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segunda-feira, 26 de junho de 2017

PROVA 9º ANO GRAMÁTICA FUNÇÕES SINTÁTICAS 2ºB 2017



Leia abaixo os textos e depois classifique os fragmentos  grifados em: SUJEITO, VOCATIVO, APOSTO, PREDICATIVO, COMPLEMENTO NOMINAL,  OBJETO DIRETO, OBJETO INDIRETO E ADJUNTO ADVERBIAL.

O texto abaixo é um CONTO. O conto possui os elementos da narrativa: PERSONAGENS, ESPAÇO (lugar), TEMPO (quando acontece), NARRADOR e ENREDO.  O enredo: situação inicial, conflito, clímax e desfecho, é uma sequência de acontecimentos.

A PRINCESA ROSA CHOQUE
Béatrice Garel e Muzo

       Há muito tempo atrás, do alto da torre de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
      – Como vou encontrá-lo? – perguntou ela, suspirando. – A Bela Adormecida, a Cinderela, a Branca de Neve, todas elas se casaram com o príncipe de seus sonhos. O que elas fizeram?
Rosa Choque foi perguntar à sua fada-madrinha. E ela lhe respondeu num tom misterioso:
      – Tudo o que posso lhe dizer é que antigamente os príncipes apareciam para salvar as princesas que corriam perigo.
      A princesa pensou, pensou...
      – Tenho uma ideia! – exclamou ela. – Vou pedir ao velho dragão, que mora no meio da floresta, para me sequestrar. Assim, vou correr perigo!
      Rosa-Choque foi imediatamente encontrar o dragão e lhe contou o que desejava. O dragão respirou fundo:
      – Ah! Estou velho e cansado demais para sequestrar você. Mas se me der um tablete de chocolate, talvez eu consiga lançar uma chama ou duas.
       – Combinado! – disse Rosa Choque.
      O dragão rugiu e com muito esforço lançou uma chama.
      – É tudo o que posso fazer – disse ele.
      – Socorro! Socorro! – gritou a princesa.
      Não demorou muito e se ouviu um barulho bem alto de alguém gritando.
      E surgiu um cavaleiro fantástico com sua brilhante armadura.
      Mas, assim que o príncipe tirou seu capacete, Rosa Choque só faltou desmaiar: o príncipe tinha cara de sapo, era horrível de feio.
      – Linda princesa, salvei você das garras do dragão. Quer casar comigo?
     Então a princesa se lembrou das histórias que lia quando era criança.
      “Um beijinho e tudo fica resolvido!”



 1. O conto possui os elementos da narrativa: PERSONAGENS, ESPAÇO (lugar), TEMPO (quando acontece), NARRADOR e ENREDO. 

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2. Então a princesa se lembrou das histórias que lia quando era criança.
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3. O enredo: situação inicial, conflito, clímax e desfecho, é uma sequência de acontecimentos.

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4.  Há muito tempo atrás, do alto da torre de seu castelo, a princesa Rosa-Choque sonhava com o príncipe encantado.
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5. Vou pedir ao velho dragão, que mora no meio da floresta.
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6. O dragão rugiu e com muito esforço lançou uma chama.
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7. – Linda princesa,  Eu salvei você das garras do dragão.
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O Texto Dramático

      O texto dramático, criado pelo dramaturgo, tem como finalidade ser representado.

      Categorias ou Elementos do Texto Dramático

      1. Ação – desenrolar dos acontecimentos, através do diálogo e da movimentação das personagens. Possui:
Introdução: apresentação das personagens e dos antecedentes da ação.
Conflito (desenvolvimento): sucessão dos acontecimentos que constituem a ação teatral.
Desenlace (conclusão): desenlace da ação.
2. Ato: grande divisão do texto dramático, que ocorre num mesmo espaço.
2.Cena: divisão do ato determinada pela entrada ou saída de personagens.
3. Personagens – agentes da ação.
 - principal ou protagonista: desempenha o papel de maior importância.
  - secundária: desempenha papéis de menor relevo.
  - figurante: não desempenha qualquer papel específico
4. Espaço: local onde ocorre a ação.
5.Tempo: momento em que ocorre a ação.
6. Diálogo: fala entre duas pessoas.
7. Monólogo: a personagem fala sozinha, para si própria,
 8. Aparte: a personagem fala para o lado ou dirige-se aos espetadores.
9. Rubrica: explicação de como as personagens devem se movimentar em cena. Vem escrita em itálico e entre parenteses.

A morte

Empresário (falando ao celular): Ir pescar esse final de semana? E lá eu tenho tempo pra isso! Praia? Nem pensar. Tchau.  Paciência... (Risada, entra  a morte,  o empresário se assusta) Que que é isso, meu Deus do Céu? Quem é você?
Morte: Eu sou a morte!
Empresário:  Que que você ta fazendo aqui?
Morte: Chegou seu dia, vim te buscar!
Empresário:  Cê ta louco não to doente, nem nada
Morte: Isso é o que  você pensa! Há quanto tempo não vai ao médico?
Empresário:  Há uns cinco anos, sou sadio igual um touro, sei lá...

8. Ir pescar esse final de semana?
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9 . Que que é isso, meu Deus do Céu?
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10. Introdução: apresentação das personagens e dos antecedentes da ação.
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11.  Ato: grande divisão do texto dramático, que decorre num mesmo espaço.
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12. Protagonista: desempenha o papel de maior importância.
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13.  Espaço: local onde ocorre a ação.
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     Gênero Textual Autobiografia - O que Significa Autobiografia ? 
AUTO = a si mesmo. Autobiografia significa “o registro escrito da própria vida”, ou seja, uma biografia escrita pelo próprio autor, que seleciona e narra acontecimentos de sua própria vida.
    Como fazer, o que escrever, quais informações devem constar na autobiografia? 
No gênero autobiografia, o autor narra na primeira pessoa do singular ou do plural  (Eu/Nós) acontecimentos que seleciona da sua própria vida, em geral, com o objetivo de caracterizar sua personalidade. 
Comece a escrever sua autobiografia pesquisando sua própria vida. Para facilitar, escreva a linha do tempo da sua vida, para incluir as datas e eventos mais importantes.  Escreva tudo que lembrar, depois selecione os fatos mais importantes. Inclua sua história familiar também. Anote informações sobre a vida dos seus avós, seus pais, irmãos, tios, primos, vizinhos, amigos etc. As informações  sobre sua história familiar vai ajudar os leitores a entenderem como você se tornou a pessoa que é. Anote informações sobre sua infância. Qual a sua lembrança mais prazerosa? Como eram seus pais? Você tem irmãos? Como eram suas brincadeiras? Você gostava de ir para a escola? Porquê? 
     1.Escreva:  Seu nome completo (autor/protagonista da história);  2.  local e data de nascimento (cidade, estado, pais) / idade atual; 3. onde estudou/onde estuda; 4. onde viveu;/onde vive; 5. fatos mais importantes de sua vida; 6.  principais realizações; 7. o que gostava / gosta  de fazer / lazer (brincadeiras); 8- o que mais gosta de fazer fora da escola; 9 -  esporte preferido;   10-  sonhos para o futuro.  


Autobiografia - Minha História
Sou João Luís Santos Amorim, nascido no dia 15 de Setembro de 2005, na cidade de Salvador, estado da Bahia, Brasil. Mudei-me com minha família para a cidade de São Paulo aos seis meses de idade, em 15 de março de 2006.  Nosso início naquela cidade desconhecida não foi fácil, mas com o passar do tempo fomos nos adaptando e construindo nossa história.  
Meus pais tiveram três filhos: eu, o mais velho, Paulo,  o do meio, e Lili, a caçula. Gosto muito dos meus pais, irmãos, avós, tios, primos e de toda a minha família. Somos  felizes e unidos.
      Atualmente estudo na Escola D. Pedro II, na zona sul da capital paulista. Gosto de me divertir brincando e jogando bola com os amigos da escola e os vizinhos. Gosto de aprender coisas novas, estudar, fazer os deveres de casa, e tirar boas notas. No futuro quero ser Professor de  Educação  Física,  e treinador  de basquetebol.  Esta é a minha história.  Coisas muito boas estão a caminho.  Está escrito nas estrelas ! 

14.  Autobiografia significa o registro escrito da própria vida.
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15. Meus pais tiveram três filhos: eu, o mais velho, Paulo,  o do meio, e Lili, a caçula
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16. Gosto muito dos meus pais, irmãos
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17. O autor narra na primeira pessoa do singular ou do plural  (Eu/Nós).
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18. Nosso início naquela cidade desconhecida não foi fácil
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19. Escreva tudo que lembrar, depois selecione os fatos mais importantes.
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20. Gosto muito dos meus pais, irmãos, avós, tios, primos e de toda a minha família. Somos felizes e unidos.

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sexta-feira, 23 de junho de 2017

PROVA 8º ANO BIOGRAFIA, CONTO, TEATRO, 2ºB.2017



NOME DO ALUNO: _________________________________________________________________________
PROFESSOR: DIORGES F. GONÇALVES  SÉRIE: 8º ANO DE ESCOLARIDADE      TURMA: F8-( 101), (102 0, (104)
INSTRUMENTO AVALIATIVO:  Avaliação de Produção textual  DATA: _______VALOR:  09 PONTOS     NOTA - ____







1. o que é um texto biográfico?
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2. Dê um nome para o personagem do cartum e escreva a sua biografia apartir dos elementos visuais.
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O conto de fadas da princesa moderna!

       Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
       Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
      Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma: - Eu, hein?... nem morta!"


3. Quais são os elementos da narrativa?
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4. O enredo de um conto se divide em situação inicial, conflito, clímax e desfecho. Retire do conto acima estas partes do enredo.
Situação inicial............................................................................................................................
Conflito.......................................................................................................................................
Clímax.......................................................................................................................................
Desfecho.......................................................................................................................................

5. No conto de fadas “A princesa moderna” o narrador está em 1ª pessoa ou 3ª pessoa? Justifique sua resposta.
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CENA 17 Mato O TESTAMENTO DO CANGACEIRO

(Cearim vem vindo. Ouve um ruído e logo vem uma figura impressionante, com as roupas arrebentadas e ramos de flores na cabeça.)

SACRISTÃO – Os anjos, todos os anjos... Anjo, você é anjo?
CEARIM – Que é isso... Ah! É a alma do sacristão vagando nas trevas.
SACRISTÃO – Os anjos, todos os anjos.
CEARIM – Pera aí, não é alma não... O sacristão está vivo, as balas pegaram na cabeça só de raspão e ele ficou bobo... Veja só que sorte a sua, Seu Sacristão. Agora não posso deixar você só no mato. Vem comigo, vamos procurar comida. Afinal, levou os tiros no meu lugar.

(Cearim abre o baú, tira dois hábitos de capuchinho, veste um e dá o outro ao Sacristão.)

CEARIM – Pra quem anda fugido da polícia, nada melhor que andar de frade. Vamos logo, que meu estômago está grudando de fome.

NARRADOR – E Cearim mais o Sacristão desmemorizado seguiram a passo lento pela estrada, em busca de alguma boa alma que lhes desse o que comer. Chegaram a uma roça, onde alguns camponeses trabalhavam.


6. O que é rubrica no texto teatral?
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7. Para que serve a rubrica no texto teatral?
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8. Que recurso o texto teatral utiliza para mostrar a fala das personagens?
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9.  No texto teatral O TESTAMENTO DO CANGACEIRO há narrador? Justifique.

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quinta-feira, 22 de junho de 2017

PROVA 7º ANO 2ºB.2017 ANÚNCIO, CONTO, RECEITA



NOME DO ALUNO: ____________________________________________________________________________
   PROFESSOR:  DIORGES F. GONÇALVES     SÉRIE: 7º ANO  DE ESCOLARIDADE      TURMA:  F7 103
INSTRUMENTO AVALIATIVO:  AVALIAÇÃO DE PRODUÇÃO TEXTUAL    DATA:  ........   VALOR: 9 PONTOS    NOTA - ___






1. Os anúncios publicitários têm a finalidade de promover:
a)...........................................................................................................................................................
b)...........................................................................................................................................................
c)...........................................................................................................................................................

2. A partir da resposta anterior podemos dizer que esse anúncio promove:
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3. Qual o público alvo desse anuncio?
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4. Qual argumento foi usado no texto lido para incentivar a vacinação?
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5. Os anúncios publicitários geralmente contém as seguintes partes:
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6. Quais dessas partes estão presentes no anúncio lido.
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O cão de Lia

       No dia em que Lia leu a história daquele cachorro, ficou  fascinada. Chegou para a mãe e disse:
      "Mãe, quero um cachorro igual ao do livro!"
       E a mãe, sensata como a maioria das mães, respondeu:
       "Minha filha, os cachorros reais não são iguais aos das histórias. Para começar, os da história ficam ali paradinhos, não se mexem, não latem, não fazem cocô no tapete, pipi no sofá. Os cachorros verdadeiros rasgam livros, acabam com as plantas do jardim, comem sapatos e, quando cismam, rosnam ou até mordem. Já pensou nisso?"
      "Mas mãe, eu quero um cachorro como este aqui!"
      "Minha filha, isso é ilusão. Cachorro de verdade dá trabalho!"
      "Mas eu quero ter trabalho."
      "Você não vai limpar a sujeira, dar banho, ensinar, vigiar, passear com coleira, vai?"
      "Vou. Eu limpo, dou banho, ensino, passeio, faço tudo."
      "Isso é relativo, minha filha. Muito relativo."
      "Mãe, o que é relativo?"
      "Relativo é tudo aquilo que está em relação com alguma coisa, coisa esta que pode mudar de acordo com a relação que ela tenha com uma terceira coisa. Se está confuso, vou explicar: no dia em que tiver outras coisas mais interessantes ou importantes para fazer, você não vai querer passear, cuidar, limpar, porque não vai ter tempo nem vontade, ou simplesmente vai estar cansada."
     "Mas e se o meu cachorro for um cachorro relativo?"
     "Não existem cachorros relativos."
     "Como não? E se o meu cachorro de verdade, por causa do amor e dos cuidados que eu vou dar para ele, ficar maravilhoso, você deixa?"
A mãe encurtou a conversa:
      "Vai depender da sua capacidade de fazer tudo isso que está prometendo."
      Lia, teimosa, juntou um ano de mesada e comprou um cachorro parecido com o do livro: mesma raça, mesma cor, mesmo jeito. Levou-o para casa, deu a ele um nome, uma coleira, carinho, atenção, banho e comida. O cachorro fez pipi no sofá, cocô no tapete, roeu as sandálias de borracha, fugiu para a rua e ainda comeu três peixes do aquário. Foi dose! Por um tempo, Lia fez de tudo para educá-lo: limpou, passeou, conversou, ensinou, vigiou. Mas foi só por um tempo. Hoje, o cão de Lia virou o cão da mãe de Lia, porque chegou a época das provas. Lia está muito ocupada, e é a mãe quem dá banho, alimenta, limpa, passeia, cuida, enfim... educa.
    Mãe é mãe e promessas são muito relativas.

7. De acordo com a mãe de Lia, que diferenças existem entre os cachorros reais e os das histórias?
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8. Por que o cão de Lia virou o cão da mãe de Lia?
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9.No conto há o narrador e as personagens. O narrador conta a história. As personagens participam dos acontecimentos narrados. Quem são as personagens do conto?
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10.Quais são os elementos da narrativa?
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11.Quais as partes que compõem o enredo?
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12. Que argumentos a mãe usou para não comprar um cachorro?
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13. Quais foram os argumentos que a filha usou para poder comprar um cachorro?
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 14. O que significa ser relativo?
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15. Qual o gênero do texto “O cão de Lia”?
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Leia a receita a seguir:
Pé de moleque com chocolate

Ingredientes:
 500 g de amendoim torrado e sem casca
 1 lata de leite condensado
 2 medidas de açúcar
 2 colheres de sopa de achocolatado em pó

Modo de preparo:
1. Misture tudo em uma panela em fogo brando até desgrudar do fundo
2. Colocar em um tabuleiro untado até endurecer, e corte.

17. A que gênero textual pertence o texto  “Pé de moleque com chocolate”?
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18. Qual a finalidade do texto “Pé de moleque com chocolate”?
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BOA SORTE!

domingo, 11 de junho de 2017

CLASSIFIQUE OS SUJEITOS

1. Classifique os sujeitos das orações abaixo em simples, composto, oculto, indeterminado e oração sem sujeito.


a) Mataram aula.
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b) Perderam o trabalho.
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c) Posso pesquisar no caderno?
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d) Chove na cidade.
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f) Faz sol no campo.
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g) A mãe e o filho empurram o carro.
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h) O pai dorme.
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quarta-feira, 7 de junho de 2017

TEXTO TEATRAL TEORIA E INTERPRETAÇÃO A MORTE DO CANGACEIRO


CENA 17 Mato  O TESTAMENTO DO CANGACEIRO

(Cearim vem vindo. Ouve um ruído e logo vem uma figura impressionante, com as roupas arrebentadas e ramos de flores na cabeça.)

SACRISTÃO – Os anjos, todos os anjos... Anjo, você é anjo?
CEARIM – Que é isso... Ah! É a alma do sacristão vagando nas trevas.
SACRISTÃO – Os anjos, todos os anjos.
CEARIM – Pera aí, não é alma não... O sacristão está vivo, as balas pegaram na cabeça só de raspão e ele ficou bobo... Veja só que sorte a sua, Seu Sacristão. Agora não posso deixar você só no mato. Vem comigo, vamos procurar comida. Afinal, levou os tiros no meu lugar.

(Cearim abre o baú, tira dois hábitos de capuchinho, veste um e dá o outro ao Sacristão.)

CEARIM – Pra quem anda fugido da polícia, nada melhor que andar de frade. Vamos logo, que meu estômago está grudando de fome.

NARRADOR – E Cearim mais o Sacristão desmemorizado seguiram a passo lento pela estrada, em busca de alguma boa alma que lhes desse o que comer. Chegaram a uma roça, onde alguns camponeses trabalhavam.

CEARIM – Bons dias, meus irmãos.
CAMPONÊS – Bom-dia, santo frade.
CEARIM – Estamos passando para encontrar uma boa alma que nos dê o que comer. CAMPONÊS – Ih, seu frade, comida aqui não tem não. O Coronel fechou o armazém e só vai dar comida se a gente der metade da colheita e o Vigário faz a mesma coisa.
CEARIM – Pra nós não precisa ser muita coisa... uma carninha com farinha já dava pra quebrar o galho.
CAMPONÊS – Não temos nem pra nós, seu frade.
CEARIM – Estava pensando...
SACRISTÃO – Os anjos...
CEARIM – Cala a boca... Vede, irmãos, ele está variando de fome... Estava pensando que se nos désseis um de comer, eu ia fazer uma reza das boas pro Coronel e o Vigário abrirem o armazém.
CAMPONÊS – O que tem é só esta cuia de farinha...
CEARIM – Já serve, irmão, já serve... ( Cearim come e dá um pouco ao Sacristão. )
CAMPONÊS – Tá bom de gosto, seu frade?
CEARIM – Está um pouco mofada. Mas pra quem ama, fedor de bode é perfume.
CAMPONÊS – Passou a fome, seu frade?
CEARIM – Aliviou.
CAMPONÊS – E a reza que o santo frade vai fazer pra o Vigário mais o Coronel abrirem o armazém?
 CEARIM – É pra já... Atenção!
CEARIM E SACRISTÃO – (Cantam)
Os anjos, todos os anjos
Os anjos, tão bonitinhos
Os anjos, tão gorduchinhos
Os anjos, tão peladinhos
Os anjos, tão bundudinhos
CEARIM – Que é isso, dizer uma coisa destas dos santos anjinhos. Olha aqui minha gente, reza só não vai adiantar não.
CAMPONÊS – O que é que adianta, então?
CEARIM – O causo é o seguinte... As terras aqui só tem dois donos. As terras do Coronel e as terras do fazendão do Padre. Pois se são só os dois que tem terra é porque o resto não tem terra nenhuma. Então, o negócio é dar um jeito na esperteza e levar as terras do Coronel e do Vigário.
CAMPONÊS – Fazer uma coisa destas com o Vigário. Deus manda castigo.
CEARIM – Olha, ô berro de meia guela: Deus está de férias. O que tem de fazer é despachar logo o Coronel e o Vigário. Sei que vigário é ministro de Deus na terra, mas também é dono de terras. Então, passa a vara nos donos da terra e o Vigário também vai no embrulho. CAMPONÊS – Heresia... Mandado do diabo.
CEARIM – Olha aqui o insosso. O diabo renunciou...
CAMPONÊS – Acho que ele está falando certo...
CEARIM – Tem muitas coisas que vocês não sabem... Olha aqui gente, vem pra cá que eu quero contar uma história pra vocês, uma história que aconteceu comigo... Era uma vez um lugar muito triste, perdido nos longes do sertão. Nos meses de verão...

NARRADOR – (Continuando) A chuva deixava de cair, os rios secavam e a terra rachava... E Cearim começou, ponto por ponto, a recontar sua história desde o dia em que tinha partido de sua terra, cantando em busca de felicidade... Contou tudo... O aparecimento da madrinha, o testamento do cangaceiro, o cego, a noite com Ercília, o irmão do cangaceiro, o vigário, o truque do saco, o disfarce do bispo... Enfim, contou, ponto por ponto, tudo o que havia vivido desde o dia em que começara a grande caminhada em busca da felicidade. No seu recontar, os ouvintes foram entendendo que a bondade e a maldade não resolvem, que não é porque o homem é bom ou mau que as coisas acontecem, mas apenas porque o homem é como é. Foram entendendo que a terra devia ser de quem trabalhava nela. E Cearim, no recontar da história, estava com eles. Quando Cearim acabou, um brilho novo e diferente dançava nos olhos dos lavradores e em seus cora- ções uma vontade de vida nova começava a tomar forma. E, ao compreender a história, a raiva mais linda do mundo brilhava nos olhos dos lavradores.
CEARIM – Estou certo?
TODOS – Certo.


TEXTO DRAMÁTICO
O trecho que você leu faz parte da última cena de uma peça teatral. É uma comédia em que a personagem principal, um nordestino que sai em busca da felicidade, passa por uma série de aventuras, envolvendo-se com o bem e o mal. Chegou a ser preso, sem ter culpa, por lhe armarem uma cilada.
O nome da peça é “O Testamento do Cangaceiro” e foi escrita por Chico de Assis. Ela foi montada pela primeira vez no Teatro de Arena de São Paulo em 1961. Augusto Boal foi o responsável pela direção e Lima Duarte fez o papel de Cearim. Você notou como o texto dramático tem algumas características diferentes dos outros textos estudados?
Observe:
• a fala das personagens vem introduzida pelo nome de cada um;
• os trechos entre parênteses, chamados de rubricas, indicam como o texto deve ser representado e a movimentação das personagens em cena;
• esse texto tem um narrador mas, geralmente, o texto teatral não tem narrador porque a narração é a própria representação dos diálogos;
• quase sempre as frases são curtas porque são características da fala. Na verdade, o texto dramático tem como finalidade ser representado por artistas que o decoraram tão bem que dão a impressão de estarem conversando naturalmente.


Interpretação do texto
Releia o texto e responda:
1- Cearim enganara o Sacristão, mas agora parece arrependido e decide ajudá-lo. Copie o trecho que prova isso.
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2- Qual é a estratégia que Cearim usou para ele e o Sacristão não serem descobertos? Isso aparece na fala ou na rubrica?
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3- Quantas rubricas aparecem nesse trecho? Por que os verbos estão sempre no presente?
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4- Por que os camponeses não tinham comida? Você acha certo ou errado isso? Por quê?
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5- O que Cearim prometeu ao camponês em troca de um pouco de comida?
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6- Em vez de reza, Cearim mostrou a real situação dos camponeses para que eles se conscientizassem dela e usou sua história para ilustrar. O que os camponeses entenderam? Você concorda ou não com eles? Explique.
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7- Como se trata de um texto teatral, a linguagem é próxima da fala, portanto, mais informal. Logo no início, Cearim diz “pera aí” em vez de usar o mais formal que é “espere aí”. Encontre uma outra construção informal e passe-a para um nível mais formal.
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8- Agora você fará uma paráfrase, isto é, transformará o trecho do texto dramático em um texto narrativo em prosa. Você escreverá o texto contando a mesma história. Não se esqueça de usar o discurso direto ao abrir espaço para os personagens falarem.

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TEXTO TEATRAL A MORTE NILTON PINTO E TOM CARVALHO

Aula de literatura. Prof. DIORGES
Gênero teatral.



A morte

Empresário (falando ao celular): Ir pescar esse final de semana? E lá eu tenho tempo pra isso! Praia? Nem pensar, estou até o pescoço de trabalho. Só hoje eu tenho cinco reuniões e já estou atrasado para a primeira. (Pausa) Como um marido ausente? O que faz 15 dias que eu não vejo nossos filhos? Mas, eu dou tudo o que eles querem! Não... ta, ta mulher... o que está te faltando, fala... hã? Vamos, vamos conversar, rapidamente porque eu estou atrasado para a reunião (Senta-se ). Não, não você tem tudo o que você quer mulher. Você tem... quer comprar um carro zero, você compra. Cê quer trocar de apartamento cê troca. Tem não sei quantos cartões de crédito pra você gastar com o que você quiser. O que que está te faltando, fale eu compro. Quê? Hã? Rsrsrs Amor, carinho, companhia, atenção. A não mulher, não tenho tempo pra essas frescuras não (Pausa) Não, tenha dó, vou desligar, to atrasado, não tenho tempo pra essas frescuras não, tenha dó. Tchau.  Paciência... (Risada, entra  a morte,  o empresário se assusta) Que que é isso meu Deus do Céu? Quem é você?
Morte: Eu sou a morte!
Empresário:  Que que você ta fazendo aqui?
Morte: Chegou seu dia, vim te buscar!
Empresário:  Cê ta louco não to doente, nem nada
Morte: Isso é o que  você pensa! Há quanto tempo não vai ao médico?
Empresário:  Há uns cinco anos, sou sadio igual um touro, sei lá...
Morte: Consta no meu fichário que ocê bebe muito, fuma muito, trabalha em excesso, não faz exercício, ta com uma veia entupida, colesterol alto... Conclusão vai dar um infarto agora e eu vim ó ...fiu....
Empresário: espere ai ,você que dizer que eu vo morrer?
Morte: Agora!
Empresário:  Mas, isso é uma injustiça, viu. Fique você sabendo que para ter uma velhice digna  e de conforto eu trabalhei para morrer.
Morte: Exato. Trabalhou para morrer. Se tivesse economizado energia, cuidado da saúde, podia viver mais uns trinta quarenta anos... agora se lascou
Empresário:  Não, Não Não. Espera aí, Espera aí, espera aí... tem um mal entendido nessa história. Como é seu nome mesmo?vamos negociar
Morte: Anjo da Morte, mas pode me chamar de Morte mesmo, sou simples
Empresário:  rsrsr Dona Morte, você sabe que na vida é tudo uma questão de negócio...
Morte:Sei...
Empresário:Só não tem jeito pra morte (rsrsrs) Diga lá quanto que você quer pra me deixar viver aqui mais uns 40 anos? Pode falar e eu vou fazer o cheque à vista, à vista... 40 anos... pode falar...
Morte: Aqui é onde o filho chora e a mãe não vê. CE se lascou meu fio dessa vez. Sabe quantas pessoas tem na terra? Bilhões. Sabe quanta vão ta viva daqui a 120  anos? Nenhuma. Sabe por que? Por que eu vou ó FIU... uma por uma
Empresário:   Mas, eu vou morrer?
Morte: Agora
Empresário: Mas, eu vou deixar minhas empresas, meus negócios aqui... a minha família, a minha mulher, tão nova, tão bonita
Morte: Cê é fingido, heim rapaz. Cê é falso, heim rapá. Sempre achou sua mulher feia, enjoada, gastadeira, linguaruda... Sabe do que você está com medo? D ela casar com outro e gastar tudo com o Ricardão
Empresário: Nem fale uma coisa dessa! Nem fale um negócio desse que vai me dar um troço!
Morte: E vai mesmo e é agora! Sabe o que que o Ricardão vai fazer?
Empresário:  Não, nem me fale.
Morte: Vai levar sua mulher na praia...
Empresário: Não!
Morte: Caldas Novas...
Empresário: Não
Morte: Você já levou sua mulher pra boate?
Empresário: Não! Claro que não!
Morte: Ele vai levar! Sanfona de Ouro... Boteco do Zé, Eclipse
Empresário: Sanfona de Ouro? Nãoooo. Escuta aqui, por que você cismou comigo? Tem tanto bandido por ai e você vem logo pra cima de mim. Não sei se você sabe, mas eu sou um empresário honesto, trabalhador, cumpridor dos meus deveres, contribuo com o crescimento deste país, pago meus impostos em dia...
Morte: todo mundo é assim...
Empresário: Leva os bandidos que tem por aí, que tem demais Carlos Cachoeira, sei lá me deixa em paz...
Morte: Deixe de estar empurrando os outros, rapaz, chegou a sua vez eu vim ó... fiu... é hoje!
Empresário: É aquele velho ditado, né; pra morrer basta ta vivo
Morte:Isso é filosofia de boteco, para com isso rapaz...
Empresário: O senhorita...
Morte: Senhorita é senhora sua mãe! Eu já estou apelando procê... Eu já to uma morte cansada, já to querendo pedir aposentadoria! Rapaz eu já to cansado de  tanto tirar motoqueiro, de meia em meia hora motoqueiro morre e eu ó fiu... Se arruma logo que eu vim te buscar!
Empresário: Pelo amor de Deus, por tudo que é mais sagrado  me deixa viver aqui mais 20 anos?
Morte: Cê ta loco rapaz, 20 anos é uma eternidade!
Empresário:  Tá bom 10 anos então?
Morte: É muito!
Empresário: Tchê, mas que morte mais ruim de negócio! Pelo amor de Deus, mais 5 anos.
Morte: Cinco!
Empresário: Ainda Bem...
Morte: Cindo dias...
Empresário: Cinco dias?
Morte: Isso é pra você repensar sua vida vê se valeu apena ganhar tanto dinheiro, correr tanto pra não levar nada. Já viu falar que caixão não tem gaveta? Cê não vai levar nada. (Vira pra platéia) E vocês que estão me olhando ai... o dia de vocês vai chegar e eu vou ó FIU.... Cinco dias ó FIU... (sai)
Empresário:  Que eu vou fazer com cinco dias? Cinco dias meu Deus do Céu!!!( Liga pra mulher) Alô Lindaura... sou eu... ué eu quem? Seu marido...Por que eu to te ligando? É que eu fui um pouco grosso aquela hora, me desculpa... são os negócios...tive pensando naquilo que você me falou... sobre ir viajar...não... vamo, vamo........ o que me fez mudar de ideia... de repente a gente pode ter só cinco dias né... que fim do ano o que, arruma as malas que eu to passando aí já muié.... (Sai)



 INTERPRETAÇÃO:

1. No texto teatral a rubrica é escrita entre parêneses. Às vezes aparece com fonte diferente como o itálico.  Retire do texto quatro exemplos de rubrica.
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2. Para que serve a rubrica no texto teatral?
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3. Que recurso é usado no texto teatral para indicar que a personagem esta falando.
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4. No texto teatral, às vezes não há narrador. No texto “A Morte” há narrador?
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5. “Ce se lascou meu fio dessa vez” A linguagem pode ser formal( seguir regras gramaticais, ortográficas...), ou informal (quando é mais espontânea, despreocupada sem se preocupar com regras ) nesse trecho que linguagem foi utilizada?
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6. Retire do texto um exemplo de linguagem informal.
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7. Quais seriam as causa da morte do empresário segundo o fichário da Morte?
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8. Quais as características do empresário no texto?
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9. De acordo com a fala do empresário quem a morte deveria levar e por quê?
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10. O que você faria se tivesse só mais cinco dias?

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