PáginasDESCRITOR

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

FORMAÇÃO DE PALAVRA 8 ANO CEREJA TEORIA

 

FORMAÇÃO DAS PALAVRAS

 

Leia este poema, de José Paulo Paes:

 

Seu metaléxico

 

economiopia

desenvolvimentir

utopiada

consumidoidos

patriotários

suicidadãos

PAES, José Paulo. Poesia completa. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 19

 

          Em busca de sentidos surpreendentes, o autor do poema criou novas palavras a partir de outras já existentes na língua. Como o poeta, nós, falantes da língua, também podemos criar palavras sempre que seja necessário um nome para designar uma ideia ou um objeto novo. Para isso, podemos tomar como base da nova palavra elementos já existentes na língua, adotar um termo de origem estrangeira ou alterar o significado de uma palavra antiga.

          As palavras assim criadas recebem o nome de NEOLOGISMOS. Há, na língua portuguesa, muitos processos pelos quais se formam palavras. Os mais comuns são: DERIVAÇÃO  e COMPOSIÇÃO.

 

DEVIVAÇÃO

           O processo de derivação consiste em formar uma palavra, chamada derivada, a partir de outra, chamada primitiva. A derivação pode ser de seis tipos:

 

DERIVAÇÃO PREFIXAL

          Ocorre quando há acréscimo de um prefixo a um radical:

 

       inapto =   in      +   apto

                    prefixo +  radical

 

DERIVAÇÃO SUFIXAL

          Ocorre quando há acréscimo de um sufixo a um radical:

             Realismo =     real    + ismo

                                Radical  + sufixo

 

DERIVAÇÃO PARASSINTÉTICA

          Ocorre quando há acréscimo simultâneo, isto é, ao mesmo tempo, de um prefixo e de um sufixo.

 

Emagrecer =     e        +    magr  + ecer

                        Prefixo +   radical + sufixo

 

 

DERIVAÇÃO PREFIXAL E SUFIXAL

          Ocorre quando há acréscimo não simultâneo de um prefixo e de um sufixo a um radical:

Infelizmente = in         + feliz     + mente

                       Prefixo + radical + sufixo

 

           Para verificar se a derivação é parassintética ou prefixal e sufixal, elimine o sufixo ou o prefixo e veja se a forma que resta constitui uma palavra existente na língua.

              Assim: (e) magrecer – “magrecer”: forma inexistente

                           emagr (ecer) – “emagro”: forma inexistente

             Concluímos, então, que houve acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo ao radical magr. Veja agora:

         (in) felizmente – felizmente: forma existente

         infeliz (mente) – infeliz: forma existente

          Concluímos, assim, que ao radical feliz houve acréscimo não simultâneo de prefixo e sufixo.

 

        

Observe o poema

 

Solitário  solidário  soli ário

Solitário  solidário  soli ário

Solitário  solidário  soli ário

Solitário  solidário  soli ário

 

          Observe como, a partir dos radicais solit- e solid- e do sufixo -ário, o poeta opõe palavras e sentidos diferentes.

 

DERIVAÇÃO REGRESSIVA

          Ocorre quando há eliminação de morfemas (desinências, sufixos, etc.) no final da palavra:

 

FALAR > FALA  - COMBATER > COMBATE – PULAR > PULO

 

          Os derivados regressivos são, em sua maioria, substantivos abstratos terminados em -a, -e, -o.

 

DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA

          Ocorre quando há mudança no sentido e na classe gramatical da palavra:

O MONSTRO do filme não é tão feio. SUBSTANTIVO

Houve um comício MONSTRO. ADJETIVO

 

COMPOSIÇÃO

          O processo de composição consiste em formar palavras por meio da união de dois ou mais radicais. A composição pode ser de dois tipos:

 

COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO

Ocorre quando não há alteração nas palavras componentes:

 

Quinta-feira

Pé-de-meia

Couve-flor

COMPOSIÇÃO POR AGLUTINAÇÃO

Ocorre quando há perda de alguns sons nas palavras componentes

Planalto = plano + alto

Boquiaberto = boca + aberta

 

 

OUTROS PROCESSOS

ONOMATOPEIA

          Consiste no uso de palavras que imitam aproximadamente sons e ruídos produzidos por sinos, campainhas, veículos, instrumentos musicais, vozes de animais, etc.:

 

Tique-taque

Tlim-tlim

Cacarejar

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

ESTRUTURA DAS PALAVRAS CEREJA 8º ANO GABARITO

ESTRUTURA DAS PALAVRAS

          Em nossa língua, os morfemas que contribuem para formar palavras são os seguintes:

Radical

          Informa o significado básico da palavra:

beb er    nobr eza

 

          A partir de um radical podemos formar várias palavras:

tempo temporal temporizar temporão

 

          Observe que o radical dessas palavras, embora seja o mesmo, pode apresentar pequenas variações. O conjunto de palavras formadas a partir do mesmo radical denomina-se família de palavras ou palavras cognatas.

 

Afixos

          São morfemas que se agregam ao radical modificando seu sentido básico.

          Quando estão antes do radical, chamam-se prefixos;

           Quando estão depois do radical, chamam-se sufixos. Veja:

en                      tard                        ecer

prefixo             radical                     sufixo

 

DESINÊNCIAS

São morfemas colocados após os radicais. Podem ser:

• nominais – informam o gênero e o número dos nomes:

lind   o                   s                                    lind       a              s

    gênero             número                                   gênero         número

   (masculino)        plural                                    (feminino)      plural                                

            

• verbais – informam o modo, o tempo, o número e a pessoa dos verbos:

BRINDÁ                   SSE                                             MOS

 

                         tempo e modo                                   pessoa e número

                  (imperfeito do subjuntivo)                         (1a pessoa do plural)

    

VOGAL TEMÁTICA

 

Nos verbos, é a vogal que une o radical às desinências e indica a conjugação a que eles pertencem. São vogais temáticas:

-a, que indica a 1a conjugação: cant a mos

-e, que indica a 2a conjugação: faz e ndo

-i, que indica a 3a conjugação: part i a

 

TEMA

É a parte constituída pelo radical e pela vogal temática:

tema                                                 tema                             tema

 

CANT         A            MOS              FAZ   E  NDO             CONDUZ       I             A

Radical  vogal temática                   Radical  vogal temática               Radical      vogal temática

 

Leia a tira a seguir



1. Relacione as partes verbal e não verbal da tira e deduza:

a) O que há na caixa que Calvin tem nas mãos, no primeiro quadrinho? Justifique sua resposta.

a) Provavelmente algum tipo

de cereal. É possível deduzir isso

pelo formato da caixa e pelos

demais elementos que estão em

cima da mesa (caixa de leite e

açucareiro).

 

b) Qual é o sentido da palavra decodificador? Justifique sua resposta.

b) O que transforma um código

em outro. Isso pode ser

deduzido pela fala de Calvin no

segundo quadrinho.

c) Como a palavra decodificador foi formada?

c) A palavra foi formada a partir

do verbo decodificar, com o

acréscimo do sufixo -dor.

d) O que é, na realidade, o “anel decodificador” a que Haroldo se refere?

d) Um cereal em formato de

anel, ou argola.

2. O personagem Haroldo, com quem Calvin conversa, é um tigre de pelúcia. Levando em conta esse fato, explique o sentido da fala de Calvin no último quadrinho.

2. A fala de Calvin sugere que

ele acha que os pais não o

entendem, provavelmente

porque não acreditam, como ele,

que o tigre de pelúcia tem vida.

 

3. Indique o radical destas palavras da tira.

a) olha  OLH

b) entendam ENTEND

c) jeito JEIT

d) secretas  SECRET

4. Forme uma família de palavras a partir dos radicais das palavras:

a) entender

Entendido, entendedor,

entendível, entendimento,

desentender, desentendido.

 

b) jeito

Jeitoso, jeitinho, jeitão, ajeitar,

ajeitado, desajeitar, desajeitado.

 

5. Indique o radical, a vogal temática e o tema da forma verbal podemos, empregada na tira.

Radical: pod; vogal temática: e; tema: pode.

 

6. Indique o que as desinências destacadas nos nomes e nos verbos a seguir informam. Veja o exemplo. menin o: gênero (masculino)

troca ria: tempo e modo (futuro do pretérito do iêdicativo)

a) secret a s

a) Gênero (feminino)

b) meu s

b) Número (plural)

c) conseguí sse mos

c) Tempo e modo (imperfeito

do subjuntivo); pessoa e

número (1a pessoa do plural).

d) entend a m

d) Tempo e modo (presente

do subjuntivo); pessoa e

número (3a pessoa do plural).

7. Copie no caderno o item em que o elemento mórfico destacado está incorretamente analisado.

a) des entender – prefixo

b) jeitos a – desinência nominal de gênero

c) troca s – desinência nominal de número

Xd) olha m – vogal temática

 

Na palavra olham, o m é desinência indicativa

da 3a pessoa do plural.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

CRÔNICA - A PATRIA DE PONTEIROS – GABARITO

 A PATRIA DE PONTEIROS – ANTONIO PRATA

          Quando o brasileiro diz 'tô chegando!', em quanto tempo, exatamente, o brasileiro chega?

          Numa demonstração de abertura e inequívoca coragem, Fritz pediu uma feijoada. Eu comentei que, aparentemente, ele não estava tendo dificuldades de adaptação. O alemão disse que não. Por conta do seu trabalho --instala e conserta máquinas de tomografia computadorizada--, viajava o mundo todo. A única coisa que lhe incomodava, no Brasil, era nunca saber quando as pessoas chegariam aos encontros. O problema era menos o atraso, confessou, do que nossa dificuldade em admiti-lo: "O pessoa manda mensagem, diz tô chegando!', eu levanta do minha cadeirrra e olha prrro porrrta da restaurrrante, mas pessoa chega só quarrrenta minutos depois". Então me fez a pergunta que só poderia vir de um compatriota de Emanuel Kant: "Quando a brrrasileirrro diz tô chegando!', em quanto tempo brrrrasileirrro chega?".

          Pensei em mentir, em dizer que uns atrasam, mas outros aparecem rapidinho. Achei, porém, que em nome de nossa dignidade --ali, naquela mesa, eu era a "pátria de ponteiros"-- o melhor seria falar a verdade: "Fritz, é assim: quando o brasileiro diz tô chegando!' é porque, na real, ele tá saindo". Tentei atenuar o assombro do alemão: veja, não é exatamente mentira, afinal, ao pôr o pé pra fora de casa dá-se início ao processo de chegada, assim como ao sair do útero se começa a caminhar para a cova. É só uma questão de perspectiva.

          "Mas e quando o pessoa diz tô saindo!'?" Expliquei que as declarações do brasileiro, no que tange ao atraso, estão sempre uma etapa à frente da realidade --são uma manifestação do seu desejo. Se a pessoa diz que está chegando, é porque tá saindo, e se diz que tá saindo, é porque ainda precisa tomar banho, tirar a roupa da máquina e botar comida pro cachorro.

          Fritz ficou pensativo. Uma morena entrou no bar e percebi certa reverberação nos hormônios teutões. Era a chance de mudar de assunto, mas eu havia sido mordido pela mosca da sinceridade e resolvi ir até o fim: revelei que, além do "tô chegando!" e do "tô saindo!", ele teria de aprender a lidar com "chego em 15!" e "cinco minutinhos!".

          "Chego em 15!" é sinônimo de "tô chegando!": quer dizer que o patrício está saindo. Quinze minutos é o tempo mágico que o brasileiro acredita gastar em qualquer percurso --a despeito da experiência, da Sulamérica trânsito e do Waze. Da Mooca pra USP? "Chego em 15!" De Santo Amaro pra Cantareira? "Quinze!" Mais uma vez, não é propriamente mentira. Se pegássemos todos os faróis abertos e todos os carros saíssem da nossa frente, em tese, vai que...?

          Já o "cinco minutinhos!" é um pouco mais vago. Pode significar tanto que o brasileiro está a cem metros do destino quanto a 27 quilômetros. Às vezes, cinco minutinhos demoram muito mais do que quinze, mais do que uma hora: há casos, até, menos raros do que se imagina, em que a pessoa a cinco minutinhos jamais aparece.

          Fritz ficou olhando o chope, contemplativo, imaginando, talvez, na espuma branca, a tomografia multicolor desses cérebros tropicais. Senti que, agora sim, era o momento de mudar de assunto, de mostrar ressonâncias, digamos, mais magnéticas do nosso país. Chamei o garçom. "Chefe, a gente pediu uma feijoada, já faz um tempinho..." "Tá chegando, amigo, tá chegando!"

 COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO

1. O texto lido é uma crônica, gênero que é publicado em jornais e livros e se caracteriza pelo retrato de situações e temas cotidianos. Qual é o tema retratado pela crônica?

1. O tema é o modo como os brasileiros lidam com o tempo quando têm compromissos ou a falta de pontualidade dos brasileiros em relação aos compromissos marcados e o estranhamento desses hábitos por pessoas de outras culturas.

 

2. O narrador encontra o alemão Fritz para um almoço e comenta:

“Numa demonstração de abertura e inequívoca coragem, Fritz pediu uma feijoada”. Explique esse comentário.

2. Pelo fato de a feijoada ser um prato tipicamente brasileiro e pouco conhecido no exterior, o narrador considera bem- -intencionada a iniciativa de Fritz de pedir justamente esse prato, pois havia a possibilidade de ele não gostar.

 

3. Releia este trecho:

[...] comentei que, aparentemente, ele não estava tendo dificuldades de adaptação. O alemão disse que não. Por conta do seu trabalho

          — instala e conserta máquinas de tomografia computadorizada —, viajava o mundo todo.

a) Por que o narrador tem a impressão de que Fritz não estava tendo dificuldades para se adaptar ao Brasil? Explique, estabelecendo uma relação de causa e consequência.

A impressão do narrador decorre do pedido feito ao garçom para o almoço: uma feijoada.

 

b) Como Fritz justifica sua facilidade para se adaptar ao Brasil?

b) Ele justifica dizendo que já tinha viajado o mundo todo. Dessa afirmação, infere-se que já tinha experimentado todo tipo de comida e vivenciado muitas culturas diferentes, daí vinha sua facilidade de adaptação a situações novas.

 

4. Fritz, entretanto, revela não ter se adaptado a uma característica dos brasileiros: o modo como lidam com os horários marcados para os encontros.

a) Como os brasileiros, de modo geral, agem em relação a horários, segundo o texto?

Não cumprem horários

 

b) O estranhamento de Fritz diante de nossos hábitos permite inferir como ele próprio lida com horários. Que inferência se pode fazer?

Infere-se que ele é extremamente pontual.

 

c) Releia este trecho do texto e explique a frase em destaque: Então me fez a pergunta que só poderia vir de um compatriota de Immanuel Kant: “Quando a brrrasileirrro diz ‘tô chegando!’, em quanto tempo brrrrasileirrro chega?”.

Kant foi um filósofo alemão, racionalista, que prezava a pontualidade. Ao estabelecer um paralelo entre Kant e Fritz, o narrador sugere que Fritz também preza pela pontualidade e, portanto, a lógica do brasileiro quanto ao tempo seria incompreensível para ele ou qualquer outro alemão.

 

d) Segundo o narrador, como o brasileiro lida com os próprios atrasos?

O brasileiro não assume seus atrasos e acha que não está atrasando quando envia mensagens como “tô chegando”.

 

5. Releia este outro trecho do texto:

Pensei em mentir, em dizer que uns atrasam, mas outros aparecem rapidinho.

Achei, porém, que em nome de nossa dignidade — ali, naquela mesa, eu era a “pátria de ponteiros” — o melhor seria falar a verdade [...].

a) A quem o narrador se refere quando diz “em nome de nossa dignidade”?

A todos os brasileiros.

 

b) Nesse contexto, o que significa a expressão “pátria de ponteiros”, empregada nesse trecho e no título da crônica?

b) Ela pode significar que o narrador era o porta-voz, o representante dos brasileiros quanto à questão do tempo e dos compromissos. Além disso, a expressão brinca com outra, “pátria de chuteiras”, utilizada em referência ao futebol: a equipe brasileira, quando em campo nos grandes campeonatos internacionais, representaria todo o povo brasileiro.

 

Levante hipóteses: Esse argumento poderia convencer Fritz? Depois, discuta com a turma: Alguém dizer “tô chegando” quando está saindo pode ser apenas “uma questão de perspectiva”? Por quê?

 

6. O narrador começa a explicar para Fritz o que o brasileiro de fato quer dizer quando faz algumas afirmações. Por exemplo, quando afirma “tô chegando”, quer dizer que está saindo.

a) Qual é a reação de Fritz diante das explicações do narrador? Que palavra do texto justifica sua resposta?

Ele fica assombrado, perplexo, conforme demonstra a expressão “tentei atenuar o assombro do alemão”.

 

b) O narrador tenta relativizar suas explicações, dizendo que a afirmação do brasileiro não é exatamente uma mentira, pois, ao “pôr o pé pra fora de casa dá-se início ao processo de chegada [...]”.

Respostas pessoais. Provavelmente, com a lógica racionalista que tem, Fritz não veria sentido no argumento do narrador, pois o que estava em discussão era o horário de chegada, e não o de saída.

 

7. Observe os exemplos dados pelo narrador.

O que o brasileiro diz

O que acontece

• Estou chegando.

• Está saindo.

• Estou saindo.

• Ainda vai tomar banho, tirar a roupa da máquina, dar comida para o cachorro.

• Chego em 15.

• Está saindo.

• Chego em 5 minutinhos.

• Está a cem metros ou a 27 quilômetros e pode demorar de 15 minutos até 1 hora.

 

a) Para Fritz compreender o que os brasileiros dizem, é suficiente ter domínio da língua?

Justifique sua resposta.

a) Não; os exemplos mostram que o sentido dos enunciados é construído não apenas pelos elementos verbais que os constituem, mas também por elementos externos, culturais.

b) Logo, o que o texto destaca, ao pôr em contraste um alemão e um brasileiro?

O texto contrapõe duas culturas – a alemã e a brasileira –, duas formas distintas de ser e de pensar o mundo, o que se reflete até em práticas cotidianas, como a pontualidade nos encontros.

c) Que efeito o contraste entre as formas de agir e de pensar de um alemão e um brasileiro tem sobre o leitor? Por que ocorre esse efeito?

Tem um efeito humorístico, porque o leitor se identifica com várias das situações descritas pelo narrador e acaba rindo de si mesmo ou de seus conterrâneos.

 

8. No último parágrafo, o narrador conta que mudou de assunto, perguntando ao garçom sobre a feijoada que tinham pedido. Pela resposta do garçom, você acha que a feijoada ia demorar? Você acredita que o narrador conseguiria mudar de assunto? Por quê?

Provavelmente a feijoada ia demorar, e o narrador não conseguiria mudar de assunto, porque a resposta do

garçom era mais um exemplo, bem próximo e concreto, de como o brasileiro lida com o tempo.

A LINGUAGEM DO TEXTO

 

Observe esta fala de Fritz:

“O pessoa manda mensagem, diz ‘tô chegando!’, eu levanta do minha cadeirrra e olha prrro porrrta da restaurrrante, mas pessoa chega só quarrrenta minutos depois”.

a) Por que, na transcrição dessa fala do personagem, há tantos erres repetidos?

a) Porque o narrador tenta retratar a fala do personagem, que tem dificuldade de pronunciar os erres do português.

 

b) O gênero das palavras na língua alemã nem sempre coincide com o das palavras na língua portuguesa. Por exemplo, uma palavra pode ser feminina em português, mas masculina em alemão, e vice-versa. De que modo isso se manifesta na fala de Fritz?

Ele tem muita dificuldade de lidar com o gênero em português; daí empregar de forma inadequada artigos, masculinos e femininos, antes dos substantivos.

 

2. Releia este trecho do texto:

 

“Expliquei que as declarações do brasileiro, no que tange ao atraso, estão sempre uma etapa à frente da realidade — são uma manifestação do seu desejo.”

 

Das expressões que seguem, copie no caderno aquelas que traduzem o sentido da expressão destacada no trecho.

• à medida que

X• quanto a

• visto que

X• no que se refere a

 

No início deste capítulo, você leu a crônica “A pátria de ponteiros”.

 

Releia alguns trechos do texto de Antonio Prata.

 

          Numa demonstração de abertura e inequívoca coragem, Fritz pediu uma feijoada. Eu comentei que, aparentemente, ele não estava tendo dificuldades de adaptação. O alemão disse que não. Por conta do seu trabalho — instala e conserta máquinas de tomografia computadorizada —, viajava o mundo todo. A única coisa que lhe incomodava, no Brasil, era nunca saber quando as pessoas chegariam aos encontros. O problema era menos o atraso, confessou, do que nossa dificuldade em admiti- lo: “O pessoa manda mensagem, diz ‘tô chegando!’, eu levanta do minha cadeirrra e olha prrro porrrta da restaurrrante, mas pessoa chega só quarrrenta minutos depois”. Então me fez a pergunta que só poderia vir de um compatriota de Immanuel Kant: “Quando a brrrasileirrro diz ‘tô chegando!’, em quanto tempo brrrrasileirrro chega?”.

          Já o “cinco minutinhos!” é um pouco mais vago. Pode significar tanto que o brasileiro está a cem metros do destino quanto a 27 quilômetros. Às vezes, cinco minutinhos demoram muito mais do que quinze, mais do que uma hora: há casos, até, menos raros do que se imagina, em que a pessoa a cinco minutinhos jamais aparece.

          Chamei o garçom. “Chefe, a gente pediu uma feijoada, já faz um tempinho...” “Tá chegando, amigo, tá chegando!”

 

 

1. Observe as seguintes expressões da fala do alemão reproduzida no

primeiro trecho: O pessoa manda / pessoa chega / a brrrasileirrro diz

 

Identifique em que tempo e pessoa se encontram os verbos em destaque nas expressões e indique qual é a forma, no infinitivo, de cada verbo.

 

Presente do indicativo, 3a pessoa do singular. Mandar, chegar, dizer.

 

 

2. Considere este trecho:

eu levanta do minha cadeirrra e olha prrro porrrta da restaurrrante

a) Os verbos destacados estão conjugados fora do padrão normativo. Indique qual seria a conjugação padrão dos verbos, justificando sua resposta. Depois, tendo em vista o contexto da crônica, explique por que o autor fez tais escolhas.

a) A conjugação padrão seria levanto e olho, com terminações da 1a pessoa do singular, porque o sujeito é o pronome pessoal eu, de 1ª pessoa do singular. O autor utilizou a forma na 3a pessoa do singular com o pronome de 1a do singular para tentar reproduzir a fala com sotaque do personagem.

 

b) Seguindo a conjugação padrão, dê as formas verbais dos verbos destacados no trecho, substituindo o sujeito eu por:

• ele                           • nós                                   • os brasileiros

 

Levanta, olha.                                               Levantamos, olhamos.                                                          Levantam, olham

 

c) Nas formas verbais dadas como resposta no item anterior, há uma parte de cada verbo que se repete e que contém o significado dele. Identifique em cada verbo qual é essa parte.

levant- / olh-

 

d) Indique o que foi acrescentado a essa parte dos verbos:

• na 1a pessoa do singular - O

• na 1a pessoa do plural - AMOS

• na 3a pessoa do singular - A

• na 3a pessoa do plural – AM

 

e) Observe a conjugação que você fez dos verbos levantar e olhar nos itens anteriores. Nas formas verbais de quais pessoas aparece também o -a que indica a conjugação à qual os verbos pertencem?

Em todas, com exceção das formas verbais da 1a pessoa do singular.

3. Observe as expressões “quarrrenta minutos”, “cinco minutinhos” e “um tempinho”, no contexto da crônica.

a) Das palavras em destaque, indique qual(quais) está(ão) no plural e qual(quais) está(ão) no diminutivo e conclua: Qual parte indica o plural e qual parte indica o diminutivo?

a) No plural estão minutos e minutinhos, e no diminutivo estão minutinhos e tempinho. O s indica plural, e -inho indica diminutivo.

 

b) Discuta com os colegas e o professor: Qual é o significado do diminutivo em cada situação em que ele é empregado na crônica? Além desses significados, quais outros o diminutivo pode ter? Justifique sua resposta com exemplos.

 

b) Em “cinco minutinhos”, o diminutivo minimiza o tempo, dando idéia de que ele vai passar rápido; em “um tempinho”, o diminutivo enfatiza o tempo, dando idéia de que certo tempo já se passou.

 

 

 

 

Observe as palavras a seguir, empregadas no texto, para responder às questões 4 e 5.

 

DEMOSNTRAÇÃO

INEQUIVOCA

COMPUTADORIZADA

FEIJOADA

ADAPTAÇÃO

 

 

4. Deduza:

a) Quais derivam de verbos acrescidos de uma terminação que dá origem a substantivos? Identifique quais são os verbos e qual é a terminação.

Demonstração, adaptação; demonstrar, adaptar; -ação

 

b) Qual tem uma terminação que dá origem a adjetivos? Identifique essa terminação.

Computadorizada; -izada

 

c) Qual tem uma parte inicial que indica negação? Identifique essa parte inicial.

Inequívoco; in-.

 

d) Qual tem uma terminação que forma substantivos e indica quantidade abundante?

Identifique essa terminação

Feijoada; -ada.

 

5. Escolha duas das palavras e forme outras a partir delas, trocando a parte final ou a parte inicial. Se julgar conveniente, consulte um dicionário.

 

5. Possibilidades variadas de resposta, entre elas: demonstrativo, demonstrador, demonstrável; equivocado, equivocação, equivocar; feijoeiro, feijãozinho, feijãozão, feijoal; adaptado, adaptável,

adaptador; computadorizar, computadorização.


CECÊ - HIGIENE

 Cecê pega?

          Se você é do tipo que não vê problema algum em sair por aí vestindo roupas emprestadas ou deixar que qualquer um vista as suas, CUIDADO!!!!!

          Talvez você já tenha passado pela experiência de vestir uma roupa emprestada e alguns minutos depois de ter saído de casa, sentir aquele cheirinho desagradável de “desodorante vencido” saindo de você.

          A resposta é simples: cecê pega!!!!!!

          Isso porque bactérias e fungos têm a capacidade de passar para o tecido e permanecer enquanto o mesmo não for lavado. Para ser transmissível basta apenas que haja um contato intenso entre a pele e a roupa lesada. 

          A lavagem da roupa é outro ponto importante. Água e sabão apenas não resolve. Mas não precisa se desesperar, pois uma boa lavagem com um agente oxidante.põe fim no problema. Um dos agentes oxidantes mais conhecidos é o cloro. E antes que você fique desesperançoso achando que isso não vende em supermercado, procure com o nome de água sanitária. Mas tenha muito cuidado para não acabar manchando as suas roupas. Em alguns casos o melhor mesmo é jogar a roupa no lixo!!!!!!.

Radatora  Alane Virgínia: disponívem em: https://facom.ufba.br/com024/catinga/curiosidades.htm

 

 

1.Qual a tipologia textual?

a) narrativo – conta uma história...

b) descritivo – descreve uma paisagem, lugar...

c) argumentativo - defende um ideia com argumentos...

d) expositivo – transmite uma informação...

e) injuntivo – orienta como realizar um procedimento...

 

2. Justifique sua resposta.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________

 

3. Correlacione a coluna dos ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO (EMISSOR, RECEPTOR, ASSUNTO E CANAL)  com os exemplos do texto.

(1) emissor    (   ) pessoa que empresta ou usa roupa de outros.

(2) receptor    (   ) informação de que o cecê pode ser transmitido pela roupa.

(3) assunto    (   ) site: facom.ufba.br/com

(4) canal        (   ) Redatora Alane virginia

 

4. Por que a pessoa pega cecê através da roupa de outra pessoa?

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

5. No texto o emissor utiliza qual palavra para se dirigir ao receptor?

a) eu

b) tu

c) nós

d) você

 

6. A partir da observação das partes que compõem a palavra DESODORANTE podemos INFERIR que é um produto usado para:

a) evitar a transpiração

b) evitar o suor

c) evitar o odor

d) evitar o calor excessivo

 

7. Assinale a alternativa que apresenta uma opinião.

a) cecê pega!!!!!!

b) Em alguns casos o melhor mesmo é jogar a roupa no lixo!!!!!!.

c) bactérias e fungos têm a capacidade de passar para o tecido

d) Para ser transmissível basta apenas que haja um contato intenso entre a pele e a roupa

 GABARITO

1.D

2. Porque está informando  que a pessoa pode pegar cecê atravé da roupa.

3. 2341

4. porque bactérias e fungos têm a capacidade de passar para o tecido e permanecer enquanto o mesmo não for lavado.

5. D

6. C

7. B

domingo, 4 de fevereiro de 2024

FÁBULA - ASSUNTO – HIPOCRISIA

 FÁBULA - O REI DOS MACACOS E OS DOIS HOMENS – ASSUNTO – HIPOCRISIA

        Tendo perdido o caminho, dois companheiros que caminhavam, depois de terem andado muito, chegaram à Terra dos Macacos. Foram, então, levados ante o Rei, que vendo-os disse:

        - Em vossa terra, e dos lugares de onde vindes, o que dizem de mim e de meu reino?

        Um dos homens respondeu: - Dizem que sois um rei grandioso, de gente sábia e culta.

        O outro, que gostava da verdade, respondeu:

        - Toda vossa gente são macacos, portanto irracionais e, sendo assim, vós que sois o rei também é um macaco.

        Ouvindo isso, o Rei mandou que o matassem e, ao primeiro, ordenou que o tratassem muito bem.

Moral: A verdade causa ódio e o elogio ganha amigos.

Fábula de Esopo

1. Quais são as personagens da fábula?

___________________________________________________________________

2. Correlacione a coluna das personagens ao seu significado.
(1) Rei                                (   ) lugar onde a verdade não importa, mas sim quem comanda
(2) Terra dos Macacos    (   ) quem diz o que o outro quer ouvir
(3) Segundo homem       (   ) pessoa que detém o poder
(4) primeiro homem       (   ) quem diz a verdade não importa o lugar

3. Qual o assunto abordado na FÁBULA?

a) preconceito

b) machismo

c) hipocrisia

d) desigualdade

 

4. Qual o antônimo de verdade?

______________________________________________

 

5. Qual o sinônimo de falsidade?

_____________________________________________

 

6. O que aconteceu com:

a) Quem disse a verdade?

__________________________________________________________

b) Quem mentiu?

__________________________________________________________

 

7. Você acha que as pessoas preferem ouvir a verdade? Comente.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

8. Você diria a verdade a uma pessoa sobre algo, mentiria ou não falaria nada? Comente.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DICIONÁRIO: 

(hi.po.cri.si.a) sf. 1. Qualidade ou característica do que é hipócrita; FALSIDADE; FINGIMENTO [ Antôn.: sinceridade. ]

 

 

http://portal.educacao.niteroi.rj.gov.br/cadPedPlan/eja-3e4ciclos/Caderno%20EJA%203%20ciclo%20vol%20I%20e%20II.pdf

 

O texto que você leu é de um autor chamado Esopo. Ele viveu na Grécia antiga e até hoje suas fábulas são muito conhecidas e estudadas pela sabedoria que trazem. Vamos resolver algumas questões para entendermos a ideia construída nessa fábula?

1) Sabendo que as fábulas apresentam uma situação de conflito (problema), informe o conflito no texto “O Rei dos Macacos e Dois Homens”. ________________________________________ __________________________________________________________________________________

2) As narrativas apresentam personagens, que são aqueles que agem, desenvolvendo, assim, os fatos narrados. Quantos e quais são os personagens dessa fábula? ___________________________ _____________________________________________________________________________

3) O que levou os homens da fábula a encontrar o rei? ________________________________ _____________________________________________________________________________

 

4) Tendo em mente sua resposta à questão 3, é possível afirmar que a fábula “O Rei dos Macacos e dois Homens” se desenvolve em dois espaços. Indique-os nas linhas a seguir. ______________ _____________________________________________________________________________

 

5) Finalmente, toda narrativa tem um desfecho (conclusão). No texto em questão, os dois homens tiveram desfechos diferentes.

A – Transcreva o trecho em que o Rei dos Macacos informa o que iria acontecer com os homens. (Não se esqueça das aspas!) _______________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

B – Por que cada homem teve um destino diferente? Responda utilizando informações da seção Moral da história. __________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________

 

As fábulas são veículos de sabedoria por levarem o ouvinte ou leitor a pensar de maneira crítica sobre o mundo. Com isso, ele pode extrair ensinamentos para a vida. No texto “O Rei dos Macacos e Dois Homens” a seção “moral da história” reforça a ideia de que a mentira prevalece sobre a verdade nas relações sociais, mas isso não é positivo. E você? O que acha? Concorda que nossa sociedade valoriza mais a mentira que a verdade? Responda a essa pergunta com a sua opinião sobre o assunto. Se puder, dê um exemplo que ilustre seu comentário. __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________

Respostas Sugeridas Modo narrativo: as fábulas

1) Ao serem questionados pelo Rei dos Macacos sobre o que pensam dele e do seu reino, dois homens precisam decidir se contam a verdade ou mentem para agradá-lo.

2) São três personagens: o rei dos macacos e os dois homens.

3) Eles encontraram o rei e seu reino por acaso, pois se perderam na floresta enquanto caminhavam.

4) A floresta e o reino dos macacos.

5)

A – “Ouvindo isto, o rei ordenou que matassem este, e que ao primeiro oferecessem presentes e o tratassem muito bem.”

B – Porque a resposta do primeiro agradou o rei; já o segundo, ao dizer a verdade, deixou o rei zangado. Na moral da história afirma-se que a sociedade “rebaixa” os “bons e obedece aos maus” e isso fica evidente na atitude do rei de premiar o adulador, e não o homem que foi honesto em sua resposta.

 

 

 

 

https://armazemdetexto.blogspot.com/2019/06/fabula-o-rei-dos-macacos-e-dois-homens.html

 

01 – Quem são os personagens da fábula?

      O Rei dos macacos e dois homens.

 

02 – Em que local se passa a história?

      Acontece na floresta.

 

03 – O que o Rei dos macacos, perguntou aos dois homens?

      “— Na vossa terra e nessas que atravessastes, o que se diz de mim e do meu Reino?”

 

04 – O que respondeu um dos homens?

      “— Dizem que sois um grande Rei de gente sábia e culta.”

 

05 – Que disse o outro homem que gostava de dizer a verdade?

 

      “— Toda a vossa gente são macacos irracionais, logo o rei também é um macaco.”

 

06 – O que aconteceu com os dois homens?

      O primeiro falou o que o rei queria ouvir, então ordenou que lhe desse presentes e o tratassem muito bem.

      O outro que disse a verdade, mandou matá-lo.

 

07 – Você seria capaz de lembrar de alguma situação da vida real onde o contexto da fábula se aplicaria?

      Resposta pessoal do aluno.

 

08 – A moral desta fábula apresenta uma reflexão sobre o comportamento humano. Você acredita que existem pessoas que agem assim? Justifique sua resposta.

      Resposta pessoal do aluno.

 

09 – Numa fábula há sempre uma crítica a determinado tipo de comportamento, que se deveria evitar. Nesta fábula a crítica se refere a que tipo de atitude?

      A do Rei que matou quem disse a verdade.

 

10 – Dê outro final para esta fábula, modificando também a moral da história.

      Resposta pessoal do aluno.

 

DENGUE

DENGUE  

Leia a CHARGE abaixo que foi publicada em uma campanha publicitária de uma prefeitura municipal e responda às perguntas.



 

1. A partir da INFERÊNCIA do ASSUNTO atual podemos dizer que o EMISSOR do texto é a:

a) Secretaria Municipal de Educação.

b) Secretaria Municipal de Esportes.

c) Secretaria Municipal de Saúde.

d) Secretaria Municipal de Transporte.

 

2. O RECEPTOR do texto, ou seja, o público alvo é:

a) os idosos.

b) as mulheres.

c) toda população.

d) os motoristas.

 

3. Para chamar a atenção do RECEPTOR foi utilizado como recurso;

a) O humor

b) uma música

c) letras maiúsculas

d) um slogan

 

4. Qual o assunto, ou seja, a mensagem completa que o texto transmite para o RECEPTOR?

a) Alguns mosquitos gostam de pneus com água parada, por isso devemos eliminá-los.

b) Alguns mosquitos gostam de garrafas com água parada, por isso devemos eliminá-las.

c) Alguns mosquitos gostam de latas e baldes com água parada, por isso devemos eliminá-las.

d) O mosquito gosta de pneus, latas, garrafas: qualquer lugar com água parada, por isso devemos eliminá-los.

 

 

5. De acordo com as notícias atuais o mosquito do texto é o:

a) Anopheles que trasmite a malária, embora possa transmitir outras doenças.

b) Aedes aegypti que transmite a  Zika, dengue, chikungunya e febre amarela.

c) mosquito palha que transmite a Leishmaniose Visceral.

d)  mosquito maruim ou pólvora que transmite a Febre oropouche.

 

6. No texto foi utilizada a:

a) linguagem verbal (palavras)

b) linguagem não verbal (comunicaçãosem palavras)

c) linguagem mista, ou seja, verbal e não verbal.

d) linguagem oral (palavras faladas)

 

7. A finalidade do texto é:

a) conscientizar a população sobre como evitar que o mosquito se reproduza.

b) conscientizar a população sobre como ajudar que o mosquito se reproduza.

c) conscientizar a população sobre o trabalho da Secretaria de Saúde.

d) conscientizar a população sobre o voto para prefeito.

 

8. Para saber se o mosquito é o  Aedes aegypti basta observar se ele possui.

a) listras brancas no corpo e nas patas.

b) Tamanho maior que um carro.

c) Cinquenta e oito pernas.

d) Força maior que a de cem homens.

 

9. O que você pode fazer para combater o mosquito Aedes aegypti: transmissor de doenças e causador de mortes?

____________________________________________________________________________

 

10. O que você tem feito para vencer essa guerra?

___________________________________________________________________________

GABARITO

1. C

2. C

3. A

4. D

5. B

6. B

7. A

8. A

9. Resposta pessoal.

10. Resposta pessoal.

SUGESTÕES OU CORREÇÕES, POSTAR NOS COMENTÁRIOS. OBRIGADO!