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terça-feira, 13 de junho de 2023

OS SETE CORVOS - GABARITO

 

CONTO FANTÁSTICO OS SETE CORVOS

 

       Era uma vez um homem que tinha sete filhos. Mas nenhuma filha. Seu maior desejo era ganhar uma menina. Quando sua esposa contou que esperava mais um bebê, ele ficou cheio de esperança:

       — Tomara que seja uma menina!

       Seu sonho foi realizado. Uma menina nasceu! O pai ficou muito contente. Mas a saúde do bebê era frágil. Com medo de que ela morresse, o pai decidiu batizá-la em casa. Enquanto o padre não chegava, pediu para um dos filhos ir ao riacho mais próximo, buscar água para o batismo. Os outros seis foram atrás. Todos queriam ser o primeiro a levar água para o pai.

       Na disputa, o jarro caiu na água. Os sete filhos ficaram com medo do pai, que era muito bravo. E sem coragem de voltar para casa.

       O pai ficou impaciente.

       — Devem estar se divertindo, sem dar atenção ao meu pedido!

       Furioso, perdeu a noção das coisas. Praguejou:

       — Desejo que os sete sejam transformados em corvos!

       Mal terminou de dizer as palavras, ouviu uma revoada sobre sua cabeça. Olhou para cima. Sete corvos voavam no céu!

       O pai caiu em si. Fez de tudo para quebrar o feitiço. A mãe também, chorando, moveu mundos e fundos para ter os filhos de volta. Foi inútil. Os sete filhos haviam virado corvos.

       A menina não faleceu. Pelo contrário. Passados os primeiros dias, sua saúde fortaleceu-se. Tornou-se, também, muito bonita.

       Durante muito tempo, a menina não soube que tinha irmãos. Seus pais preferiam não contar o que acontecera. Um dia, porém, ouviu uma vizinha comentar:

       — A menina é linda! Mas foi por culpa dela que aconteceu aquela tragédia a seus irmãos.

       Ficou muito abalada com o comentário. Aproximou-se do pai e da mãe e quis saber a verdade. O pai contou tudo o que acontecera. Mas explicou:

       — A culpa não é sua. Foi minha, que não medi as palavras.

       No fundo de seu coração, a menina resolveu que um dia libertaria os irmãos.

       — Farei tudo que puder para salvá-los!

       Quando estava bem crescida, resolveu partir pelo mundo à procura dos sete corvos. Levou apenas seu anel de estimação, um pão para comer no caminho e uma cadeira bem pequena para descansar da caminhada.

       Andou, andou, andou. Até aos confins da terra, um lugar mágico, onde só um coração cheio de ternura pode chegar. O Sol parecia estar tão perto! A menina aproximou-se dele, mas era quente e terrível. Pior, devorava crianças! Quando o Sol abriu uma boca gigantesca, a menina correu em direção à Lua. Oh! Era fria demais. Ao perceber que a menina olhava para ela, a Lua também abriu a boca, pronta para mastigá-la!

       — Hummm... estou sentindo um cheiro delicioso de carne humana!

       A menina fugiu novamente! Foi até as estrelas, mais bondosas e gentis. Algumas já estavam dormindo, pois as estrelas costumam sonhar durante o dia. Só a estrela-da-manhã levantava-se.

Sorriu e ofereceu-lhe um osso bem pequeno.

      — Leve esse ossinho. Com ele, poderá abrir a Montanha de Cristal. É lá que estão os seus irmãos!

       A menina pegou o osso. Embrulhou-o em um lenço. Saiu andando novamente. Finalmente, avistou a Montanha de Cristal, tão brilhante como nunca tinha visto nada no mundo!

       Aproximou-se. A montanha tinha uma porta. A menina pegou o lenço para abrir a porta com o ossinho, mas ao desamarrar o nó, não encontrou o osso. Havia perdido o presente dado pela estrela!

       Decidida a entrar, a menina espetou o dedo mindinho e botou na fechadura, como se fosse um osso. Conseguiu abrir a porta!

       Logo na entrada, havia um anão, que perguntou:

       — O que veio fazer aqui?

       — Vim buscar meus sete irmãos, transformados em corvos.

      O anão sorriu.

      — Os sete corvos são meus patrões. Não estão aqui agora. Mas, se quiser esperar por eles, fique à vontade.

       A menina entrou em uma grande sala, toda de cristal. Sentou- se na cadeirinha que havia trazido, pois todos os móveis eram muito frios, quase gelados!

       Em seguida, o anão pôs o jantar dos corvos na mesa. Botou sete pratinhos com sete copinhos e saiu. A menina olhou a comida. Percebeu que estava com fome. Para não deixar nenhum pratinho vazio, comeu um pouco de cada um. Bebeu somente um gole bem pequeno de cada copinho. Mas no último deixou cair seu anel.

       Ouviu ruídos de asas e gritos de pássaros. Eram os corvos chegando! Escondeu-se rapidamente.

       Cada um foi comer de seu pratinho e beber de seu copinho. Um após outro surpreendeu-se:

       — Oh! Quem comeu do meu pratinho!? — grasnou o primeiro.

       — Alguém bebeu do meu copinho! — continuou o segundo.

       — Foi uma boca humana! — surpreendeu-se o terceiro.

       E assim por diante, até chegar o sétimo. Este bebeu o vinho até o final. Pegou o anel com o bico!

       Examinou a joia, surpreso.

       — É o anel de mamãe!

      Concluiu:

      — Quem sabe foi nossa irmãzinha que trouxe o anel! Tomara! Só assim seremos libertados.

       Ao ouvir o corvo, a irmã saiu detrás da porta, onde estava escondida.

       — Sou eu, sim! — gritou, feliz. — Vim encontrar meus irmãos!

       Imediatamente, o feitiço desfez-se. Todos os sete voltaram à forma humana.

       Abraçaram-se felizes.

       Juntos, retornaram à sua casa, para viver como uma verdadeira família!

IRMÃOS GRIMM. Os sete corvos. In: Contos de Grimm – Branca de Neve e Rosa Vermelha

e outras histórias. Adaptação de Walcyr Carrasco. Barueri: Manole, 2007. p. 15-20.

 1. Compartilhe com os colegas:

a) Você gostou da história? Por quê?

Respostas pessoais. O importante é os alunos apresentarem argumentos, fazerem relações entre suas preferências literárias e a narrativa lida, refletirem sobre situações da história.

 

b) Observou nela alguma situação que já notou em outros contos maravilhosos? Qual?

Possibilidades de resposta: situação de encantamento/ quebra de encantamento; características humanas atribuídas a seres não humanos; objetos mágicos, como o ossinho, etc.

 

2. Grande parte dos contos maravilhosos é iniciada com a expressão

“Era uma vez...”. Essa expressão dá a ideia:

a) de um tempo preciso e definido ou de um tempo impreciso e distante?

De um tempo impreciso e distante.

 

b) de uma história verídica ou de uma história ficcional, inventada?

De uma história ficcional, inventada

 

3. O conto retrata a história de uma família.

a) Como essa família era formada?

Era formada pelos pais e por sete irmãos.

 

b) Qual era o desejo do pai dessa família?

Ele tinha o desejo de ter uma filha.

 

c) Esse desejo foi alcançado?

Sim, sua esposa tem uma filha e o desejo dele é realizado.

 

4. A respeito do relacionamento entre o pai e os filhos no conto, responda:

a) Nervoso com a demora dos filhos para trazer a água no dia do batismo da filha, o pai cometeu um ato impensado. Qual foi esse ato?

Ele amaldiçoou os filhos, dizendo que eles deveriam se transformar em sete corvos.

 

b) Que consequências teve esse ato para a família?

Os filhos se transformaram em corvos, voaram e desapareceram.

 

c) Considerando suas respostas anteriores, como era esse relacionamento familiar?

O pai era severo e os filhos tinham medo dele.

 

5. Depois de crescida, a filha mais nova fica sabendo da história de seus irmãos e resolve sair pelo mundo à procura deles. O que essa decisão pode revelar sobre a personalidade da personagem?

Essa decisão pode revelar que a personagem era corajosa, bondosa, altruísta, entre outras possibilidades. Incentive os alunos a compartilhar de que modo descreveriam a atitude da menina e verifique se as respostas podem ser respaldadas pelo texto.

 

6. Depois de vencer vários desafios, a irmã encontra os corvos.

a) Qual era a importância do anel que a irmã usava?

De acordo com o texto, somente a chegada da irmã com o anel é que poderia libertar os irmãos. O anel também sinaliza que quem o trouxe teve contato com a mãe dos garotos transformados em corvos.

 

b) Há, no conto, alguma pista que comprove que os irmãos tinham esperança de que a irmã os procurasse? Justifique sua resposta com um trecho do texto.

Sim, pois um dos corvos diz “Quem sabe foi nossa irmãzinha que trouxe o anel!”.

 

7. Muitos contos maravilhosos terminam com os personagens principais vivendo “felizes para sempre”. O final do conto “Os sete corvos” é um exemplo disso? Por quê?

Sim, já que ocorre um final feliz: todos os irmãos voltam para casa e podem retomar a vida familiar em harmonia.

 

1. Releia o trecho a seguir.

Mal terminou de dizer as palavras, ouviu uma revoada sobre sua cabeça.

Olhou para cima. Sete corvos voavam no céu!

O pai caiu em si. Fez de tudo para quebrar o feitiço. A mãe também, chorando, moveu mundos e fundos para ter os filhos de volta.

a) Ao observar os sete corvos voando no céu, o pai caiu em si. O que essa expressão revela sobre o sentimento do pai nesse momento?

Que o pai tomou consciência de que suas palavras transformaram os filhos em corvos.

 

b) Ao saber que os filhos tinham sido transformados em corvos, a mãe moveu mundos e fundos para tê-los de volta. Qual é o sentido da expressão em destaque?

A mãe fez tudo o que era possível para desfazer o feitiço.

 

2. No trecho “Andou, andou, andou. Até aos confins da terra [...]”, qual é o sentido criado pela repetição da palavra andou?

A repetição da palavra andou constrói a ideia de que essa ação ocorreu por muito tempo, ou seja, a menina andou muito.

 

3. No trecho a seguir, a menina chega aos confins da Terra e depara com o Sol e a Lua. Nele são empregados alguns pontos de exclamação. Releia-o em voz alta, dando ênfase a esse sinal de pontuação.

O sol parecia estar tão perto! A menina aproximou-se dele, mas era quente e terrível. Pior, devorava crianças! Quando o Sol abriu uma boca gigantesca, a menina correu em direção à Lua. Oh! Era fria demais. Ao perceber que a menina olhava para ela, a Lua também abriu a boca, pronta para mastigá-la!

Conclua: Que sentido o ponto de exclamação produz no trecho?

O ponto de exclamação acentua a tensão da situação, enfatizando a dramaticidade da narrativa, ou seja, o perigo que a menina corria de ser devorada.

 

4. Releia o trecho a seguir.

A menina não faleceu. Pelo contrário. Passados os primeiros dias, sua saúde fortaleceu-se. Tornou-se, também, muito bonita.

Durante muito tempo, a menina não soube que tinha irmãos. Seus pais preferiam não contar o que acontecera.

a) Nesse trecho, que expressão indica que a melhora na saúde da menina ocorreu rapidamente?

A expressão “Passados os primeiros dias”.

 

b) A menina tinha irmãos, mas não sabia. No caderno, copie a expressão que sinaliza que ela demorou para saber do fato.

A expressão “Durante muito tempo”

c) Reescreva o trecho substituindo as duas expressões indicadas na resposta aos itens anteriores por outras com sentido equivalente.

Possibilidades de resposta: a expressão “Passados os primeiros dias” pode ser substituída por expressões como “Depois de alguns dias”, “Em poucos dias”, etc.; já a expressão “Durante muito tempo” pode ser substituída por expressões como “Por um longo tempo”, “Por muitos anos”, etc.

Aceite outras respostas, desde que as expressões indicadas mantenham o sentido original do trecho.

 01 – Quem são as personagens principais? E as personagens secundárias?

      As personagens principais são a mãe, o pai, os sete filhos e a menina. As secundárias são o Sol, a Lua, as estrelas, a Estrela D’Alva e o anãozinho.

 02 – Quais são os cenários onde a história se passa? É possível descrevê-los?

      Inicialmente, a história se passa no local onde a família vivia, que ficava perto de uma fonte. Não há elementos suficientes para descrevê-lo. Depois, a menina chega ao fim do mundo, onde estão o Sol, a Lua e as estrelas. Ela termina na Montanha de Cristal, onde vivem seus irmãos. Este local tem um portão que pode ser aberto com um osso e tem um anão como guardião.

03 – Quem está narrando esse conto? Um narrador-personagem ou um narrador-observador?

      Um narrador-observador.

 04 – Ele é narrado em 1ª ou em 3ª pessoa?

      É narrado em 3ª pessoa.

 05 – O que acontece na história (qual é seu enredo)?

      Um casal que tinha sete filhos homens, esperava o nascimento de sua primeira filha, no dia em que os meninos foram buscar água para o batismo da recém-nascida, que era muito fraca, uma maldição lançada pelo pai os transformou em corvos. A menina cresceu sem saber sobre a história dos irmãos e quando a descobriu saiu pelo mundo em busca deles. No percurso, ganhou um objeto mágico (um osso) da Estrela d’Alva, capaz de abrir o portão da Montanha de Cristal, lugar no qual os irmãos viviam. Ao perder o objeto, cortou um pedaço de seu dedo para poder entrar no local. O reencontro transformou os corvos em humanos novamente e todos ficam felizes e voltam para casa.

 06 – Qual é o momento de maior tensão na narrativa (clímax)?

      O clímax ocorre quando a menina perde o ossinho que ganhou da Estrela d’Alva com o qual abriria o portão da Montanha de Cristal onde seus irmãos viviam.

 07 – Como o problema se resolve (qual é o desfecho)?

      O problema se resolve com a menina cortando um pedaço do próprio dedo para servir de chave e abrir o portão.

08 – Na sua opinião, os diálogos são importantes na história?

      Resposta pessoal do aluno. Sugestão: Os diálogos representam a fala das personagens, o que aproxima o texto do leitor, conduzindo a narrativa para o momento em que é feita a leitura.

 09 – Que conflito impulsionou a trama da narrativa?

 a)   O casal não conseguia ter uma filha, apenas meninos.

 b)   A menina nasceu com a saúde debilitada.

 c)   A falta de água para batizar a menina.

 d)   As crianças não queriam uma irmã.

 10 – Releia um trecho do texto: “Mas, ao mesmo tempo, ficaram muito preocupados, pois a recém-nascida era pequena e fraquinha [...]”. O que explica a preocupação dos pais?

 a)   Eles não acreditavam que a criança sobreviveria.

 b)   Eles temiam que a criança ficasse muito pequena.

 c)   Eles acreditavam que a criança seria muito magrinha.

 d)   Eles tinham receio de que a criança não se desenvolvesse.

 

11 – As formas verbais “caiu”, “mandou” e “falou” transmitem ideia de:

 a)   Tempo futuro.

 b)   Tempo presente.

 c)   Tempo passado.

 d)   Situação atemporais.

 

12 – No trecho: “Os meninos ficaram sem saber o que fazer”, a expressão destacada indica que os meninos estavam:

 a)   Amedrontados.

 b)   Encantados.

 c)   Ansiosos.

 d)   Confusos.

 13 – Quais personagens são citadas no trecho da história?

 a)   Um homem e seus sete filhos.

 b)   Sete corvos e um bebê recém-nascido.

 c)   Um homem, seus sete filhos e uma recém-nascida.

 d)   Um homem, seus sete filhos, uma mulher e uma recém-nascida.


1) Quem são as personagens dessa história?

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2) Retire e copie, no espaço abaixo, o trecho que descreve como era a menina logo que ela nasceu.

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3) De acordo com o texto, o que aconteceu para que o pai ficasse com raiva dos sete filhos?

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4) Foi o “desejo” do pai que desencadeou um acontecimento mágico. Que acontecimento foi esse?

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5) A menina cresceu sabendo que tinha irmãos?

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6) O que a menina fez quando descobriu o que tinha acontecido com os irmãos?

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7) Releia o trecho a seguir, que narra como a menina ficou após saber a verdade sobre o que havia acontecido com os irmãos.

 

Qual é o efeito de sentido provocado pela a repetição da palavra sofria?

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segunda-feira, 12 de junho de 2023

FÁBULA – A FORMIGA E O GRÃO DE TRIGO – GABARITO

 

FÁBULA – A FORMIGA E O GRÃO DE TRIGO – GABARITO

 

Durante a colheita, um grão de trigo caiu no solo. Ali ele esperou que a chuva o enterrasse.

Então surgiu uma formiga que começou a arrastá-lo para o formigueiro.

– Por favor, me deixe em paz! – protestou o grão de trigo.

– Mas precisamos de você no formigueiro – disse a formiga – se não tivermos você para nos alimentar, vamos morrer de fome no inverno.

– Mas eu sou uma semente viva – reclamou o trigo. – não fui feito para ser comido. Eu devo ser enterrado no solo para que uma nova planta possa crescer a partir de mim.

– Talvez – disse a formiga –, mas isso é muito complicado para mim. E continuou a arrastar o trigo.

– Ei, espere – disse o trigo. Tive uma idéia. Vamos fazer um acordo!

– Um acordo? – perguntou a formiga.

– Isso mesmo. Você me deixa no campo e, no ano que vem, eu lhe dou cem grãos.

– Você está brincando – disse a formiga, descrente.

– Não, eu lhe prometo cem grãos iguais a mim no próximo ano.

– Cem grãos de trigo para desistir de apenas um? – disse a formiga, desconfiada. – Como você vai fazer isso?

– Não me pergunte – respondeu o trigo –, é um mistério que não sei explicar. Confie em mim.

– Eu confio em você – disse a formiga, que deixou o grão de trigo em seu lugar.

E, no ano seguinte, quando a formiga voltou, o trigo tinha mantido sua promessa.

 

 

 

FÁBULAS do mundo todo: Esopo, Leonardo da Vinci, Andersen, Tolstoi e muitos outros...

São Paulo: Melhoramentos,2004.

 

1. Quem são os personagens da fábula?

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2. Que características humanas os personagens desta história possuem?

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3. Qual é a situação inicial da história?

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4. Que acontecimento interrompeu a tranquilidade inicial?

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1. Por que a formiga estava arrastando o grão de trigo para o formigueiro?

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2. O grão de trigo estava gostando de ser levado pela formiga? Que expressão ou palavra demonstra isso?

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3. O trigo diz que ele é uma “semente viva”. O que isso significa?

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4. Qual foi o acordo que a formiga e o trigo fizeram?

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5. A que se referem as palavras destacadas no trecho “Ali ele esperou que a chuva o enterrasse.”? Ali ________________

_______________ ele _______________ o _______________

 

6. Em “Durante a colheita, um grão de trigo caiu no solo.”, que expressão indica lugar? E qual indica ideia de tempo?

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7. A formiga era uma só. Porém, em “- Mas precisamos de você no formigueiro – disse a formiga – se não tivermos você para nos alimentar, vamos morrer de fome no inverno.”, ela se expressa no plural. Quem ela inclui nessas palavras em negrito?

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8. Que sinal de pontuação marca/introduz as falas de cada personagem na fábula? _________________________________

 

9. O que aconteceu com o grão de trigo no ano seguinte? _____________________________________________________

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10. As fábulas sempre trazem um ensinamento para o leitor. Nesse texto, a “Moral” não aparece escrita ao final, mas você

consegue compreendê-la. Que ensinamento podemos tirar da história?

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GABARITO:

1. O grão de trigo e a formiga.

 

2. Eles podem falar como os humanos, têm vontades, tomam atitudes.

 

3 . Durante a colheita, um grão de trigo cai no solo e fica esperando que a chuva o enterre.

 

4. Surge uma formiga que começa a arrastar o grão de trigo para o formigueiro.

 

1- Para usar como alimento no inverno.

 

2- Não estava gostando. Ele pede “me deixe em paz” e depois o narrador mostra a insatisfação do grão de trigo dizendo que ele “protestou”.

 

3- Que ele não foi feito para ser comido e sim para ser plantado e dar origem a outros milhos.

 

4- A formiga deixaria o grão no campo e no próximo ano ele lhe daria 100 grãos.

 

5. Ali- onde o grão caiu ele – o grão de trigo o – o grão de trigo

 

6. a) No solo. b) Durante a colheita.

7. Ela incluiu o grão de trigo

 

8.O travessão.

 

9. Espera-se que o aluno conclua que havia os cem grãos de trigo germinados como o grãozinho havia prometido.

 

10. A paciência e confiança sempre serão recompensadas.

MITO - O REI MIDAS - 6ºANO - GABARITO

 

O Rei Midas

       Em Bromionte, na Macedônia, bem no norte da Grécia, vivia em paz o rei Midas, um soberano ávido de prazeres refinados e de todo tipo de riqueza. Gostava especialmente de percorrer as alamedas do imenso e maravilhoso jardim que margeava seu suntuoso palácio. Nesse jardim, o que o rei mais apreciava era aspirar o perfume das rosas cultivadas para ele.

      Um dia, quando os jardineiros estavam guardando as ferramentas, um deles ouviu um barulho estranho, que vinha de uma moita. Fez sinal aos companheiros para que se calassem, e todos ouviram um ruído surdo e regular, às vezes interrompido por resmungos.

     Aproximando-se com cuidado, os jardineiros descobriram um ser estranho, encolhido no chão. Tinha corpo de homem e pés de bode. [...]

     Agarraram a estranha criatura e levaram-na ao rei. [...] Ele declarou a Midas que se chamava Sileno e que era companheiro e amigo de Dioniso, o deus das uvas e do vinho.

Ao conhecer a identidade de seu visitante, Midas mandou soltá-lo e, depois que Sileno descansou e comeu, foi levá-lo a Dioniso.

      A alegria do deus ao reencontrar Sileno foi enorme. Mandou abrir vários barris de vinho e deu uma festa ao som de flautas e pandeiros. Quando as danças finalmente cessaram, Dioniso disse que desejava agradecer a Midas. Propôs satisfazer um desejo do rei. Qualquer um.

Acontece que Midas era muito cobiçoso, e isso o fez responder sem pensar:

─ Meu maior desejo no mundo é que tudo em que eu toque se transforme em ouro.

O deus achou bem maluca a ideia, mas, já que tinha prometido, concordou e proporcionou o dom que Midas acabara de pedir.

     Assim que ficou sozinho em seus aposentos, o monarca começou a experimentar seus novos poderes. Tocou a mesa e foi um deslumbramento: o móvel de simples madeira se transformou em ouro maciço. Aconteceu o mesmo com uma taça de estanho e uma espada de bronze. Maravilhado, Midas ficou frenético. Saiu tocando tudo o que estava a seu alcance. Em pouco tempo, tudo no palácio tinha virado ouro maciço. Tudo quanto era enfeite, móvel, as próprias colunas do prédio, as árvores do jardim...Ouro puro, brilhante, cintilante. De longe dava para ver o brilho do palácio de ouro de Midas, faiscando sob os raios do sol poente.

     No entanto, o rei percebeu que a noite se aproximava. Ele estava com fome. Chamou os escravos e mandou servir o jantar, sendo imediatamente obedecido. Faminto, Midas jogou-se sobre os pratos deliciosos que lhe traziam. Mas as carnes douradas, as frutas suculentas, os queijos que queria levar à boca, tudo se transformava em ouro no instante que ele os tocava.

Inquieto e desapontado em sua gulodice, fez outra tentativa. Aconteceu o mesmo. Chamou os empregados, mas todos se afastaram dele, querendo ficar bem longe de um homem que tinha um poder tão terrível.

     Então Midas, alucinado de fome e de solidão, começou finalmente a refletir e percebeu que o dom de Dionísio condenava-o a uma morte rápida. Ficou apavorado, e, chorando, implorou ao deus que o livrasse daquele poder assustador e mortal.

Dioniso deu boas gargalhadas quando viu a que ponto a cobiça levara Midas. Mas ficou com pena e aconselhou-o logo a tomar um banho na nascente do Páctolo, um rio próximo ao monte Tmolo. Midas obedeceu e, ao sair da água, viu com alívio que seu dom funesto desaparecera. Desde esse dia, as águas do Páctolo carregam sempre uma porção de pepitas

de ouro.

        Adaptado de QUESNEL, Alain. A Grécia: mitos e lendas. Tradução de Ana Maria Machado. São Paulo: Ática, 2005

 

1. Qual é a finalidade do texto “O Rei Midas”?

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1. O texto conta uma história. Quem são os personagens?

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2. Qual é a situação inicial da história?

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3. Que fato novo acontece e começa o conflito?

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 4. Por que o deus Dionísio deu ao Rei o presente de poder ter um desejo atendido? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

5. O que o termo destacado está substituindo em “Assim que ficou sozinho em seus aposentos, o monarca começou a experimentar seus novos poderes.” ?

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6. O que significa dizer que o Rei estava “frenético” no trecho: “Maravilhado, Midas ficou frenético. Saiu tocando tudo o que estava a seu alcance.”?

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7. Qual é o efeito do uso das reticências no trecho “Tudo quanto era enfeite, móvel, as próprias colunas do prédio, as árvores do jardim (...)” ?

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8. O que o termo destacado substitui no trecho “Mas as carnes douradas, as frutas suculentas, os queijos que queria levar à boca, tudo se transformava em ouro no instante que ele os tocava.”

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9. Qual a consequência de Midas ter refletido e percebido que o poder de transformar tudo em ouro o levaria a uma morte rápida?

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10. Sublinhe, no texto, o clímax. Relembrando... Clímax é o momento de maior tensão, quando o conflito entre os personagens centrais chega a um ponto em que não é mais possível adiar o desfecho.

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GABARITO:

1- Contar a história do ReiMidas.

 

1. O Rei Midas, os jardineiros, Sileno, Dioniso, os escravos, os empregados.

 

2. O Rei Midas vivia em paz em meio ao luxo. Passeava no seu jardim.

 

3. Os jardineiros encontram Sileno, amigo do deus Dionísio, no jardim.

 

4. Porque Midas cuidou do amigo de Dionísio e o levou até ele

 

5. Substitui “ReiMidas”.

 

6. Agitado, entusiasmado.

 

7. Reforçar que a sequência não tem fim, já que “tudo” virava ouro.

 

8. Substitui “as carnes douradas, as frutas suculentas, os queijos que queria levar à boca,tudo”.

 

9. Ele ficou alucinado de fome e solidão, refletiu e pediu para Dionísio o livrasse do poder.

 

10. Sugerimos sublinhar estes dois parágrafos: “Inquieto e desapontado em sua gulodice, fez outra tentativa. Aconteceu o mesmo. Chamou os empregados, mas todos se afastaram dele, querendo ficar bem longe de um homem que tinha um poder tão terrível. Então Midas, alucinado de fome e de solidão, começou finalmente a refletir e percebeu que o dom de Dionísio condenava-o a uma morte rápida. Ficou apavorado, e, chorando, implorou ao deus que o livrasse daquele poder assustador e mortal.”

CONTO PEQUENO - O SUSTO - 6º ANO - GABARITO

 

O susto

A toalha de renda da mesa tinha prendido, sei lá como, no meu vestido e eu saí carregando tudo o que estava na

beirinha da mesa.

Quando percebi e me virei, por causa dos gritos, já era tarde, fuuuuuuuuuuuuuuuuuu... poft!

– Meu Deus!

– Nossa Senhora!

– E agora?

– Virgem Santa!!!

– Santíssimo!

– Não sobrou nada!

– Que horror!

Depois de tantas exclamações aflitas, achei que o estrago tinha sido grande. No chão, com

o pé partido e quase nadando numa piscina de calda e doce de figo, estava a compoteira de vidro

verde.

Eu não sabia o que fazer. Olhei para Marizinha e comecei a chorar.

– Desculpe... Ããããããã... eu não queria... ããããããããã...

Todas as tias correram ao meu encontro:

– Não foi nada! – disse a Tia Violeta.

– Isso acontece! – disse a Tia Margarida.

– Você não fez por querer! – disse a Tia Magnólia.

E quanto mais palavravam todas as outras Tias, ao meu redor, mais alto eu chorava. Choro esgoelado! De quem

tinha uma arara na garganta. Arara gritadeira e assustada!

Enquanto eu me banhava num mar de lágrimas, as Tias limparam tão rápido tudo em volta que logo não havia mais

prova do meu crime! Nenhum sinal da destruição. Nenhum. Nada.

Mas nem assim a gente podia apagar o estrago, engolir o choro ou fingir que não havia cacos.

Me botaram sentada no sofá. Me trouxeram água com açúcar.E meu choro não adoçava nunca!

Só quando vi a Avó passando a mão pelo meu cabelo desarrumado é que senti que a respiração estava acalmando,

soprando o barco das lágrimas para longe... na direção do porto do esquecimento.

SISTO, Celso. A compoteira. 1ª ed. SP: Prumo, 2011.

 

1- As narrativas são formadas por: situação inicial, conflito, clímax e desfecho. Conte, com suas palavras, qual é o conflito, ou seja, o fato que dá início a todos os acontecimentos da história?

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2- Já sabemos que as narrativas podem ser contadas por um narrador observador (que não participa como personagem da história) ou um narrador personagem(que é um personagem da história). a) Quem é o/a narrador(a) desta história?

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 b) Ele/ela é um narrador(a) observador ou personagem? _____________________________________________________

c) Copie um trecho da história que comprove sua resposta anterior.

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3- Onomatopeias são palavras que representam os sons. Copie, dos primeiros parágrafos, uma onomatopeia e diga que som ela representa na história.

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Reveja algumas falas do texto.

Meu Deus!

Nossa Senhora!

Virgem Santa!

Que horror!

 Santíssimo!

 

4- Que sentimento o uso do ponto de exclamação expressa nessas falas? ____________________________________________________________________________________________________

 

5- Qual era a causa de, segundo o texto, “tantas exclamações aflitas”?

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6- “E quanto mais palavravam todas as outras Tias, ao meu redor, mais alto eu chorava.” Qual é o significado da palavra destacada?

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7- “Enquanto eu me banhava num mar de lágrimas, as Tias limparam tão rápido tudo em volta que logo não havia mais nenhuma prova do meu crime!” (18º§) A que se refere a expressão destacada?

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 8- “Me trouxeram água com açúcar. E meu choro não adoçava nunca!” (20º§) O que significa a expressão destacada?

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 GABARITO:

1- A menina, acidentalmente, quebrar a compoteira.

 

2-

 a) A neta que quebrou a compoteira.

b) Narrador personagem.

c) O aluno deverá copiar um trecho em que aparecerá o emprego da 1ª pessoa.

Ex.: “eu saí carregando tudo”

 

3- fuuuuuuuuuuuuu...Poft! Representa o som da compoteira escorregando e caindo no chão.

 

4- Susto, aflição.

 

5- A menina haver quebrado a compoteira.

 

6- Significa “falavam”.

 

7- Refere-se à compoteira quebrada e ao doce de figo espalhado pelo chão.

 

8- O choro não parava. A menina não se acalmava.

CONTO PEQUENO - O OVO QUE SAIU ROLANDO - 6º ANO - GABARITO

 

CONTO - O OVO QUE SAIU ROLANDO – 6º  ANO

 

Certa vez, um ovo que estava na cozinha ouviu o que a dona da casa dizia.

– Este ovo está lindo! Huuum... Vou fazer uma deliciosa omelete com ele.

O ovo pensou: “Não quero que me comam”. E tomou então a decisão de ir embora daquela cozinha rapidinho.

Ele começou a rolar e rolar, até sair da casa. Um menino que ali brincava, ao ver o ovo, perguntou:

– Aonde vai com tanta pressa? Venha aqui. Vou fazer uma omelete deliciosa!

O ovo rapidamente respondeu:

– Já fugi daquela senhora. Acha que, agora, vou deixar que você me apanhe?

E continuou rolando até chegar à praça do povoado onde um comerciante vendia suas mercadorias.

Ao ver o ovo passar, disse:

– Aonde vai rodando tão depressa? Venha aqui. Vou fazer uma deliciosa omelete!

O ovo imediatamente respondeu:

– Fugi da senhora e do menino. Acha que, agora, vou deixar que você me apanhe?

E continuou rolando até chegar ao palácio do rei, onde a princesa se sentava para almoçar. Ao ver o ovo passar, ela disse:

– Aonde vai rodando tão depressa? Venha aqui. Vou fazer uma omelete deliciosa!

O ovo rapidamente respondeu:

– Fugi da senhora, do menino e do comerciante. Acha que, agora, vou deixar que você me pegue?

E continuou rolando até chegar à caverna do dragão, que, ao ver o ovo chegar, disse:

– Aonde vai rodando tão depressa? Venha aqui. Vou fazer uma omelete deliciosa!

O ovo rapidamente respondeu:

– Fugi da senhora, do menino, do comerciante e da princesa. Acredita que, agora...

Ele não teve de dizer mais nada, porque naquele momento a casca se rompeu e lá de dentro um pintinho saiu correndo.

 MAÑERU, Maria. Contos para sonhar: um livro de histórias para a hora de dormir. Barueri. SP: Girassol, 2014. (Coleção Um país de contos: vol.2

 

1- O texto conta uma história, portanto é uma narrativa. Como toda narrativa, apresenta: situação inicial, conflito, clímax e desfecho. Qual é o conflito, ou seja, o fato que dá origem a todos os acontecimentos da história?

 

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2- “- Este ovo está lindo! Huuum...”

A fala da dona da casa expressa um fato ou uma opinião? ________________________________________________

 

3- “O ovo pensou: “Não quero que me comam” Por que foram empregadas as aspas no trecho destacado?

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4- “- Já fugi daquela senhora. Acha que, agora, vou deixar que você me apanhe?”

A quem se refere a expressão destacada?

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5- “Vou fazer uma deliciosa omelete!” Que sentimento o ponto de exclamação expressa na frase? ___________________________________________________________________________________________________

 

6- “- Fugi da senhora, do menino, do comerciante e da princesa. Acredita que, agora...” Que efeito de sentido o emprego das reticências causa no texto?

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7- “Ele não teve tempo de dizer mais nada, naquele momento a casca se rompeu e lá de dentro um pintinho saiu correndo.” A que lugar se refere a expressão destacada?

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Gabarito:

1- A dona de casa querer fazer uma omelete com o ovo.

2- Uma opinião.

3- Para indicar o pensamento do ovo.

4- Refere-se à dona de casa.

5- De prazer.

6- As reticências indicam um corte na fala do personagem. Ele não terminou sua fala.

7- De dentro da casca do ovo

 

http://multirio.rio.rj.gov.br/apprioeducaemcasa/pdf/Material_RioEduca_2022_6_ano_lingua_portuguesa.pdf