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domingo, 10 de novembro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO INTERPRETAÇÃO MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO


MÍDIA E O CULTO À BELEZA DO CORPO

     Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética.
    Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.
    Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcadora pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos.
    Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltadas para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987).
     Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.
     Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens, como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para isso.
      Os programas de televisão, revistas e jornais têm dedicado espaços em suas programações cada vez maiores para apresentar novidades em setores de cosméticos, de alimentação e vestuário. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.
      O consumismo desenfreado gerado pela mídia em geral foca principalmente adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando alto com medicamentos que inibem o apetite.
    Preocupados com a busca desenfreada da “beleza perfeita” e pela vaidade excessiva, sob influência dos mais variados meios de comunicação, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica apresenta uma estimativa de que cerca de 130 mil crianças e adolescentes submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas
    Evidentemente que a existência de cuidados com o corpo não é exclusividade das sociedades contemporâneas e que devemos ter uma especial atenção para uma boa saúde. No entanto, os cuidados com o corpo não devem ser de forma tão intensa e ditatorial como se tem apresentado nas últimas décadas. Devemos sempre respeitar os limites do nosso corpo e a nós mesmos.
      Orson Camargo - Colaborador Brasil Escola .Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESP

1- Qual o problema da sociedade atual apresentado no primeiro parágrafo?
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2- Reescreva o trecho “[...] apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.”, trocando o
conectivo ORA por outro sem alterar o significado do texto.
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3- No segundo parágrafo aparece o pensamento do filósofo Pierre Bourdieu. Escreva com suas palavras a ideia apresentada.
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4- O que levou, segundo o texto, ao aparecimento de revistas brasileiras como Boa Forma e Corpo a Corpo?
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5- “Contudo, foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.”. Substitua a palavra destacada por outra, sem alterar o sentido do trecho.
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6- Segundo o texto, em que o cinema de Hollywood e a televisão se aproximam?
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7- Qual a causa de crianças e adolescentes submeterem-se a cirurgias plásticas, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica?
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8- Pode-se perceber que o texto condena todo e qualquer cuidado com o nosso corpo? Justifique sua resposta, retirando do texto a tese.
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ARTIGO DE OPINIÃO INTERPRETAÇÃO A FARRA DOS SACOS PLÁSTICOS


A farra dos sacos plásticos

O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas. Eu não concordo com essa dependência.
Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.
Em primeiro lugar, a plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornaram o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resinas sintéticas originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural. No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representam 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
Em segundo lugar, essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil já justificou mudanças importantes na legislação – e na cultura – de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania. Quem não anda com sua própria sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos. O preço é salgado: o equivalente a sessenta centavos a unidade.
A guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovada uma lei que obriga os produtores e distribuidores de embalagens a aceitar de volta e a reciclar seus produtos após o uso. E o que fizeram os empresários? Repassaram imediatamente os custos para o consumidor. Além de antiecológico, ficou bem mais caro usar sacos plásticos na Alemanha.
Em terceiro lugar, na Irlanda, desde 1997 paga-se um imposto de nove centavos de libra irlandesa por cada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicar o número de irlandeses indo às compras com suas próprias sacolas de pano, de palha, e mochilas. Em toda a Grã-Bretanha, a rede de supermercados CO-OP mobilizou a atenção dos consumidores com uma campanha original e ecológica: todas as lojas da rede terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis. Até dezembro deste ano, pelo menos 2/3 de todos os saquinhos usados na rede serão feitos de um material que, segundo testes em laboratório, se decompõe dezoito meses depois de descartado. Com um detalhe interessante: se por acaso não houver contato com a água, o plástico se dissolve assim mesmo, porque serve de alimento para micro-organismos encontrados na natureza.
Além disso, não há desculpas para nós brasileiros não estarmos igualmente preocupados com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos na natureza. O país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente) e que tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta, ainda não acordou para o problema do descarte de embalagens em geral, e dos sacos plásticos em particular.
A única iniciativa de regulamentar o que hoje acontece de forma aleatória e caótica foi rechaçada pelo Congresso na legislatura passada. O então deputado Emerson Kapaz foi o relator da comissão criada para elaborar a "Política Nacional de Resíduos Sólidos". Entre outros objetivos, o projeto apresentava propostas para a destinação inteligente dos resíduos, a redução do volume de lixo no Brasil, e definia regras claras para que produtores e comerciantes assumissem novas responsabilidades em relação aos resíduos que descartam na natureza, assumindo o ônus pela coleta e processamento de materiais que degradam o meio ambiente e a qualidade de vida.
O projeto elaborado pela comissão não chegou a ser votado. Não se sabe quando será. Sabe-se apenas que não está na pauta do Congresso. Omissão grave dos nossos parlamentares que não pode ser atribuída ao mero esquecimento. Há um lobby poderoso no Congresso trabalhando no sentido de esvaziar esse conjunto de propostas que atinge determinados setores da indústria e do comércio.
Para finalizar, é preciso declarar guerra contra a plasticomania e se rebelar contra a ausência de uma legislação específica para a gestão dos resíduos sólidos. Há muitos interesses em jogo. Qual é o seu?

(André Trigueiro. A farra dos sacos plásticos. Disponível em http://www.consciencia.net. )


1) O texto trata do consumo de embalagens plásticas. Transcreva do primeiro parágrafo uma frase que apresente o assunto.
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2) Qual é a opinião apresentada pelo texto a respeito do assunto?
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3) Releia:

“O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico.”

a) De acordo com o texto, é possível responsabilizar apenas um grupo pelo consumo exagerado de embalagens plásticas? Explique.
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b) A que se refere o pronome ISSO?
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4) Por que a pessoa que recusa a embalagem é considerada exótica?
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5) O texto apresenta algumas soluções para evitar o consumo exagerado das embalagens plásticas. Quais são elas?
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6) O texto apresenta diversos dados numéricos ao leitor.

a) Quais são esses dados?
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b) Qual é a importância desses dados para o texto?
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7) Transcreva um argumento que confirme a opinião defendida pelo autor de que o uso indiscriminado de plástico é nocivo.
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8) Escreva a mensagem que este texto nos transmite. Você vive de acordo com ela? Explique.
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ARTIGO DE OPINIÃO TEORIA INTERPRETAÇÃO A INDIFERENÇA QUE É VANDALISMO


Artigo de opinião
       O artigo de opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos. É um texto dissertativo que apresenta argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor além de expor seu ponto de vista, deve sustentá-lo através de informações coerentes e admissíveis.
Logo, as ideias defendidas no artigo de opinião são de total responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, além de assinar o texto no final.
        É muito comum artigos de opinião em jornais e revistas. A leitura é breve e simples, pois são textos pequenos e a linguagem não é intelectualizada, uma vez que a intenção é atingir todo tipo de leitor.
       Uma característica deste tipo de gênero textual é a persuasão, que consiste na tentativa do emissor de convencer o destinatário, neste caso, o leitor, a adotar a opinião apresentada. Por este motivo, é comum presenciarmos descrições detalhadas, apelo emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações precisas. Como dito anteriormente, a linguagem é objetiva e aparecem repletas de sinais de exclamação e interrogação, os quais incitam à posição de reflexão favorável ao enfoque do autor. Geralmente, é escrito em primeira pessoa, já que trata-se de um texto com marcas pessoais e, portanto, com indícios claros de subjetividade, porém, pode surgir em terceira pessoa.



A indiferença que é vandalismo

Havia no Museu Nacional muito mais dedicação do que se possa mensurar por parâmetros
cretinos de gestão
Paulo Roberto Pires, Revista Época œ 07/09/2018

       "No Brasil ainda não começou a demonstrar-se verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas ou simples objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“, escreve Joaquim Manuel de Macedo em Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro, livro que é um roteiro por ruas e lugares históricos cariocas baseado em crônicas escritas para o Jornal do Comercio. "Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem piedade“, prossegue o doutor Macedinho, "e, quando os não destruímos, deixamos que o tempo os destrua sem nos lembrarmos de que há uma espécie de indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo.“
      O que motiva a reflexão dura num texto saboroso é a penúria em que então se encontrava a Capela do Menino Deus, erguida em 1742 e tida como pedra fundamental do primeiro convento das carmelitas descalças na cidade. Quem se dispusesse a visitá-la deveria então vencer um portão que, da Rua de Matacavalos, dá em "um pátio de triste aspecto“. Não se gastam lá mais de dez minutos, observa o autor de A moreninha, que  adverte: "Voltareis desagradavelmente impressionados pela pobreza ou quase miséria“ e  "pela ruína que a ameaça e que nos ameaça de perder nela“. Ah, sim, Macedo escreve em 1862.
       Não vai no cronista reclamação baldia ou improvável dom divinatório. Talvez devamos a ele a perspicácia de registrar a força destrutiva do descaso já no Império, que, imbuído de espírito civilizatório, criou em 1818 o Museu Nacional. Esse mesmo que foi destruído em 2 de setembro de 2018, data a se lembrar como resultado da vigência de muitas formas – e por muitas gerações – daquele mesmo desapreço. Ou, para usar o termo de Macedo, da "indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo“.
       Na última vez em que estive no museu, em fevereiro do ano passado, fui tomado, como milhares de pessoas, pela memória da infância – foi meu primeiro museu. Me impressionaram, como a Macedo na Matacavalos, a precariedade física e a sensação da ruína ameaçadora. E, também, o empenho de quem frequentava aquele palácio com abnegação, dos pesquisadores ao porteiro que me ofereceu café antes de me guiar por um labirinto de salas.
       Fui até lá para entrevistar Moacir Palmeira, sociólogo e antropólogo, personagem importante na biografia do editor Jorge Zahar que eu então escrevia. Com a pressa caricata do jornalista, sempre oprimido por um deadline real ou imaginário, estranhei que, mesmo sendo vizinhos de rua, ele tivesse marcado o encontro no museu, onde desde o final dos anos 1960 é professor e pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, o mais importante do Brasil.
       Quando entrei em sua sala de trabalho, repleta de estantes e com o ar-condicionado a meia bomba, entendi tudo. Não é que o museu fosse uma extensão de casa: o museu era, efetivamente, sua casa. O lugar ideal para lembrar quando, com 20 e poucos anos, começou a coordenar uma coleção de ciências sociais na Zahar. Seu mundo intelectual era aquele, na documentação de pesquisa que não vi e torço para ter sido preservada, nas centenas de livros que de vez em quando ele consultava, só passando os olhos, na tentativa de confirmar alguma informação ou elucidar um episódio de nossa conversa.
     A monumental cápsula de passado que se foi, parte mais vistosa e popular do Museu Nacional, funcionava de par com uma usina de futuro que, mesmo avariada, não deixará de produzir. Terá de enfrentar as dores da reconstrução física, óbvias, e superar os labirintos burocráticos que deram seu tanto de contribuição para a tragédia. É improvável que falte ânimo aos que lá trabalham.
       É preciso, no entanto, armar-se contra o inimigo insidioso que Macedinho detectava  no século XIX: a indiferença que é vandalismo. E que, ao contrário do que sugerem os  cínicos e oportunistas, não parte dos dirigentes da instituição ou mora na alma do brasileiro. A indiferença agressiva, isto sim, estrutura um governo que tem o anti-intelectualismo como  ideologia e a vendeta política como modus operandi. E que já decretou, pela repetição  tendenciosa de planilhas e números, que o culpado é a vítima – ou seja, a UFRJ.
Disponível em: http://www.epoca.globo.com/paulo-roberto-pires/a-indiferença-que-e-vandalismo-23045475. Acesso em: 15 out. 2018.








ALUNO:..................................................................................................................DATA..............
1. Retire do texto uma citação.
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2. Retire do texto um exemplo de D.D.
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3. Para que foram usadas as aspas nos exemplos acima?
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4.Retire o texto um fragmento que indique que o texto é um texto subjetivo, com marcas pessoais, ou seja escrito em 1ª pessoa.
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5. Quem escreveu o texto?
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6.  O emprego das aspas, recurso gráfico comum na linguagem escrita, está condicionado a situações de uso preestabelecidas. No texto tal recurso foi utilizado diversas vezes, como, por exemplo, em:  "No Brasil ainda não começou a demonstrar-se verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas ou simples objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“ ou em  "Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem piedade" Marque a alternativa que melhor justifique o uso das aspas nos exemplos citados do texto I:
a) Para conferir destaque a uma palavra ou expressão empregada fora de seu contexto habitual.
b) Para ressaltar a ocorrência de empréstimos linguísticos (palavras estrangeiras) no texto,
sobretudo quando não estiver disponível a opção "itálico“.
c) Para indicar nomes de publicações (científicas, literárias, da mídia) ou de obras artísticas.
d) Para antes e depois de uma citação textual. As aspas, nesse caso, indicam uma mudança de emissor do discurso.
e) Para realçar palavras ou expressões irônicas, em sentido figurado, apelidos, termos de  gíria e populares.
7. Considerando a presença do discurso citado, analise as alternativas e escolha a afirmação correta:
a) Em "Voltareis desagradavelmente impressionados pela pobreza ou quase miséria“ o jornalista se apropria do discurso alheio de modo indireto para referendar seu posicionamento denunciando que  descaso com os prédios antigos ocorreu também no passado.
b) Em "pela ruína que a ameaça e que nos ameaça de perder nela“ é possível averiguar o uso do discurso indireto em que o jornalista se apropria do texto alheio para analisar o conteúdo ali exposto.
c)  Quando o articulista utiliza o seguinte trecho "Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem piedade“, do escritor Joaquim Manuel de Macedo percebemos o uso do discurso indireto livre.
d) Em "e, quando os não destruímos, deixamos que o tempo os destrua sem nos lembrarmos de que há uma espécie de indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo." , temos o discurso direto, seu uso pretende criar um efeito de verdade, conservando a integridade do discurso citado.

8   "No Brasil ainda não começou a demonstrar-se verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas ou simples objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“, escreve Joaquim Manuel de Macedo

É possível perceber que o trecho acima entre aspas comporta palavras não ditas pelo autor do texto em questão, mas por outro autor. Como esse recurso é nomeado e qual é a sua finalidade?
a) Citação – serve para fornecer credibilidade às palavras e aos argumentos do autor.
b) Paródia – recurso humorístico aplicado a partir da recriação de um texto.
c) Paráfrase – reescrita de um texto, mantendo o seu significado original.
d) Discurso indireto – recurso bastante utilizado em textos literários, eficaz para imprimir fluência e ritmo.
e) Discurso indireto livre – utilizado, com liberdade artística, para produzir um efeito estético,
com pouca preocupação denotativa.

9.  Para mostrar ao leitor a extensão do problema do "descaso com os prédios históricos",  o autor faz uso de vários recursos argumentativos EXCETO:
a) exemplificação com um fato amplamente divulgado pela mídia.
b) uso de dados estatísticos obtidos em pesquisa institucionais.
c) apropriação de outras vozes em forma de citação.
d) menção de fatos históricos como forma de comparar o passado e o presente.
10.A alternativa que não apresenta opinião é:
a) Talvez devamos a ele a perspicácia de registrar a força destrutiva do descaso já no Império.
b) O que motiva a reflexão dura num texto saboroso é a penúria em que então se encontrava a Capela do Menino Deus, erguida em 1742.
c) Voltareis desagradavelmente impressionados pela pobreza ou quase miséria.
d) Esse mesmo que foi destruído em 2 de setembro de 2018.
11. evidencia-se uma opinião do narrador em:
a)    "No Brasil ainda não começou a demonstrar-se verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas ou simples objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“
b) . "Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem piedade“
c) "e, quando os não destruímos, deixamos que o tempo os destrua sem nos lembrarmos de que há uma espécie de indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo.“
d) foi meu primeiro museu. Me impressionaram, como a Macedo na Matacavalos, a precariedade física e a sensação da ruína ameaçadora





12. "Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem piedade“, O pronome destacado no fragmento retirado do primeiro parágrafo  se refere a:
A) jornal do comércio
b) crônicas escritas
c) igrejas, capelas, simples casas
d) cidade do Rio de Janeiro

13. "Talvez devamos a ele a perspicácia de registrar a força destrutiva do descaso já no Império", as alternativas abaixo possuem o mesmo significado da palavra destacada EXCETO:
a) inteligência
b) astúcia
c) inépcia
d) sagacidade




ARTIGO DE OPINIÃO INTERPRETAÇÃO A CRUELDADE DO BULLYNG



ARTIGO DE OPINIÃO – A CRUELDADE DO BULLYING
Amanda Roseno

        O bullying é um tipo de violência que gera transtornos na vida social das vítimas, deixando as pessoas depressivas. A humilhação acontece porque os agressores não aceitam o padrão social dos outros. As pessoas que sofrem com o bullying parecem, muitas vezes, não se importar com que os outros vão dizer, mas, sempre fica uma mágoa.
        Levantamentos dizem que a cada dia aumenta a indiferença e desigualdade que agravam o lado psicológico dos agredidos. O bullying é muito comum nas escolas, atitudes agressivas psicológicas ou físicas que maltratam as pessoas, como um trio que se junta para agredir o outro sem que ele tenha uma defesa.
Muitas pessoas sofrem dias após dias com o bullying ao serem chamadas de “gordas” (por estarem acima do seu peso), chamadas de “burras” (por não pode não terem uma habilidade desenvolvida) ou de “aleijadas” (por possuírem algum tipo de limitação física). Todas elas sofrem por não poder se defender.
       Uma solução para o bullying é as vítimas registrarem as ocorrências, denunciarem sem medo. É uma questão de cidadania. Portanto, para que não haja mais bullying, agressões verbais ou físicas, as pessoas que são prejudicadas, maltratadas, devem procurar os seus direitos. Sem vacilar.


1.qual o assunto do artigo de opinião?
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1.D1. No segundo parágrafo o texto afirma que se deve determinar o tempo que o adolescente passa na internet. Retire um fragmento que comprove essa afirmação.
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2.D2. Indique a que palavra ou informação o pronome destacado se refere.
a) Ele precisa de parâmetros.2ºpar.
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b) Mas isso não pode ser feito no calor da emoção. 3ºpar.
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3.D3. O que significa.
a) denotação?........................................................................................................
b) conotação?........................................................................................................

4. D3. Sobre o fragmento "Mas isso não pode ser feito no calor da emoção" responda:
a) A palavra destacada foi usada no sentido denotativo ou conotativo?
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b)  Qual o significado da palavra de acordo com o texto?
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5. D6. O que é tema?
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6.D6. Qual o tema do texto?
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7.D7. O que é tese?
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8. D7Qual a tese do texto?
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9. D8. O que são argumentos?
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10.D8. Retire do texto um argumento que o autor utiliza para justificar sua tese.
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11. D11. No segundo parágrafo há uma consequência "o baixo rendimento escolar" qual a sua causa?
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12. D12. O que significa a palavra finalidade?
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13.D12. Qual a finalidade desse texto?
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14. D13. O que significa:
a) linguagem formal ou culta?
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b) linguagem informal ou coloquial?
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15. D13. No fragmento " Às vezes o adolescente está com dificuldades de ter autonomia" foi utilizado que tipo de linguagem?
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16. D14. O que significa:
a) fato?
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b) opinião?
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17. D14. "São os pais que devem buscar estabelecer limites no uso de celular e internet." Nesse fragmento há um fato ou opinião? Justifique.
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18. D17. Para que foram utilizadas as aspas em algumas partes do texto?
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19. Leia os fragmentos entre aspas com atenção e responda quantas pessoas opinam no texto? Quais são elas?
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20. Qual o significado da palavra inferir?
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21. "São os pais que devem buscar estabelecer limites" podemos inferir que os pais significa:
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ANÚNCIO PUBLICITÁRIO TEORIA EXERCICIOS


Propaganda/anúncio publicitário.10/10/2018 F8203 e 204

Os anúncios, as propagandas invadem o mundo, invadem nossa vida. Todo espaço é espaço de publicidade. A linguagem é atraente, toda colorida, apelativa; linguagem do convencimento, da persuasão. As mensagens não mentem; falam a verdade que interessa ao anunciante e que querem que interesse ao consumidor. E nós, leitores, receptores dessas mensagens, precisamos saber ler, ver essas mensagens como realidades de um mundo, mas não necessariamente como a nossa realidade, ou seja, a realidade de nossos próprios desejos e de nossas necessidades.
A propaganda, dizem, é a alma do negócio, e é importante como texto de informações sobre um novo produto, informações que podem nos ajudar na hora de decidir sobre um item de consumo, sobre uma compra que queiramos fazer. Uma propaganda, porém, pode ser enganosa e nos atrair com informações agradáveis, mas não verdadeiras. Não nos esqueçamos: antes de igual consumidor, cada ser humano é indivíduo e quer ser visto e respeitado como cidadão.



A linguagem da propaganda
Linguagem apelativa, da persuasão, do convencimento.
Combina linguagem verbal (texto escrito) e linguagem não verbal (imagens, cores, tipos de letra...), usando sempre elementos de apelo, verbais e/ou não verbais.
Linguagem mais formal ou mais informal, dependendo do produto anunciado, do público-alvo (a quem é dirigida).


Uso do slogan (frase curta, fácil de ser lembrada e associada ao produto. Ex.: 1001 utilidades; Tomou Doril, a dor sumiu; Se é Bayer, é bom; Havaianas, as legítimas; Just do it...)

A propaganda e a persuasão
Você já deve ter ouvido falar de persuasão, não é mesmo? Vamos relembrar o significado desse termo?
Persuasão vem do verbo persuadir: levar a crer ou a acreditar (Aurélio), ou seja, é o ato de você tentar convencer o outro a acreditar em você.
A propaganda, como já deve ter percebido, tem por objetivo justamente o que foi exposto na definição acima: tentar convencer o público de alguma coisa.
Por isso, sempre quando vir ou ouvir um anúncio, lembre-se de que os publicitários estão usando a linguagem persuasiva para conquistar você, seja através de palavras, de cores, de imagens etc. E, principalmente, fazê-lo comprar mais e mais!
A produção de uma propaganda exige saber:
a)            o produto: utilidade, características, qualidades, desvantagens e vantagens;
b)           o público: qual é o público-alvo: jovens, adolescentes, adultos, crianças. É importante determiná-lo para saber o tipo de linguagem que deverá ser utilizada;
c)            objetivo: vender sempre é a principal meta. Contudo, pode se apresentar algo novo, causar impacto, despertar a curiosidade, aumentar a venda ou audiência etc;
d)           estilo: cores, tamanhos, tipos de objetos, tipos de letras, pano de fundo etc.










Responda a partir do texto.

1.Qual o objetivo das propagandas de um modo geral?
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2. Como é a linguagem da propaganda?
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3. O que é slogan?
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Responda. Pag.147
1.Os anúncios publicitários têm como finalidade promover um produto, um serviço ou uma ideia. O que esse anúncio promove?
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2. Que marca, ideia ou entidade o anúncio promove?
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3. Qual o público alvo do anúncio?
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4. Um anúncio publicitário é geralmente constituído de linguagem verbal e linguagem não verbal. Que imagem o anúncio apresenta?
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5. O que os elementos dessa imagem representam no contexto?
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6. Como a imagem do anúncio dialoga com o enunciado "Quem doa órgãos nasce de novo"?
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Responda. Pag. 220
1. Qual é o animal sugerido pelo formato do recorte para encaixe? E qual animal se vê na figura recortada?
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2. Tradicionalmente, que tipo de relação há entre os dois animais?
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3. Quem é o anunciante?
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4. Na parte inferior do anúncio, há a identificação do anunciante e o enunciado "Peças, Acessórios e Serviços Originais Volkswagen. Fazem a diferença." O que o anúncio promove?
Qual a sua finalidade?
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5. Considerando o que está sendo anunciado, qual o público alvo do anúncio?
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Responda. Pag. 244
1. Quem é o anunciante?
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2. Considerando que o anúncio é de uma empresa aérea, qual a finalidade principal dele?
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3. Relacionando a imagem do anúncio à frase "Por que viajar de outro jeito se você pode voar?"
Quem na verdade o passarinho representa?
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ANÚNCIO PUBLICITARIO TEORIA


A todo instante nos deparamos com uma infinidade de propagandas, seja em outdoors, seja em panfletos espalhados pelas ruas ou através da mídia.
A finalidade deste tipo de texto é de persuadir, ou seja, o anunciante (emissor) tem o objetivo de convencer o telespectador (receptor) sobre a boa qualidade de um determinado produto, convencendo-o a adquiri-lo.
Isto nos remete à ideia daquele velho ditado popular, o qual diz que “a propaganda é a alma do negócio”, e se analisarmos, concluiremos que a afirmação é totalmente verídica, porque quanto mais criativo e objetivo for o anúncio, mais haverá a possibilidade de aceitação. Para isso, é importante saber o público-alvo, fator decisivo perante a elaboração das estratégias a serem aplicadas.
Quanto à estrutura do texto em questão, ele compõe-se da seguinte forma:

Título - Geralmente é bastante criativo e atraente, baseado em um jogo de palavras carregadas de linguagem conotativa, justamente com o intento de atrair o consumidor.
Imagens - As mais inusitadas possíveis, dispostas de forma a chamar a atenção de acordo com as características do produto anunciado.

Corpo do texto - Nesta parte é desenvolvida a ideia sugerida no título, com frases curtas, claras e objetivas, adequando o vocabulário aos interlocutores destinados.

Identificação do produto ou marca - funciona como uma “assinatura” do anunciante. Ocorre também de aparecer o Slogan junto à marca anunciada, para dar mais ênfase à comunicação. Certos slogans são de nosso conhecimento. Como por exemplo: “TIM - Viver sem Fronteiras”, RED BULL - Te dá Asas


ADJETIVO INTERPRETAÇÃO DE TEXTO


Prof. DIORGES. Data....../......./.......
VELHA HISTÓRIA

  Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho.
Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho.
Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés.Como era tocante vê-los no“17”! O homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando o peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico,tomava a laranjada com um canudinho especial...
  Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
  “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste...”
  Dito isto, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n'água. E a água fez um redemoinho, que foi depois serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado...
 (QUINTANA, Mário. “Prosa e verso”. Porto Alegre: Globo, 1978

 1) Na leitura do texto, percebe-se que há um
interlocutor, que é:
A) o peixinho.
B) um cachorrinho.
C) o dono do café.
D) a tia solteira.
E) Maria.


2) Todas as alternativas abaixo aparecem no texto,caracterizando o personagem “homem”, EXCETO:
A) piedoso.
B) sério.
C) idoso.
D) emotivo.
E) fumante.
3) Dentre as alternativas abaixo, a que NÃO revela a humanização do peixinho , que vai se desidentificando da sua real natureza, é:
A) viver e nadar nos rios.
B) frequentar o café.
C) tomar laranjada.
D) morrer afogado no rio.
E) passear pela margem do rio.
4 ) Dentre as características do peixinho, abaixo, a que NÃO está citada no texto é:
A) inocente.
B) saboroso.
C) azulado.
D) silencioso.
E) melancólico.
5 ) O homem decidiu devolver o peixinho ao rio, movido pelo seguinte sentimento:
A) tristeza.
B) mágoa.
C) revolta.
D) arrependimento.
E) egoísmo.