PáginasDESCRITOR

segunda-feira, 29 de maio de 2017

FÁBULA O GALO QUE LOGROU A RAPOSA 16 QUESTÕES MARCAR X COM DESCRITOES DA PROVA BRASIL

ALUNO:....................................................................................Ciclo IV. Data: 31/10
PROF. DIORGES

O galo que logrou a raposa

Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “…Deixa estar, seu malandro, que já te curo!…” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas… como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
– Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, – esperteza e meia.

1. Na frase: “ E rapou-se”. Entende-se que o personagem:
a) Foi embora devagar.
b) Saiu correndo.
c) Raspou a mesa.
d) Sentou-se.

2. O tema do texto é:
a) O galo que recebeu a raposa.
b) O galo que enganou a raposa.
c) O galo que casou com a raposa.
d) O galo que bicou a raposa.

3. Para fugir da raposa, o galo foi empoleirar-se:
a) Em um galho quebrado.
b) Em um tronco.
c) Em uma árvore.
d) Em uma parreira.

4. Por que a raposa resolveu desistir da confraternização com o galo?
a) A raposa ficou com medo do galo.
b) A raposa lembrou que tinha outro compromisso.
c) A raposa tem medo de cachorros
d) A raposa ficou com raiva do galo.



5. Um velho galo matreiro. A palavra grifada significa:
a) Malvado.
b) Atrevido.
c) Asqueroso.
d) Astuto.

6. A opinião do autor desse texto a respeito da raposa é que ela é:
a) Um animal dorminhoco.
b) Um animal preguiçoso.
c) Um animal lento.
d) Um animal esperto.

7. Qual é o gênero textual apresentado?
a) Fábula.
b) Receita.
c) Carta.
d) Convite.

8. Qual a finalidade desse texto?
a) Dar uma ideia.
b) Dar os parabéns.
c) Dar uma lição de moral.
d) Dar uma informação.

9. De acordo com a imagem, o galo demonstra:
a) Acreditar na proposta da raposa.
b) Não acreditar na proposta da raposa.
c) Que ele já estava lá quando a raposa apareceu.
d) Que ele vai descer para abraçá-la.

10. De que modo a raposa desabafou-se diante da atitude do galo em recebê-la de cima da árvore?
a) Animadamente.
b) Tristemente.
c) Alegremente.
d) Apressadamente.

11. Qual foi o motivo pelo qual o galo recebeu a raposa, empoleirado?
a) Para ficar mais imponente.
b) Para se sentir seguro.
c) Para cantar mais alto.
d) Para bicar os frutos da árvore.




12. No trecho “…para que eles também tomem parte na confraternização.” , a palavra grifada se refere a:
a) Cães.
b) Raposa.
c) Galo.
d) Lobo.

13. O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?
a) A esperteza da raposa.
b) A esperteza do galo.
c) A esperteza na floresta.
d) A esperteza do galo e da raposa.

14. No texto, o traço de humor está no fato de:
a) A subida do galo na árvore.
b) A chegada dos cães.
c) A raposa desculpar-se fingindo tristeza.
d) A novidade contada pela raposa.

15. No trecho “…Deixe estar, seu malandro, que já te curo!…”, as aspas tem efeito de:
a) Marcar a fala de alguém.
b) Marcar que alguém está desapontado.
c) Marcar que alguém quer falar.
d) Marcar um diálogo.

16. O texto é narrado por quem?
a) Pelo galo.
b) Pela raposa.
c) Pela raposa e o galo.
d) Pelo narrador.

B 1. Na frase: “ E rapou-se”. Entende-se que o personagem:

a) Foi embora devagar.

b) Saiu correndo.

c) Raspou a mesa.

d) Sentou-se.

D1 – Identificar um tema ou o sentido global de um texto. Requer do estudante uma série de tarefas cognitivas para chegar ao tema, em torno do qual foi desenvolvido o texto, busca aferir se o estudante é capaz de identificar o núcleo temático que confere unidade semântica ao texto.

B 2. O tema do texto é:

a) O galo que recebeu a raposa.

b) O galo que logrou a raposa.

c) O galo que casou com a raposa.

d) O galo que bicou a raposa.

D2 – Localizar informações explicita em um texto. Afere a capacidade de o estudante localizar uma informação que se encontra explicitamente na sua superfície.

C 3. Para fugir da raposa, o galo foi empoleirar-se:

a) Em um galho quebrado.

b) Em um tronco.

c) Em uma árvore.

d) Em uma parreira.

D3 – Inferir informações implícitas em um texto. Visa aferir se o estudante é capaz de buscar nas entrelinhas os sentidos do texto, a partir da articulação das proposições explícitas e do conhecimento de mundo do leitor.

C 4. Por que a raposa resolveu desistir da confraternização com o galo?

a) A raposa ficou com medo do galo.

b) A raposa lembrou que tinha outro compromisso.

c) A raposa tem medo de cachorros

d) A raposa ficou com raiva do galo.

D5 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Verifica se o estudante sabe, com base no contexto, inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Não se trata, contudo, de verificar se o estudante conhece um vocabulário dicionarizado, mas sim se ele é capaz de reconhecer o sentido com que a palavra foi empregada num dado contexto.

D 5. Um velho galo matreiro. A palavra grifada significa:

a) Malvado.

b) Atrevido.

c) Asqueroso.

d) Astuto.

D10 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. É uma prerrogativa para se observar o nível de interação que os estudantes estabelecem com o texto. Atividades que avaliam essa habilidade precisam apresentar como suporte, textos que permitam a identificação de posicionamentos relativos aos fatos tratados no texto.

D 6. A opinião do autor desse texto a respeito da raposa é que ela é:

a) Um animal dorminhoco.

b) Um animal preguiçoso.

c) Um animal lento.

d) Um animal esperto.

II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO

D6 – Identificar o gênero de um texto.

Verifica se o aluno é capaz de identificar um gênero não só pelo assunto, mas principalmente pelo seu formato (convite, bilhete, cartaz, receita, etc…).

Sugestão de textos para o tópico II

Textos ilustrados, propagandas, fotos, tirinhas, charges, gráficos, textos narrativos, informativos, jornalísticos, receitas culinárias, fábulas, cartas, convites, bulas de remédios, contas de água, luz e telefone entre outros.

A 7. Qual é o gênero textual apresentado?

a) Fábula.

b) Receita.

c) Carta.

d) Convite.

D7 – Identificar a função de textos de diferentes gêneros.

Visa exatamente verificar se o estudante é capaz de reconhecer a finalidade dos textos (informar, convencer, advertir, expor um ponto de vista, narrar um acontecimento, entre outras) que circulam numa sociedade letrada.

C 8. Qual a finalidade desse texto?

a) Dar uma ideia.

b) Dar os parabéns.

c) Dar uma lição de moral.

d) Dar uma informação.

D8 – Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal.

Diversos textos valem-se de outros recursos que não apenas a linguagem verbal, os quais contribuem para a construção de seu sentido global. Articular a linguagem verbal e a não-verbal é algo importante, sobretudo em uma sociedade em que cada vez mais os textos mesclam essas linguagens.

Ao trabalhar essa habilidade com os alunos é importante que elemento não-verbal não seja meramente ilustrativo, mas exerça uma função no processo de produção de sentido para a mensagem veiculada.

B 9. De acordo com a imagem, o galo demonstra:

a) Acreditar na proposta da raposa.

b) Não acreditar na proposta da raposa.

c) Que ele já estava lá quando a raposa apareceu.

d) Que ele vai descer para abraçá-la.

III – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO

D11 – Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.

Em todo texto de maior extensão, aparecem conectivos – conjunções, locuções adverbiais, advérbios, preposições, entre outros – que estabelecem relações semânticas de diferentes naturezas. Entre as mais comuns, podemos citar as relações de causalidade, de comparação, de concessão, de tempo, de condição, de adição, de oposição, entre outras. Ser capaz de reconhecer o tipo de relação semântica estabelecida por esses elementos de coesão é fundamental na construção da rede de significação do texto.

Sugestão de textos para o tópico III

Textos narrativos, informativos ou jornalísticos, entre outros.

B 10. De que modo a raposa desabafou-se diante da atitude do galo em recebê-la de cima da árvore?

a) Animadamente.

b) Tristemente.

c) Alegremente.

d) Apressadamente.

D12 – Estabelecer a relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.

Entende-se como causa/conseqüência todas as relações entre os elementos que se organizam de tal forma que um é resultado do outro. Pretende-se, assim, avaliar se o estudante percebe o motivo que deu origem aos fatos apresentados no texto (causa e efeito, problema e solução, objetivo e ação, afirmação e comprovação, justificativa, motivo e comportamento, pré-condição, entre outras).

B 11. Qual foi o motivo pelo qual o galo recebeu a raposa, empoleirado?

a) Para ficar mais imponente.

b) Para se sentir seguro.

c) Para cantar mais alto.

d) Para bicar os frutos da árvore.

D15 – Estabelecer a relações entre as partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.

Avalia-se a habilidade de o estudante perceber que o texto se constitui de partes interligadas, identificando os elementos que promovem o encadeamento do texto, o que pode ser feito através do uso de pronomes, de relações de sinonímia ou de palavras afins.

A 12. No trecho “…para que eles também tomem parte na confraternização.” , a palavra grifada se refere a:

a) Cães.

b) Raposa.

c) Galo.

d) Lobo.

D19 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. Avalia-se se o estudante é capaz de identificar o motivo que desencadeou os fatos narrados e também os outros elementos que estruturam uma narrativa, como personagens, tempo, espaço, narrador.

D 13. O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?

a) A esperteza da raposa.

b) A esperteza do galo.

c) A esperteza na floresta.

d) A esperteza do galo e da raposa.

IV – RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO

D23 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. O uso das palavras ou a quebra na regularidade de seu emprego são recursos que podem ser mobilizados para produzir certos efeitos de sentido, tais como a ironia, o humor ou outro efeito de impacto.

Sugestão de textos para o tópico IV

Trechos de textos literários, propagandas, “tirinhas” ou charges que apresentem humor ou ironia, entre outros.

C 14. No texto, o traço de humor está no fato de:

a) A subida do galo na árvore.

b) A chegada dos cães.

c) A raposa desculpar-se fingindo tristeza.

d) A novidade contada pela raposa.

D21 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. Os sinais de pontuação e outras notações (negrito, maiúsculas, itálico, etc.) são recursos expressivos. Esses recursos podem acumular funções discursivas, como aquelas ligadas à ênfase, à reformulação ou à justificação de certos segmentos, ou ainda à indicação de indignação, surpresa, entre outros efeitos.

A 15. No trecho “…Deixe estar, seu malandro, que já te curo!…”, as aspas tem efeito de:

a) Marcar a fala de alguém.

b) Marcar que alguém está desapontado.

c) Marcar que alguém quer falar.

d) Marcar um diálogo.

V – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

D13 – Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e interlocutor de um texto.

Avalia a habilidade de o estudante reconhecer as variações (gramaticais ou lexicais) que, mais especificamente, revelam as características dos interlocutores.

Sugestão de textos para o tópico V

Carta, convite, bilhetes, ofícios, requerimentos, trechos de jornal, entre outros.

D 16. O texto é narrado por quem?

a) Pelo galo.

b) Pela raposa.

c) Pela raposa e o galo.


d) Pelo narrador.



FÁBULA TEORIA O CORVO E A RAPOSA INTERPRETAÇÃO 6º ANO

Prof. DIORGES
Gênero Textual: Fábula
Conceituando Fábula:
Fábula é uma pequena narrativa. Trás sempre um ensinamento chamado de moral da estória que pode estar implícito ou explicito. E os personagens são pessoas, animais e até entidades inanimadas que representam os vícios humanos como a disputa entre fortes e fracos, a esperteza, a ganância, a gratidão, o ser bondoso, o não ser tolo.

O CORVO E A RAPOSA
Um corvo, empoleirado sobre uma árvore, segurava em seu bico um queijo. Uma raposa, atraída pelo cheiro, dirigiu-lhe mais ou menos as seguintes palavras:
__ Olá, doutor corvo! Como o senhor é lindo, como o senhor me parece belo! Sem mentira, se sua voz se assemelha a sua plumagem, então o senhor é a fênix dos habitantes destes bosques.
Diante dessas palavras, o corvo, não cabendo em si de contente, para mostrar sua bela voz, abriu um grande bico e deixou cair sua presa. A raposa apoderou-se dela e disse:
__ Meu caro senhor, aprenda que todo bajulador vive à custa de quem lhe dá ouvidos. Esta lição vale, sem dúvida, um queijo.
O corvo, envergonhado e confuso, jurou, um pouco tarde é verdade, que ele não cairia mais nessa.
La Fontaine.


1) Na  fábula a raposa representa uma pessoa que: .........................................................................................e o corvo representa uma................................................................................  
2) Que atitude o corvo poderia ter tomado para não perder o queijo?
...............................................................................................................................................................................................................................................................
2) Como reconhecer uma raposa ?
...............................................................................................................................................................................................................................................................

4) Podemos aprender com os  próprios erros ou observando o erro cometido pelos outros. Qual a melhor maneira de aprender? Justifique:
................................................................................................................................

1 - De onde você imagina que o corvo estava vindo para estar com tanta sede? Escreva suas sugestões. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
2 - O corvo demonstrou ser muito insistente e perseverante, pois não desistiu de seu objetivo. E você desiste fácil de seus objetivos? Relate algo que você tenha iniciado e diante do primeiro problema desistiu? 
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
3 - Em sua opinião, o corvo fez o correto? E se ele tivesse desistido o que poderia ocorrer com ele? ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
4 - Será que foi a força bruta que venceu ou a inteligência? Por quê?
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
5 - Que lição você pode tirar da moral desta fábula? 
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
6 - O que você pode notar de comum entre a fábula “O corvo” e a dinâmica “Troca de um segredo”?
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
7 – Qual situação você achou menos dificuldade? É mais fácil resolver nossos problemas ou o dos outros? Por quê? 
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_port_unespar-paranavai_julianenascimentodeabreusales.pdf





FÁBULA O CÃO E SEU REFLEXO INTERPRETAÇÃO 6º ANO

PROF. DIORGES.
ALUNO.............................................................................................turma...........data......

 GÊNERO TEXTUAL: FÁBULA 
 TIPOLOGIA TEXTUAL: NARRAÇÃO.
Objetivos  desta atividade é:
    -   Reconhecer as características de uma fábula.  
    -   Relacionar um provérbio popular à moral de uma fábula, a partir da compreensão do sentido do texto.  
    -   Desenvolver habilidades de leitura: identificação de informações explícitas em um texto.  
      
As fábulas são pequenas histórias que geralmente têm animais como personagens que falam e se comportam como seres humanos, e quase sempre terminam com uma moral, isto é, um ensinamento.

O CÃO E SEU REFLEXO         Esopo

Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e a levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar.
Ele chegou a um curso rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.
O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na boca.
Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão. Naturalmente, seu pedaço caiu na água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.

MORAL: Quem tudo quer tudo perde.
                              
 Atividade
      1)     Por que o cão largou seu pedaço de carne?
a) ( ) Porque atravessou um rio procurando alguma coisa.
b) ( ) Porque deixou que o pedaço menor fosse levado pelo rio.
c) ( ) Porque ficou privado dos dois pedaços de carne.
d) ( ) Porque julgou que o outro cão tinha um pedaço maior.

2) O texto foi escrito com o objetivo principal de:

      a) ( ) anunciar um produto.
b) ( ) dar instruções.
c) ( ) transmitir ensinamento.
d) ( ) Mostrar pesquisa.

3) O texto trata principalmente da:

a) ( ) coragem do cão.
b) ( ) fome do cão.
c) ( ) ambição do cão.
d) ( ) sabedoria do cão.

4) O fato principal que ocorreu  na narrativa foi:

a) ( ) a grande fome do cão.
b) ( ) o sentimento de orgulho do cão.
c) ( ) a sombra que o cão viu no rio.
d) ( ) a ponte que o cão atravessou.

5) O que o cão segurava enquanto atravessava o rio?
a)     ( ) um pedaço de frango.
b)    ( ) um pedaço de carne.
c)     ( ) um pedaço de peixe.
d)    ( ) um pedaço de linguiça.

6)  Provérbios são ditados populares, ou seja, frases ditas
pelo povo, que geralmente têm a intenção de ensinar algo. Responda: qual provérbio a seguir combina mais com o ensinamento da fábula lida?
a)     ( ) Quem não tem cão, caça com gato.
b)    ( ) Quem semeia vento, colhe tempestade.
c)     ( ) Quem tudo quer, tudo perde.
d)    ( ) Quem avisa, amigo é.

7)  O cão conseguiu o que queria? Por quê?
 .....................................................................................................................................

8) Esta fábula nos ensina algo? O quê?
......................................................................................................................................

9) Se você estivesse no lugar do cão, faria a mesma coisa? Por quê?
......................................................................................................................................

  10)   Por que o cão largou o seu pedaço de carne para pegar outro pedaço?


......................................................................................................................................

FÁBULA: O ASNO A RAPOSA E O LEÃO INTERPRETAÇÃO - 6º e 7º ANO

Aluno: ................................................................................................... Ciclo.............18/05
Gênero textual FÁBULA
Prof. DIORGES

O ASNO, A RAPOSA E O LEÃO

     O Asno e a Raposa fizeram um acordo, onde um protegeria o outro dos perigos. Pacto firmado, e assim entraram na floresta em busca de alimento. Não foram muito longe e logo encontraram em seu caminho um Leão.
     A Raposa, vendo o perigo iminente, aproximou-se do Leão e lhe propôs um acordo. Combinou que o ajudaria a capturar o Asno, desde que lhe desse a sua palavra de honra, de que ela não seria molestada.
     Diante da promessa do Leão, a Raposa atrai o Asno à uma gruta, e dizendo que ali ele estará em segurança, o convence a entrar.
     O Leão ao ver já garantido o Asno, por estar encurralado na gruta, deu um bote e agarrou a Raposa. Mais tarde, quando estava com fome, voltou e atacou o Asno.

Moral da História:
Nunca confie em concorrentes que se dizem amigos.

1.O Asno e a Raposa eram amigos?
.................
2.O que ambos faziam na floresta?
..............................................................................................................................................
3.O que eles combinaram?
..............................................................................................................................................
4.O que houve com o Asno e Raposa, enquanto caminhavam pela floresta?
..............................................................................................................................................
5.Na Parábola, o autor tenta nos fazer compreender algum sentimento, comportamento próprio da natureza humana? Qual seria?
..............................................................................................................................................
6.Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
............................................................................................................................................

7.Você seria capaz de criar uma Moral da História alternativa para a Fábula?
............................................................................................................................................
8) Explique o que é fábula>
...........................................................................................................................................................................................................................................................................................

9. Quais comportamentos humanos são retratados pelo Asno? ............................................................................................................................................................................................................................................................................................

10. Quais comportamentos humanos são retratados pela Raposa?
............................................................................................................................................................................................................................................................................................

Compreendendo melhor… 
1 - Na fábula, qual foi o acordo feito entre o asno e a raposa? 
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
2 -Na fábula, qual foi a atitude do leão ao perceber que o asno estava encurralado? 
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
3 – O que é um pacto? Na sua opinião pactos podem ser quebrados? Por quê?
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
4 - A raposa possuía valores humanos? Como você pode notar isso no texto?
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ 
5 – Se compararmos a leitura do texto “Valores humanos” com esta fábula, o que poderíamos notar de comum entre os dois textos? Qual é o tema comum? 
___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_port_unespar-paranavai_julianenascimentodeabreusales.pdf


FÁBULA TEORIA O PÉS DO PAVÃO INTERPRETAÇÃO EJA OU 6º ANO

Os pés do pavão
Andando pelo jardim, um pavão exibia orgulhosamente o esplendor de sua cauda, imensa, tão colorida . . .
Um corvo ficou contemplando aquela ave orgulhosa. Falou:
¾ Bela plumagem, hem, amigo?
¾ Ousa falar comigo, corvo insignificante? Ousa dirigir a palavra a mim, você, que é negro e agourento, desprezível?
O corvo ficou muito irritado. E não deixou por menos:
¾ As penas podem ser bonitas, amigo, mas eu é que não gostaria de ter pés como os seus.
¾ O que têm eles? – falou o pavão, olhando os próprios pés.
¾ São abertos, irregulares. Não servem para agarrar, mal lhe dão apoio para andar . . . Não, amigo. Fique lá com suas penas, que eu prefiro minhas garras sólidas!
E foi-se embora voando, deixando o pavão pensativo, descobrindo uma grande verdade: Não há beleza sem senão.

Fábula recontada por Marcia Kupstas.
Sete faces da fábula. São Paulo, Moderna, 1994.

O texto acima é uma fábula.
Fábula é uma narrativa que tem a intenção de transmitir uma lição de moral, isto é, um ensinamento para a vida. As personagens, geralmente, são representadas por animais.
No final da fábula aparece a moral da história.
As fábulas são histórias que vêm sendo contadas há milhares de anos. Os fabulistas mais famosos foram Esopo e La Fontaine. Esopo viveu na Grécia seis séculos antes de Cristo; La Fontaine, na França, no século XVIII. No Brasil, Monteiro Lobato recriou muitas fábulas.

Entendimento do texto

1- Quais são as personagens que participam da fábula “Os pés do pavão”?
__________________________________________________________
2- Qual é o lugar onde acontece a história?
__________________________________________________________
3- O narrador destacou apenas uma característica do pavão. Qual?
________________________________________________________
4- Que palavras indicam a beleza do pavão?
___________________________________________________________
5- Qual é o significado da expressão “não deixou por menos”?
__________________________________________________________
6- Você acha que o corvo estava sendo sincero ao elogiar a bela plumagem do pavão? Justifique sua resposta.
__________________________________________________________
7- A história nos apresenta o pavão de maneira simpática? Justifique a sua resposta.
___________________________________________________________
8- Qual é a moral da história? Que ensinamento ela nos dá?

___________________________________________________________

PROVA BRASIL 10 QUESTÕES CAUSA E CONSEQUÊNCIA FATO OPINIÃO COM GABARITO




A PRINCESA ROSA CHOQUE
Béatrice Garel e Muzo

       Do alto da torre de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
      – Como vou encontrá-lo? – perguntou ela, suspirando. – A Bela Adormecida, a Cinderela, a Branca de Neve, todas elas se casaram com o príncipe de seus sonhos. O que elas fizeram?
Rosa Choque foi perguntar à sua fada-madrinha. E ela lhe respondeu num tom misterioso:
      – Tudo o que posso lhe dizer é que antigamente os príncipes apareciam para salvar as princesas que corriam perigo.
      A princesa pensou, pensou...
      – Tenho uma ideia! – exclamou ela. – Vou pedir ao velho dragão, que mora no meio da floresta, para me sequestrar. Assim, vou correr perigo!
      Rosa-Choque foi imediatamente encontrar o dragão e lhe contou o que desejava. O dragão respirou fundo:
      – Ah! Estou velho e cansado demais para sequestrar você. Mas se me der um tablete de chocolate, talvez eu consiga lançar uma chama ou duas.
       – Combinado! – disse Rosa Choque.
      O dragão rugiu e com muito esforço lançou uma chama.
      – É tudo o que posso fazer – disse ele.
      – Socorro! Socorro! – gritou a princesa.
      Não demorou muito e se ouviu um barulho bem alto de alguém gritando.
      E surgiu um cavaleiro fantástico com sua brilhante armadura.
      Mas, assim que o príncipe tirou seu capacete, Rosa Choque só faltou desmaiar: o príncipe tinha cara de sapo, era horrível de feio.
      – Linda princesa, salvei você das garras do dragão. Quer casar comigo?
     Então a princesa se lembrou das histórias que lia quando era criança.
      “Um beijinho e tudo fica resolvido!”

1. O trecho que apresenta uma opinião é:
(A) o príncipe tinha cara de sapo, era horrível de feio.
(B) do alto da torre de seu castelo:
(C) O dragão respirou fundo;
(D) O dragão rugiu e com muito esforço lançou uma chama.

2. O fragmento do texto que mostra um fato é:
(A) estou velho e cansado demais para sequestrar você;
(B) talvez eu consiga lançar uma chama ou duas;
(C) um beijinho e tudo fica resolvido;
(D) Rosa-Choque foi imediatamente encontrar o dragão.

O PRÍNCIPE DESENCANTADO

O primeiro beijo foi dado por um príncipe em uma princesa que estava dormindo encantada havia cem anos. Assim que foi beijada, ela acordou e começou a falar:
PRINCESA – Muito obrigada, querido príncipe. Você por acaso é solteiro?
PRÍNCIPE – Sim, minha querida princesa.
PRINCESA – Então nós temos que nos casar, já! Você me beijou, e foi na boca, afinal de contas não fica bem, não é mesmo?
PRÍNCIPE – É... querida princesa.
PRINCESA – Você tem um castelo, é claro.
PRÍNCIPE – Tenho... princesa.
PRINCESA – E quantos quartos tem o seu castelo, posso saber?
PRÍNCIPE – Trinta e seis.
PRINCESA – Só? Pequeno, hein! Mas não faz mal, depois a gente faz umas reformas... Deixa eu pensar quantas amas eu vou ter que contratar... Umas quarenta eu acho que dá!
PRÍNCIPE – Tantas assim?
PRINCESA – Ora, meu caro, você não espera que eu vá gastar as minhas unhas varrendo, lavando e passando, não é?
PRÍNCIPE – Mas quarenta amas!
PRINCESA – Ah, eu não quero nem saber. Eu não pedi para ninguém vir aqui me beijar, e já vou avisando que quero umas roupas novas, as minhas devem estar fora de moda, afinal passaram-se cem anos, não é mesmo? E quero uma carruagem de marfim, sapatinhos de cristal e... e... joias, é claro! Eu quero anéis, pulseiras, colares, tiaras, coroas, cetros, pedras preciosas, semipreciosas, pepitas de ouro e discos de platina!
PRÍNCIPE – Mas eu não sou o rei das Arábias, sou apenas um príncipe...
PRINCESA – Não me venha com desculpas esfarrapadas! Eu estava aqui dormindo e você veio e me beijou e agora vai querer que eu ande aí como uma gata borralheira? Não, não e não, e outra vez não e mais uma vez não!
Tanto a princesa falou que o príncipe se arrependeu de ter ido lá e beijado. Então teve uma ideia. Esperou a princesa ficar distraída, se jogou sobre ela e deu outro beijo, bem forte. A princesa caiu imediatamente em sono profundo, e dizem que até hoje está lá, adormecida. Parece que a notícia se espalhou, e os príncipes passam correndo pela frente do castelo onde ela dorme, assobiando e olhando para o outro lado.

3. Um fato expresso no texto o Príncipe Desencantado é:
(A) Então nós temos que nos casar, já! Você me beijou;
(B) Eu quero anéis, pulseiras, colares, tiaras, coroas...;
(C) Pequeno, hein! Mas não faz mal, depois a gente faz umas reformas;
(D) Umas quarenta eu acho que dá.

4. A alternativa que indica uma opinião no texto o Príncipe desencantado é:
(A) eu estava aqui dormindo
(B) as minhas devem estar fora de moda;
(C) então teve uma ideia;
(D) a notícia se espalhou.

5. O fragmento que expressa relação de causa e consequência é:
(A) Só? Pequeno, hein! Mas não faz mal, depois a gente faz umas reformas;
(B) Tanto a princesa falou que o príncipe se arrependeu de ter ido lá e beijado;
(C) Muito obrigada, querido príncipe. Você por acaso é solteiro?
(D) os príncipes passam correndo pela frente do castelo onde ela dorme.

Por que minha voz soa estranha quando a escuto numa gravação?
       Por que minha voz soa estranho quando a escuto numa gravação? (Pergunta de Lucivaldo Saccardo, Quirinópolis, GO)
       Por que, quando escutamos a própria voz em uma gravação, ela soa estranha? Minha voz não parece ser a minha.
Lucivaldo Saccardo, Quirinópolis, GO

A sua voz de verdade – a que todo mundo escuta – é a que está no gravador, Lucivaldo.
Você acha sua voz diferente desta porque escuta a mistura de dois sons: a voz propagada pelo ar e a que reverbera dentro do seu corpo. Esta é conduzida da garganta aos ossos cranianos e captada pelo ouvido interno – para escutá-la de forma isolada basta tapar as orelhas. Já a segunda não passa pelos ossos, então soa mais aguda do que você espera. Mas calma: ela nunca é tão horrível quanto você pensa.
Fonte: Livro Barulho, Água e Carne: a História do Som nas Artes, de Douglas Khan

6. A causa de estranharmos o som da nossa voz é:
(A) porque parece não ser a nossa;
(B) porque escutamos a mistura de dois sons;
(C) porque é uma gravação;
(D) porque ela é diferente.

Saiba como os mosquitos escolhem as pessoas que vão picar
       Uma maneira de diminuir a quantidade de picadas de mosquitos é saber o que atrai estes insetos em primeiro lugar. Basicamente, a picada depende do cheiro da pessoa. Os mosquitos têm receptores de odores em suas antenas, e eles podem cheirar qualquer humano dentro de 100 metros.
       Outro fator determinante para as picadas é a genética. 85% das pessoas que os mosquitos preferem picar têm uma genética capaz de atrair o inseto. É por isso que eles picam mais algumas pessoas, e menos outras pessoas.(...)

7. A causa de algumas pessoas sofrerem mais com mosquitos que outras é:
(A)  o cheiro e a genética;
(B) os receptores de odores;
(C) eles podem cheirar qualquer humano dentro de 100 metros
(D) não saber o que atrai o mosquito.






DEPRESSÃO
       A depressão é caracterizada pela perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, gerando angústia e prostração, algumas vezes sem um motivo evidente. Hoje é considerada a quarta principal causa de incapacitação, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Esse transtorno psiquiátrico atinge pessoas de qualquer idade — embora seja mais frequente entre mulheres — e exige avaliação e tratamento com um profissional. O desânimo sem fim é fruto de desequilíbrios na bioquímica cerebral, como a diminuição na oferta de neurotransmissores como a serotonina, ligada à sensação de bem-estar.
Hoje se sabe que a depressão não promove apenas uma sensação de infelicidade crônica, mas incita alterações fisiológicas, como baixas no sistema imune e o aumento de processos inflamatórios. Por essas e outras, já figura como um fator de risco para condições como as doenças cardiovasculares.

8. A alternativa que NÃO apresenta uma consequência da depressão:
(A) desânimo sem fim;
(B) sensação de infelicidade crônica;
(C) diminuição de interesse e prazer pela vida;
(D) atinge pessoas de qualquer idade

DESODORANTES E ANTITRANSPIRANTES: QUAL A DIFERENÇA?

      Você pode até pronunciar os dois juntos referindo-se a apenas um tipo de produto: desodorantes antitranspirantes. A verdade é que existe uma enorme diferença, quimicamente falando, entre eles.
        Desodorantes: o princípio ativo está nas fragrâncias, elas disfarçam os odores. Possuem também agentes antibacterianos para eliminar as bactérias presentes no suor.
     Os desodorantes podem conter ainda, peróxido de zinco para promover a reação química de quebra (oxidação) dos ácidos graxos e aminas (presentes no suor) em compostos menores e com menos mau cheiro.
Antitranspirantes: os mais comuns são compostos por Cloridrato de Alumínio, Cloreto de Alumínio ou outras substâncias derivadas do alumínio. Eles agem inibindo a transpiração, deste modo, são mais eficientes no controle de odores.
      A ação adstringente dos antitranspirantes consiste em comprimir as glândulas sudoríparas de modo que elas passem a não produzir mais suor. Entretanto, estudos alertam para possíveis tumores na região das axilas, provenientes do uso deste tipo de produto.

9. Os antitranspirantes combatem o odor porque:
(A) comprimem as glândulas sudoripas;
(B) disfarçam o odor;
(C) eliminam as bactéris presentes no suor;
(D) produzem mais suor.

CONTO DO VIGÁRIO

O conto do vigário aconteceu no século XVIII na cidade de Ouro Preto entre duas paróquias: a de Pilar e a da Conceição que queriam a mesma imagem de Nossa Senhora.
Um dos vigários propôs que amarrassem a santa no burro ali presente e o colocasse entre as duas igrejas. A igreja que o burro tomasse direção ficaria com a santa. Acontece que, o burro era do vigário da igreja de Pilar e o burro se direcionou para lá deixando o vigário vigarista com a imagem.

10. O vigário vencedor conseguiu esta façanha porque:
(A) o burro era da igreja de  Pilar;
(B) era dono do burro;
(C) foi uma disputa entre duas igrejas;
(D) as duas igrejas queriam a imagem.

GABARITO 

1.A
2.D
3. B
4.B
5.B
6.B
7.A
8.D
9.A
10.B