sombra sinistra já não mais enfeitiçava os anos de juventude. Mesmo os que ficavam de fora continuavam a sorrir, porque sabiam que tinha valido a pena. O mundo ficara mais belo. O tempo não tinha sido perdido. O passado não tinha sido inútil. E o rei, olhando para a princesinha, feliz, cantarolava que o que importa é que cada um “da alegria seja aprendiz”.

        E os moços tocavam seus instrumentos e dedilhavam as cordas. E não havia dedos gordos que atrapalhassem.

 

Interpretando o texto:

1- Localize:

a) Personagens:

b) Local:

c) Espaço temporal:

d) Clímax (ponto alto da história):

 

2- Que feitiço a bruxa fez a princesinha? E porque a fez?

 

3- Você concorda com a atitude que o rei tomou? Por que?

 

4- Em uma primeira leitura do texto de Rubem Alves, podemos perceber que estamos lendo um conto de fadas. Porém, com mais atenção, percebemos que se trata de um retrato atual da nossa social. Que características ou eventos apresentados, nos fazem perceber isso?

 

5- Esse tipo de constrangimento, imposição relatado no texto, também pode ser encontrado no ambiente escolar. Você sabe por quê? Justifique.

 

6- Explique a frase do rei: “”Ás vezes o amor é cego e burro”.

 

7- Quando você se depara com alguém diferente de você, o que você faz? Tem a mesma atitude do rei?

 

8- Agora é com você!

Como percebemos acima, o conto de fadas pode retratar os problemas da sociedade atual. Você deverá escolher um conto de fadas conhecido (Branca de Neve, Cinderela, Chapeuzinho vermelho, três Porquinhos, entre outros), e com o uso dos personagens, reescrevê-lo retratando na história um dos problemas sociais abaixo listados. Seja criativo!

- Coronavírus

- Aulas on-line

- Disputa politica.