FORMAL E INFORMAL PROF. DIORGES
IFRJ 2014 Em diversos trechos do Texto I, pode ser
observado o emprego de uma linguagem informal, o que favorece uma maior
aproximação com o leitor. Logo, o emprego desse registro informal ocorre em:
(A) Estamos às voltas com uma geração que vive com
o nariz grudado em telas.
(B) A verdade, pressinto eu, é que estamos no
epicentro de uma mudança cultural.
(C) Ainda existia o fazer manualmente.
(D) E é uma ótima maneira de se refletir sobre o
mistério da passagem do tempo, de onde viemos, para onde
vamos e quem somos.
IFRJ 2016 Ao utilizar expressões como “Tá ; Tá dez,
tô e pacas”o autor:
(A) desafia a norma culta da Língua Portuguesa pela
aplicação de expressões inteiramente incorretas.
(B) revela uma situação informal de comunicação
pelo uso de expressões coloquiais e gíria.
(C) prejudica a compreensão do texto com o emprego
de expressões desconhecidas.
(D) atende às regras da gramática tradicional da
Língua Portuguesa com a utilização de palavras eruditas
QUESTÃO 8 Camilla Lourenço: 20 outubro, 2010 as
3:15 pm É mto mais do q válida, é linda ,é serena e é Real. Sou portadora de
deficiência física por coencidência a mesma q a da modelo acima. Sofremos mto
preconceito mais tbm somos
mto adimirados como sempre digo a deficiência ñ está em mim ou nela e sim nos
olhos de qm nos vê. Carrego comigo uma unica filosofia viva aproveite cada
segundo, sorria sempre PRINCIPALMENTE diante de uma dificuldade. Somos pessoas
especias pois possuimos determinação, garra, alegria, força de vontade como
qualquer ser humano q ama o simples fato de esar vivo. A Campanha está de
parabéns e volto a dizer a frase da campanhe: “olhe-me nos olhos… eu disse nos
olhos”. Pessoal a vida só derruba qm permite ser derrubado lembrem disso, sou
qm sou e me orgulho disso!!! Abraço a tds!!
IFF2011Agora transcreveu-se o twitter, de autoria
de Camilla Lourenço, sobre o qual são feitas afirmativas. Assinale a
verdadeira.
a) Camilla faz uso de uma escrita totalmente
inaceitável e incoerente (mto, tbm, qm, ñ) uma vez que se dirige a uma revista
de grande circulação no país.
b) Apesar de usar abreviações, a autora não comete
nenhum deslize ortográfico ao escrever, por exemplo, “coencidência” e
“adimirados”.
c) Nos dois contextos em que aparece, a palavra
“mais” está grafada de acordo com as normas gramaticais.
d) Em “lembrem disso”, houve um desvio do padrão
culto da língua, pois o verbo não deveria ter complemento regido por
preposição.
e) O texto de Camilla não possui problemas de
pontuação.
O uso de “To” em vez da forma correlata “Estou”, no
texto II, ocorre porque
A) representa a oralidade em um ambiente informal
de comunicação.
B) representa a oralidade em um ambiente técnico de
comunicação.
C) representa o falar de uma determinada região do
Brasil.
D) o autor do texto desconhece a norma culta da
língua.
E) a forma “Estou” não é mais utilizada no
português contemporâneo
Leia a estrofe de Asa Branca, de Luiz
Gonzaga, escrito numa variante da norma padrão.
Hoje longe muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão (Luiz Gonzaga)
ITFPR Adequando o último verso para a norma culta,
teríamos:
A) Pra eu voltar.
B) Pra mim vortar.
C) Para eu voltar.
D) Para mim voltar.
E) Pra mim voltar.
IFRJ 2015
Observa-se o uso da linguagem coloquial na seguinte alternativa:
(A) a
Bélgica cresceu e os belgas e neobelgas têm mais carros
(B) mas continuam obrigados a circular nas ruas e
estradas da Índia
(C) Quanto mais cresce a Bélgica, mais aparecem as
precariedades da Índia
(D) o cara chega em casa depois de algumas horas
preso num engarrafamento
Nenhum comentário:
Postar um comentário