sexta-feira, 7 de julho de 2017
quarta-feira, 5 de julho de 2017
CEREJA 7º ANO PROVA BRASIL SIMULADO P.65 COM GABARITO
Ali
babá e os 40 ladrões
(...)
Do alto podia ver tudo sem ser visto.
Então chegaram àquele lugar quarenta homens muito fortes e bem armados, com
caras de poucos amigos. Ali concluiu que eram quarenta ladrões.
Os homens desapearam dos cavalos e
puseram no chão sacos pesados que continham ouro e prata. O mais forte dos ladrões,
que era o chefe, aproximou-se da rocha e disse:
— Abre-te, Sésamo!
Assim que essas palavras foram
pronunciadas, abriu-se uma porta na caverna. Todos passaram por ela, e a porta
se fechou novamente. Depois de muito tempo, a passagem voltou a se abrir, e por
ela saíram os quarenta ladrões. Quando todos estavam fora, o chefe disse:
— Fecha-te, Sésamo!
Os bandidos colocaram os sacos em suas
montarias e voltaram pelo mesmo caminho pelo qual tinham vindo. Ali os seguiu
com os olhos até desaparecerem. Quando se viu em segurança, desceu da árvore,
dirigiu-se à rocha e disse:
— Abre-te, Sésamo!
A porta se abriu e Ali Babá ficou sem
palavras diante do que seus olhos viram: uma grande caverna cheia dos tecidos
mais finos, tapetes belíssimos e uma enorme quantidade de moedas de ouro e
prata dentro de sacos.(...)
Abertura
Todos eles traziam
sacolas, que pare-
ciam muito pesa-
das. Amarraram
bem seus cavalos e
um deles adiantou-
se em direção a
uma rocha e gritou:
“Abre-te, cérebro!
1. É possível dize que:
a) Não há relação alguma entre os
dois texto, porque são de gêneros diferentes.
b) o poema retoma o conto
adaptando suas personagens.
c) o segundo texto retoma
criticamente as ideias desenvolvidas pelo primeiro.
d) o poema faz uma exaltação do
conto, destacando sua inteligência.
2. O segundo texto apresenta a
frase mágica “Abre-te, Sésamo!” modificada. A finalidade do locutor do texto,
com essa transformação, é sugerir ao leitor que o cérebro:
a) é apenas um órgão do nosso
corpo.
b) é fonte de riqueza incontável
e inesperada.
c) somente funciona com a ajuda
de palavras mágicas.
d) é uma caverna obscura
3. É possível entender, pelo
decorrer da leitura e pelo desfecho da tira, que a personagem Eric:
a) não lida bem com as frustrações.
b) é um líder e um empreendedor.
c) não se inclui na categoria dos
“mais chorões”.
d) poderá ser membro do clube por
muitos anos.
4. As expressões verbais fizesse, fizeram e aguentem são as
responsáveis por tornarem a ideia da personagem um ação:
a) em realização.
b) necessária.
c) certa e inquestionável.
d) possível ou hipotética.
Leia o texto e observe a foto
para responder às questões de 5 a 7.
As asas de Ícaro
Prisioneiro do rei Minos, Dédalo constrói
asas com cera e penas para ele e Ícaro fugirem voando de Creta. (...)
Quando começaram a sobrevoar o oceano,
porém, Ícaro empolgou-se e subiu demais, aproximando-se perigosamente do sol.
_ Desça,
filho, desça! _ gritava Dédalo, aflito, mas Ícaro, nas alturas, não ouvia mais
nada a não ser o assovio do vento e o ruflar das suas próprias asas.
Então, a certa altura, uma pena
roçou-lhe o nariz e, logo em seguida, como se um travesseiro tivesse sido
rasgado, viu-se engolido por uma nuvem de penas soltas. Só então percebeu que
sua armação se desfizera e que só lhe restava, agora, despencar para a morte
nas águas revoltas do mar.
Mais tarde, seu corpo foi levado pelas
ondas às margens de um local que Dédalo batizou de Ícaro, em homenagem a esse
que foi o verdadeiro pai da aviação.
5. O texto mitológico e a foto
traduzem, cada um a sua maneira:
a) o sonho humano de voar
b) o desejo humano de atingir o
sol.
C0 o ideal humano de viajar.
d) o gosto pelo assovio do vento
e pelo ruflar das asas.
6. Ícaro empolgou-se. Apenas uma das expressões abaixo não resulta
desse estado emocional da personagem. Trata-se de:
a) subiu demais.
b) envolvido por uma nuvem de
penas soltas.
c) não ouvia mais nada.
d) aproximando-se do sol.
7. Ícaro não ouve o alerta do pai
e sua situação se altera. Na narrativa, a expressão que introduz essa mudança
é:
a) mas Ícaro.
b) mais tarde.
c) então, a certa altura.
d) logo em seguida.
Leia o depoimento de Jack
Andraka, jovem que criou o teste para detectar câncer.
Gênio, sim; nerd, não
Aos 15 anos, desenvolvi um teste que
consegue diagnosticar precocemente o câncer de pâncreas. Meu tio morreu por
causa disso e fiquei pensando no que eu podia fazer. Diferentemente das
mulheres com tumor de mama, as vítimas desse câncer só têm o diagnóstico muito
tarde, com uma alta taxa de mortalidade. Só 5% sobrevivem.
Desenvolvi um sensor usando
papel-filtro e nanotubos para detectar proteínas ligadas ao câncer rapidamente,
cem vezes mais que outros testes
Minha escola é normal, ninguém
estava preparado para me estimular ou ajudar nas pesquisas. O ensino científico
ainda é fraco e raro. Ler artigos em publicações especializadas é caríssimo.
Meu laboratório mesmo é a garagem de
casa, onde meu pai tinha uma marcenaria e, desde crianças, meu irmão e eu
podemos fazer mil testes e usar ferramentas que nosso pai sempre nos deu ou
emprestou. Lembro de uma maquete com um rio de brinquedo onde a gente aprendeu
física e como os objetos flutuam. Meu irmão mais velho ganhou prêmios
científicos antes de mim.
Pouca gente da minha idade se
interessa por ciência.
O TESTE DE JACK
1. PROTEÍNA- Ao pesquisar na literatura científica, Jack encontrou
uma proteína chamada mesotelina, presente em taxas muito altas no sangue de
pessoas com câncer de pâncreas, mesmo que em estágio inicial.
2. ANTICORPOS_ aprendendo sobre anticorpos na escola, ele pensou em
usar alguns que se ligasse especificamente a essa proteína para criar o teste.
3. NANOTUBOS_ Os anticorpos ficariam em estruturas minúsculas, uma
rede de nanotubos. Quando a proteína fosse detectada, os nanotubos mudariam
suas propriedades elétricas, dando o sinal do diagnóstico de câncer.
4. PAPEL _ Uma mistura de liquido e nanotubos ´é usada para embeber
um papel, que serve para abrigar essas pequenas estruturas. Uma gota de sangue
nesse papel seria suficiente para detectar a proteína que sinaliza o câncer de pâncreas.
8. Ao contribuir para o bem da
humanidade, o herói emprega os recursos que tem a seu dispor. O jovem em
questão, para realizar o seu feito, empregou:
a) a força, como Hércules.
b) a invisibilidade, como Perseu.
c) a esperteza, como Ulisses.
d) o conhecimento, como Atena.
9. O texto O teste de Jack é, em
relação ao texto Gênio, sim; nerd, não:
a) complementar e mais
específico.
b) contraditório.
c) paralelo, mas mais pessoal.
d) mais impessoal, mas menos
específico.
10. A palavra mito é empregada na linguagem
cotidiana, muitas vezes, com o sentido de ideia fantasiosa, crendice. Nesse
sentido, qual a única pergunta que não será feita pela personagem da tira?
a) se o monstro não existe, porque muitas testemunhas
afirmam tê-lo visto.
b) Papai Noel não existe.
c) se eu existo, por que o monstro não pode existir?
d) o senhor tem provas mais concretas?
segunda-feira, 26 de junho de 2017
PROVA 9º ANO GRAMÁTICA FUNÇÕES SINTÁTICAS 2ºB 2017
Leia abaixo
os textos e depois classifique os fragmentos
grifados em: SUJEITO, VOCATIVO, APOSTO, PREDICATIVO, COMPLEMENTO
NOMINAL, OBJETO DIRETO, OBJETO INDIRETO
E ADJUNTO ADVERBIAL.
O
texto abaixo é um CONTO. O conto possui os elementos da narrativa: PERSONAGENS,
ESPAÇO (lugar), TEMPO (quando acontece), NARRADOR e ENREDO. O enredo: situação inicial, conflito, clímax
e desfecho, é uma sequência de acontecimentos.
A PRINCESA ROSA CHOQUE
Béatrice Garel e Muzo
Há muito tempo atrás, do alto da torre
de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
– Como vou encontrá-lo? – perguntou ela,
suspirando. – A Bela Adormecida, a Cinderela, a Branca de Neve, todas elas se
casaram com o príncipe de seus sonhos. O que elas fizeram?
Rosa Choque foi perguntar à sua
fada-madrinha. E ela lhe respondeu num tom misterioso:
– Tudo o que posso lhe dizer é que
antigamente os príncipes apareciam para salvar as princesas que corriam perigo.
A princesa pensou, pensou...
– Tenho uma ideia! – exclamou ela. – Vou
pedir ao velho dragão, que mora no meio da floresta, para me sequestrar. Assim,
vou correr perigo!
Rosa-Choque foi imediatamente encontrar o
dragão e lhe contou o que desejava. O dragão respirou fundo:
– Ah! Estou velho e cansado demais para
sequestrar você. Mas se me der um tablete de chocolate, talvez eu consiga
lançar uma chama ou duas.
– Combinado! – disse Rosa Choque.
O dragão rugiu e com muito esforço lançou
uma chama.
– É tudo o que posso fazer – disse ele.
– Socorro! Socorro! – gritou a princesa.
Não demorou muito e se ouviu um barulho
bem alto de alguém gritando.
E surgiu um cavaleiro fantástico com sua
brilhante armadura.
Mas, assim que o príncipe tirou seu
capacete, Rosa Choque só faltou desmaiar: o príncipe tinha cara de sapo, era
horrível de feio.
– Linda princesa, salvei você das garras
do dragão. Quer casar comigo?
Então a princesa se lembrou das histórias
que lia quando era criança.
“Um beijinho e tudo fica resolvido!”
1. O conto possui os elementos da narrativa: PERSONAGENS,
ESPAÇO (lugar), TEMPO (quando acontece), NARRADOR e ENREDO.
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2. Então a princesa se lembrou das
histórias que lia quando era criança.
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3. O enredo: situação inicial,
conflito, clímax e desfecho, é uma sequência de acontecimentos.
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4. Há muito tempo atrás, do alto da torre
de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
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5. Vou pedir ao velho dragão, que
mora no meio da floresta.
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6. O dragão rugiu e com muito
esforço lançou uma chama.
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7. – Linda princesa, Eu salvei você das garras do dragão.
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O Texto Dramático
O texto dramático, criado pelo dramaturgo,
tem como finalidade ser representado.
Categorias ou Elementos do Texto
Dramático
1. Ação – desenrolar dos acontecimentos, através
do diálogo e da movimentação das personagens. Possui:
Introdução:
apresentação das personagens e dos antecedentes da ação.
Conflito
(desenvolvimento): sucessão dos acontecimentos que constituem a ação teatral.
Desenlace
(conclusão): desenlace da ação.
2. Ato: grande
divisão do texto dramático, que ocorre num mesmo espaço.
2.Cena: divisão
do ato determinada pela entrada ou saída de personagens.
3. Personagens –
agentes da ação.
- principal ou protagonista: desempenha o
papel de maior importância.
-
secundária: desempenha papéis de menor relevo.
- figurante: não desempenha qualquer papel
específico
4. Espaço: local
onde ocorre a ação.
5.Tempo: momento
em que ocorre a ação.
6. Diálogo: fala
entre duas pessoas.
7. Monólogo: a
personagem fala sozinha, para si própria,
8. Aparte: a personagem fala para o lado ou
dirige-se aos espetadores.
9. Rubrica:
explicação de como as personagens devem se movimentar em cena. Vem escrita em
itálico e entre parenteses.
A morte
Empresário (falando
ao celular): Ir pescar esse final de semana? E lá eu tenho tempo pra isso!
Praia? Nem pensar. Tchau. Paciência... (Risada, entra a morte, o empresário se assusta) Que
que é isso, meu Deus do Céu? Quem é você?
Morte: Eu sou a morte!
Empresário: Que que você ta fazendo aqui?
Morte: Chegou seu dia, vim te buscar!
Empresário: Cê ta louco não to doente, nem nada
Morte: Isso é o que você pensa! Há quanto
tempo não vai ao médico?
Empresário: Há uns cinco anos, sou sadio igual um touro,
sei lá...
8. Ir
pescar esse final de semana?
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9 . Que
que é isso, meu Deus do Céu?
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10. Introdução: apresentação das personagens e dos antecedentes
da ação.
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11.
Ato: grande divisão do texto dramático, que
decorre num mesmo espaço.
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12. Protagonista:
desempenha o papel de maior importância.
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13. Espaço: local onde ocorre a ação.
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Gênero
Textual Autobiografia - O que Significa Autobiografia ?
AUTO = a
si mesmo. Autobiografia significa “o registro escrito da própria vida”, ou
seja, uma biografia escrita pelo próprio autor, que seleciona e narra
acontecimentos de sua própria vida.
Como fazer, o que
escrever, quais informações devem constar na autobiografia?
No gênero
autobiografia, o autor narra na primeira pessoa do singular ou do plural
(Eu/Nós) acontecimentos que seleciona da sua própria vida, em geral, com
o objetivo de caracterizar sua personalidade.
Comece a
escrever sua autobiografia pesquisando sua própria vida. Para facilitar,
escreva a linha do tempo da sua vida, para incluir as datas e eventos mais
importantes. Escreva tudo que lembrar, depois selecione os fatos mais
importantes. Inclua sua história familiar também. Anote informações sobre a
vida dos seus avós, seus pais, irmãos, tios, primos, vizinhos, amigos etc.
As informações sobre sua história familiar vai ajudar os leitores a
entenderem como você se tornou a pessoa que é. Anote informações sobre sua
infância. Qual a sua lembrança mais prazerosa? Como eram seus pais? Você tem
irmãos? Como eram suas brincadeiras? Você gostava de ir para a escola?
Porquê?
1.Escreva: Seu nome completo
(autor/protagonista da história); 2. local e data de nascimento
(cidade, estado, pais) / idade atual; 3. onde estudou/onde
estuda; 4. onde viveu;/onde vive; 5. fatos mais importantes de
sua vida; 6. principais realizações; 7. o que gostava / gosta
de fazer / lazer (brincadeiras); 8- o que mais gosta de fazer fora
da escola; 9 - esporte preferido;
10- sonhos para o futuro.
Autobiografia
- Minha História
Sou João Luís
Santos Amorim, nascido no dia 15 de Setembro de 2005, na cidade de Salvador,
estado da Bahia, Brasil. Mudei-me com minha família para a cidade de São Paulo
aos seis meses de idade, em 15 de março de 2006. Nosso início naquela cidade
desconhecida não foi fácil, mas com o passar do tempo fomos nos adaptando
e construindo nossa história.
Meus pais
tiveram três filhos: eu, o mais velho, Paulo, o do meio, e Lili, a
caçula. Gosto muito dos meus pais, irmãos, avós, tios, primos e de
toda a minha família. Somos felizes e unidos.
Atualmente
estudo na Escola D. Pedro II, na zona sul da capital paulista. Gosto de me
divertir brincando e jogando bola com os amigos da escola e os
vizinhos. Gosto de aprender coisas novas, estudar, fazer os deveres de
casa, e tirar boas notas. No futuro quero ser Professor de Educação
Física, e treinador de basquetebol. Esta é a minha
história. Coisas muito boas estão a caminho. Está escrito nas
estrelas !
14. Autobiografia significa o registro escrito
da própria vida.
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15. Meus
pais tiveram três filhos: eu, o mais velho, Paulo, o do meio, e Lili,
a caçula.
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16. Gosto
muito dos meus pais, irmãos
..........................................................................................................................................
17. O
autor narra na primeira pessoa do singular ou do plural (Eu/Nós).
.............................................................................................................................................
18. Nosso
início naquela cidade desconhecida não foi fácil
..........................................................................................................................................
19. Escreva
tudo que lembrar, depois selecione os fatos mais importantes.
.............................................................................................................................................
20. Gosto
muito dos meus pais, irmãos, avós, tios, primos e de toda a minha família.
Somos felizes e unidos.
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sexta-feira, 23 de junho de 2017
PROVA 8º ANO BIOGRAFIA, CONTO, TEATRO, 2ºB.2017
NOME DO ALUNO: _________________________________________________________________________
PROFESSOR: DIORGES F. GONÇALVES
SÉRIE: 8º ANO DE ESCOLARIDADE
TURMA: F8-( 101), (102 0, (104)
INSTRUMENTO AVALIATIVO:
Avaliação de Produção textual
DATA: _______VALOR: 09 PONTOS NOTA - ____
1. o que é um
texto biográfico?
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2. Dê um nome
para o personagem do cartum e escreva a sua biografia apartir dos elementos
visuais.
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O conto
de fadas da princesa moderna!
Era
uma vez, numa terra muito distante,
uma linda princesa, independente e
cheia de autoestima. Ela se deparou com uma
rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do
seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e
disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má
lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no
entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e
constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar
conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os
nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas
de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo
vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem
morta!"
3.
Quais são os elementos da narrativa?
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4.
O enredo de um conto se divide em situação inicial, conflito, clímax e
desfecho. Retire do conto acima estas partes do enredo.
Situação
inicial............................................................................................................................
Conflito.......................................................................................................................................
Clímax.......................................................................................................................................
Desfecho.......................................................................................................................................
5.
No conto de fadas “A princesa moderna” o narrador está em 1ª pessoa ou 3ª
pessoa? Justifique sua resposta.
......................................................................................................................................................
CENA
17 Mato O TESTAMENTO DO CANGACEIRO
(Cearim vem vindo. Ouve um ruído e logo vem
uma figura impressionante, com as roupas arrebentadas e ramos de flores na
cabeça.)
SACRISTÃO
– Os anjos, todos os anjos... Anjo, você é anjo?
CEARIM
– Que é isso... Ah! É a alma do sacristão vagando nas trevas.
SACRISTÃO
– Os anjos, todos os anjos.
CEARIM
– Pera aí, não é alma não... O sacristão está vivo, as balas pegaram na cabeça
só de raspão e ele ficou bobo... Veja só que sorte a sua, Seu Sacristão. Agora
não posso deixar você só no mato. Vem comigo, vamos procurar comida. Afinal,
levou os tiros no meu lugar.
(Cearim abre o baú, tira dois hábitos de
capuchinho, veste um e dá o outro ao Sacristão.)
CEARIM
– Pra quem anda fugido da polícia, nada melhor que andar de frade. Vamos logo,
que meu estômago está grudando de fome.
NARRADOR
– E Cearim mais o Sacristão desmemorizado seguiram a passo lento pela estrada,
em busca de alguma boa alma que lhes desse o que comer. Chegaram a uma roça,
onde alguns camponeses trabalhavam.
6.
O que é rubrica no texto teatral?
............................................................................................................................................................................................................................................................................................................
7.
Para que serve a rubrica no texto teatral?
.................................................................................................................................................................................................................................................................................................
8.
Que recurso o texto teatral utiliza para mostrar a fala das personagens?
............................................................................................................................................
9.
No texto teatral O TESTAMENTO DO
CANGACEIRO há narrador? Justifique.
.............................................................................................................................................................................................................................................................................................
quinta-feira, 22 de junho de 2017
PROVA 7º ANO 2ºB.2017 ANÚNCIO, CONTO, RECEITA
NOME DO ALUNO:
____________________________________________________________________________
PROFESSOR:
DIORGES F. GONÇALVES SÉRIE:
7º ANO DE ESCOLARIDADE TURMA:
F7 103
INSTRUMENTO
AVALIATIVO: AVALIAÇÃO DE PRODUÇÃO
TEXTUAL DATA: ........
VALOR: 9 PONTOS NOTA - ___
1. Os anúncios publicitários têm a
finalidade de promover:
a)...........................................................................................................................................................
b)...........................................................................................................................................................
c)...........................................................................................................................................................
2. A partir da resposta anterior podemos
dizer que esse anúncio promove:
..............................................................................................................................................................
3. Qual o público alvo desse anuncio?
.............................................................................................................................................................................................................................................
4. Qual argumento foi usado no texto
lido para incentivar a vacinação?
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5. Os anúncios publicitários geralmente
contém as seguintes partes:
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............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
6. Quais dessas
partes estão presentes no anúncio lido.
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O cão de Lia
No dia em que Lia leu a história daquele
cachorro, ficou fascinada. Chegou para a
mãe e disse:
"Mãe, quero um cachorro igual ao do
livro!"
E a mãe, sensata como a maioria das
mães, respondeu:
"Minha filha, os cachorros reais
não são iguais aos das histórias. Para começar, os da história ficam ali
paradinhos, não se mexem, não latem, não fazem cocô no tapete, pipi no sofá. Os
cachorros verdadeiros rasgam livros, acabam com as plantas do jardim, comem
sapatos e, quando cismam, rosnam ou até mordem. Já pensou nisso?"
"Mas mãe, eu quero um cachorro como
este aqui!"
"Minha filha, isso é ilusão.
Cachorro de verdade dá trabalho!"
"Mas eu quero ter trabalho."
"Você não vai limpar a sujeira, dar
banho, ensinar, vigiar, passear com coleira, vai?"
"Vou. Eu limpo, dou banho, ensino,
passeio, faço tudo."
"Isso é relativo, minha filha. Muito
relativo."
"Mãe, o que é relativo?"
"Relativo é tudo aquilo que está em
relação com alguma coisa, coisa esta que pode mudar de acordo com a relação que
ela tenha com uma terceira coisa. Se está confuso, vou explicar: no dia em que
tiver outras coisas mais interessantes ou importantes para fazer, você não vai
querer passear, cuidar, limpar, porque não vai ter tempo nem vontade, ou
simplesmente vai estar cansada."
"Mas e se o meu cachorro for um
cachorro relativo?"
"Não existem cachorros
relativos."
"Como não? E se o meu cachorro de
verdade, por causa do amor e dos cuidados que eu vou dar para ele, ficar
maravilhoso, você deixa?"
A mãe encurtou a
conversa:
"Vai depender da sua capacidade de
fazer tudo isso que está prometendo."
Lia, teimosa, juntou um ano de mesada e comprou
um cachorro parecido com o do livro: mesma raça, mesma cor, mesmo jeito.
Levou-o para casa, deu a ele um nome, uma coleira, carinho, atenção, banho e
comida. O cachorro fez pipi no sofá, cocô no tapete, roeu as sandálias de
borracha, fugiu para a rua e ainda comeu três peixes do aquário. Foi dose! Por
um tempo, Lia fez de tudo para educá-lo: limpou, passeou, conversou, ensinou,
vigiou. Mas foi só por um tempo. Hoje, o cão de Lia virou o cão da mãe de Lia,
porque chegou a época das provas. Lia está muito ocupada, e é a mãe quem dá banho,
alimenta, limpa, passeia, cuida, enfim... educa.
Mãe é mãe e promessas são muito relativas.
7. De acordo com a mãe de Lia, que
diferenças existem entre os cachorros reais e os das histórias?
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8. Por que o cão de Lia virou o cão da
mãe de Lia?
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9.No conto há o
narrador e as personagens. O narrador conta a história. As personagens participam
dos acontecimentos narrados. Quem são as personagens do conto?
..............................................................................................................................................................
10.Quais são os
elementos da narrativa?
.............................................................................................................................................................................................................................................
11.Quais as partes
que compõem o enredo?
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12. Que argumentos a
mãe usou para não comprar um cachorro?
.............................................................................................................................................................................................................................................
13. Quais foram os
argumentos que a filha usou para poder comprar um cachorro?
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14. O que significa ser relativo?
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15. Qual o gênero do
texto “O cão de Lia”?
...............................................................................
Leia a receita a
seguir:
Pé de moleque com chocolate
Ingredientes:
500 g de amendoim torrado e sem casca
1 lata de leite condensado
2 medidas de açúcar
2 colheres de sopa de achocolatado em pó
Modo de preparo:
1. Misture tudo em
uma panela em fogo brando até desgrudar do fundo
2. Colocar em um
tabuleiro untado até endurecer, e corte.
17. A que gênero
textual pertence o texto “Pé de moleque
com chocolate”?
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18. Qual a
finalidade do texto “Pé de moleque com chocolate”?
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BOA SORTE!
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