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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

CRONICA TORMENTO NAO TEM IDADE ATIVIDADE

 Tormento não tem idade

(Moacyr Scliar)

 - Meu filho, aquele seu amigo, o Jorge, telefonou.

- O que é que ele queria?

- Convidou você para dormir na casa dele, amanhã.

- E o que é que você disse?

- Disse não sabia, mas que achava que você iria aceitar o convite.

- Fez mal, mamãe. Você sabe que odeio dormir fora de casa.

- Mas, meu filho, o Jorge gosta tanto de você...

- Eu sei que ele gosta de mim. Mas eu não sou obrigado a dormir na casa dele por causa disso, sou?

- Claro que não. Mas...

- Mas o que, mamãe?

- Bem, quem decide é você. Mas, que seria bom você dormir lá, seria.

- Ah, é? E por quê?

- Bem, em primeiro lugar, o Jorge tem um quarto novo de hóspedes e queria estrear com você. Ele disse que é um quarto muito lindo. Tem até tevê a cabo.

- Eu não gosto de tevê.

- O Jorge também disse que queria lhe mostrar uns desenhos que ele fez...

- Não estou interessado nos desenhos do Jorge.

- Bom. Mas tem uma coisa...

- O que é, mamãe?

- O Jorge tem uma irmã, você sabe. E a irmã do Jorge gosta muito de você. Ela mandou dizer que espera você lá.

- Não quero nada com a irmã do Jorge. É uma chata.

- Você vai fazer uma desfeita para a coitada...

- Não me importa. Assim ela aprende a não ser metida. De mais a mais, você sabe que eu gosto da minha cama, do meu quarto. E, depois, teria de fazer uma maleta com pijama, essas coisas...

- Eu faço a maleta para você, meu filho. Eu arrumo suas coisas direitinho, você vai ver.

- Não, mamãe. Não insista, por favor. Você está me atormentando com isso. Bem, deixe eu lhe lembrar uma coisa, para terminar com essa discussão: amanhã eu não vou a lugar nenhum. Sabe por que, mamãe? Amanhã é meu aniversário, você esqueceu?

- Esqueci mesmo. Desculpe, filho.

- Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem faz 50 anos tem o direito de passar a noite em casa com sua mãe, não é verdade?

 

Estudo do Texto

 

1. No texto, temos a presença de dois personagens. Quem são eles?

      A mãe e o filho.

        

2. A mãe usa vários argumentos para tentar convencer o filho a dormir na casa do Jorge. Cite três.

      Não gosta de dormir fora de casa; a irmã do Jorge é chata e é aniversário dele.

 

 

3. Quais justificativas o filho deu para não dormir na casa do amigo?

 

      "Pois é. Amanhã estou fazendo 50 anos. E acho que quem faz 50 anos tem o direito de passar a noite em casa com sua mãe, não é verdade?

  

4. Na frase: “O Jorge também disse que queria lhe mostrar uns desenhos que ele fez...”, a mãe com suas próprias palavras, conta ao filho algo que foi dito pelo Jorge.

Que tipo de discurso é este: DIRETO OU INDIRETO?

      Indireto

 

5. Porque a descoberta da idade do filho surpreende o leitor?

      Porque o leitor pensa que é uma criança e na verdade é um homem maduro.

 

 

6. O diálogo entre a mãe e o filho reproduz uma situação comum ou incomum?

Justifique sua resposta.

    Incomum. É difícil um homem de 50 anos dormir na casa de amigos.

 

7. Qual o principal assunto do texto?

(A) O gosto por dormir fora de casa.

(B) O desejo de dormir fora.

(C) As consequências de dormir fora de casa.

(D) O medo e a falta de costume em dormir fora de casa.

 

8. O texto é um diálogo entre dois personagens:

(A) a Mãe e o Jorge.

(C) o Jorge e o filho.

(B) a Mãe e o filho.

(D) o filho e a irmã.

 

9. Na expressão “Convidou você para dormir na casa dele...” a palavra destacada se refere:

( ) ao filho

( ) ao Jorge

( ) à mãe

 

10. Analise as frases abaixo. Marque com ( M )os argumentos que a mãe usou para tentar convencer o filho a dormir na casa do amigo. E marque com ( F ) as justificativas que o filho deu para não ir.

(   ) Não gosta de dormir fora de casa.

(   ) O Jorge gosta muito dele.

(   ) O Jorge tem um quarto novo de hóspedes.

(   ) Não gosta de tevê.

(   ) A irmã do Jorge é chata.

(   ) O Jorge quer mostrar os desenhos que fez.

(   ) A irmã do Jorge é “afim” (gosta muito) dele.

(   ) Não queria fazer uma maleta com pijama.

(   ) Não está interessado nos desenhos dele.

(   ) Gosta da sua cama e do seu quarto.

(   ) É aniversário dele.

(   ) O quarto novo tem tevê a cabo.

 

11 De acordo com o texto o filho tem:

(A) 50 anos

(B) 49 anos

(C) 10 anos

(D) 5 anos.

 

12. A descoberta da idade do filho surpreende o leitor porque:

( ) o leitor pensa que é um adulto e na verdade é uma criança.

( ) o leitor pensa que é uma criança e na verdade é um homem maduro.

 

13. O texto retrata uma situação:

( ) comum ( ) inusitada (incomum)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

PRODUÇÃO DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO

 GRAVIDEZ


















 Conte o que aconteceu na charge acima utilizando o discurso direto e o discurso indireto. Observe que a charge se divide em duas partes.

1ª parte DISCURSO DIRETO

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2ª parte DISCURSO DIRETO

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1ª parte DISCURSO INDIRETO

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2ª parte DISCURSO INDIRETO

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

CONTO 6º ANO _ EU CONTO OU NÃO CONTO PRODUÇÃO DE TIRINHA


 FONTE: https://www.santos.sp.gov.br/static/files_www/conteudo/SEDUC/EducaSatos/sp_faz_escola_v1_6_ano.pdf

CLIC AQUI PARA BAIXAR A IMAGEM

Conto ou não conto?  Abel Sidney

        -- ...eu nem te conto!

        -- Conta, vai, conta!

        -- Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém?

        -- Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora...

        -- Não precisa exagerar! O que vou contar não é nada assim tão sério. Não precisa jurar.

        -- Está bem...

        Depois de muitos anos, ainda me lembro em detalhes sobre o que eu e minha prima conversamos. Éramos muito pequenas e eu passava as férias em sua casa. Nunca brincamos tanto, quanto naqueles dias!

        Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar.

        -- Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.

        -- Eu não vou contar, já disse!

        O segredo não era nada sério, coisa mesmo de criança naquela idade. E ela acabou contando...

        -- Minha mãe saiu para fazer compras e eu fiz um bolo. Eu quebrei dois ovos, misturei com a farinha de trigo e o açúcar. Não deu nada certo. Com medo, eu arrumei tudo, joguei o bolo fora e até hoje minha mãe não sabe de nada...

        -- Meu Deus, sua doida! Você teve coragem de fazer uma coisa dessas?!

        -- Tive. Se a minha mãe descobrir, eu não quero nem imaginar o que ela fará comigo!! Posso ficar uma semana de castigo. Ou até mais...

        A minha língua coçou. Um segredo daqueles não poderia ficar guardado. Na primeira oportunidade em que eu fiquei sozinha, procurei minha tia, que estava preparando o almoço.

        -- Tia, preciso contar uma coisa pra senhora.

        -- Pois conte, que estou ouvindo. Não posso te dar mais atenção, senão o almoço não sai...

        -- É que eu tenho um segredo pra te contar e não sei se devo...

        -- O segredo é seu ou dos outros?

        -- Dos outros... Quer dizer, da prima!

        -- E por que você quer contar os segredos alheios?

        -- Bem, eu pensei que a senhora quisesse saber o que aconteceu...

        -- Ah, minha filha, deixa eu te fazer apenas uma pergunta: a dona do segredo te autorizou a contá-lo?

        -- Na verdade, não!

        -- E por qual motivo você me contaria, então?

        -- É que... Bem, o que ela fez não é muito certo...

        -- E você vai dedurar a sua prima? Se for alguma coisa muito grave ela ficará de castigo. E você não terá com quem brincar. Você já pensou nisso?

        -- Não...

        -- Pois pense. E depois volte aqui para conversarmos...

        Eu não sabia onde enfiar a cara, de tanta vergonha. E para que ninguém descobrisse os meus pensamentos, me escondi na casinha do fundo do quintal. Na hora do almoço, saí de lá, pois a fome, nessas horas, é uma sensata conselheira. E minha tia, com muito cuidado, voltou a tratar do assunto.

        -- Eu preciso contar uma coisa pra vocês... Minha avó, quando eu era pequena, me ensinou uma coisa que nunca mais me esqueci. E hoje, ouvindo uma notícia no rádio, lembrei-me dela. Ela dizia que nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso, nós temos que mais ouvir do que falar. E mais: nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto. E se o que se conta é um segredo, pior ainda. Por isso, nessas horas em que a nossa língua coça, o melhor é lembrar que boca fechada não entra mosquito...

        E contou também histórias de outras gentes: mexeriqueiros, dedos-duros, fofoqueiros, enfim, a turma do leva-e-traz...

        Naquela tarde, ainda preocupada que lessem os meus pensamentos, fiquei murchinha, daqui para ali, inventando o que fazer...

        Só no dia seguinte, quando minha prima decidiu contar para mim outro dos seus segredos, foi que eu tomei coragem de me sentar ao seu lado, bem quietinha. Disse ela:

        -- Sabe, o outro segredo é mais sério que o primeiro...

        E fez suspense – disse, repentinamente que estava com sede e foi buscar água na cozinha... Depois de retornar, bebeu a água bem devagarinho, até recomeçar:

        -- Olha, eu tenho um grande defeito. Às vezes eu me escondo na cozinha, para ouvir a conversa de minha mãe com as outras pessoas. E por acaso eu estava ontem, tranquilamente sentada no meu cantinho secreto, quando alguém chegou para conversar com ela. Como esta pessoa é minha conhecida (e eu gosto muito dela), não posso contar o que aconteceu por lá... É uma pena! Eu só posso dizer que essa pessoa é uma língua de trapo, uma linguaruda...

       Nunca rimos tanto!

        Eu, na verdade, não sabia se me sentia agradecida ou envergonhada...

        E passado tantos anos, ainda hoje nós fazemos questão de relembrar este episódio.

        Nossos filhos compreendem, então, porque somos tão amigas e cúmplices. E olha que eles nem imaginam o que ocorreu anos depois, quando éramos jovens e começamos a paquerar, sem saber, o mesmo cara...

        Bem, mas isto é segredo e eu não posso contar!  

       ATIVIDADES 

        Imagine que você foi convidado a produzir uma tirinha baseada no texto “Conto ou não conto?”, de Abel Sidney. As cenas a seguir representam alguns episódios. Procure lembrar-se do percurso da história ou volte ao texto e recupere a sequência de fatos. Lembre-se de que os gêneros textuais se organizam de diferentes maneiras. Logo, para transformar um gênero textual em outro, é necessário fazer as devidas adequações de linguagem.

Entendendo o conto:

01 – O conto lido, inicia-se com um diálogo entre duas personagens.

a)   Quem são essas personagens? Em que parágrafo elas se apresentam? Destaque no texto.

As personagens são a narradora – protagonista e a prima. A identificação poder ser feita logo após o diálogo que introduz a história: “Depois de muitos anos, ainda, me lembro em detalhes sobre o que eu e minha prima conversamos”.

 

b)   Logo no início do texto, para resgatar lembranças, o narrador se manifesta em primeira ou em terceira pessoa? Transcreva um trecho que ilustre sua resposta e destaque palavras e expressões que comprovem o foco narrativo.

 

O narrador manifesta-se em primeira pessoa, já que se apresenta também como personagem-protagonista. Os recursos linguísticos que comprovam o foco narrativo são, principalmente os pronomes e verbos na 1ª pessoa (singular plural), por exemplo em: “Depois de muitos anos, ainda me lembro em detalhes sobre o que eu e minha prima conversamos. Éramos muito pequenas e eu passava as férias em sua casa. Nunca brincamos tanto, quanto naqueles dias!

 

      Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar.”

 

02 – Observe a expressão “morrer sequinha”? Que sentidos essa expressão pode ter no contexto do conto lido? E em outros contextos?

 

      No texto, a expressão pode produzir o sentido de punição, consequência dos atos: a personagem pode ficar sozinha, isolada, aborrecida, deprimida; pode “definhar”, “pagar” pelos atos.

 

 

03 – Para contar uma história, em geral, situa as ações e os acontecimentos no tempo e no espaço. Releia o texto, identifique e transcreva, abaixo os marcadores temporais e os marcadores espaciais.

 

      -- Marcadores temporais:

 

* Depois de muitos anos.

 

* Naqueles dias.

 

* Quando eu era pequena.

 

* Naquela tarde.

 

* Só no dia seguinte.

 

* Hoje.

 

-- Marcadores espaciais:

 

* (Férias) em sua casa (da prima)

 

* Na casinha do fundo do quintal (inferência) na cozinha da casa da tia.

 

04 – Durante o desenvolvimento da história, ocorreram várias ações das personagens. Ao narrar essas ações, o enunciador as situa, predominantemente. Cite uma frase.

 

a)   No presente.

 

b)   No pretérito.

 

c)   No futuro.

 

      “A minha língua coçou.”


 PRODUÇÃO: QUEM REESCREVE UM CONTO AUMENTA UM PONTO

      Volte ao texto “Conto ou não conto?” - e proponha um final diferentepara ele. Continue a história a partir do seguinte ponto:

 

“[...]

E fez suspense – disse, repentinamente, que estava com sede e foi buscar água na cozinha...”

 

       Planeje o que e como irá escrever. Escreva a primeira versão do texto e convide um colega para fazerem a revisão textual. O que pode ser melhorado no texto? O que não pode faltar no

texto para que haja coerência entre as ideias?

 

        Avalie os resultados da produção. 

Aspectos

Sim

Precisa Melhorar

O final proposto apresenta as ideias de maneira clara, objetiva e coerente?

 

 

O leitor consegue compreender como a história terminou?

 

 

 

A linguagem é adequada ao gênero conto?

 

 

 

O texto apresenta escrita ortográfica adequada?

 

 

 

Os sinais de pontuação são utilizados adequadamente?

 

 

 

 

 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO TIRINHAS EXERCÍCIOS

 1. Diga o SENTIDO DENOTATIVO e o SENTIDO CONOTATIVO DAS EXPRESSÕES ABAIXO








A. Quebrar um galho.

SENTIDO DENOTATIVO:_____________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:_____________________________________________

_____________________________________________







B. Bateu as botas.

SENTIDO DENOTATIVO:_____________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:_____________________________________________

 







C. Selvagens.

SENTIDO DENOTATIVO:_____________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:_____________________________________________

 







D. A nata.

SENTIDO DENOTATIVO:_____________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:____________________________________________


 






E. Pra baixo.

SENTIDO DENOTATIVO:_____________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:____________________________________________

 









F. Morto de fome.

SENTIDO DENOTATIVO:___________________________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:___________________________________________________________

 



 





g) Amigo da onça.

SENTIDO DENOTATIVO:___________________________________________________________

SENTIDO CONOTATIVO:___________________________________________________________

 

2. Explique o SENTIDO DENOTATIVO dos ditados populares abaixo.

a) Em boca fechada não entra mosca.

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b) Gato escaldado tem medo de água fria.

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c) Filho feio não tem pai.

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d) Cada macaco em seu galho.

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e) Cão que ladra, não morde.

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f) Há males que vem para o bem.

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

PRODUÇÃO NOTÍCIA

 PRODUCAO NOTICIA


A partir da imagem acima crie uma notícia com MANCHETE  e quatro itens LIDE: QUEM? QUANDO? ONDE? COMO?

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PRODUÇÃO - MARCAS DE BATOM - CRIAR PARÁGRAFO

 1. No texto abaixo o diretor da escola consegue solucionar o problema das marcas de batom. Após a leitura, crie um paragráfo com cinco linhas dando outra solução para o problemas das marcas de batom no espelho.

MARCAS DE BATOM

      Numa escola pública, estava ocorrendo uma situação inusitada:  meninas  de  12  anos  que  usavam  batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso  de  batom. O diretor andava  bastante  aborrecido,  porque  o  zelador  tinha  um  trabalho  enorme  para limpar  o  espelho  ao  final  do  dia.  Mas,  como  sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...



    Um  dia,  o  diretor  juntou  o  bando  de  meninas  no  banheiro  e  explicou  pacientemente  que  era  muito  complicado  limpar  o  espelho  com  todas  aquelas  marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte,  as  marcas  de  batom  no  banheiro reapareceram...    

      No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

      Nunca mais apareceram marcas no espelho!

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     Moral da história: Há professores e há educadores... Comunicar  é  sempre  um  desafio!  Às vezes,  precisamos  usar  métodos  diferentes  para  alcançar  certos resultados.

 

http://www.vivereperigoso.com/2011/07/marcas-de-baton.html