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domingo, 20 de março de 2022

SUBSTANTIVO FLEXÃO DE GÊNERO

 

283 palavras

 

Substantivos são palavras que nomeiam seres, lugares, sentimentos...

Podem ser flexionados em gênero e número.

Gênero: masculino e feminino.

Número: singular e plural.

 

Exemplo de flexão de GÊNERO

Substantivo no masculino: amigo.

Substantivo no feminino: amiga.

 

Exemplo de flexão de NÚMERO

Substantivo no singular: amigo.

Substantivo no plural: amigos.

 

FLEXÃO DE GENERO

Substantivos biformes

A maioria dos substantivos apresenta duas formas diferentes, uma para o gênero masculino e outra para o gênero feminino.

 

Geralmente o substantivo masculino aceita o artigo O antes dele. Exemplo: o amor, o livro. E o substantivo feminino aceita o artigo A. Exemplo: a casa, a vida.

 

EXERCÍCIOS

1. Indique o gênero dos substantivos abaixo:

a) gato

b) menina

c) janela

d) banheiro

e) jacaré

f) borboleta

g) boi

h) vaca

i) homem

j) mulher

k) jornalista

l) caixa

 

 133 PALAVRAS duas aulas de 50 minutos turma f7 101, 1202, 103

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Substantivos uniformes

Alguns substantivos apresentam uma única forma para ambos os gêneros, não fazem flexão de gênero, são chamados de substantivos uniformes. Estes substantivos podem ainda ser classificados em:

Comuns de dois gêneros a distinção de gênero feita através dos artigos o, a, um, uma ... Exemplo: o estudante - a estudante;

Sobrecomuns. Apresenta um único gênero tanto para o masculino quanto para o feminino independente do artigo o, a, um uma. Exemplo: a criança, o indivíduo.

Epicenos.  A distinção de gênero é feita pelas palavras macho e fêmea. Exemplo: mosquito macho, mosquito fêmea.

 

Classifique os substantivos uniformes em comum de dois, sobrecomum e epiceno.

a. Colega...............................

b. Artista......................................

c. Criança...................................

d. Cobra.....................................

e. Criatura................................

f. Jovem................................

g. Repórter............................

h. Tatu...........................

 

2- Enumere

(1) Sobrecomum

(2) Epiceno

(3) Comum de dois gêneros

(   ) Gerente

(   ) Tubarão

(   )  Pessoa

(   ) Jacaré

(   )  Vítima

(   ) atendente

 

SUBSTANTIVO FLEXAO DE NÚMERO

 

PORTUGUÊS I – GRAMÁTICA - PROF.: DIORGES – 7º ano - DATA:21/03

Substantivos: FLEXÃO DE NÚMERO. 200p

Os substantivos flexionam-se em NÚMERO: singular menino, plural meninos.

SUBSTANTIVOS TERMINADOS EM VOGAL

1. A maioria dos substantivos terminados em vogal ou ditongo acrescenta-se apenas a letra - S.

Vogal: pé/pés, café/cafés, jiló/jilós.

Ditongo: degrau/degraus, rua/ruas, história/histórias.

2. Substantivos terminados em - ão a maioria vira  - ões,0

Camarão/camarões, ladrão/ladrões, lição/lições.

3. Alguns substantivos terminados em - ão viram - ães.

Pão/pães, cão/cães, alemão/alemães.

4. Alguns substantivos mudam o som no plural.

Fogo/fogos/ corpo/corpos/ ovo, ovos,

 

SUBSTANTIVOS TERMINADOS EM CONSOANTE

1. Os Substantivos terminados em R-Z-S formam o plural pelo acréscimo de es:

Hambúrguer/hambúrgueres, mar/mares, vez/vezes, país, países.

2. Os substantivos terminados em S se forem paroxítonos ou proparoxítonos ficam invariáveis.

Lápis, óculos, ônibus, tênis.

3. Substantivos terminados em al–el–ol e –ul substituem o l por is:

Animal/animais, pastel/pastéis, farol/faróis. Exceção: mal/males.

4. Substantivos OXÍTONOS terminados em –il substituem o l por s:

Barril/barris, gentil/gentis, infantil/infantis.

5. Substantivos PAROXÍTONOS terminados em il substituem o  il por eis:

Difícil/difíceis, útil/úteis, fácil/fáceis.

6. Plural dos substantivos terminados em – zinhos e – zitos. Coloca-se o substantivo no plural. Retira o s. coloca  zinhos ou zitos.

Lápis/ lapisinhos, flor/flores/florezinhas, papel/papéis/papeizinhos.

7. Substantivos terminados em -m troca-se  o m por -ns.

Jardim/jardins, som/sons,

 Exercícios

1. Passe os substantivos para o plural:

a) dever

b) viagem

c) ruim

d) férias

e) ônibus

f) arroz

g) mês

h) pai

i) hotel

j) ação

k) flor

l) margem

m) amor

n) legal

o) mingau

p) legal

q) degrau

r) ágil

s) útil

t) cerol

u) lençol

v) osso

w) questão

x) esforço

y) nuvem

z) troféu

 

quinta-feira, 10 de março de 2022

VIOLÊNCIA CONTRA MULHER - CONTO - EM DEZEMBRO - LUIZ VILELA

 

CONTO - EM DEZEMBRO – LUIZ VILELA

       Após as questões o textocom o trecho suprimido.


       Em dezembro, mangas maduras eram vistas da janela — mas, antes disso, já tínhamos comido muita manga verde com sal, tirado escondido da cozinha.

       Verde por fora e branca por dentro, a manga ringia com o canivete — o caroço branco e mole atirado fora e descoberto depois:

       — Quem comeu manga verde? Vamos, confesse, já.

       Nenhum confessava: os dois de castigo.

       Mostrei para Neusa a manga amoitada no capim: começava a amarelar. Ela cheirou, apertou contra o rosto, me pediu.

       — Eu dou um pedaço.

       — Eu quero a manga inteira.

       — A manga inteira, não; um pedaço.

       — A manga inteira.

       — Um pedaço.

       — A manga inteira ou nada.

       — Então nada.

       Quando entrei na cozinha, Vovó estava me esperando:

       — Pode ir direto para o quarto, já sei de tudo.

       Fiquei fechado, de castigo, até a hora da janta.

       — Se tornar a comer manga verde, da próxima vez vai é apanhar de vara, viu?

       Quem apanhou de vara foi Neusa. Cerquei-a no fundo do quintal com uma vara:

       — Você enredou, agora vai pagar.

       Ela disse que gritaria. Eu disse que se ela gritasse, apanhava mais ainda. Se não gritasse, apanhava menos. (...)

       — Não.

       — Então vai apanhar.

       Ela pediu pelo amor de Deus. Perguntei se ela gostava de mim. Ela disse que gostava. Pedi que ela dissesse: “Eu te amo.” Ela disse. “Te amo mais que tudo no mundo.” Ela disse.

       Eu disse que era mentira, que ela gostava era do Marcelo. Então ela disse que era mentira mesmo, que tinha era nojo de mim — e eu desci uma varada nas pernas dela.

       Em vez de correr, ela ficou parada, encolhida contra o muro, enquanto eu, de vara na mão, gritava:

       — Pede perdão, senão eu bato de novo!

       Ela não pediu, e eu bati de novo. Ela escondeu o rosto no braço e começou a chorar.

       — Pede!

       Ameacei com a vara, mas ela só chorava. Então bati de novo, e dessa vez ela nem se mexeu, como se não tivesse sentido dor.

       Ela foi andando em direção à casa, e eu fiquei parado, vendo-a afastar-se.

       Vovó me perguntou o que tinha havido com ela, que ela não queria contar (da cozinha, eu ouvia os seus soluços no quarto).

       — Estávamos brincando, ela caiu e se machucou.

       Vovó foi ao quarto:

       Molenga, só porque esfolou um pouco a perna tem de chorar desse jeito?

       Ao voltar para casa, deixei três moranguinhos na mesinha do quarto onde ela, deitada, havia adormecido.

No dia seguinte recebi uma caixinha, embrulhada. Dentro, os três moranguinhos e um bilhete: “Eu gostava é de você mesmo, mas agora nunca mais.”

 fonte: https://zlivro.com.br/download-pdf/5473pj82jerz/a-feijoada-e-outros-contos?hash=4e8622fb9a99ff54dba8371daa1de777 abrirá uma janela de conversão aguarde um pouco e clic em download

 Elementos da narrativa.

1. Qual o espaço da narrativa? (onde aconteceu a história?)

2. Qual o tempo da narrativa? ( Quando aconteceu a história?)

2. Quais são as personagens?

3. O texto é narrado em 1ª pessoa (O narrador participa da história). Que marcas gramaticais comprovam isso.

 

Estrutura da narrativa.

1. Qual é a situação inicial. (Como começa a história?)

2. Qual é o conflito. (Que problema vai mudar a situação inicial?)

3. Qual o clímax da história. (O ponto que causa mais impacto.)

4. Qual o desfecho? (Como termina?)

 

Compreensão e interpretação

1. Como a vovó descobriu que as crianças haviam comido manga verde?

2. Por que ela não queria que eles comessem manga com sal?

3. O menino e a menina comiam mangas juntos. Que pedido a menina fez ao menino?

4. Por que só o menino ficou de castigo?

5. Por que o narrador bateu na Neusa?

6. Qual foi a ameaça que a avó fez ao menino?

7. O que a menina diz ao menino antes de apanhar a primeira vez?

8. O menino exige que a menina peça perdão. Perdão pelo que: por tê-lo denunciado ou pelo que ela disse?

9. Por que ele não acreditou nela quando ele a disse que ela gostava dele?

10. A violência do menino contra a menina teve resultado positivo?

11. Você acha que a menina deveria ter perdoado o menino? Por que?

12. Você acha que a menina deveria ter contado que o menino bateu nela? Por quê?

13. Em que momento o narrador descobre os verdadeiros sentimentos de Neusa em relação a ele?


CONTO COMPLETO - EM DEZEMBRO – LUIZ VILELA

        Em dezembro, mangas maduras eram vistas da janela — mas, antes disso, já tínhamos comido muita manga verde com sal, tirado escondido da cozinha.

       Verde por fora e branca por dentro, a manga ringia com o canivete — o caroço branco e mole atirado fora e descoberto depois:

       — Quem comeu manga verde? Vamos, confesse, já.

       Nenhum confessava: os dois de castigo.

       Mostrei para Neusa a manga amoitada no capim: começava a amarelar. Ela cheirou, apertou contra o rosto, me pediu.

       — Eu dou um pedaço.

       — Eu quero a manga inteira.

       — A manga inteira, não; um pedaço.

       — A manga inteira.

       — Um pedaço.

       — A manga inteira ou nada.

       — Então nada.

       Quando entrei na cozinha, Vovó estava me esperando:

       — Pode ir direto para o quarto, já sei de tudo.

       Fiquei fechado, de castigo, até a hora da janta.

       — Se tornar a comer manga verde, da próxima vez vai é apanhar de vara, viu?

       Quem apanhou de vara foi Neusa. Cerquei-a no fundo do quintal com uma vara:

       — Você enredou, agora vai pagar.

       Ela disse que gritaria. Eu disse que se ela gritasse, apanhava mais ainda. Se não gritasse, apanhava menos. E se suspendesse a roupa, não apanhava nada e eu a deixava ir embora.

       — Não.

       — Então vai apanhar.

       Ela pediu pelo amor de Deus. Perguntei se ela gostava de mim. Ela disse que gostava. Pedi que ela dissesse: “Eu te amo.” Ela disse. “Te amo mais que tudo no mundo.” Ela disse.

       Eu disse que era mentira, que ela gostava é de Marcelo. Então ela disse que era mentira mesmo, que tinha é nojo de mim — e eu desci uma varada nas pernas dela.

       Em vez de correr, ela ficou parada, encolhida contra o muro, enquanto eu, de vara na mão, gritava:

       — Pede perdão, senão eu bato de novo!

       Ela não pediu, e eu bati de novo. Ela escondeu o rosto no braço e começou a chorar.

       — Pede!

       Ameacei com a vara, mas ela só chorava. Então bati de novo, e dessa vez ela nem se mexeu, como se não tivesse sentido dor.

       Ela foi andando em direção à casa, e eu fiquei parado, vendo-a afastar-se.

       Vovó me perguntou o que tinha havido com ela, que ela não queria contar (da cozinha, eu ouvia os seus soluços no quarto).

       — Estávamos brincando, ela caiu e se machucou.

       Vovó foi ao quarto:

       — Molenga, só porque esfolou um pouco a perna tem de chorar desse jeito?

       Ao voltar para casa, deixei três moranguinhos na mesinha do quarto onde ela, deitada, havia adormecido.

No dia seguinte recebi uma caixinha, embrulhada. Dentro, os três moranguinhos e um bilhete: “Eu gostava é de você mesmo, mas agora nunca mais.”


domingo, 20 de fevereiro de 2022

NÃO DISCUTA COM BURROS FÁBULA

 

"NÃO DISCUTA COM BURROS" (Fábula)

       O burro disse ao tigre: "A grama é azul”.

       O tigre respondeu:

       _ "Não, a grama é verde".

       A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-la a uma arbitragem, e para isso concorreram perante o leão, o Rei da Selva.

       Já antes de chegar à clareira da floresta, onde o leão estava sentado em seu trono, o burro começou a gritar "Sua Alteza, é verdade que a grama é azul?".

       O leão respondeu:

       "Certo, a grama é azul".

       O burro se apressou e continuou:

       _ O tigre discorda de mim e me contradiz e incomoda, por favor, castigue-o.

       O rei então declarou: "O tigre será punido com 5 anos de silêncio ".

       O burro pulou alegremente e seguiu seu caminho, contente e repetindo: "A grama é azul".

      O tigre aceitou sua punição, mas antes perguntou ao leão:

       Vossa Majestade, por que me castigou? Afinal a relva é verde”.

       O leão respondeu:

       "Na verdade, a grama é verde."

       O tigre perguntou:

       "Então, por que você me pune?".

       O leão respondeu: "Isso não tem nada a ver com a pergunta de se a grama é azul ou verde O castigo acontece porque não é possível que uma criatura corajosa e inteligente como você perca tempo discutindo com um burro, e ainda por cima venha me incomodar com essa pergunta".

       A pior perda de tempo é discutir com o tolo e fã que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória de suas crenças e ilusões.

       Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido... Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentamos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que Desejam ter razão mesmo que não tenham.

       Quando a ignorância grita, a inteligência cala. Sua paz e tranquilidade valem mais.

ATIVIDADES

1. Na fábula temos quatro personagens: o burro, o tigre, o leão e o narrador. No seu meio social que pessoas poderiam representar.

a) o burro -

b) o tigre -

c) o leão –

 

2. Diante de uma afirmação como “a grama é azul” devemos:

a) responder com argumentos sólidos

b) responder de forma irônica.

c) não dar ouvidos.

d) procurar um alguém para arbitrar sobre o assunto.

 

3. Se aparecesse uma postagem do tipo “a grama é azul” em alguma de suas redes sociais, o que você faria?

.......................................................................................................................................................  

4. Sublinhe um dos temas abaixo sobre os quais você gostaria de falar ou tem conhecimento e acrescente mais um:

MACHISMO, DESIGUALDADE, CORRUPÇÃO, VIOLÊNCIA, POBREZA, RACISMO,....................................................................................................................................

 

5. “A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-la a uma arbitragem, e para isso concorreram perante o leão, o Rei da Selva.” No contexto a palavra arbitragem possui o significado de:

a) julgamento

b) recepção

c) delação

d) compreensão

 

sábado, 5 de fevereiro de 2022

HQ SOBRE A DESIGUALDADE SOCIAL

CLIC AQUI: https://drive.google.com/file/d/1Zr4R4_5uJKpBswvYDekI64snVdkSYFZj/view?usp=sharing 

UM JOGO QUE É UMA VERGONHA REPOSTAGEM ATUALIZADA.

Professor, está atividade possui abordagem crítico social dos conteúdos.

TEXTO 1

UM JOGO QUE É UMA VERGONHA (Fernando Bonassi)

 

        Imagine um jogo deste jeito: o campo é de pedra bem pontuda e acontece num dia muito frio. Num time, os jogadores têm tênis e camisa de manga comprida e, no outro, os caras jogam descalços e só de calção.

         O time que tem tênis e camisa ganha fácil, dá aquela goleada! O outro fica a maior parte do tempo tomando cuidado pra não cortar os pés ou então esfregando o braço arrepiado de frio.

        Pra mim, a diferença da vida entre nós, que temos escola e casa e as crianças que não têm é um jogo assim. Quem não tem, perde sempre.

        Não acho que todo mundo que tem as coisas é culpado por causa dos outros que não têm, mas isso não quer dizer que a gente não possa fazer nada. Porque pode.

         Porque, se a gente quiser jogar um jogo justo, pode exigir que os dois times sejam iguais, para começar. Casa e Escola.

        Não acredito que as crianças de rua viveriam na rua se tivessem outro lugar melhor pra escolher. Se a gente não exigir que todo mundo tenha casa e escola, vai sempre ficar jogando esse jogo besta.

         Ganhando de dez a zero de um time tão fácil, mas tão fácil, que não vai mais ter o gosto da vitória, vai ter só vergonha.

Fernando Bonassi - Fonte:  (In Vida da gente – crônicas publicadas no Suplemento Folhinha de S. Paulo) - 07/02/97

 

1. O texto “UM JOGO QUE É UMA VERGONHA” é uma crônica. Foi escrito a partir de uma situação da vida real, com o objetivo de fazer uma crítica a essa situação. O objetivo do autor do texto é que o leitor:

a) rejeite suas ideias.

b) reflita sobre o assunto.

c) divirta-se com o assunto.

d) apenas leia o texto.

 

2. O trecho: “Num time, os jogadores têm tênis e camisa de manga comprida” e, no outro, os caras jogam descalços e só de calção”. Significa que:

b) um time toma cuidado para não cortar os pés, o outro time sente muito calor.

c) um time têm tênis e o outro time tem camisa.

c) um time é formado por jogadores bem equipados, o outro time por jogadores mal equipados.

d) um time tem jogadores ganhadores, o outro tem jogadores que usam tênis e camisa comprida.

 

3. Esta crônica COMPARA:

a) a vida de pessoas que têm escola e casa com a vida de crianças que não têm escola e casa.

b) vida de crianças que têm casa com a vida de crianças que têm escola.

c) crianças que são culpadas com crianças que são inocentes.

d) crianças que podem fazer tudo com crianças que não fazem nada.

 

4. Quando o autor diz: “nós que temos escola e casa”  e “isto não quer dizer que a gente não possa fazer nada”, As palavras “nós” e “a gente” ocupam o lugar:

a) do autor e dos leitores.

b) dos leitores que o autor conhece.

c) dos ricos.

d) do leitor.

 

5. De acordo com o autor, diante da situação que é discutida (5º parágrafo):

a) “a gente” não pode fazer nada.

b) “a gente” pode fazer uma aposta.

c) “a gente” pode jogar.

d)  “a gente” pode jogar um jogo justo.

 

6. Quando o autor fala sobre “jogo justo”, ele quer dizer que:

a) as pessoas podem jogar mesmo sem saber.

b) as pessoas justas às vezes perdem.

c) as pessoas jogam um jogo besta.

d) as pessoas podem ajudar a fazer justiça.

 

7. O tema central da crônica é:

a) desigualdade.

b) miséria.

c) futebol.

d) crianças de rua.

8. Por que "Quem não tem, perde sempre"?

a) Porque não corre atrás do que deseja

b) Porque está em desigualdade de condições.

c) Porque não tem vontade de fazer as coisas.

d) Porque não quer ganhar.

 

9. Por que o time que tem tênis e camisa ganha fácil?

a) porque treina mais

b) porque tem mais vontade

c) porque possui mais condições.

d) O outro time não precisava ganhar

 

10- O termo A GENTE separado poder ser substituído por NÓS, o termo AGENTE junto indica aquele que age, membro de uma agência. Marque a alternativa em que o emprego desses termos está correto.

a) A gente de saúde fará visitas para conscientizar sobre a prevenção da dengue.

b) “É que agente quer crescer, E quando cresce, quer voltar do início.”

c) A gente tinha combinado / Que já tava tudo errado / E que não dava mais

d) A gente de trânsito aplica multas em praias.

 

11. O texto 1 fala sobre a desigualdade social. Você acha que todas as crianças têm as mesmas condições sociais ou não? Justifique sua resposta.

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12. A desigualdade social pode ocorrer no acesso a uma educação de qualidade. Onde mais você acha que pode haver desigualdades sociais (Explique pelo menos dois exemplos).

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

 

13. Os VERBOS são palavras que indicam ações e o tempo (presente, passado, futuro) em que essas ações ocorrem. Retire do fragmento destacado verbo no presente, passado e futuro. “Não acredito que as crianças de rua viveriam na rua se tivessem outro lugar melhor pra escolher.”

a) presente ___________________________

b) passado ___________________________

c) futuro _____________________________

14. Os SUBSTANTIVOS são palavras usadas para dar nome a seres, objetos, coisas... De três exemplos de substantivos presentes no texto.

__________________________________________________________________________________

 

15. Alguns termos, sublinhados no texto, são utilizados para indicar o tempo (quando) e o lugar (onde) ocorrem os fatos. Quais deles indicam:

a) tempo (quando)

 ______________________________________________________________________

b) lugar (onde)

 _________________________________________________________________________

 

TEXTO 2

Leia o cartum abaixo.

CARTUM



















https://moisescartuns.files.wordpress.com/2013/07/vidas-secas.jpg

16. O que as crianças estão esperando no ponto de ônibus. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

17. Qual o tema do cartum?

______________________________________________

18. O texto 1 é chamado de crônica e o texto 2 é um cartum. Os dois falam sobre o mesmo tema. Qual dos dois você acha que causa maior impacto? Por quê?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 GABARITO

1. B

2. C

3.  A

4. A

5. D

6. D

7. A

8. B

9. C

10. C

11. Resposta pessoal. O objetivo dessa questão é levar o aluno a refletir sobre a desigualdade social.

12. Resposta pessoal. Sugestão: na saúde (hospitais lotados, casas sem saneamento básico), na habitação(pessoas morando em barracos) , na segurança ,  no trabalho...

13.

a) acredito

b) tivessem

c) viveriam

14. Resposta pessoal.

15.

a) num dia muito frio, sempre.

b) na rua, outro lugar.

16. O menino negro está esperando o caminhão de lixo. As crianças brancas estão esperando o ônibus escolar.

17. Desigualdade.

18. Resposta pessoal.