PáginasDESCRITOR

domingo, 29 de agosto de 2021

DESCRITOR 1 _ 7º ANO

 

 Leia o texto a seguir.

A invenção das lentes do contato

       As primeiras lentes de contato foram desenvolvidas por meio do uso do vidro e, por conta da rigidez do material, acabava ferindo os olhos de seus usuários. No ano de 1929, o oftalmologista nova-iorquino William Feinbloom desenvolveu uma nova lente por meio de um material criado através da mistura do vidro e do plástico.

       Apesar do avanço no tipo de material empregado, essas lentes ainda eram bastante rígidas e tinham uma dimensão que causava bastante incômodo aos seus usuários. A partir de então, o aprimoramento do material e do tamanho das lentes permitiu a popularização dos primeiros modelos comerciais. Uma das lentes mais conhecidas dessa época foi criada pelo ótico Kevin Tuhoy, em 1948.

      A película gelatinosa só foi inventada no início da década de 1970, quando a empresa Bausch & Lomb concebeu lentes de contato mais confortáveis e maleáveis. Como o processo de manutenção e higienização das lentes de contato era outra chateação para os usuários, vários cientistas começaram a desenvolver um modelo que fosse descartável. Dessa forma, o usuário poderia empregar as lentes de contato somente quando fosse participar de alguma solenidade importante ou tirar uma foto.

      Mesmo concedendo algumas praticidades, as lentes de contato não conseguiram tomar o lugar dos óculos, principalmente para as pessoas que sofrem com a miopia e o astigmatismo. No Brasil, apenas um por cento das pessoas portadoras de problemas oculares fazem uso de lentes de contato. [...]

Fonte: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/a-invencao-das-lentes-contato.htm. Acesso em 15 jan 2020.

 

1. A partir da leitura do texto, é possível afirmar que as lentes de contato

a) foram desenvolvidas como uma película gelatinosa ainda em 1929.

b) inicialmente eram feitas de plástico e eram muito desconfortáveis.

c) passaram a ser mais confortáveis e maleáveis a partir da década de 70.

d) substituíram os óculos de forma definitiva nos dias atuais.

 

Leia o texto a seguir.

Brumadinho: maior operação de buscas do país completa um ano sem prazo para terminar

Em cerca de 4 mil horas de operação, mais de 3 mil bombeiros participaram dos trabalhos que já localizaram cerca de 96% das vítimas da tragédia.

Por Raquel Freitas, G1 Minas — Brumadinho

      “O que me motiva? É dar uma resposta a essas famílias. Eu perdi um filho meu há 9 meses. Eu tive a oportunidade de me despedir do meu filho. Eu acho que essas pessoas precisam fazer essa passagem. (...) Enquanto isso não acontecer com as 11 famílias, nós não vamos parar”.

     O relato é da cabo Tailane Aparecida Teixeira, que faz parte do grupo de mais de 3,2 mil bombeiros que atuaram ao longo do último ano nas buscas da tragédia da Vale, em Brumadinho (MG).

     A barragem da mina do Córrego do Feijão se rompeu no dia 25 de janeiro de 2019, deixando 270 vítimas. Em mais de 4 mil horas de buscas, corpos ou fragmentos de 259 pessoas foram encontrados e identificados, o que corresponde a cerca de 96% das vítimas. Mas o Corpo de Bombeiros garante que a operação de resgate, a maior já realizada no país, segue a procura pelos 11 desaparecidos sem prazo para terminar.

     "Nós vamos continuar até encontrar as 11 joias ou até o momento em que o material que a gente está encontrando não seja mais passível de identificação por parte da Polícia Civil”, afirma o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Edgard Estevo.

     Em um ano de buscas pelas vítimas, quase 7 milhões de metros quadrados já foram vistoriados. Em média, 130 militares participaram diariamente dos trabalhos, que já passaram por cinco fases.

     Além da superação no aspecto profissional, cada bombeiro empenhado na operação também teve que lidar com fatores emocionais e psicológicos. “Emocionalmente, eu também me envolvi porque eu perdi um primo nesta ocorrência”, revelou o coronel.

     Ainda se recuperando da dor da perda do filho João Pedro, a cabo Tailane chegou a Brumadinho já na quinta fase da operação. Esta etapa tem como foco a varredura em até 3 metros de profundidade da área encoberta pela lama, que tem cerca de 10 quilômetros lineares e 32 quilômetros de perímetro.

Fonte: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2020/01/20/brumadinho-maior-operacao-de- buscas-do-pais-completa-um-ano-sem-prazo-para-terminar.ghtml. Acesso em 20 jan 2020.

 

2. De acordo com o texto, é possível afirmar que

a) a motivação da bombeira Tailane Aparecida é encontrar o próprio filho.

b) a quinta fase da operação de resgate busca dar apoio emocional aos bombeiros.

c) mais de 90% das vítimas da tragédia de Brumadinho seguem desaparecidas.

d) os bombeiros seguem trabalhando no resgate, sem prazo pra terminar

 

Leia o texto a seguir e responda.

 

O conselho dos ratos

Esopo

      Os ratos resolveram organizar um conselho para decidir qual seria a melhor alternativa para que eles pudessem saber, com antecedência, quando o inimigo deles, o gato, estava por perto.    Dentre as muitas ideias apresentadas, uma delas, que logo foi aprovada por todos, considerava que um sino deveria ser pendurado no pescoço do gato. Assim, ao escutarem o tilintar do mesmo, todos poderiam correr a tempo para seus buracos. Além de gostarem do plano, todos ficaram extasiados com tão criativa solução. E um velho rato então questionou: “Meus amigos, percebo que o plano é realmente muito bom. Mas, quem dentre nós prenderá o sino no pescoço do gato?” E nenhum voluntário se fez presente.

Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/conselho_dos_ratos.htm. Acesso em 24 mar 2020.

Vocabulário:

extasiados: forte sentimento de alegria.

3. O impedimento para que o plano dos ratos fosse realizado foi a falta de

a) alguém para executar o plano.

b) planejamento da ideia.

c) tempo para executar o plano.

d) uma reunião para decisão.

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

CONTO 6º E 7º ANO CONTO OU NÃO CONTO

 

CONTO OU NÃO CONTO?

Abel Sidney

      – ...eu nem te conto!

      – Conta, vai, conta!

      – Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém?

      – Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora...

      – Não precisa exagerar! O que vou contar não é nada assim tão sério. Não precisa jurar.

      – Está bem...

    

       Depois de muitos anos, ainda me lembro em detalhes sobre o que eu e minha prima conversamos. Éramos muito pequenas e eu passava as férias em sua casa. Nunca brincamos tanto, quanto naqueles dias!

      Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar.

      – Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.

       – Eu não vou contar, já disse!

      O segredo não era nada sério, coisa mesmo de criança naquela idade. E ela acabou contando...

      – Minha mãe saiu para fazer compras e eu fiz um bolo. Eu quebrei dois ovos, misturei com a

farinha de trigo e o açúcar. Não deu nada certo. Com medo, eu arrumei tudo, joguei o bolo fora e até hoje minha mãe não sabe de nada...

      – Meu Deus, sua doida! Você teve coragem de fazer uma coisa dessas?!

      – Tive. Se a minha mãe descobrir, eu não quero nem imaginar o que ela fará comigo!! Posso ficar uma semana de castigo. Ou até mais...

     A minha língua coçou. Um segredo daqueles não poderia ficar guardado. Na primeira    oportunidade em que eu fiquei sozinha, procurei minha tia, que estava preparando o almoço.

      – Tia, preciso contar uma coisa pra senhora.

      – Pois conte, que estou ouvindo. Não posso te dar mais atenção, senão o almoço não sai...

     – É que eu tenho um segredo pra te contar e não sei se devo...

      – O segredo é seu ou dos outros?

     – Dos outros... Quer dizer, da prima!

     – E por que você quer contar os segredos alheios?

     – Bem, eu pensei que a senhora quisesse saber o que aconteceu...

     – Ah, minha filha, deixa eu te fazer apenas uma pergunta: a dona do segredo te autorizou a contá-lo?

    – Na verdade, não!

    – E por qual motivo você me contaria, então?

    – É que... Bem, o que ela fez não é muito certo...

     – E você vai dedurar a sua prima? Se for alguma coisa muito grave ela ficará de castigo. E você não terá com quem brincar. Você já pensou nisso?

     – Não...

     – Pois pense. E depois volte aqui para conversarmos...

     Eu não sabia onde enfiar a cara, de tanta vergonha. E para que ninguém descobrisse os meus pensamentos, me escondi na casinha do fundo do quintal. Na hora do almoço, saí de lá, pois a fome, nessas horas, é uma sensata conselheira. E minha tia, com muito cuidado, voltou a tratar do assunto.

       – Eu preciso contar uma coisa pra vocês... Minha avó, quando eu era pequena, me ensinou uma coisa que nunca mais me esqueci. E hoje, ouvindo uma notícia no rádio, lembrei-me dela. Ela dizia que nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso, nós temos que mais ouvir do que falar. E mais: nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto. E se o que

se conta é um segredo, pior ainda. Por isso, nessas horas em que a nossa língua coça, o melhor é lembrar que em boca fechada não entra mosquito...

     E contou também histórias de outras gentes: mexeriqueiros, dedos-duros, fofoqueiros, enfim, a turma do leva e traz...

      Naquela tarde, ainda preocupada que lessem os meus pensamentos, fiquei murchinha, daqui para ali, inventando o que fazer...

      Só no dia seguinte, quando minha prima decidiu contar para mim outro dos seus segredos, foi que eu tomei coragem de me sentar ao seu lado, bem quietinha. Disse ela:

     – Sabe, o outro segredo é mais sério que o primeiro...

     E fez suspense – disse, repentinamente que estava com sede e foi buscar água na cozinha...

     Depois de retornar, bebeu a água bem devagarinho, até recomeçar:

     – Olha, eu tenho um grande defeito. Às vezes eu me escondo na cozinha, para ouvir a conversa de minha mãe com as outras pessoas. E por acaso, eu estava ontem, tranquilamente sentada no meu cantinho secreto, quando alguém chegou para conversar com ela. Como esta pessoa é minha conhecida (e eu gosto muito dela), não posso contar o que aconteceu por lá... É uma pena! Eu só posso dizer que essa pessoa é uma língua de trapo, uma linguaruda...

     Nunca rimos tanto!

     Eu, na verdade, não sabia se me sentia agradecida ou envergonhada...

     E passados tantos anos, ainda hoje nós fazemos questão de relembrar este episódio.

     Nossos filhos compreendem, então, porque somos tão amigas e cúmplices. E olha que eles nem imaginam o que ocorreu anos depois, quando éramos jovens e começamos a paquerar, sem saber, o mesmo cara...

     Bem, mas isto é segredo e eu não posso contar!

SIDNEY, Abel. Conto ou não conto?. Ilustrações de Rosana Almendares. Disponível em: http://www.dominiopublico.

gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=105130. Acesso em: 20 ago. 2020. (adaptado)

 

 

1. O conto lido (Conto ou não conto?, de Abel Sidney), inicia-se com um diálogo entre duas personagens.

a) Quem são essas personagens?

_____________________________________________________________________________

b) O narrador se manifesta em primeira ou em terceira pessoa? Transcreva um trecho que ilustre sua resposta.

_____________________________________________________________________________

Teoria 1

      No foco narrativo em primeira pessoa, predominam palavras e expressões da língua, como pronomes e verbos que marcam a presença do narrador personagem, isto é, aquele que participa da história e se manifesta como “eu” /” nós”.

        No foco narrativo em terceira pessoa, o narrador é observador; não participa da história como personagem. Ele narra os acontecimentos a partir da observação (“de fora” da história). Nesse caso, predominam marcas linguísticas de terceira pessoa, por exemplo “ele” / “eles

 

2. Releia o trecho a seguir e identifique a fala de cada personagem. Utilize a seguinte legenda, para destacar passagens do texto.  Personagem 1 Personagem 2.

(      ) – ...eu nem te conto!

(      ) – Conta, vai, conta!

(      ) – Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém?

(      ) – Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora...

(    ) – Não precisa exagerar! O que vou contar não é nada assim tão sério. Não precisa jurar.

(      ) – Está bem...

 

3. Que recursos expressivos do texto (pontuação e outros) possibilitaram a identificação de cada

personagem.

__________________________________________________________________________

4. Observe as características de fala das personagens. No diálogo, predomina a linguagem mais

formal ou a linguagem coloquial (informal, do dia a dia)? Justifique sua resposta.

___________________________________________________________________________

5. A partir do que você observou no exercício 2 no trecho reproduzido, ocorre discurso direto ou discurso indireto? Justifique sua resposta.

___________________________________________________________________________

Teoria 2

     No discurso direto, o narrador procura reproduzir a fala das personagens, com marcas específicas de pontuação (travessão, aspas...)

 

Teoria 3.

      Linguagem formal, comum em palestras, discursos e outras situações que exigem maior grau de formalidade...

      Linguagem coloquial, mais informal, presente nas conversas cotidianas e em situações menos formais, é comum a presença de gírias, abreviações...

 

6. Você já ouviu a expressão “morrer sequinha”? Que sentidos essa expressão pode ter no

contexto do conto lido?

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

 

7.. Releia o excerto a seguir:

     “- Eu preciso contar uma coisa pra vocês... Minha avó, quando eu era pequena, me ensinou uma coisa que nunca mais me esqueci. E hoje, ouvindo uma notícia no rádio, lembrei-me dela. Ela dizia que nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso, nós temos que mais ouvir do que falar. E mais: nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto. E se o que se conta é um segredo, pior ainda. Por isso, nessas horas em que a nossa língua coça, o melhor é lembrar que em boca fechada não entra mosquito...”

 

a) No trecho, predomina o foco narrativo em primeira pessoa ou o foco narrativo em terceira pessoa? Destaque no texto as marcas linguísticas que indicam o foco narrativo como pronomes e verbos.

___________________________________________

 

b) No trecho acima, a quem se referem as palavras “dela” e “ela”, em destaque? Logo, qual é a

função dessas palavras no texto?

_____________________________________________________________________________

 

Teoria 3

        Os pronomes “dela” e “ela” substituem e referenciam/retomam o substantivo “avó”, no texto.

São, portanto, recursos linguísticos essenciais na construção da coesão e da coerência textual.

 

8. Para contar uma história, o narrador, em geral, situa as ações e os acontecimentos no tempo e no espaço. No conto lido, onde se passa a história? Quando os fatos ocorreram? Releia o texto, identifique e transcreva, no quadro abaixo, os marcadores temporais (palavras que indicam tempo) e os marcadores espaciais (palavras que indicam lugar).

 

Marcadores temporais

Marcadores espaciais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9. Durante o desenvolvimento da história, ocorreram várias ações das personagens.  Ao narrar essas ações, o enunciador as situa no presente, pretérito ou futuro. Marque o tempo verbal predominante e justifique com alguns exemplos de verbos.

a) no presente.

b) no pretérito.

c) no futuro.

 

10. Por que no conto e em outros gêneros narrativos  predominam os tempos verbais do pretérito?

______________________________________________________________________________

 

 

GABARITO

1.

a) A narradora e a prima.

b) sugestão: “ainda me lembro em detalhes sobre o que eu e minha prima conversamos.”

 

2. 1-2-1-2-1-2

 

3. Travessão e a coerência entre as trocas de turno nas falas.

4. Coloquial.

5. Ocorre discurso direto, com marcas de pontuação próprias (travessão, exclamação, interrogação direta), troca alternada dos turnos de fala.

 

6. No texto, ela pode produzir o sentido de punição, consequência dos atos: a personagem pode ficar sozinha, isolada, aborrecida, deprimida; pode “definhar”, “pagar” pelo que fez.

7.

a) 1ª pessoa

pronomes: eu, minha, me...

verbos; preciso, esqueci, lembrei...

b) A avó. Construção da coesão.

8. Marcadores temporais: Depois de muitos anos.  Naqueles dias.            Quando eu era pequena. Naquela tarde.  Só no dia seguinte.  Hoje.

Marcadores espaciais: Em sua casa. Na casinha do fundo do quintal. Na cozinha da casa da tia.

9. B

10. Coçou, fiquei, procurei...

Adaptado de: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/educacao-infantil-e-ensino-fundamental/materiais-de-apoio-2/


 

terça-feira, 24 de agosto de 2021

GABARITO: OS PIRATAS EXISTEM RELATO DE VIAGEM 6º ANO ALPHA PAG.140

 

GABARITO: OS PIRATAS EXISTEM

RELATO DE VIAGEM 6º ANO ALPHA PAG.140

1.

a) Resposta pessoal. Professor, retome com os alunos as hipóte­ses formuladas antes da leitura.

b) Da viagem de volta ao mundo realizada pela família Schurmann.

c) Heloísa Schurmann

d) Um veleiro.

e) É uma região com belezas na­turais, mas perigosa.

 

2.

a) A aproximação do pôr do sol e a necessidade de um lugar seguro.

b) O sentimento de maravilhar-se, que estava relacionado ao fato de navegarem em um mar tranquilo e de água transparente.

c) O uso dessas expressões possibilita ao leitor imaginar a tran­quilidade do mar, a presença de ventos e a ausência de obstáculos.

 

3.

a) Terceiro e quarto

b) Eles mergulham e podem ob­servar a revoada das aves.

 

4.

a) A aproximação de um barco.

b)Pelo aviso de Jaime.

c)"Sul das Filipinas, Mar de Sulu, terra de piratas!"

 

5.

a) Um barco se aproxima do velei­ro; um dos homens aponta para o veleiro e todos gargalham.

b) O fato de o Centro de Pirataria da Malásia emitir, com frequên­cia, avisos relacionados a ataques de piratas na região.

 

6. Possuem barcos, em geral rouba­dos, e armamento pesado.

 

7.

 1.As mulheres passaram a se  vestir de um Jeito masculino;

 2 Sempre que um barco se apro­ximava, a criança permanecia na cabine:

3 Ao chegarem ao porto, não falavam sobre a rota nem so­bre o destino do barco

 

8.

a) Mudança de posição do barco: grande algazarra; luzes repenti­namente apagadas.

b) II-III-I

 

9.

a) Três meses A informação de que a família Já navegava há dezes­seis anos pelos mares do mundo.

 

b) O leitor conseguirá, por meio dessa informação, ter conheci­mento da grande experiência da família em navegação.

 

10.

a) "Poucos minutos depois" rela­ciona-se com a ação do veleiro de ir para a baía, e "no mesmo ins­tante", com a ação de ouvir gritos.

b) Não seria possível ao leitor ter o conhecimento de quando, de fato, os eventos ocorreram e de qual é a sequência deles.

 

11.

a) "Ilha dos Pássaros"; "Mar das Filipinas" e "Sul das Filipinas, Mar de Sulu"

b) "Ilha dos Pássaros" local onde o veleiro e ancorado; "Mar das Filipinas" local por onde o veleiro navegava havia três meses; "Sul das Filipinas. Mar de Sulu" local onde aconteceram os fatos.

 

12.

a) O nome tem relação com a rota do navegador português Fernão de Magalhães, o primeiro a dar a volta ao mundo, percurso que foi refeito pela família Schurmann.

b) Como a aventura foi acompa­nhada por internautas de muitas nacionalidades, é provável que a família tenha escolhido um nome em inglês por ser uma língua fala­da por grande número de pessoas no mundo; o inglês costuma ser utilizado nas transações comerciais entre as nações e também nas relações diplomáticas.

 

13. Não Provavelmente, ela relatou no livro apenas os fatos que con­siderou mais importantes e inte­ressantes para os leitores.

 

14.

a) Internet, programas de televi­são e livro

b) Na internet ou em programas de televisão, a divulgação dos fatos foi feita praticamente em tempo real Em relação ao livro, é provável que ele tenha sido pu­blicado após o termino da viagem.

 

15.

a) As perguntas são dirigidas aos leitores

b) O efeito é o estabelecimento de um dialogo com o leitor. Como se este pudesse conversar, de fato, com a autora do relato Professor, converse com os alunos sobre as diferentes funções das perguntas retoricas auxiliar na argumenta­ção. Reforçar uma ideia: auxiliar no entendimento de um tema, um assunto ou uma situação; buscar adesão a uma crítica, entre outras.

 

16.

a) Resposta pessoal. Poss1b1l1dade de resposta No trecho "Desde que entramos no Mar das F1l1p1- nas, ha três meses, a tensão e o medo passaram a fazer parte da rotina", o verbo entramos (1- pes­soa do plural) marca que a autora participou do que é relatado.

b) Os relatos de viagem são feitos por alguém que parnc.pa dos fa­tos apresentados: e comum, por­tanto, estarem em 1 pessoa

 

17.

a) Todas as palavras são adjetivos

b) O uso dos adjetivos caracteriza os acontecimentos, possibilitando ao leitor compreender os fatos melhor e com mais detalhes.

 

 

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

ACENTUAÇÃO DAS OXÍTONAS E PROPAROXÍTONAS 6º ANO

 Sugestão de vídeo: https:https://www.youtube.com/watch?v=kUgeTXUfqQs

Sugesão de atividade: https://professordiorges.blogspot.com/2021/05/silaba-tonica-acentuacao-das-oxitonas-e.html

1. Marque a sílaba pronunciada com mais intensidade nas palavras abaixo (sílaba tônica) e diga se é a última, penúltima ou antepenúltima sílaba.

Exemplo.

DO

MI

ANTEPENÚLTIMA

PENÚLTIMA

ÚLTIMA

      

a)

A

BO

RA

 

............................

....................................

..................................

...........................

b)

A

MI

ZA

DE

 

............................

............................

............................

...........................

c)

 

SU

CU

RI

 

............................

............................

............................

...........................

d)

 

BA

DO

 

............................

............................

............................

...........................

e)

MA

RA

CA

TU

 

............................

............................

............................

...........................

 

2. Grife a sílaba tônica (sílaba pronunciada com mais intensidade) das palavras abaixo.

a) có - di - go.

b) an - zol

c) cô - mi - co

d) ja - po - nês

e) es - plên - di - do

f)  ji – ló

3. De acordo com a sílaba pronunciada mais forte, as palavras (com mais de uma sílaba) são classificadas em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

Exemplo:

DO

MI

ANTEPENÚLTIMA

PENÚLTIMA

ÚLTIMA

PROPAROXÍTONA

PAROXÍTONA

OXÍTONA

Classifique as palavras abaixo em oxítonas, paroxítonas ou proparoxítonas.

a) café:............................................

b) guri:.............................................

c) árvore:.........................................

d) javali:...........................................

e) gato:.............................................

f) grave:............................................

 

4. As palavras abaixo possuem uma sílaba que é pronunciada com mais intensidade. Grife essa sílaba e coloque acento se for necessário..

a) MA-RA-CU-JA

b) JA-CA-RE

c) A-BA-CA-XI

d) DO-MI-NO

e) U-RU-BU

f) AR-MA-ZEM

 

5. Escreva as palavras do exercício acima no plural. Não se esqueça de colocar o acento se necessário.

a).............................................................

b).............................................................

c).............................................................

d).............................................................

e).............................................................

f).............................................................

 

6. De acordo com o exercício 3, explique o que é palavra:

a) oxítona:

..........................................................................................................................................................

b) paroxítona:

..........................................................................................................................................................

c) proparoxítona:

..........................................................................................................................................................

REGRA DE ACENTUAÇÃO DAS OXÍTONAS E PROPAROXÍTONAS

      

      1. São acentuadas as oxítonas terminadas em -a, -e, -o, -em, seguidas ou não de -s.

EX: cajá, café, cipó, armazém.

       cajás, cafés, cipós, armazéns.

     

     2.   Todas as palavras proparoxítonas são acentuadas.

EX: gráfico, lâmpada.

 

7. Acentue as palavras destacadas se for necessário;

a) Eu gosto de sorvete de coco.

b) A baba cuida do bebe.

c) Esta semana esta quente.

d) Eu não sei dançar forro.

e) Nós trabalhamos com forro.

f) Minha mãe comprou um carne do baú.

g) Ela gastou o dinheiro de comprar carne.

h) Ele viajou para o Para.

 

8. De acordo com as regras de acentuação acentuamos as palavras oxítonas terminadas em:

.....................................................................................................

 

9. A regra de acentuação das palavras proparoxítonas diz que acentuamos:

.......................................................................................................

 

10. Acentue as palavras abaixo se necessário e as classifique em oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

a) AR-VO-RE:............................................................................................................

b) AN-CO-RA:............................................................................................................

c) A-VEN-TAL:............................................................................................................

d) NIN-GUEM:............................................................................................................

e) RE-FEM:............................................................................................................

f) A-MI-GO:............................................................................................................

g) MA-TE-MA-TI-CA:............................................................................................................

h) CO-RA-JO-SO:............................................................................................................

i) HIS-TO-RIA:............................................................................................................

j) PA-LE-TO:............................................................................................................

k) PA-LI-TO:............................................................................................................