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domingo, 15 de março de 2020

MAFALDA HQ P78,79 ALFA



MAFALDA 6º ANO P78

Leia esta tira da Mafalda, observando os balões de fala:






a) Que diferença há entre o balão do primeiro e do segundo quadrinho?
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b) O que essa diferença indica quanto às falas das personagens?
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c) O que o formato do balão do último quadrinho expressa?
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8. Agora volte a HQ de Benett  e observe os dois primeiros quadrinhos da última linha. O que os textos fora dos balões indicam?
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9. Na HQ de Benett, há um balão em que  as letras estão diferentes das demais.
a) Em que quadrinho está esse balão? Qual a diferença dele?
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b) O que o cartunista pretende indicar com a mudança?
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ANOTE AÍ!
       Os balões são recursos gráficos que indicam ao leitor falas, pensamentos e sentimentos das personagens. Eles podem aparecer em vários formatos. A voz do narrador geralmente aparece fora dos balões.
       Outro recurso usado para tornar mais expressiva a fala das personagens é o destaque de palavras. Podem-se usar o negrito, diversos tamanhos, formatos e cores das letras para expressar emoções, entonação e outras características da fala.

10. Observe a tira a seguir







a) O que Cebolinha e Mônica parecem sentir no primeiro quadrinho?
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b) Que recursos gráficos foram utilizados pelo quadrinista para demonstrar o que o Cebolinha e a Mônica estão sentindo?
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c) Que recursos o autor usou para criar os movimentos no segundo quadrinho?
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ANOTE AÍ!

         Nos quadrinhos, os traços, as setas e as linhas variadas são recursos gráficos que podem indicar os movimentos corporais das personagens. Os autores também utilizam símbolos como bolinhas para indicar que alguém está com sono, gotas para indicar lágrimas ou suor, corações para mostrar que a personagem está apaixonada, entre outros recursos.

O CONTEXTO DE PRODUÇÃO

11. Considere o boxe O que vem a seguir e a fonte da HQ.
a) quem é o autor da HQ que você leu?
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b) Onde essa história foi publicada?
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c) Qual foi a intenção do autor ao criar essa HQ?
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d) A que público se destina essa HQ?
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ANOTE AÍ!
       Vários personagens surgiram em tiras publicadas em jornais e revistas. Depois suas histórias ficaram maiores e deram origens aos gibis. Os quadrinhos ficaram mais sofisticados com o tempo. Atualmente, há livros de HQs com desenhos primorosos, dirigidos também aos adultos, chamados graphic novels(novelas gráficas)

A LINGUAGEM DO TEXTO

12. Observe a fala das personagens Cebolinha e Cascão na HQ de Benett.
a) Qual é o tipo de relação entre Cebolinha e Cascão?
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b) Descreva situação de comunicação em que eles se encontram.
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c) Qual é o registro utilizado pelas personagens?
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13. Na fala de Chico Bento, no último quadrinho, há duas palavras que não estão de acordo com a norma padrão. Identifique-as e responda: Por que o autor resolveu representar desse modo a fala da personagem?
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ANOTE AÍ!
        Nas histórias em quadrinhos, as falas das personagens, em geral, são marcadas pelo registro informal. Além de caracterizar a situação de comunicação elas revelam traços próprios das personagens.

14. Sobre a HQ de Benett, responda as questões.
a) O que as expressões Aaaauugghhh e Ei  significam?
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b) Quais expressões poderiam substituí-las, mantendo o mesmo sentido?
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c) No sexto quadrinho, o que as palavras dentro do balão de fala representam?
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ANOTE AÍ!
      As falas também expressam as emoções ou sentimentos das personagens. Por isso, é comum encontrar nas HQs interjeições ou locuções interjetivas, por exemplo: Oba! Ah!, Oh!, Ufa!, Eba1, Puxa vida!, Iupi!, Oh!, Não!
      Outro aspecto recorrente nas HQs é a presença de palavras para representar diversos tipos de sons , como a batida na porta (toc, toc) o toque de um telefone ( ring) campainha (pééééé), água pingando ( plic, etc. Esse recurso linguístico é chamado de onomatopeia.







quinta-feira, 12 de março de 2020

HQ TEORIA


SOBRE A HISTÓRIA EM QUADRINHOS

As HQs caracterizam-se pela composição de quadros que podem combinar palavra escrita ( linguagem verbal) e imagem ( linguagem não verbal). As falas das personagens são geralmente apresentadas no discurso direto, dentro de balões; já a fala do narrador, que costuma descrever um fato importante de forma impessoal, pode aparecer em pequenos trechos dentro de um quadro ou retângulo, em diferentes posições nos quadrinhos. A representação das personagens conta com elementos paralinguístico, como as expressões facial e corporal, sugerindo e simulando gestos e movimentos. Recursos gráficos também são utilizados e podem retratar pausa, hesitação, emoção, entonação, volume de voz, etc. Entre eles, destacam-se onomatopeias, metáforas visuais e balões de pensamento, de grito, de sussurro, entre outros. A progressão da história desse tipo de narrativa sequencial é exposta quadro a quadro. No entanto o tamanho e a forma do quadro podem variar em função da narrativa e da ênfase que se pretende dar em determinado momento da narrativa.


HQ 6º ANO P76,77 CEBOLINHA ALFA BENETT



O QUE VEM A SEGUIR

O trecho a seguir é parte de uma coletânea de HQs que homenageiam o quadrinista brasileiro Mauricio de Souza. Você reconhece as personagens desta página? Por que eles estão diferentes?  





PARA ENTENDER O TEXTO

1. A hipótese levantada no boxe “O que vem a seguir” confirma-se após a leitura da HQ de Benett?
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2. Sobre a HQ de Bennett responda:
a) Quem são as personagens que aparecem?
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b) Como as personagens se sentiram sobre sua nova aparência? Por que?
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3. Uma personagem pode ser identificada por diferentes características. Observe a personagem cebolinha na versão de Bennett e, ao lado, sua versão original, de Mauricio de Sousa.
a) Que características físicas do Cebolinha desenhado por Benett permitem o reconhecimento da personagem? Descreva-as.
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b) O Cebolinha de Bennett, em suas atitudes, é parecido com o Cebolinha de Mauricio de Sousa? Explique.
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Observe o Cebolinha na HQ.






a) Quais partes do corpo concentram a representação das emoções de Cebolinha?
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b) Que diferentes emoções Cebolinha expressa nas imagens acima?
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ANOTE AÍ
 No universo dos quadrinhos, a uma infinidade de personagens que são reconhecidas por suas características físicas, por seu comportamento e por suas atitudes. Elas quase sempre são desenhadas com traços simples e estilizados. O desenho do rosto e do movimento das mãos pode expressar a personalidade de uma personagem e também seus sentimentos e suas emoções.

5.  Agora releia a HQ de Bennett.
a) Há mudanças nos desenhos de um quadrinho para o outro?
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b) Por que cada quadro apresenta uma cena diferente da outra?
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6. Na história que você leu, o autor utiliza o suspense e o humor para prender a atenção do leitor. Cite um exemplo de cada caso.
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ANOTE AÍ.



As HQ são narrativas sequenciais. Cada quadro cria um efeito temporal, como se conseguíssemos ver a passagem do tempo e a movimentação das personagens. O suspense e o humor são dois recursos poderosos nas HQs. O suspense mantêm a expectativa sobre os acontecimentos que vem a seguir; já humor, ao longo da narrativa ou em seu desfecho, aparece por meio de falas ou situações inesperadas ou piadas.



quarta-feira, 11 de março de 2020

AUTOBIOGRAFIA CLARICE LISPECTOR TEORIA EXEMPLO PRODUÇÃO 6º E 7º ANO


PRODUÇÃO DE TEXTO

AUTOBIOGRAFIA

TRAÇOS AUTOBIOGRÁFICOS

        Sou Clarice Lispector. Nasci na Ucrânia, numa aldeia que não existe no mapa, Tchetchelnik, e vim com dois meses para o Brasil. para o Recife. Minha primeira língua foi o português. Muitas pessoas pensam que eu falo com sotaque por ser russa de nascimento. Mas é que eu tenho a língua presa. Há a possibilidade de cortar, mas meu médico falou que dói muito. Tem uma palavra que eu não posso falar, senão todo mundo cai pra trás: aurora.
       Antes de aprender a ler e a escrever, eu já fabulava. Inventei junto com uma amiga minha, muito passiva, uma história que nunca terminava, porque quando eu dizia: "Então todos estavam mortos", ela replicava: "Não tão mortos assim". Então eu continuava a história.
       Eu trabalho do modo mais esquisito do mundo: sentada numa poltrona, com a máquina no colo. Por causa de meus filhos. Quando eles eram pequenos, eu não queria que tivessem uma mãe fechada num quarto a que não pudessem ter acesso. Então eu sentava no sofá, com a máquina no colo e escrevia.
       Meus romances, meus contos me vêm em pedaços, anotações sobre as personagens, tema, cenário, que depois vou juntando, mas que nasceram de uma realidade interior vivida ou imaginada, sempre muito pessoal.
      Quando eu era criança, durante muito tempo pensei que os livros nascessem como as árvores, como os pássaros. Quando descobri que existiam autores, pensei: também quero fazer um livro.

      Esse texto foi criado a partir de uma colagem de depoimentos e crônicas da autora.
Para gostar de ler, vol. 9, Contos. São Paulo: Ática.





Minha autobiografia

       Meu nome é Ana Júlia Barboza Oliveira dos Santos, tenho 11 anos e nasci no dia 01/06/2000, na cidade de Pesqueira - PE. Sou filha de Ana Maria Barboza Oliveira dos Santos e Edvaldo Pedro dos Santos. Tenho 3 irmãos: João Paulo, Ana Lívia e Ana Laura. Aos 2 anos, por conta do trabalho do meu pai, me mudei com minha família para Poços de Caldas - MG. Fiquei por lá até os 3 anos. Em seguida, mudei-me para Recife – PE, onde estou atualmente.
       Com 3 anos entrei no Colégio Souza Veras, onde estudei até os 10 anos. Lá fiz alguns amigos.
 Durante os anos de 2003 e 2010, fiz natação, ganhando alguns torneios (e medalhas) e me destacando em alguns nados.
         No ano de 2010, fiz um preparatório para entrar no Colégio de Aplicação e fiquei muito feliz quando o resultado saiu e nele tinha o meu nome como uma das selecionadas. No começo achei difícil, pois não conhecia quase ninguém, mas com o tempo fui me habituando e conhecendo pessoas que, com a convivência, se tornaram meus amigos.
          Não sei muito bem a carreira que quero seguir. Só desejo que seja feliz no que eu fizer e que goste do meu trabalho. É claro que meus amigos também estão nos meus planos para futuro.
        Gosto de ler, de escrever e de falar no MSN com meus amigos e com a minha família que ficou em Pesqueira, lugar que sempre visito nas férias e também uma vez por mês. E, modéstia a parte, sou muito engraçada e poderia ser comediante e ganhar “rios de dinheiro”.
        Tudo isso que vivi até agora me ajudou a ser do jeito que eu sou, às vezes engraçada, alegre, animada,
realista, mas acima de tudo otimista.

Organização do texto:

O texto que você acabou de ler é uma autobiografia, ou seja, é um relato da vida de uma pessoa, escrita por ela própria. Na autobiografia, o autor fala em primeira pessoa.

Preparação:

1º - Uma boa fonte de inspiração para escrever uma autobiografia é olhar álbuns de família. Observe com atenção suas primeiras fotografias e veja as mudanças que foram acontecendo em você. Observe alguns traços que não se modificaram durante esses anos. Anote o que você constatou.

2º - Selecione alguns dados importantes e diferentes:
- local e data de nascimento
- apelido
- descrição da casa e da rua
- lugar preferido
- preferências (música, TV, esporte)
- amigos
- escola
- sonhos
- medos
- momentos de alegria ou de tristeza
- coisas de que gosta
- coisas de que não gosta

Escrita do texto:

Depois de pensar, escreva, em seu caderno, a sua autobiografia.

Roteiro de revisão:

O texto apresenta sequência entre as partes?
Constrói frases claras e completas?
Escreve sem repetir desnecessariamente as palavras?
Faz parágrafos?
Escreve corretamente as palavras?
Emprega corretamente os sinais de pontuação?
Usa a letra maiúscula, quando necessário?

Observação:

A produção de texto deverá ter no mínimo 20 linhas e no máximo 30.

segunda-feira, 9 de março de 2020

ESTAÇÃO CAFÉ POEMA SUBSTANTIVO EXERCICIOS ALPHA P. 86


POEMA: ESTAÇÃO CAFÉ - SÉRGIO CAPPARELLI gabarito-fonte:  https://armazemdetexto.blogspot.com/2018/02/poema-estacao-cafe-sergio-capparelli.html Geração alfa pag.86

POEMA: ESTAÇÃO CAFÉ

Pastéis Santa Clara,
Bem-casados com ambrosia,
Caramelados com nozes
E bombas de baunilha

Senhora dona doceira,
Me tira dessa agonia!

Mil-folhas e broinhas
Com geleias e pavê
Fios de ovos, apfelstrudel
Maçãs flambadas, não vê?

Qual é o doce mais doce?
O doce mais doce? Você!

Pães de queijo, ovos moles,
Olho-de-sogra, doce de abóbora
Pingos de chuva, algodão doce,
Doce, oh doce, senhora!

Senhora dona doceira,
Doce aqui e agora

E agora, bem no fim,
Eu recuso maria-mole,
Mas nós dois, bem juntim,
Agarradinho, rocambole.

1. Identifique um substantivo próprio no poema.
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2. Como pode ser classificado o substantivo agonia na segunda estrofe?
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3. Liste os substantivos compostos usados no poema.
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4. Em que momento do poema o eu lírico poderia ter usado um substantivo próprio?
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5. Destaque do poema um par de substantivo: um primitivo e um derivado dele.
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6. Substitua os termos destacados por substantivo coletivo.
a) um grupo de cães acompanhava de perto o grupo de viajantes.
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b) um conjunto de jurados escolheu um grupo de atores.
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c) Nos mares daquele conjunto de ilhas, há um grupo de peixes.
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d) um grupo de vereadores aprovou o projeto de leis.
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e) Um grupo de filho ganhou dos avós um valioso conjunto de selos.
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f) Um grupo de jogadores ingleses estava contente com o resultado.
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g) O grupo de músicos fez um belo show.
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h) O grupo de amigos foi atacado por um grupo de abelhas.
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i) O grupo de médicos ficou encantado com a beleza do grupo de corais.
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7. No final da terceira estrofe, o eu lírico parece perder o interesse pelos doces. O que o faz mudar de ideia?
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8. No verso “O doce mais doce? Você!”, a palavra doce aparece repetida. Em uma e outra ocorrência ela pertence a classes gramaticais diferentes. Quais são essas classes?
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9.O plural das palavras noz e maçã é formado da mesma maneira? Explique.
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10. Qual é o singular da palavra pastéis? Quais outras palavras que você conhece tem o plural formado da mesma maneira?
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11. Identifique no poema um substantivo que quando pluralizado sofre variação na pronúncia semelhante à que ocorre no caso de jogo (ô) e jogos (ó)?
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12. O plural do substantivo composto pé-de-moleque é pés-de-moleque. Comparando esse substantivo olho-de-sogra, responde: qual é o plural de olho-de-sogra?
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13.  O poeta empregou nas palavras juntim e agarradim uma forma de diminutivo própria do modo coloquial de falar. Como é o diminutivo dessas palavras na variedade padrão?
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14. No final do poema, o eu lírico escolhe um doce, porém diferente dos demais; rocambole. Por que esse doce é diferente dos outros?
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SUBSTANTIVO INTRODUÇÃO REFLEXÃO ADEDANHA


domingo, 8 de março de 2020

CONTO 6º ANO A SENHORA HOLLE BNCC INTERPRETAÇÃO


                                     A Senhora Holle

Era uma vez uma viúva que tinha duas filhas, sendo uma bonita e aplicada, e outra feia e preguiçosa, que era sua filha legítima e por isso, a outra era obrigada a realizar todo o trabalho da casa. Certo dia, a menina foi tirar água no poço, debruçou-se demais para puxar o balde e acabou caindo no fundo. Quando acordou e recuperou os sentidos, estava num lindo gramado com milhares de flores e o sol brilhava. Caminhou pelo gramado até se deparar com um forno repleto de pães.
 O pão gritou:
- Tire-nos daqui, tire-nos daqui, senão vamos queimar,  já estamos assando faz tempo!
A menina prontamente tirou o pão do forno e continuou caminhando até encontrar uma árvore carregada de maças, que pediu a ela:
- Ei!  Sacuda-me! Sacuda-me! Minhas maçãs estão todas maduras!
Ela sacudiu a árvore e as maçãs caíram como chuva,  e ela não parou de sacudir até não restar mais nenhuma na árvore. Depois seguiu adiante e acabou chegando numa casa onde morava uma velhinha dentuça que estava à porta. Temendo os dentes grandes da velhinha, ela quis fugir dali, mas a velha chamou:
- Não tenha medo, boa menina!  Fique aqui comigo!  Se fizer o serviço direitinho, tudo correrá muito bem. Só tem de cuidar muito bem da minha cama e sacudir muito bem o cobertor para que as penas voem, porque aí neva na terra. Eu sou a senhora Holle.
 Como a velha falou com carinho, a menina concordou e começou a trabalhar. Cuidava de tudo do jeito que a velha gostava e também sacudia o cobertor com força e em troca levava uma vida tranquila. Nunca ouvia palavras duras e comia carne assada ou cozida diariamente. Ficou assim durante um tempo com a senhora Holle, quando começou a sentir tristeza em seu coração e, ainda que ali fosse mil vezes melhor do que sua casa, ela sentia saudades. Então disse à velha:
- Sinto saudades de casa e, apesar de passar muito bem aqui, não posso ficar por mais tempo.
A senhora Holle disse:
- Você está certa e, como serviu com tanta lealdade, vou levá-la para cima pessoalmente.
 Ela conduziu a menina pela mão até um enorme portão, que se abriu. Assim que a menina passou por ele, uma pesada chuva de ouro caiu sobre ela e todo o ouro se prendeu em sua roupa e ela ficou dourada dos pés à cabeça.
- Isso é para você,  por ter sido tão aplicada e dedicada. - disse a senhora Holle.
Depois o portão fechou-se e a menina se achou do lado de cima do mundo, aliás não muito longe da casa de sua mãe.
E, ao chegar ao quintal, o galo sentado sobre o poço cantou:
- Cocorocó, chegou a donzela dourada, olhem só!
Assim que entrou em casa, por estar coberta de ouro foi muito bem recebida pela mãe e pela irmã.
Quando a mãe ficou sabendo como ela havia chegado à tamanha riqueza, logo desejou a mesma sorte para outra filha e tratou de fazer com que ela também caísse no poço. A menina acordou no belo gramado e seguiu o mesmo caminho da irmã. Caminhou até deparar com o forno repleto de pães. O pão gritou de novo:
 -Tire-nos daqui, tire-nos daqui, senão vamos queimar, já estamos assando faz tempo!


Mas a preguiçosa respondeu:
 - Não estou com a mínima vontade de me sujar! - e foi embora.
Logo chegou à macieira, que pediu:
- Ei!  Sacuda-me! Sacuda-me! Minhas maçãs estão todas maduras!
E a menina respondeu:
- Nem pensar. E se cair uma na minha cabeça?- e foi embora.
Quando chegou à casa da senhora Holle, ela não sentiu medo, porque já tinha ouvido falar de seus dentes grandes e logo se ofereceu para trabalhar. No primeiro dia, ela esforçou-se e fez tudo que a senhora Holle pediu e quando a senhora Holle dizia alguma coisa, ela pensava no ouro que iria ganhar. Mas no segundo dia ela já começou a preguiçar, no terceiro, mais ainda e nem quis levantar cedo da cama e arrumou muito mal a cama da senhora Holle, nem chegou a sacudir o cobertor para que as penas voassem. Passou um tempo e a senhora Holle se cansou e acabou dispensando a menina preguiçosa do serviço. A feiosa ficou bem satisfeita, pensando que agora viria a tal chuva de ouro. Então a senhora Holle também a levou até o portão, mas quando ela o atravessou não foi uma chuva de ouro que caiu sobre a cabeça dela e sim um enorme caldeirão de piche.
- Esse é o pagamento pelos seus serviços! -disse a senhora Holle e bateu a porta. A menina voltou para casa toda coberta de piche e não conseguiu removê-lo enquanto viveu.

                                                                                                            
   Contos Maravilhosos (1812)  Jacob Grimm e Wilhelm Grimm


1. Antecipação/ confirmação de hipóteses.
a) Antes de ler o conto o que você acha que irá acontecer com cada uma das meninas?
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2. Inferir a presença de valores.
Por que as meninas receberam um pagamento diferente?
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3. Espaço –  Localize no texto marcadores de espaço.
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4. Tempo -  Identifique no texto marcadores de tempo.
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5. Indique as  características de cada personagem.
a) Filha legitima
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b) filha adotada
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6. Personagens:
a) Quem é o protagonista?
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b) Quem é o antagonista?
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7. Narrador – Explique qual o foco narrativo do conto:
a) 1ª pessoa- narrador personagem participa da história.
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b) 3ª pessoa- observador – só conta o que aconteceu.
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5. Enredo – Faça um resumo de 50 palavras contento os elemento do enredo .
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8. Qual o ponte de vista da senhora Holle sobre a primeira menina e sobre a segunda.
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9. Identifique a descrição de um evento ou fato da narrativa.
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10. Faça a descrição psicológica e física de um personagem.
a) Psicológica filha legítima
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b) Física filha legítima
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11. Compare a opinião da primeira menina e da segunda sobre a senhora Holle
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12. Estrutura da narrativa.
a) situação inicial – introdução. Identifique  o lugar, o tempo e os personagens principais.
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b) Complicação – virada na situação inicial vários conflitos podem  surgir  para a personagem principal identifique um exemplo.
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c) Desenvolvimento – Comente sobre alguns acontecimentos que levam as personagens ao evento principal.
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d) Clímax – Qual ponto alto da narrativa ou do capítulo.
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e) Desfecho- Qual foi a solução da complicação.
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f) Situação final – nova situação de equilíbrio -  Como termina a narrativa?.
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13. Qual o significado da palavra APLICADA
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14. Pressuposto. Através dos marcadores textuais QUE ERA SUA FILHA LEGÍTIMA podemos dizer que a outra menina era:
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15. Subentendido. Através do contexto podemos afirmar que a mãe amava as duas filhas igualmente?
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16. A partir da leitura do texto podemos dizer que o publico alvo é:
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