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quinta-feira, 28 de maio de 2020

TIRA MAFALDA A SEMENTINHA 6º ANO RIO18


TIRA MAFALDA A SEMENTINHA 6º ANO RIO18

1. Leia a expressão da Mafalda nos três primeiros quadrinhos: ela está atenta observando o que o pai faz. No entanto, sua fisionomia muda no último quadrinho. Que sentimento seu rosto passa a expressar?
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2. Além da linguagem não verbal, a linguagem verbal também expressa a mudança de humor. Que recurso foi empregado na linguagem verbal para marcar essa mudança?
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3. Qual a finalidade do emprego das reticências no 1.° e 2.° quadrinhos?
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4.O que a expressão facial do pai de Mafalda, no último quadrinho, indica?
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FÁBULA: A PALHA E O FÓSFORO INTERPRETAÇÃO GABARITO ARMAZEM


FÁBULA: A PALHA E O FÓSFORO - JON SCIESZKA - COM INTERPRETAÇÃO/GABARITO

Fábula: A palha e o fósforo


        As férias estavam terminando. A Palha tinha feito tudo o que se podia imaginar. Já estava entediada. Resolveu ir brincar com alguém de quem a aconselharam a manter distância.
        -- “Vamos jogar damas”, propôs a Palha.
        -- “Tudo bem. Eu jogo com as brancas, eu começo, eu faço dois movimentos e você um”, falou o Fósforo.
        -- “Esqueça”, disse a Palha. “Vamos jogar pingue-pongue.”
        -- “Tudo bem. Eu fico com a melhor raquete, eu saco primeiro e você tem que jogar com um olho fechado”, falou o Fósforo.
        -- “Nem pensar”, disse a Palha. “Acho melhor a gente assistir TV.”
        -- “Tudo bem. Você senta no chão, e eu no sofá; eu fico com o controle, e vemos o que eu quiser”, falou o Fósforo.
        -- “Acho que minha mãe está chamando”, disse a Palha. “Tchau!”
        Moral: Não brinque com fósforos.

                  Jon Scieszka. Sapos não andam de skate: novas fábulas com novas morais. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2001.
Entendendo a fábula:
01 – Se você estivesse no lugar da Palha, como agiria em relação ao fósforo?
      Resposta pessoal do aluno.

02 – Em sua opinião, esse texto apresenta humor, isto é, é engraçado, divertido? Explique por quê?
      Sim. Porque os personagens escolhidos e as situações por eles vividas podem ser considerada engraçadas, bem-humoradas.

03 – Por que foram escolhidos os elementos palha e fósforo para serem os personagens dessa história?
      O autor escolheu a Palha e o Fósforo para serem personagens desta fábula, devido à fragilidade do elemento palha em relação ao elemento fósforo.

04 – Qual foi a maneira encontrada pela Palha para se livrar do Fósforo?
      Dizer que a mãe estava chamando.

05 – Em sua opinião, essa fábula critica o comportamento de algumas pessoas? Caso diga que sim, explique de que tipo de pessoas.
      Sim. Todas as pessoas que querem ter vantagens em tudo.

06 – Vamos reler a moral da fábula. “Não brinque com fósforos.” O que você entendeu por meio dela?
      É uma advertência, pode causar um incêndio. A frase também pode ser entendida literalmente ou textualmente, ou, ainda pode-se fazer uma outra leitura: Não se relacione com pessoas mandonas, opressoras e que querem ficar em vantagem em tudo.

07 – Você gostou do texto? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.

08 – Para você, por que o texto lido pode ser considerado uma fábula? Justifique sua resposta.
      É considerado uma fábula porque utiliza-se de seres não-humanos, dando-lhes características humanas para transmitir um ensinamento.


FÁBULA A PALHA E O FÓSFORO 6º ANO TEXTO PEQUENO


FÁBULA A PALHA E O FÓSFORO 6º ANO RIO18


        As férias estavam terminando. A Palha tinha feito tudo o que se podia imaginar. Já estava entediada. Resolveu ir brincar com alguém de quem a aconselharam a manter distância.
        -- “Vamos jogar damas”, propôs a Palha.
        -- “Tudo bem. Eu jogo com as brancas, eu começo, eu faço dois movimentos e você um”, falou o Fósforo.
        -- “Esqueça”, disse a Palha. “Vamos jogar pingue-pongue.”
        -- “Tudo bem. Eu fico com a melhor raquete, eu saco primeiro e você tem que jogar com um olho fechado”, falou o Fósforo.
        -- “Nem pensar”, disse a Palha. “Acho melhor a gente assistir TV.”
        -- “Tudo bem. Você senta no chão, e eu no sofá; eu fico com o controle, e vemos o que eu quiser”, falou o Fósforo.
        -- “Acho que minha mãe está chamando”, disse a Palha. “Tchau!”
        Moral: Não brinque com fósforos.

                  Jon Scieszka. Sapos não andam de skate: novas fábulas com novas morais. São Paulo, Companhia das Letrinhas, 2001.

1- Qual era a causa do tédio da palha?
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2- O texto não explica ... mas por que. provavelmente, aconselharam a palha a manter distância do fósforo?
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3- No trecho "Vamos jogar damas'', propôs a palha." o que significa a palavra destacada?
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4- Releia o trecho: "Tudo bem. Você senta no chão e eu no sofá: eu fico com o controle e vemos o que eu quiser", falou o fósforo. Como se caracteriza o comportamento, ou seja, o modo de ser do fósforo?
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5- No trecho "Acho que minha mãe está chamando", disse a palha. "Tchau!" A palha disse a verdade? Explique:
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6- Agora, releia o trecho: "Nem pensar", disse a palha".
a) Explique com que objetivo foram usadas as aspas nessa frase:
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b) Que palavra permitiu que você chegasse a essa conclusão?
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01 – Se você estivesse no lugar da Palha, como agiria em relação ao fósforo?

      Resposta pessoal do aluno.

 

02 – Em sua opinião, esse texto apresenta humor, isto é, é engraçado, divertido? Explique por quê?

      Sim. Porque os personagens escolhidos e as situações por eles vividas podem ser considerada engraçadas, bem-humoradas.

 

03 – Por que foram escolhidos os elementos palha e fósforo para serem os personagens dessa história?

      O autor escolheu a Palha e o Fósforo para serem personagens desta fábula, devido à fragilidade do elemento palha em relação ao elemento fósforo.

 

04 – Qual foi a maneira encontrada pela Palha para se livrar do Fósforo?

      Dizer que a mãe estava chamando.

 

05 – Em sua opinião, essa fábula critica o comportamento de algumas pessoas? Caso diga que sim, explique de que tipo de pessoas.

      Sim. Todas as pessoas que querem ter vantagens em tudo.

 

06 – Vamos reler a moral da fábula. “Não brinque com fósforos.” O que você entendeu por meio dela?

      É uma advertência, pode causar um incêndio. A frase também pode ser entendida literalmente ou textualmente, ou, ainda pode-se fazer uma outra leitura: Não se relacione com pessoas mandonas, opressoras e que querem ficar em vantagem em tudo.

 

07 – Você gostou do texto? Por quê?

      Resposta pessoal do aluno.

 

08 – Para você, por que o texto lido pode ser considerado uma fábula? Justifique sua resposta.

      É considerado uma fábula porque utiliza-se de seres não-humanos, dando-lhes características humanas para transmitir um ensinamento.


FÁBULA A DIFICULDADE E A FELICIDADE 6º ANO RIO18


FÁBULA A DIFICULDADE E A FELICIDADE 6º ANO RIO18

Vamos ler um texto do livro de Dilea Frate. Os personagens estão presentes na vida de todos nós: a dificuldade e a felicidade. Aqui há um ensinamento. Qual será?
A DIFICULDADE E A FELICIDADE

      A Felicidade se encontrou com a Dificuldade e falou:
      "Você atrapalha a minha existência."
      A Dificuldade, muito difícil que era, em vez de responder, criou um caso: colocou dez pedras enormes no caminho da Felicidade. A Felicidade, que já estava com as asas meio tortas de tanto levar pedrada, pulou uma, duas, três, quatro, cinco... e quando chegou na sexta, ufa! Descansou e reclamou um pouco:
      "Você não me deixa passar, saia do meu caminho!"
      Então a Dificuldade, chatinha e difícil que era, continuou calada e colocou mais doze pedras no caminho da Felicidade. Esta puxou outra vez a alavancada determinação e começou a pular: uma, duas, três. quatro, cinco, seis, sete... ufa! Na hora da oitava, se deitou e pensou:
      Estou cansada. Por que ela não sai do caminho?!
      Aí... a Dificuldade colocou mais catorze pedras enormes na estrada. A    Felicidade levantou-se determinada e séria. e começou a pular treze pedras, e quando já estava quase na última, ops! Deu de cara de novo com a Dificuldade:
      "O que é isso? Não acredito! Outra vez você no meu caminho?"
      A Felicidade não vacilou. Respirou fundo, sorriu e alavancou a força necessária para pular a última pedra. A Dificuldade ficou parada, olhando. e disse apenas:
      "Eu existo para que você me vença, não para impedir a sua passagem.
      A Felicidade então prosseguiu mais feliz: sabia agora como pular as pedras que iria encontrar pela estrada. Uma estrada muito, muito longa.

FRAI E, Dilea. Fábulas Tortas. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2007

1- Explique por que as palavras "Dificuldade" e "Felicidade" estão escritas com letra inicial maiúscula?
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2- "A Felicidade se encontrou com a Dificuldade e falou: "Você atrapalha a minha existência."
Segundo o texto, por que a Dificuldade atrapalha a existência da Felicidade?
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3- "A Felicidade, que já estava com as asas meio tortas de tanto levar pedrada, pulou uma, duas, três, quatro, cinco..." A que se referem os numerais em destaque?
4- Circule. no trecho abaixo, a palavra que expressa o alívio que a Felicidade sentiu ao pular a última pedra.
"e quando chegou na sexta, ufa!"

5_ "Estou cansada. Por que ela não sai do caminho?!"        Observe que os pontos de interrogação e de exclamação foram empregados juntos, na mesma frase.
Que efeito de sentido causa o emprego dessa pontuação na frase?
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6-        "Aí... a Dificuldade colocou mais catorze pedras enormes na estrada."     O uso das reticências, neste trecho, ajuda a criar
(           ) uma dúvida sobre o que vai ser dito.   
(           ) um suspense para o que vai ser dito.
(           ) uma sensação de alívio a partir do que foi dito.

7- "A Felicidade então prosseguiu mais feliz: sabia agora como pular as pedras que iria encontrar pela estrada." Os dois pontos. empregados no trecho acima. poderiam ser substituídos, sem modificar o sentido da frase, pela palavra:
(           ) portanto.      (           ) porque.        (           ) porém.         (           ) mas.

CONTO O RETORNO DO PATINHO FEIO 6º ANO RIO18


CONTO O RETORNO DO PATINHO FEIO 6º ANO RIO18

O retorno do Patinho Feio

       Alfonso era o mais belo cisne do lago Príncipe de Astúrias. Todos os dias ele contemplava sua imagem refletida nas águas daquele chiquérrimo e exclusivo condomínio para aves milionárias. Mas Alfonso não se esquecia de sua origem humilde.
                    Pensar que, não faz muito tempo, eu era conhecido como o      Patinho Feio...
      Um dia, ele sentiu saudades da mãe, dos irmãos e dos amiguinhos da escola.
        Voou até a lagoa do Quaquenhá. O pequeno e barrento local de sua infância. A pata Quitéria conversava com as amigas, chocando sua quadragésima ninhada. Alfonso abriu suas largas asas brancas.
       Mamãe! Mamãe! Você se lembra de mim?
       Quitéria levantou-se muito espantada.
                    Se-se-senhor cisne... quanta honra... mas creio que o senhor se confunde...
        Mamãe...?
        Como poderia eu ser mãe de tão belo e nobre animal?
Não adiantou explicar. Dona Quitéria balançava a cabeça.
        Esse cisne é mesmo lindo... mas doido de pedra, coitado...
Alfonso foi então procurar a Bianca. Uma patinha linda do pré-primário. Que vivia chamando Alfonso de feio.
        Lembra de mim. Bianca? Gostaria de me namorar agora? He, he, he...
        Deus me livre! Está louco? Uma pata namorando um cisne! Aberração da natureza... Alfonso respirou fundo. Nada mais fazia sentido por ali. Resolveu procurar um famoso bruxo da região.
Com alguns passes mágicos, o feiticeiro e astrólogo Omar Rhekko resolveu o problema. Em poucos dias, Alfonso transformou-se num pato adulto. Gorducho e bastante sem graça. Dona Quitéria capricha fazendo lasanhas para ele.
        Cuidado para não engordar demais, filhinho.
      Bianca faz um cafuné na cabeça de Alfonso.
        Gordo... pescoçudo... bicudo.... Mas sabe que eu acho você uma gracinha?
      Viveram felizes para sempre.

In: KOCH, Ingedore Viliaça & ELiAS,Vanda Maria. Ler e Compreender. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006
1.Que fato, presente no 1.° parágrafo do texto, nos permite concluir que Alfonso era um pato de sucesso?
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2. "Mas Alfonso não se esquecia de sua origem humilde."
A palavra em destaque pode ser substituída, sem mudança de sentido do que está sendo dito, por
(           ) portanto.      (           ) porém.         (           ) porque.        (           ) pois.

3. Esta mesma frase explica o que foi dito anteriormente ou introduz uma ideia oposta à anterior?
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4. ",—Se-se-senhor cisne... quanta honra... mas creio que o senhor se confunde..." (7.° parágrafo)
A repetição de sílabas na palavra "senhor" e o emprego das reticências reforçam, na escrita. que D. Quitéria estava
(           ) nervosa.      (           ) em dúvida.  (           ) engasgada.

5. "Como poderia eu ser mãe de tão belo e nobre animal?" (9.° parágrafo)
Que palavras, na fala de D. Quitéria, demonstram a opinião dela sobre Alfonso?
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6."— Deus me livre! Está louco? Uma pata namorando um cisne! Aberração da natureza..." (14.° parágrafo) O que significa a expressão sublinhada?
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7."— Cuidado para não engordar demais, filhinho." (17.° parágrafo)
Que efeito de sentido causa o emprego da palavra em destaque no diminutivo?
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8.Durante a história, o autor utilizou várias palavras e expressões diferentes para nomear Alfonso. Identifique-as.
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9. Você reparou no nome do feiticeiro e astrólogo? Que brincadeira foi feita no texto?
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CORDEL O PATINHO FEIO 6º ANO RIO18


[...]
A pata, toda orgulhosa,
acomodou-se no ninho
esquentou todos os ovos
para ter os seus filhinhos
esperou com paciência
ficando na indolência
à espera dos bebezinhos

O dia finalmente chegou
nasceram vários patinhos
suas amigas vibraram
correram a ver os bichinhos
tinham a carinha da mãe, ai!
nenhum parecia com o pai
eram todos tão fofinhos

Logo estavam correndo
na direção do laguinho
a mãe pulou solta na água
logo depois os patinhos
quando contou seus filhotes
 na contagem e no rebote
faltava um dos bichinhos

Mas, coitado do patinho
estava se afogando
caiu n'água desajeitado
e nadar estava tentando
seus irmãos todos fagueiros
gargalhando zombeteiros
ficavam dele zoando

Não ficou somente nisso
os dias foram passando
enquanto os filhos cresciam
mamãe pata foi notando
que o filho deselegante
mudava a todo instante
ficava sempre mudando

Maior do que os seus irmãos
com asas desengonçadas
que lembravam paraquedas
e pareciam engraçadas
Era todo diferente
qualquer mãe depressa sente
havia coisas erradas

Nem parecia seu filho
Quac, quac ele não fazia
grasnava tão esquisito
ela nem reconhecia
pois o jeito como a chamava
já nem de longe lembrava
o filho que tanto queria

O patinho também percebeu
e se sentiu abandonado
ninguém brincava com ele
ficou marginalizado
um dia nada contente
viu que era diferente
e lamentou inconformado

Querendo saber o motivo
de tanta discriminação
junto à margem do laguinho
tentando a melhor posição
procurou ver seu semblante
e naquele mesmo instante
compreendeu a situação

Não era igual aos demais
isso ele compreendeu
tinha muitas diferenças
doía, mas reconheceu
melhor ir logo embora
ir pelo mundo afora
esse lugar não era seu

Foi seguindo seu caminho
não tinha um rumo certo
qualquer lugar serviria
o matagal, um pobre teto
e pensou firme no coração
de sua mãe e nenhum irmão
não chegaria mais perto


Próximo a um grande rio
um alvoroço escutou
escondeu-se no matagal
temeroso ele olhou
vendo pássaros. milhares
brancos. lindos, aos pares
tanta beleza o encantou

"Saia de trás desse mato"
perto dele alguém falou
"por que não brinca conosco?"
A voz gentil ele escutou
não conseguindo entender
que nada havia a temer
só amizade encontrou

"Quem são e de onde vieram?"
Ele pode balbuciar
o outro pensou admirado:
"estranho modo de falar"
"Somos cisnes, você também
venha, vamos lá brincar, vem!
Logo ao Sul vamos voltar"


O triste pretenso patinho
compreendeu de repente
porque daquela família
ele era diferente
e veio a verdade de fato
era um cisne, não pato
e lá se foi ele contente

OBEID, César. O patinho feio em cordel. São Paulo: Mundo Mirim, 2010


"Literatura de Cordel
É poesia popular
É historia contada em versos
Em estrofes a rimar
Escrita em papel comum
Feita pra ler ou cantar [...]”

1. A lavra em destaque no verso "O dia finalmente chegou", reforça a ideia de que a patinha estava:
(           ) esperançosa.         (           ) ansiosa.      (           ) orgulhosa.

2. Releia os versos da segunda estrofe e assinale com (X) aquele que comprova que, a princípio, ninguém percebeu nenhuma diferença entre os filhotes:
(  ) "nasceram vários patinhos".  
(  ) "correram a ver os bichinhos".          
(  ) "eram todos tão fofinhos".

3. Que ideia, em relação aos filhotes, é reforçada pelo emprego da terminação -inho/a(s) nas palavras patinhos. bichinhos, carinha. fofinhos (1 .a estrofe)?
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4. No verso "Não ficou somente nisso' (4.a estrofe), a que fato se refere a palavra destacada?
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5. Que fato dá origem aos acontecimentos que mudarão a história do Patinho Feio?
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5. O fato de o patinho ser diferente gerou consequências. Escreva duas consequências desse fato:
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6. De acordo com a 9ª estrofe, qual a causa, o porquê do Patinho Feio decidir ir embora?
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7. Este trecho da 11.a estrofe descreve os pássaros que o Patinho Feio viu. Que palavra indica uma opinião sobre os pássaros que o patinho avistou?
 "...vendo pássaros, milhares
brancos, lindos, aos pares
tanta beleza o encantou"

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10- Observe:

Ex.: 1



Ex.: 2
“Saia de trás desse mato”
perto dele alguém falou

8. Como é apresentada a fala do personagem no exemplo 1?
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9. Como é apresentada a fala do personagem no exemplo 2?
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10. Você descobriu mais uma utilidade das aspas!
Agora retorne ao texto e encontre outro exemplo do uso das aspas para indicar a fala da personagem.
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11. No Cordel quando ocorre o momento de maior tensão?
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12. Descreva, com suas palavras, o final do cordel.
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quarta-feira, 27 de maio de 2020

CONTO O PATINHO FEIO PARTE III 6º ANO RIO18


O Patinho Feio Parte III

     Certa tarde houve um lindo poente e um majestoso bando de aves emergiu de repente dos arbustos. O patinho nunca vira aves tão bonitas, de um branco deslumbrante e com longos, graciosos pescoços. Eram cisnes. Emitiam gritos extraordinários, abriam suas magníficas asas e voavam para longe daquelas regiões frias, rumo a países mais quentes do outro lado do mar.
     Ao vê-los subirem cada vez mais alto no ar, o patinho teve uma sensação estranha. Deu vários rodopios na água e esticou o pescoço na direção deles, soltando um grito tão estridente e estranho que ele mesmo ficou assustado. Jamais poderia esquecer aquelas belas aves que eram tão felizes!
     Que inverno frio foi aquele! O patinho tinha de ficar nadando sem parar para evitar que a água congelasse à sua volta. [...]
       Seria melancólico se eu fosse descrever todo o tormento e as agruras que o patinho sofreu ao longo daquele duro inverno... Ele continuou abrigado entre os caniços e os juncos. Um dia o sol voltou a brilhar de novo e as cotovias começaram a cantar. A primavera chegara em toda a sua beleza.
Então, de repente, ele resolveu experimentar as suas asas. Elas rufiaram muito mais alto do que antes, e o levaram embora velozmente. Antes que ele desse por si, viu-se num grande jardim. As macieiras estavam carregadas de flores e os lilases perfumados curvavam seus longos galhos verdes sobre um regato que cortava um gramado macio. Era tão agradável estar ali, em meio a todo o frescor do início da primavera. De uma moita próxima surgiram três lindos cisnes. levantando as asas e flutuando levemente sobre as águas calmas. O patinho reconheceu as esplêndidas aves e foi dominado por um estranho sentimento de melancolia.
       "Vou voar até aquelas aves. Talvez me matem a bicadas por ousar me aproximar delas, feio como sou. Mas não faz mal. Melhor ser morto por elas que mordido pelos patos, bicado pelas galinhas, chutado pela criada que dá comida às aves, ou sofrer penúria no inverno."
       Voou até a água e nadou em direção aos belos cisnes Quando o avistaram, eles foram depressa ao seu encontro com as asas estendidas. "Sim, matem-me, matem-me'', gritou a pobre ave, e abaixou a cabeça, esperando a morte. Mas o que descobriu na clara superfície da água, sob si? Viu sua própria imagem, e não era mais uma ave desengonçada. cinzenta e desagradável de se ver — não, ele também era um cisne!
       [...] Agora ele se sentia realmente satisfeito por ter passado por tanto sofrimento e adversidade. Isso o ajudava a valorizar toda a felicidade e beleza que o envolviam... Os três grandes cisnes nadaram em torno do recém-chegado e lhe deram batidinhas no pescoço com seus bicos.
       Algumas criancinhas chegaram ao jardim e jogaram pão e grãos na água. A mais nova exclamou: "Há um cisne novo!" As outras crianças ficaram encantadas e gritaram: "Sim, há um cisne novo!" E todas bateram palmas, dançaram e saíram correndo para buscar seus pais. Migalhas de pão e bolo foram jogadas na água, e todos diziam: "O novo é o mais bonito de todos. É tão jovem e elegante." E os cisnes velhos faziam mesuras para ele.
       Ele se sentiu muito humilde, e enfiou a cabeça sob a asa — ele mesmo mal sabia por quê. Estava muito feliz, mas nem um pouquinho orgulhoso, pois um bom coração nunca é orgulhoso.

Adaptado de Contos de fadas: de Perrault. Grimm. Andersen & outros. Apresentação Ana Maria Machado. Rio de Janeiro: Zahar, 2010

1.Você reparou que o trecho em que o Patinho Feio encontra os cisnes ocorre em um espaço ou lugar diferente dos dois anteriores? Retire do 5.° parágrafo, uma descrição desse lugar.
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2. Esta última parte conta as aventuras do patinho durante duas estações do ano. Identifique em que estação aconteceu cada um dos fatos.
a)"0 patinho tinha de ficar nadando sem parar para evitar que a água congelasse à sua volta."
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b)"Antes que ele desse por si, viu-se num grande jardim."
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3. Sublinhe, nos trechos abaixo, as expressões que marcam o tempo, ou seja, quando os fatos aconteceram no texto:
a)"Certa tarde houve um lindo poente e um majestoso bando de aves emergiu de repente dos arbustos:
b) Um dia o sol voltou a brilhar de novo e as cotovias começaram a cantar."
c)"Então, de repente, ele resolveu experimentar as suas asas"
d)"Agora ele se sentia realmente satisfeito por ter passado por tanto sofrimento e adversidade."

4. O clímax é o momento de maior tensão ou suspense da história. Marque (X) no momento em que ocorre o clímax:
(  ) "Então. de repente, ele resolveu experimentar as suas asas."
( ) "Sim, matem-me, matem-me", gritou a pobre ave, e abaixou a cabeça, esperando a morte. "
( ) "[...] Agora ele se sentia realmente satisfeito por ter passado por tanto sofrimento e adversidade."

5. O desfecho corresponde ao final da história. momento em que se resolve o conflito. Conte, resumidamente, com suas palavras, como ocorre o desfecho da história.
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Você está sendo desafiado a recriar o desfecho do conto, modificando a história a partir do trecho a seguir.
“[..] Então, de repente, ele resolveu experimentar as suas asas. Elas rufiaram muito mais alto do que antes, e o levaram embora velozmente. Antes que ele desse por si, viu-se num grande jardim. As macieiras estavam carregadas de flores e os lilases perfumados curvavam seus longos galhos verdes sobre um regato que cortava um gramado macio. Era tão agradável estar ali, em meio a todo o frescor do início da primavera. De uma moita próxima surgiram três lindos cisnes, levantando as asas e flutuando levemente sobre as águas calmas. O patinho reconheceu as esplêndidas aves e foi dominado por um estranho sentimento de melancolia. "
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