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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

CONTO - FARINÁCEO - 6 ANO

 Farináceo - ASSUNTO ACEITAÇÃO

Farináceo era um sujeito realmente diferente de todo mundo. Era muito magro, baixo, muito branco e sua idade ninguém sabia. Falava muito, mas falava calmamente. Olhava para um lado e para o outro, enquanto ai andando pela rua e as pessoas conversando com ele:

-- Ótimo dia seu Farináceo!

-- Ótimo dia não, o dia está excelente!

-- Ta gelado demais, o senhor não acha?

--Na verdade, está muito frio!

-- Tá tenebroso, acho que vai chover em excesso!

-- Está escuro, vai chover demais.

                Para tudo que diziam, o Farináceo fazia um comentário, usando palavras diferentes que significavam a mesma coisa.

-- Seu Farináceo, estou namorando com a Sara, ela é muito bonita.

-- Ela é linda!

-- Que isso seu Farináceo! Tá olhando pra Sara?

-- Estou apenas contemplando.

-- Não se engraça com ela não, que eu sou valente e mais novo que o senhor.

-- Mas eu também sou corajoso e ainda jovem.

                E assim o dia ia passando e o Farináceo sempre com aquela fala mansa e olhar distante. Nada o tirava do sério. Até que um dia, o Tião do bar, fez uma pergunta que fez Farináceo ficar mudo.

-- E aí seu Farináceo, porque te deram este nome tão feio?

                Quem estava perto ficou de boca aberta. Por que aquele homem tão falante ficou calado? Farináceo sabia que o significado do seu nome era: semelhante a farinha. Seu pai tinha escolhido esse nome porque ele nascera branco demais. Farináceo não gostava do seu nome e nem do seu significado. Ele saiu do bar do Tião calado e foi para sua casa. Ficou lá durante três dias.

Só saiu quando compreendeu que seu nome era feio, mas era seu, e que isso não era razão pra deixar a tristeza tomar conta. E na rua...

-- E aí seu Farináceo, quer um pedaço de bolo de fubá?

-- Não obrigado! Eu gosto mesmo é de bolo de farinha de trigo que é branquela como eu.

Fonte: http://www.saladeatividades.com.br/atividades_de_portugues/sinonimos-antonimos-e-homonimos/

01-              De acordo com esse texto, é correto afirmar que Farináceo:

 

a)                  Era dono de um bar.

b)                 Não gostava de seu nome.

c)                  Não era tão branco assim.

d)                 Tinha fala mansa e olhar agressivo.

 

 

02-              De acordo com esse texto, Farináceo:

 

a)                  Bateu em Tião do bar.

b)                 Preferia ser chamado de fubá.

c)                  Não saiu nunca mais de casa.

d)                 Se conformou com seu nome.

 

 

03-              No trecho: “Até que um dia o Tião do bar, fez uma pergunta que fez Farináceo ficar mudo.”. A expressão destacada significa que:

 

a)                  Farináceo nunca mais teve voz.

b)                 Farináceo não falou nunca mais.

c)                  Farináceo ficou sem resposta.

d)                 Nenhuma das respostas anteriores.

 

 

04-              No trecho: “Para tudo que diziam, Farináceo fazia um comentário usando palavras diferentes que significavam a mesma coisa”. A expressão destacada quer dizer que:

 

a)                  Farináceo usava antônimos.

b)                 Farináceo usava substantivos.

c)                  Farináceo usava adjetivos.

d)                 Farináceos usava sinônimos.

 

 

05-              No trecho: “Falava muito, mas falava calmamente”. A palavra destacada significa:

 

a)                  Agitadamente

b)                 Mansamente

c)                  Irritadamente

d)                 Constantemente

 

 

 

06-              Marque a opção em que todas as palavras possuem dígrafo:

 

a)                  Depressa, atleta, barulho

b)                 Quiabo, desenho, piscina

c)                  Aranha, treino, preço

d)                 Nascido, lágrima, príncipe

 

 

07-              Circule os dígrafos das palavras abaixo:

 

a)                  Compressa

b)                 Marreco

c)                  Chuvisco

d)                 Ilha

e)                 Quero

f)                   Rainha

g)                  Nascer

h)                 Guerra

i)                    Anta

j)                   Exceto

 

 

08- Conte o número de letras, fonemas e indique os dígrafos quando houver:

a) Casarão: _________________________________________________________

b) Certeza: _________________________________________________________

c) Exemplar: ________________________________________________________

d) Ouve: ___________________________________________________________

e) Houve: ___________________________________________________________

f) Descer: ___________________________________________________________

g) Homem: _________________________________________________________

h) Chamada: ________________________________________________________

i) Carroça: __________________________________________________________

j) Taxímetro: ________________________________________________________

 

09- Marque a opção em que a forma do substantivo feminino está errada:

 

a)                  leitão – leitoa, brigão – brigona

b)                 solteirão – solteirona, pavão – pavoa

c)                  órfão – órfã, comilão – comilona

d)                 patrão – patroa, valentão – valentoa

 

 

10- Passe as frases para o feminino:

a)                  O genro da minha mãe é um pintor famoso.

_________________________________________________________________________

b)                 O patrão pediu ao cozinheiro um prato especial para o padre.

___________________________________________________________________________

c)                  Na fazenda do meu avô tem pato, cavalo, bode e boi.

____________________________________________________________________________

d)                 O cirurgião foi eleito o melhor entre os homens.

______________________________________________________________________________

e)                 O cidadão busca defender seus direitos cada vez mais.

________________________________________________________________________________

 

11- Assinale a alternativa em que está correta a formação do plural:

a) cadáver – cadáveis        b) cadáver – cadávers          c) fuzil – fuzíveis                            d) mal – maus           e) atlas – os atlas

 

12- Dê o plural dos substantivos abaixo:

 

a)                  Capitão_______________________________

b)                 Órfão ________________________________

c)                  Vulcão _______________________________

d)                 Canil _________________________________

e)                 Carrossel ______________________________

f)                   Armazém ____________________________

g)                  Pomar _______________________________

h)                 Mês _________________________________

i)                    Sinal _________________________________

j)                   Gás __________________________________

CONTO - MANEIRA DE AMAR


                     Carlos Drummond de Andrade

 

     O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.

        Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.

        O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.

        Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem.

        “Você o tratava mal, agora está arrependido?” “Não, respondeu, estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava”.

Carlos Drummond de Andrade, A cor de cada um. Ed. Record, 1997 (fragmento)

 

 

PARTE I

https://www.aulaparana.pr.gov.br/lingua_portuguesa_6ano

 

 

1. O girassol ao dizer, no final, “estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava”, tenta

(A) mostrar-se arrependido pelas suas ações.

(B) mostra-se indiferente à saída do jardineiro.

(C) conscientizar-se do mal que causou.

(DX) justificar-se pelo seu modo de agir.

 

2. “O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho”. A leitura deste trecho mostra que o empregado fora punido ou recompensado pelo patrão? Explique como isso aconteceu.

 

O empregado foi punido com a demissão por dar atenção às plantas.

 

TEORIA:

ELEMENTOS DA NARRATIVA

Personagens: quem vive a história;

Espaço: onde se passa história;

Tempo: quando se passa a história;

Narrador: quem conta a história (1ª ou 3ª pessoa);

Enredo: a história que é contada.

 

ESTRUTURA DO CONTO

Situação inicial: quando as personagens e o espaço são apresentados;

Conflito: o aparecimento de um fato que rompe com normalidade;

Desenvolvimento: apresenta ações para tentar solucionar o conflito;

Clímax: ponto mais alto do conflito;

Desfecho: resolução do conflito.

 

 

 

 

3. No primeiro parágrafo, no trecho “O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio” temos:

(AX) A situação inicial.

(B) O conflito.

(C) O clímax.

(D) O desfecho.

 

4. “O jardineiro conversava com as flores[...] O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.” O trecho sublinhado representa que parte da narrativa (situação inicial, conflito, desenvolvimento, clímax ou desfecho)? Justifique.

 

Conflito, pois apresenta uma situação que precisa ser resolvida entre as personagens.

 

5. Identifique as partes da narrativa nos trechos abaixo

( 1 ) “Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.”

( 2 ) “O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma.”

1- Desenvolvimento

2- Clímax

3- Desfecho

 

6. Quem é o autor do texto?

_____________________________________________________________________________

 

7. Qual o gênero textual?

a) notícia

b) reportagem

c) conto

d) poema

 

8. Em que espaço se passa a história?

_____________________________________________________________________________

 

9. Qual o aspecto físico do jardineiro?

_____________________________________________________________________________

10. Retire do texto um fragmento que indique opinião do girassol a respeito do jardineiro.

____________________________________________________________________________

 

 

PARTE II

 

https://armazemdetexto.blogspot.com/2019/08/cronica-maneira-de-amar-carlos-drummond.html

 

01 – “...elas se habituaram ao diálogo”.

         Segundo o autor,

a)   as flores não gostavam de dialogar com o jardineiro.

b)   o jardineiro não dava atenção às flores.

c)   o jardineiro jamais dialogara com as flores.

d)   as flores se acostumaram com o diálogo do jardineiro.

e)   as flores não paravam para ouvir a conversa do jardineiro.

 

 02 – “Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças...”

        O autor nos revela que

a)   o jardineiro não procurava conquistar o girassol.

b)    o girassol recebia maus tratos do jardineiro.

c)    o girassol demonstrava sentir simpatia pelo jardineiro.

d)    apesar de toda a sua indiferença, o girassol recebia, de vez em quando, atenção do jardineiro.

e)    mesmo sem obter bons resultados, o jardineiro procurava chamar a atenção do girassol.

 

03 – “É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava”.

         Que ideia o autor nos quis transmitir com este trecho?

a)   Todas as flores amam da mesma maneira.

b)   As flores amam aqueles que lhes dão carinho.

c)   O girassol demonstrou a sua maneira própria de amar.

d)   O girassol, de natureza orgulhosa, não amava o jardineiro.

e)   O girassol expressava amor como qualquer outra flor.

 

04 – Sabe-se que o girassol é uma flor que se volta para o sol.

        Assinale a alternativa cuja ação não é característica dessa flor.

a)   “Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças...”

b)   “... o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria”.

c)   “... o jardineiro deixou de regar o pé de girassol...”

d)   “...porque não tinha induzido o girassol a mudar de atitude”.

e)   “... estou triste porque agora não posso tratá-lo mal.”

 

05 – Qual das passagens abaixo melhor demonstra a atenção dada pelo jardineiro a todas as flores?

a)   “Em vão o jardineiro tentava captar-lhes as graças...”

b)   “É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava”.

c)   “Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e renovar-lhe a terra.

d)   “... as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude”.

e)   “Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio.

 

06 – Assinale V (verdadeiro) ou F (falso), de acordo com o texto:

(V) Os girassóis são orgulhosos.

(F)  O jardineiro conversava com todas as flores, menos com o girassol.

(V)  As flores se acostumaram com o diálogo do jardineiro.

(F)  Quando o jardineiro saiu, quem ficou mais triste foi o gerânio.

(V)  O girassol tinha sua própria maneira de demonstrar amor.

 

07 – Qual é a ideia central desse pequeno conto?

(   ) Como cuidar de um jardim.

(X) Cada um tem uma maneira de demonstrar o amor.

(   ) importância do diálogo.

 

08 – Apesar da atitude indiferente, o jardineiro continuou a cuidar do girassol? Retire do texto um trecho que justifique sua resposta.

      “Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.”

 

09 – Por que o jardineiro entendia o comportamento do girassol?

      Porque era o jeito do girassol amar e o jardineiro sabia disso.

 

10 – O dono do jardim despediu o jardineiro. Por qual motivo?

      Porque achou que ele perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente, não fazendo coisa alguma.

 

11 – Na sua opinião, esse motivo foi justo? Por quê?

      Resposta pessoal do aluno.

 

12 – “É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava.”, qual ideia essa resposta do girassol transmite?

      Que todos temos nosso jeito de amor, pois somos diferentes uns dos outros.

 

13 – Você conhece alguma pessoa que, como o girassol, expressa seus sentimentos de uma maneira diferente?

      Resposta pessoal do aluno

 

PARTE III

Responda:

01) O jardineiro continuou a cuidar do girassol, apesar de sua atitude indiferente e altiva. Na sua opinião, o que essa atitude nos ensina?

_____________________________________________________________________________

 

02) Com o tempo o girassol se tornou mais amável? Justifique sua resposta com uma passagem do próprio texto:

_____________________________________________________________________________

 

03) Por que o jardineiro entendia o comportamento agressivo do girassol? Se você fosse continuaria tratando bem dele também ou mudaria de atitude? Se sim, o que faria?

_____________________________________________________________________________

 

04) Qual é a sua opinião sobre a atitude do dono do jardim, ao despedir o jardineiro? Concorda que ele ficava mesmo à toa?

_____________________________________________________________________________

 

05) Transcreva do texto uma única palavra que comprove que, com sensibilidade e atenção, há quem perceba que, ao contrário do seu patrão, o jardineiro trabalhava muito:

_____________________________________________________________________________

 

06) Justifique o título do texto, aproveitando para sugerir um outro:

_____________________________________________________________________________

 

07) Você conhece alguma pessoa que, como o girassol, evita expressar seus sentimentos por puro orgulho? Esclareça sua resposta:

_____________________________________________________________________________

 

08) Você concorda que existem várias maneiras de amar e que todas elas são eficazes? Comente:

_____________________________________________________________________________

 

09) Escreva um bilhete para o jardineiro, pedindo para que ele volte a exercer as suas funções. O remetente pode ser uma das flores, o patrão ou até mesmo o girassol. Você escolhe! Seja lá quem for, capriche! Arrase!

_____________________________________________________________________________

 

10) Que mensagem o texto lhe transmitiu?

_____________________________________________________________________________

 

PARTE IV

 

1. Ao atribuir sentidos ao texto, percebe-se que o jardineiro, em relação às flores:

a) cumpria friamente sua função de regá-las e de renovar a terra. 

b) conversava com elas como forma de disfarçar sua preguiça.

c) cumpria sua função com pouco interesse.

d) tratava-as como se fossem humanas.

 

2. O sentimento que o jardineiro nutria pelas flores:

a) era correspondido pelo girassol, à maneira dele.

b) não era correspondido pelas flores.

c) era correspondido pelo girassol, da mesma forma.

d) não era correspondido pelo girassol.

 

3. A expressão em destaque em “Chegar a voltar-se contra a luz.”, no texto, representa comportamento:

 

I - Diverso da natureza dos girassóis.

II - Próprio de qualquer girassol.

III - Próprio daquele girassol.

IV - Próprio de qualquer flor.

 

Marque a opção cujos itens estejam adequados: 

a) I e III.

b) I e II.

c) II e III.

d) III e IV.

 

4. O constrangimento causado pelo girassol:

a) provocava no jardineiro uma reação negativa.

b) fazia com que o jardineiro cuidasse da planta com má vontade.

c) era algo que provocava muita discussão entre as flores.

d) não provocava no jardineiro uma reação negativa.


5. De acordo com o texto, nota-se que o dono do jardim:

a) descobriu que o jardineiro não fazia coisa alguma.

b) não compreendia a relação que havia entre o jardineiro e as flores.

c) percebeu que o empregado maltratava as plantas.

d) não respeitava qualquer direito trabalhista do jardineiro.

 

6. As flores do jardim, após a demissão do jardineiro:

a) não se arrependeram de sua atitude omissa.

b) ficaram arrependidas, assim como o girassol.

c) sabiam que nada poderiam ter feito em relação à atitude do girassol.

d) arrependeram-se por terem sido omissas. 

 

7. A expressão “não ir muito com a cara”, utilizada no texto, encontra sentido semelhante na frase:

 

I - Não gosto muito dele, não!

II - O aspecto daquele alimento não é desagradável. 

III - Trata-se de pessoa por quem não tenho muita simpatia.

IV - Eu não o achava feio.

 

São coerentes as afirmações:

a) I e III.

b) II e IV.

c) I e II.

d) III e IV.

 

8. O comportamento do girassol causava uma situação bastante embaraçosa. Podemos identificar outra situação embaraçosa nas seguintes hipóteses:

 

I - Após apresentação, o ator recebeu com alegria os aplausos de uma plateia entusiasmada.

II - Ao começar o seu discurso, o Presidente foi vaiado em pleno auditório.

III - Durante a festa, os convidados se divertiram bastante.

IV - Durante a entrega do “Oscar”, protetores dos animais jogaram tinta no casaco de pele daquela famosa atriz.

 

a) I e II.

b) II e IV.

c) II e III.

d) III e IV.

 

09. Marque a alternativa em que a palavra em destaque possui a função morfológica de nomear algo ou alguém, sendo, portanto, classificada em substantivo:

 

a) “O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo.”

b) “O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito...”

c) “Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra...”

d) “E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.

https://atividadesdeportugueseliteratura.blogspot.com/2018/05/portugues-9-ano-interpretacao-com.html

 

PARTE V

 

1- Em qual ambiente se passa a história do conto e em qual época?

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2- Quem participa da história?

____________________________________________

3- O narrador participa da história, ou apenas conta o que aconteceu?

____________________________________________

 

4- Faça um resumo oral do que aconteceu na complicação do conto.

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5- Podemos considerar que o momento em que o jardineiro é demitido forma-se o clímax do conto? Por quê?

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6- Após o desenvolvimento do clímax, passada a tensão, que sentimento se percebe entre as flores, no desfecho que o narrador dá à história?

____________________________________________

7- Por que o jardineiro não tinha sucesso com o girassol?

____________________________________________

8- Por que o JARDINEIRO foi demitido?

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9- Qual é a função das aspas utilizadas no último parágrafo?

______________________

CONTO - O ALHO BENTO - 6 ANO

 

O ALHO BENTO - RELIGIÃO 

 

        Mané Frajola não tinha um centavo. Jurou que ia dar jeito na vida. E deu. Catou uma réstia de alho e saiu pro mundo, apregoando:

        -- Alho bento! Olha o alho bento!

        Parou uma velha.

        -- Alho bento? Serve pra que?

        -- Isso aqui tira quebranto, olho gordo, aza de 7 anos. É só mordê, comê metade e passá a outra metade em cima do coração!

        A velha levou um dentinho, a peso de ouro. Depois veio um velho. Repetiu a pergunta, ouviu a mesma resposta. Levou! De crédulo em crédulo, Mané Frajola vendeu a réstia toda, até o final da manhã. Estava com os cobres. Mas aí veio o Conde Drácula, chegado da Transilvânia e não gostou da história. Aquela cidade toda cheirava a alho. Resultado: Mané Frajola foi contratado como copeiro do Conde para ganhar dinheiro e parar de vender alho bento. Milagre só acontece quando a prosa do contador de causo padece!

                                                                          http://eptv.globo.com/caipira/

Entendendo o texto:

 

01 – O modo como falam indica que os personagens dessa história são pessoas que:

a) Vivem no campo.

b) Vivem em outro país.

c) Falam trocando letras.

d) Falam gírias de jovens.

e) Falam jargões.

 

02 – Quem é o personagem principal do texto?

      Mané Frajola.

 

03 – O que o Mané Frajola fez para dar jeito na vida dele?

      Catou uma réstia de alho e saiu pro mundo.

 

04 – O que ele fez com o alho?

      Ele oferecia as pessoas como sendo o alho bento, que fazia cura.

 

05 – Quem não gostou da história do alho bento?

      Foi o Conde Drácula, que tinha chegado da Transilvânia.

 

06 – Para que o Mané Frajola foi contratado?

      Ele foi contratado como copeiro, para ganhar dinheiro e parar de vender O Alho Bento.

 

07 – O que você entendeu na última frase do texto?

      Resposta pessoal do aluno.

FÁBULA - OS ANIMAIS E A PESTE 6 ANO

 

OS ANIMAIS E A PESTE

_________________________________

 

Em certo ano terrível de peste entre os animais, o leão, mais apreensivo, consultou um macaco de barbas brancas. (INTELIGENCIA, RELIGIÃO)

— Esta peste é um castigo do céu – respondeu o macaco – e o remédio é aplacarmos a cólera divina sacrificando aos deuses um de nós.

— Qual? – perguntou o leão.

— O mais carregado de crimes.

O leão fechou os olhos, concentrou-se e, depois duma pausa, disse aos súditos reunidos em redor:

 

— Amigos! É fora de dúvida que quem deve sacrificar-se sou eu. Cometi grandes crimes, matei centenas de veados, devorei inúmeras ovelhas e até vários pastores. Ofereço-me, pois, para o sacrifício necessário ao bem comum.

A raposa adiantou-se e disse:

 

— Acho conveniente ouvir a confissão das outras feras. Porque, para mim, nada do que Vossa Majestade alegou constitui crime. São coisas que até que honram o nosso virtuosíssimo rei Leão.

Grandes aplausos abafaram as últimas palavras da bajuladora e o leão foi posto de lado como impróprio para o sacrifício.

 

Apresentou-se em seguida o tigre e repete-se a cena. Acusa-se de mil crimes, mas a raposa mostra que também ele era um anjo de inocência.

E o mesmo aconteceu com todas as outras feras.

Nisto chega à vez do burro. Adianta-se o pobre animal e diz:

— A consciência só me acusa de haver comido uma folha de couve da horta do senhor vigário.

 

Os animais entreolharam-se. Era muito sério aquilo. A raposa toma a palavra:

— Eis amigos, o grande criminoso! Tão horrível o que ele nos conta, que é inútil prosseguirmos na investigação. A vítima a sacrificar-se aos deuses não pode ser outra porque não pode haver crime maior do que furtar a sacratíssima couve do senhor vigário.

Toda a bicharada concordou e o triste burro foi unanimemente eleito para o sacrifício. 

Moral: Aos poderosos, tudo se desculpa; aos miseráveis, nada se perdoa.

(Monteiro Lobato, Fábulas)

 

 

Aluno:____________________________________________Turma:____Data____

1) Qual é o título do texto?

____________________________________________________________________

2) Quantos parágrafos há no texto?

____________________________________________________________________

 3) Quais são os personagens da história?

__________________________________________________________________

 4) Qual era o problema da floresta?

___________________________________________________________________

 5) Qual foi a sugestão do leão para resolver o problema?

__________________________________________________________________

6) Qual foi o primeiro animal a se oferecer e por quê? O que aconteceu?

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

7) Qual foi o segundo animal a se oferecer e por quê? O que aconteceu?

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

8) Qual foi o terceiro animal a se oferecer e por quê? O que aconteceu?

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

9) Qual foi o ultimo animal a se oferecer e por quê? O que aconteceu?

________________________________________________________________________________________________________________________________________

10) Explique, com suas palavras, a moral da história. Dê um exemplo de como essa moral da história pode se aplica hoje em dia.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________

11) O que você achou do grau de dificuldade da atividade:

a) muito fácil        b) fácil      c) média)   d) difícil    e) muito difícil

CONTO - OS VIAJANTES E A BOLSA - 6 ANO

 

Os viajantes e a bolsa 6 ANO

          Os exaustos viajantes viajavam juntos, por uma estrada empoeirada. De repente, um dos homens avistou uma bolsa lotada de moedas à margem da estrada. Ele a apanhou e exclamou:

           - Que sortudo eu sou! Encontrei uma bolsa cheia. Ela é bem pesada e pode até estar cheia de ouro! Gastarei este dinheiro sabiamente!

           Seu companheiro retrucou:

           - Não diga! “Encontrei uma bolsa, que sortudo eu sou”. Em vez disso, diga “nós encontramos uma bolsa, que sortudos nós somos!”. Como amigos, temos que compartilhar igualmente as sortes e os azares da estrada.

           Consternado ao ouvir que teria que compartilhar seu achado, o primeiro homem respondeu:

           - Ah, não! Eu avistei a bolsa e ela é toda minha!

           Foi então que eles ouviram alguém gritando:

           - Pega ladrão!

           E, olhando ao redor, viram uma multidão de pessoas armadas com porretes correndo estrada abaixo, na direção deles.

           O homem que havia encontrado a bolsa gritou:

           - Estamos perdidos se eles encontrarem a bolsa conosco! Eles vão nos maltratar e nos responsabilizar pelo roubo!

           Seu companheiro respondeu:

           - Ah, não! Eles encontrarão a bolsa com você e maltratarão e responsabilizarão você pelo roubo. Você se recusou a compartilhar o ganho, agora você não deve compartilhar a dor.

Autor desconhecido

Questões

1) Qual é o título do texto?

R: O título do texto é Os viajantes e a bolsa.

2) Quantos parágrafos há no texto?

R: O texto tem 13 parágrafos.

3) Quais são os personagens principais da história?

R: Os personagens principais são os 2 viajantes.

4) Onde se passa a história?

R: A história se passa em uma estrada empoeirada.

5) O que um deles encontrou e que reação teve?

R: Ele encontrou uma bolsa lotada de moedas e ficou muito feliz.

6) O que retrucou seu companheiro?

R: O companheiro disse que eles deveriam compartilhar igualmente as sortes e os

azares.

7) O que aconteceu quando apareceram pessoas procurando a bolsa?

R: Eles apareceram gritando pega ladrão e o Viajante disse que eles estavam

perdidos, mas o companheiro disse que o responsável era o outro já que ele não

havia compartilhado.

8) O que você acha da reação do companheiro que não tinha a bolsa, no momento

em que as pessoas estavam chegando? Justifique sua resposta.

R: Resposta pessoal.

9) Se fosse você que tivesse encontrado a bolsa o que faria?

R: Resposta pessoal.

10) Faça uma ilustração da história:

RELATO PESSOAL - UMA TRAGÉDIA MAIOR QUE A MINHA

 

RELATO PESSOAL - UMA TRAGÉDIA MAIOR QUE A MINHA

   CONSUMISMO, DESIGUALDADE

         Quando eu tinha meus dez anos, manifestou-se em mim uma revolta íntima que me levaria por certo tempo a um perigoso complexo de inferioridade. É que não me conformava com a pobreza em que vivíamos, a ponto de magoar meus pais.

         Certa ocasião, nas vésperas do natal, papai comprou-me um par de sapatos, de qualidade inferior. Quando cheguei em casa, chorei amarguradamente, pois desejava um de melhor qualidade, como alguns dos meus companheiros e vizinhos, para apresentar-me na festinha da escola.

         Quando me acalmei, mamãe, que tinha procurado convencer-me de que não faria má figura, saiu comigo, levando embrulhado, sem que eu percebesse, o meu par de calçados velhos.

         Ia cumprir a promessa que fizera a uma amiga de levá-los ao seu filho, mais ou menos da minha idade, pois o pai dele estava desempregado.

         Antes que ela me dissesse qualquer coisa, compreendi que a tragédia do menino era bem maior do que a minha.

         De volta, carinhosamente, mamãe comentou aquela boa lição que se gravou de maneira indelével em minha alma e até hoje, nos momentos de dificuldade, me serve de estímulo...

        "A nossa desgraça, se avaliarmos bem, é sempre menor que a do nosso próximo..."

Relato de: B. Neves, Cidade de São Paulo – Brasil

 

1. Por que a personagem teve complexo de inferioridade?

R.: Porque era pobre.

 

2. “chorei amarguradamente, pois desejava um de melhor qualidade,” Mantendo o mesmo sentido, a palavra destacada pode ser trocada por:

a) logo

b) mas

c) porque

d) porém

 

3. O que significa COMPLEXO DE INFERIORIDADE?

R.: Se sentir inferior as outras pessoas por algum motivo ou situação.

 

4. Quais assuntos são abordados no texto:

a) desigualdade

b) consumismo

c) educação

d) política

 

5. Atualmente que o que seria um chinelo de qualidade inferior e qual seria o de qualidade superior?

R.: Inferior: Havaianas

      Superior: Kenner

 

6. A palavra INDELÉVEL no contextos significa:

a) carinhosamente

b) permanente

c) inelegível

d) sobrenatural

 

 

 

CONTO - UMA IDEIA TODA AZUL

UMA IDEIA TODA AZUL - MARINA COLASANTI

        Um dia o rei teve uma ideia. Era a primeira da vida toda e, tão maravilhado ficou com aquela ideia azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, encontrando-a sempre com alegria, linda ideia dele toda azul.

        Brincaram até o rei adormecer encostado numa árvore.

        Foi acordar tateando a coroa e procurando a ideia, para perceber o perigo. Sozinha no seu sono, solta e tão bonita, a ideia poderia ter chamado a atenção de alguém. Bastaria esse alguém pegá-la e levá-la. É tão fácil roubar uma ideia! Quem jamais saberia que já tinha dono?

        Com a ideia escondida debaixo do manto, o rei voltou para o castelo. Esperou a noite. Quando todos os olhos se fecharam, ele saiu dos seus aposentos, atravessou salões, desceu escadas, subiu degraus, até chegar ao corredor das salas do tempo. Portas fechadas e o silêncio. Que sala escolher?

        Diante de cada porta o rei parava, pensava e seguia adiante. Até chegar à sala do sono. Abriu. Na sala acolchoada, os pés do rei afundavam até o tornozelo, o olhar se embaraçava em gases, cortinas e véus pendurados como teias. Sala de quase escuro, sempre igual. O rei deitou a ideia adormecida na cama de marfim, baixou o cortinado, saiu e trancou a porta.

        A chave prendeu no pescoço em grossa corrente. E nunca mais mexeu nela.

        O tempo correu seus anos. Ideias o rei não teve mais, nem sentiu falta, tão ocupado estava em governar. Envelhecia sem perceber, diante dos educados espelhos reais que mentiam a verdade. Apenas sentia-se mais triste e mais só, sem que nunca mais tivesse tido vontade de brincar nos jardins.

        Só os ministros viam a velhice do rei. Quando a cabeça ficou toda branca, disseram-lhe que já podia descansar, e o libertaram do manto.

        Posta a coroa sobre a almofada, o rei logo levou a mão à corrente.

        Ninguém mais se ocupa de mim – dizia, atravessando salões, descendo escadas a caminho da sala do tempo. Ninguém mais me olha – dizia. Agora, posso buscar minha linda ideia e guardá-la só para mim.

        Abriu a porta, levantou o cortinado.

        Na cama de marfim, a ideia dormia azul como naquele dia.

        Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma ideia menina. E linda. Mas o rei não era mais o rei daquele dia. Entre ele e a ideia estava todo o tempo passado lá fora, o tempo todo parado na sala do sono. Seus olhos não viam na ideia a mesma graça. Brincar não queria, nem rir. Que fazer com ela? Nunca mais saberiam estar juntos como naquele dia.

        Sentado na beira da cama o rei chorou suas duas últimas lágrimas, as que tinha guardado para a maior tristeza.

        Depois, baixou o cortinado e, deixando a ideia adormecida, fechou para sempre a porta.

        Moral: ideia não é para ficar adormecida, mas para ser realizada, sob pena de se perder.

 

                            Extraído da obra de mesmo nome, Editora Global.

 

Entendendo o conto: 6º ano

01 – Quais fatos no texto permitem classifica-lo como um conto?

      Os fatos são imaginários.

 

02 – No texto, o narrador conta a história do rei que um dia passou a não ter mais ideias. Por que é importante que as pessoas tenham ideias?

      Para tomar decisões e procurar soluções para os problemas.

 

03 – O rei sentiu-se feliz porque finalmente teve sua primeira ideia. Temeroso, o rei preferiu esconder sua ideia para que ninguém a roubasse. De que modo se pode roubar uma ideia de outra pessoa?

      Utilizando como se fosse sua, para benefícios ou se promover.

 

04 – O rei parecia não confiar em ninguém e imaginou que, por ser tão especial, sua ideia atrairia o interesse de qualquer um. O rei agiu bem ao ocultar a sua ideia?

      O rei deveria ter utilizado a ideia azul para ter uma vida mais feliz.

 

05 – Já envelhecido, o rei finalmente pensou na ideia toda azul que se encontrava adormecida. Por que ele só foi pensar na ideia nesse momento?

      Porque agora tinha tempo para pensar em si mesmo.

 

9º ano

1 – O texto fala de um acontecimento único: uma ideia. Acontecimento único é

comum, faz parte do cotidiano ou é incomum?

Durante nossa vida (ou mesmo nosso dia) muitos são os acontecimentos. Em se tratando de ideias também. Muitas são as que permeiam nosso dia-a-dia, porém nem todas são colocadas em prática. Com o Rei, no entanto, foi um grande acontecimento, o único de sua vida toda.

 

2 – Quantos momentos possui a narrativa de Marina Colassanti e qual a contradição entre eles?

No primeiro momento, o rei tem uma idéia, mas não tem tempo de dar tratamento a ela. No segundo momento, o objeto (ideia) continua lá, mas o ser (rei) em relação a ela não, pois agora que tem tempo, não tem mais ânimo (idade) para dela tratar.

 

3 – As afirmações e as ações são categóricas?

Não, elas são atenuadas por adjetivos. Exemplos: “Brincaram até o Rei adormecer encostado numa árvore” ; “O Rei deitou a ideia adormecida na cama de marfim...” ; “A chave prendeu no pescoço em grossa corrente” ; “...diante dos educados espelhos reais...” ; “Agora posso buscar minha linda idéia...” ; “...a idéia dormia azul como naquele dia.” ; “uma idéia menina”.

 

4 – As ações se repetem ou são únicas?

As ações são únicas, num crescente e leve evoluir. A história toda se passa rapidamente através da leitura, mas lentamente através do tempo (o Rei é jovem e chega à velhice).

 

5 – O tempo e o lugar são mutáveis ou a ação ocorre em tempo e lugar únicos?

O lugar da ação é o castelo (é um espaço mítico), seus arredores (jardins, gramados, árvore) e aposentos (salões, escadas, corredor, salas).

 

6 – Qual(is) é(são) a(s) figura(s) de linguagem presente(s) neste texto?

 

Sinestesia (mistura de sentidos – tato, visão, audição); Personificação (a idéia toma forma, pode ser tocada, o Rei a deita na cama); Comparação (cortinas e véus pendurados como teias).

 

7 – Observe que a autora utiliza muitos substantivos acompanhados de adjetivos, apresentando assim afetividade em relação aos elementos. Faça uma lista de, pelo menos, cinco casos em que esse recurso aparece:

Ideia azul; linda ideia; ideia escondida; ideia adormecida; portas fechadas; sala acolchoada; véus pendurados; cama de marfim; grossa corrente; educados espelhos reais.

8 – Os verbos empregados no texto são seguidos de complemento ou apenas marcam a ação?

A maioria dos verbos são seguidos de complemento. Ex.: Um dia o Rei teve uma idéia; não quis saber de contar aos ministros; foi acordar tateando a coroa e procurando a ideia, para perceber o perigo.

 

9 – Há momentos em que a autora intercala ações com pensamentos. Transcreva situações do texto que comprovem esta afirmação:

No quarto e no antepenúltimo parágrafos, a autora busca transmitir de forma indireta o pensamento da personagem.