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domingo, 28 de março de 2021

PRINCESA ARABELA, MIMADA QUE SÓ ELA - O REIZINHO MANDÃO INTERPRETAÇÃO

Princesa Arabela, mimada que só ela!

Mylo Freeman

      Era uma vez uma princesinha chamada Arabela. Ela morava num grande palácio com seu pai e sua mãe: o rei e a rainha. O dia do seu aniversário estava chegando. Mas o que se pode dar a uma princesinha que tem tudo?

      – Minha querida Arabelinha, o que você quer ganhar de presente? – perguntou o rei. A princesa Arabela pensou... Pensou...

      – O que você acha de um par de patins com rubis nas rodas? – sugeriu a rainha.

      – Eu já tenho – respondeu a princesa Arabela.

      – E uma bicicleta dourada? – eu já tenho – respondeu a princesa.

      – E um ratinho de pelúcia gostoso de abraçar?

      – Eu já tenho – respondeu a princesa.

      – E uma zebra de balanço?

      – Já tenho.

      – E um joguinho de chá? E um carrinho de boneca? E um...

      – Eu já tenho tudo isso! – exclamou a princesa. – Agora eu quero uma coisa diferente. Eu quero... Um elefante!

      – Um elê o quê? – gritou a rainha.

      – Xiiii... Murmurou o rei. – Onde vamos encontrar um animal desses?

      – E quem vai deixar que ele fique conosco?

      A princesa Arabela nem quis saber das dificuldades. Ela queria um elefante.

      No dia seguinte, o rei ordenou a seus servos que fossem procurar um elefante.

      Os servos procuraram por sete dias e sete noites. Voltaram no oitavo dia. Com um elefante.

      Finalmente chegou o grande dia do aniversário da princesa Arabela.

      Quando ela abriu os olhos de manhã, seu presente já estava lá. Arabela dançou de alegria em volta do elefante.

     – Eu vou brincar com ele agora mesmo! – ela disse, toda contente. Venha, Elefante, sente-se aqui!

     Elefante ficou parado, triste, olhando para frente.

     – Ei, você é o meu presente, tem que brincar comigo! – gritou Arabela, impaciente.

     Mas Elefante nem se mexeu. Uma grande lágrima escorreu devagar pela sua tromba. E mais uma, e mais outra. Não demorou muito, e a princesa Arabela estava num lago de lágrimas que alcançava seus tornozelos.

      – Pare com isso, senão eu acabo me afogando! – ela disse.

      – Quero ir pra casa! – soluçava Elefante. – Por favor, leve-me de volta. – Não posso você é meu presente – protestou a princesa. Mas quando Elefante começou a

soluçar de novo, ela gritou depressa: – Por favor, pare de chorar. Eu vou levar você de volta agora mesmo!

     Pelo caminho, a princesa Arabela viu uma porção de bichos diferentes.

     – Eu quero este, e aquele, e aquele outro também! Elefante foi andando depressa... Quando finalmente chegaram ao lugar onde Elefante morava, uma elefantinha correu em direção a eles.

      – Mamãe! Você chegou bem na hora! E trouxe meu presente com você!

      – Sim, filhinha – Elefante respondeu.

      – E é justamente o que você sempre quis: uma princesinha de verdade!

 

FREEMAN, Mylo. Princesa Arabela, mimada que só ela! Tradução Ruth Salles.

Coleção Giramundo. São Paulo: Editora Ática, 2008.

 

1. A princesa Arabela pede de presente um elefante porque:

a) gosta de animais exóticos.

b) pretende montar um zoológico.

c) quer aprender sobre os animais.

d) não tem mais o que pedir.

 

2. Os sentidos das palavras são construídos de acordo com o contexto em que são empregadas. A troca da letra minúscula na palavra elefante pela letra maiúscula em Elefante, no decorrer do texto, expressa que:

a) ao animal foi atribuída uma identidade, uma personalidade.

b) antes era uma característica e depois passou a ser um substantivo.

c) o bicho era um ser vivo e passou a ser coisa pertencente a outro ser.

d) o rei e a rainha nomearam o animal dessa forma para presentear a princesa.

 

3. “– Eu já tenho tudo isso! – exclamou a princesa.” No contexto a palavra sublinhada indica que a princesa:

a) sussurrou bem alto.

b) reclamou em voz alta.

c) proferiu com serenidade.

d) estava exaltada de felicidade.

 

 

O reizinho mandão Ruth Rocha

       Eu vou contar pra vocês uma história que o meu avô sempre contava.

       Ele dizia que essa história aconteceu há muitos e muitos anos, num lugar muito longe daqui.

        Nesse lugar tinha um rei, daqueles que têm nas histórias. Da barba branca batendo no peito, da capa vermelha batendo no pé.

       Como esse rei era rei de história, era um rei muito bonzinho, muito justo... E tudo o que ele fazia era para o bem do povo.

       Vai que esse rei morreu, porque era muito velhinho, e o príncipe, filho do rei, virou rei daquele lugar.

       O príncipe era um sujeitinho muito mal-educado, mimado, destes que as mães deles fazem todas as vontades, e eles ficam pensando que são os donos do mundo.

       Eu tenho uma porção de amigos assim. Querem mandar nas brincadeiras... Querem que a gente faça tudo o que eles gostam...

       Quando a gente quer brincar de outra coisa, ficam logo zangados. Vão logo dizendo: "Não brinco mais!"

       E quando as mães deles vêm ver o que aconteceu se atiram no chão e ficam roxinhos, esperneiam e tudo.

      Então as mães deles ficam achando que a gente está maltratando o filhinho delas.

      Então, como eu estava contando, o tal do príncipe ficou sendo o rei daquele país.

      Precisa ver que reizinho chato que ele ficou! Mandão, teimoso, implicante, xereta! 

      Ele era tão xereta, tão mandão, que queria mandar em tudo o que acontecia no reino.

     Quando eu digo tudo, era tudo mesmo!

     A diversão do reizinho era fazer leis e mais leis. E as leis que ele fazia eram as mais absurdas do mundo.

     Olhem só esta lei:

     "Fica terminantemente proibido cortar a unha do dedão do pé direito em noite de lua cheia!"

      Agora, por que é que o reizinho queria mandar no dedão das pessoas, isso ninguém jamais vai saber. Outra lei que ele fez:

       "É proibido dormir de gorro na primeira quarta-feira do mês".

        Agora, por que é que ele inventou essas tolices, isso ninguém sabia.

       Eu tenho a impressão de que era mesmo mania de mandar em tudo.(...)

Rocha, Ruth. O reizinho mandão. São Paulo: Quinteto Editorial, 1997.

4. O diminutivo “INHO”, indica diminuição de tamanho, intensidade maior ou menor de uma qualidade. Ele pode expressar a ideia de carinho, afetividade ou indicar nosso  desprezo, depreciação por um objeto ou pessoa. Marque a alternativa que traz a interpretação CORRETA da ideia representada.

a) “era um rei muito bonzinho, muito justo...” – Desprezo ou depreciação.

b) “era um sujeitinho muito mal-educado, mimado” – Desprezo ou depreciação.

c) “ficam roxinhos, esperneiam e tudo.” - Diminuição de tamanho.

d) “está maltratando o filhinho delas” – intensidade de uma qualidade


Desprezo: sentimento de superioridade em relação a alguém

Depreciar: diminuir o valor de algo ou pessoa.

 

5. “Como esse rei era de história, era um rei muito bonzinho, muito justo...”.

Podemos inferir através desse fragmento que para o narrador:

a) O rei “de história” existiu na realidade.

b) Os reis do mundo real costumam ser bons e justos.

c) O rei “de história” era lendário e mítico.

d) Os reis do mundo real costumam ser maus e injustos.

Inferir (perceber uma informação que não está escrito

 

      Sem limites, chatas e mandonas: as crianças que sofrem da Síndrome do Imperador

       Se o comportamento de birra, agressividade e desrespeito não forem ajustados ainda na infância, na vida adulta será ainda pior, de acordo com a especialista Lilian Zolet

       

      Crianças que mandam em casa, xingam os pais, babás e professores, escolhem o que vão comer e definem todas as escolhas da família: desde o que vai ser visto na televisão até qual é o horário mais adequado para dormir sofrem da “Síndrome do Imperador”. São pequenos “reis” criados sem orientação e limites. Mas o que fazer?

Para Lilian Zolet, psicóloga e autora do livro Síndrome do Imperador: Entendendo a Mente das Crianças Mandonas e Autoritárias, impor limites não é simples e errar nas tentativas é comum. (...) Leia parte da entrevista:

 

       1. Crianças precisam de limites e isso todos os pais sabem. Mas como saber quanto é esse limite? Como saber se foi longe demais ou se falta repreensão?

(...)

       Lembremos que as crianças são como “esponjas”, aprendem e modelam seus comportamentos a partir dos exemplos das pessoas que convivem com elas, principalmente dos pais.

     

 2. E quando os pais não conseguem dar os limites necessários?

Quando os pais aceitam os maus comportamentos ou oferecem algum tipo de recompensa (presentes), eles estão na verdade reforçando a atitude errada da criança. Com isso, o filho aprende que pode ter tudo o que deseja, em seu tempo e a seu modo, e que as pessoas irão servi-lo, tornando-se um “imperador doméstico”. Tais crianças mandam em casa e também nas brincadeiras fazendo com que as demais crianças obedeçam às suas ordens. Elas choram e se atiram no chão, batem a cabeça na parede, jogam os alimentos ou cospem no rosto dos pais e agridem e ameaçam psicologicamente os progenitores quando seus caprichos não são atendidos. (...)

Adaptado da Reportagem de Amanda Milléo, Gazeta do Povo,16/07/2017. Disponível em <http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/descubra-se-seu-filho-tem-a-sindrome-do-imperador/>. Acesso em: 18 de ago. 2018.

6. Em “Para Lilian Zolet, psicóloga e autora do livro Síndrome do Imperador: Entendendo a Mente das Crianças Mandonas e Autoritárias, impor limites não é simples e errar nas tentativas é comum.” O trecho destacado tem como objetivo indicar:

a) uma opinião de especialista no assunto.

b) uma informação considerada irrelevante.

c) uma comparação entre especialistas do tema.

d) um exemplo do comportamento de crianças mimadas.

7. Marque a alternativa que contenha a fala que melhor corresponde ao comportamento de uma criança com Síndrome do Imperador segundo as explicações da psicóloga Lílian Zolet.

a) Mãe, eu quero tanto comer pipoca...

b) Mãe, por favor, me dá pipoca aí...

c) Mãe, eu posso comer pipoca?

d) Mãe, me dá pipoca agora! 

MADAME NÃO EDUCA

       A mãe de um aluno de um colégio particular tradicional da Tijuca, no Rio, pediu que a direção proíba o pipoqueiro de trabalhar na porta da escola. É que ela proibiu o filho de comer pipoca. Mas, sempre que vê o pipoqueiro, o miúdo pede à mãe para comprar. E ela não sabe dizer não. Ah, bom!

https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/mae-que-nao-consegue-dizer-nao-ao-filho-pede-escola-que-proiba-pipoqueiro-na-porta.html

 

8. De acordo com o texto, assinale V, para VERDADEIRO, e F, para FALSO. Depois indique a alternativa correta.

(F) a culpa de o menino fazer birra é do pipoqueiro.

(V) a culpa da falta de controle do menino é da criação da mãe.

(F) Ancelmo Gois, o jornalista que noticia o ocorrido, considera o pedido da mãe correto.

(F) A mãe pediu ajuda a Ancelmo Gois para forçar a saída do pipoqueiro da porta da escola.

a) F – V – F – F

b) V – F – V – F

c) F – V – V – F

d) F – V – V – V 

9. No texto do colunista Ancelmo Gois “Madame não educa” o que se pode inferir do uso do termo “Madame” no contexto?

a) Indica faixa etária.

b) Indica uma crítica.

c) Expressa um elogio.

d) Expressa respeito. 

10. “o miúdo pede à mãe para comprar.” A palavra destacada se refere a:

a) pipoqueiro

b) Filho

c) Pipoca

d) Diretor.

 ADAPTADO DE: http://www.cmrj.eb.mil.br/images/2018/concurso/PROVA6PORT.pdf

 GABARITO:

1. D

2. A

3. B

4. B

5. D

6. A

7. D

8. A

9. B

10. B

sexta-feira, 26 de março de 2021

DESCRITOR 02 – SUBSTITUIÇÃO – ATV03

Resiliência - A arte de dar a volta por cima

       “Aquilo que não me destrói me fortalece”, ensinava o filósofo Friedrich Wilhelm Nietzsche. Este poderia ser o mote dos resilientes, aquelas pessoas que, além de pacientes, são determinadas, ousadas, flexíveis diante dos embates da vida e, sobretudo, capazes de aceitar os próprios erros e aprender com eles.

      Sob a tirania implacável do relógio, nosso dia a dia exige grande desgaste de energia, muita competência e um número cada vez maior de habilidades. Sobreviver é tarefa difícil e complexa, sobretudo nos grandes centros urbanos, onde vivemos correndo de um lado para outro, sobressaltados e estressados.

      O capitalismo(...) empurra o cidadão para o consumo desnecessário, quer ele queira ou não.

      A propaganda veiculada em todas as mídias é um verdadeiro “canto da sereia”; suas melodias repetem continuamente o refrão: “comprar, comprar, comprar”.

       Juntam-se a isso o trânsito caótico, a saraivada cotidiana de más notícias estampadas nas manchetes e as várias decepções que aparecem no dia a dia, e pronto: como consequência, ficamos frágeis, repetitivos, desesperançados e perdemos muita energia vital.

       Se de um lado a tecnologia parece estar a nosso favor, pois cada vez mais encurta distâncias e agiliza a informação, de outro ela acelerou o ritmo da vida e nos tornou reféns de seus inúmeros e reluzentes aparatos que se renovam continuamente. E assim ficamos brigando contra o... tempo!

Fonte: KAWALL, Tereza. Revista Planeta, Fevereiro de 2010, Ano 38, Edição 449, p. 60-

61. Fragmento. (Com adaptações.)

1. No trecho “Juntam-se a isso...”, a palavra destacada refere-se:

a) ao consumismo gerado pelo capitalismo.

b) ao trânsito caótico nas grandes cidades.

c) às notícias ruins veiculadas pela mídia.

d) às necessidades vitais das pessoas.


Leia a tirinha a seguir e responda ao item 2.

2.No segundo quadrinho da tirinha, o termo ISSO se refere à(ao)

a) desenho que Calvin estava fazendo para entregar a sua mãe.

b) ação de Calvin em fazer “um cartão de melhoras” para sua mãe doente.

c) lista de afazeres de casa que Calvin escreveu no cartão para sua mãe.

d) tristeza de Calvin por saber que sua mãe não estava se sentindo bem.

 

Elas já existem há 700 milhões de anos!

     Ih, evaporou!

      A água-viva não tem esse nome por acaso: 98% do corpo do animal é formado de água. Por isso, quando encalha na praia, ela desaparece à medida que a água evapora.

Bem antigas: Os ancestrais da água-viva surgiram há uns 700 milhões de anos.

       Até hoje, os cientistas já encontraram umas 9 mil espécies diferentes. E a cada dia, outras são descobertas em todo o mundo.

      Só tentáculos: A única defesa desse bicho são os longos tentáculos. Se eles esbarrarem em algo, células especiais liberam uma espécie de agulha que injeta veneno para paralisar o inimigo.

      É assim que a água-viva consegue se defender e capturar comida. Na hora de comer, o alimento é levado à boca, fica no centro do corpo, na parte de baixo, entre os tentáculos.

      Ai, que dor!

     A fisgada da água-viva não costuma ser fatal para os humanos. Ela provoca dor, queimadura, irritações na pele, febre e cãibras nos músculos. A intensidade do ataque depende do tamanho e da espécie do bicho. Além disso, ela não tem o hábito de atacar pessoas. (...)

Fonte: http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/bicho-feito-de-aguadescubra-

tudo-sobre-a-agua-viva

 3. No trecho: “E a cada dia, outras são descobertas em todo o mundo.” a palavra em destaque se refere a:

a) descobertas.

b) células.

c) espécies.

d) irritações

 

 

DESCRITO 02 – PRONOME – SUBSTIITUIÇÃO - ATV02

 O Galo de Briga e a Águia

       Dois galos estavam disputando, em feroz luta, o direito de comandar o galinheiro de uma chácara. Por fim, um pôs o outro para correr.

      O galo derrotado afastou-se e foi se recolher num lugar sossegado.

       O vencedor, voando até o alto de um muro, bateu as asas e exultante cantou com toda sua força.

       Uma águia que pairava ali perto lançou-se sobre ele e, com um bote certeiro, levou-o preso em suas poderosas garras.

      O galo derrotado saiu do seu canto, e, daí em diante, reinou absoluto livre de disputa.

 

Moral da História: O orgulho e a arrogância é o caminho mais curto para a ruína.

Autor: Esopo. Disponíel em : https://www.sitededicas.com.br/fabula-ogalo-

de-briga-e-a-aguia.htm.

 

1. No trecho do texto “... lançou-se sobre ele e com um bote certeiro levou-o preso em suas poderosas garras”, os termos destacados se referem:

a) à galinha.

b) à águia.

c) ao galo derrotado.

d) ao galo vencedor

 

O feitiço do sapo

        Todo lugar sempre tem um doido.

         Piririca da Serra tem Zoio. Ele é um sujeito cheio de ideias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra lá de doida, que só falta voar.

        O povo da cidade conta mais de mil casos de Zoio e acha que tudo acontece, coitado, por causa da sua sincera mania de fazer “boas ações”.

        Outro dia, Zoio estava passando em frente à casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste canção

       Zoio parou e pensou: que pena, uma moça tão bonita, de voz tão doce, ficar assim triste e sem apetite de tanto esperar um príncipe encantado.

       Isto não era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ELE era a pessoa certa para isso. Zoio se pôs a imaginar como iria achar um príncipe para Carmela.

       Pensou muito para encontrar uma solução e finalmente teve uma grande ideia de jerico: foi até a beira do rio, pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.

Fonte: FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 4 e 5.

Fragmento.(Com adaptações.)

 

2. No trecho: “Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso”. O pronome ELE está substituindo

a) o príncipe.

b) o sonho.

c) Zoio.

d) o narrador.

 

Baleia-sardinheira: enorme, veloz e superelegante!

        Um gigante dos mares, ainda misterioso para os cientistas, veio parar nas páginas da Ciência Hoje das Crianças: é a baleia-sardinheira.

       Nesta edição, venha conhecer essa espécie e, de quebra, aprender muito mais.

       Saiba como as cores e as formas são importantes para a sobrevivência de diferentes animais, descubra como se forma o solo e encontre muitas curiosidades sobre os cupins, os filhotes da tartaruga e até sobre o funcionamento da garrafa térmica.

Fonte: Adaptado de http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revistachc-

2010/210

 

3. No trecho “... venha conhecer essa espécie e, de quebra, aprender muito mais.”, a palavra em destaque refere-se a

a) edição.

b) crianças.

c) baleia-sardinheira.

d) garrafa térmica.

 

DESCRITOR 02 - PRONOME - SUBSTITUIÇÃO - ATV.01

 

DESCRITOR 02 – O hábito de leitura

O hábito da leitura

        “A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança.

        Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.

       Você pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio.

        Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações, saudade, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?

Fonte: CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004. p.7 (Com adaptações).

 

1. No quarto parágrafo, “Ele leva ao mundo inteiro várias notícias…”, O PRONOME destacado refere-se ao:

a) carteiro.

b) jornal.

c) livro.

d) poeta.

 

Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos XVII e XVIII?

       Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís XIV (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície.

       O resto da nobreza gostou da ideia, e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de “status” e prestígio. Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades SENAC, em São Paulo.  

        Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa.

       No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.

Fonte: Reforma Ortográfica. (Com adaptações.)

 

2. No trecho “... elas logo caíram em desuso.”, retirado do 3º parágrafo, o pronome em destaque retoma:

a) diferenças.

b) cabeleiras.

c) perucas.

d) classes sociais.

 

“Crucificado” pela gripe, porco é animal de estimação de famosos

          Ainda não há provas que o incriminem definitivamente pelo atual surto de gripe que atingiu 11 países. Mesmo assim, o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades mundo afora, que determinam até a morte de criações inteiras.

        Na última segunda-feira (27), a OIE (Organização Mundial para a Saúde Animal) reiterou que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais e pediu que a gripe suína fosse denominada gripe da América do Norte.

       Mas, para algumas pessoas, pouco importa se a culpa é ou não do porco. Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/acessado. (Com adaptações.)

 

3. Leia a frase “Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.” De acordo com o último parágrafo, a palavra destacada pode ser substituída por:

a) algumas pessoas.

b) criações inteiras.

c) autoridades.

d) horas.

CONTO: O LIVRO MÁGICO 6º AO 9º

 

CONTO: O LIVRO MÁGICO - AGAMENON OLIVEIRA NEGRÃO - GABARITO

        Há muito tempo, numa época em que as letras ainda falavam, existia um livro mágico carregado de surpresas e aventuras. Nele, todas as letras viviam felizes, porque aguardavam a grande assembleia. Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras. Era uma alegria sem tamanho! Afinal, todas as palavras que existem hoje vieram daqueles encontros dentro do livro mágico.  

        Chegou o grande dia esperado por todas, o dia em que elas ganhariam novas combinações e formariam novas palavras para a nossa língua. Todas estavam ansiosas, menos a letra W que se considerava desnecessária, pois pouco era usada.

        Mas para formar novas palavras, as letras precisavam dar uma volta ao redor do mundo, a fim de realizar descobertas e fazer novas amizades. E assim foi feito. Quando chegou a hora de retornar para o livro mágico, todas estavam felizes, pois haviam concretizado seus desejos e feito novas amizades. Inúmeras palavras foram criadas naquele dia. Entretanto, uma delas sentiu a falta do W, ele não havia retornado.

        Então as letras resolveram fazer uma busca pelo mundo, foram em todos os lugares onde acreditavam que o W poderia estar. Foram ao Brasil, ao Chile, à Espanha, e nada. Finalmente, já no fim do dia, a letra T o encontrou numa pequena ilha, muito triste, no Tawian. O T foi logo perguntando:

        -- Por que você não foi com a gente de volta para o livro mágico?

        Enfaticamente a letra W respondeu:

        -- Sou desnecessário, pois sou pouco usado, as palavras não gostam de me utilizar, e quando me usam, é somente para substituir a letra U ou a letra V.

        -- Você é importante – retrucou o T, o alfabeto só se torna completo com as 26 letras, sem você, estaríamos truncados e tristes. Volte conosco, precisamos de você!

        A letra W pensou muito no que a letra T havia dito. Resolveu então voltar para o livro mágico e jurou diante de todo o alfabeto que algum dia encontraria uma palavra importante que fosse conhecida por todos os seres humanos.

 

Negrão, Agamenon Oliveira, Junho de 2018/Escola João Moreira Barroso/

Adaptação de Maurício Araújo/São Gonçalo do Amarante-CE

 

 6º E 7º

1- O inicio do texto acima “Há muito tempo” é uma expressão muito encontrada para iniciar um gênero textual bastante lido por crianças e adolescentes, e poderia ser substituído pela expressão “era uma vez”. Que gênero textual é este?

Conto.

2- Localize no texto:

a) Personagens: Letras.

b) Local onde ocorrem os fatos: Em um livro mágico.

c) Espaço temporal (quando ocorrem os fatos): Há muito tempo.

 

3- Por que a letra W não se achava tão importante quanto as outras letras?

Porque era pouco usada.

 

4- Quando a letra W sumiu, as colegas foram procurá-la em diversos lugares. Por que ela só foi encontrada em Taiwan?

Porque é um lugar (país) que possui a letra W.

5- Que argumentos a letra T utilizou para trazê-la de volta?

O alfabeto só se torna completo coma as 26 letras.

 

6- Na nossa sociedade, existem muitas letras W (pessoas que não se sentem importante)? E letras T?

Resposta pessoal.

 

7- O que podemos fazer para ajudar as pessoas que se acham a letra W?

Resposta pessoal.

8- Agora é sua vez!

Escolha uma situação das listadas abaixo, e parafraseando o texto acima, construa uma narrativa onde os personagens dialogam entre si sobre a importância de cada um e de todos juntos.

A) Reino dos números;

B) Órgãos do corpo;

C) Elementos da natureza: água, ar, fogo e terra.

D) Disciplinas escolares.

Parafrasear: replicar, construir um texto na mesma ideia, sem copiar pensamentos e frases.

 

 

7º e 8º ANO
Entendendo o conto:

01 – A finalidade do texto é:

a) informar.

b) descrever.

c) convencer.

d) entreter.

 

02 – O texto:

a) conta a história das letras que se reuniam para discutir sobre o livro mágico.

b) narra as aventuras dos livros mágicos e de suas letras cheias de surpresas.

c) conta a história empolgante de um livro mágico que pertencia ao mundo das letras.

d) narra a história de um livro mágico e de uma letra que vivia triste.

 

03 – Pode-se deduzir que a letra W:

a) chamava a atenção das palavras.

b) se considerava importante.

c) era importante no livro mágico.

d) estava animado com a assembleia.

 

04 – No trecho: “que existem hoje...”, o pronome destacado se refere:

a) às palavras.

b) às letras.

c) aos encontros.

d) às consoantes e vogais.

 

05 – O conflito central do enredo é desencadeado:

a) pela assembleia que acontecia anualmente.

b) pelo sentimento de inferioridade da letra W.

c) pela busca feita pelas letras ao redor do mundo.

d) pelo juramento feito pela letra W diante do alfabeto.

 

06 – Há uma opinião em:

a) “Chegou o grande dia esperado por todas...”

b) “Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras.”

c) “... o alfabeto só se torna completo com as 26 letras, sem você, estaríamos truncados e tristes.”

d) “A letra W pensou muito no que a letra T havia dito. Resolveu então voltar para o livro mágico...”

 

07 – No trecho: “Consoantes e vogais se reuniam anualmente para formar novas palavras.”, o termo grifado introduz

a) uma finalidade.

b) uma consequência.

c) uma concessão.

d) uma causa.

 

08 – No trecho: “Inúmeras palavras foram criadas naquele dia. Entretanto, uma delas sentiu a falta do W, ele não havia retornado.”, a palavra grifada foi usada para introduzir:

a) uma explicação.

b) uma conclusão.

c) uma oposição.

d) uma adição.

 

09 – Assinale a opção em que o trecho do texto apresenta uma causa em relação ao fato anterior mencionado.

a) “... porque aguardavam a grande assembleia.”

b) “...pois pouco era usada.”

c) “...pois haviam concretizado seus desejos e feito novas amizades.”

d) “...que fosse conhecida por todos os seres humanos.”

 

10 – No trecho: “...estaríamos truncados e tristes.”, a palavra “truncados” pode ser substituída, sem alterar o sentido original do texto, por:

a) magoados.

b) incompletos.

c) perfeitos.

d) inacabados.

 

11 – Entende-se com a leitura do texto que:

a) as letras viviam felizes sempre, porque o livro continuamente trazia novas aventuras e surpresas.

b) todas as letras ficavam ansiosas e felizes com a chegada do dia da grande assembleia.

c) a letra T foi encontrada numa pequena ilha, muito triste.

d) as novas amizades e as descobertas ao redor mundo eram fundamentais para formar novas palavras.

 

12 – O desfecho do texto gira em torno de:

a) uma aventura.

b) uma promessa.

c) um pacto.

d) uma descoberta.

GABARITO:

1. D

2. D

3. C

4. A

5. B

6. C

7. A

8. C

9. A

10. B

11. B

DESCRITOR 01 - 6º ANO - TEXTO SOL: LUZ E VIDA

Leia o texto abaixo.

Sol: luz e vida

O Sol é considerado uma estrela pequena, comparado com as grandes estrelas que são milhares de vezes maiores que ele. Como uma grande esfera de gases a altíssimas temperaturas, o Sol é formado principalmente por hidrogênio e hélio, e está bem longe da

Terra: cerca de 150 milhões de quilômetros. Sua luz leva pouco mais de oito minutos para atingir a superfície terrestre. A radiação emitida pelo Sol é fonte de vida e de energia essencial para a Terra. A energia solar impulsiona as correntes atmosféricas e marítimas, faz evaporar a água (que depois cai como chuva e neve) e estimula o processo de fotossíntese das plantas (que fornece a energia para a sobrevivência dos organismos vivos). 121

Fonte: http://www.canalkids.com.br/cultura/ciencias/astronomia/sol.htm. Acesso em 23 mar 2020.

1. De acordo com o texto, a energia solar também é responsável pela:

a) distância entre a Terra e Sol.

b) evaporação da água.

c) falta de energia na Terra.

d) produção de hidrogênio.

 

Galo de campina

       O galo de campina, conhecido na Amazônia por tangará, pertence à família do cardeal. Suas penas são escuras, mas a cabeça e o pescoço são vermelhos. Alimenta-se de sementes, frutinhas e insetos.

       Vive em bandos nas caatingas do Nordeste e no Brasil Central, do mesmo jeito que outro pássaro, o corrupião. Os dois são considerados as mais belas aves da região.

       O galo de campina não canta quando está engaiolado. Só canta em liberdade, numa certa época do ano, e de manhã bem cedinho.

     Em Alagoas, onde ele tem fama de cantor, é treinado e vendido a preços muito elevados. 100

Fonte: Secretaria da Educação/FDE. Ler e escrever: livro de textos do aluno. São Paulo, 2008.

2. De acordo com o texto, o galo de campina é vendido por um preço elevado:

a) em Alagoas.

b) na Amazônia.

c) no Brasil Central.

d) no Nordeste.

 

Pescaria

       Estava o homem pescando, calmamente, quando o Bocão e a mãe dele se aproximaram do pescador. O Bocão disse:

       – Pega um peixe pra eu ver.

       O homem ficou caladinho. Aí, o Bocão disse de novo:

      – Ei, moço, pega um peixe pra eu ver. Nada. Aí, o Bocão repetiu:

      – Ô moço, pega um peixe pra eu ver.

      Aí, a mãe do Bocão disse:

      – Não pegue, não, moço, enquanto ele não pedir por favor. 73

Fonte: ZIRALDO. O livro do riso do Menino Maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 2005. p. 58.

3. Na fala da mãe com o pescador, é possível observar que ela queria que seu filho fosse

a) calmo.

b) educado.

c) esperto.

d) rápido.

 

GABARITO

1. B

2. A

3. B

quinta-feira, 25 de março de 2021

ORTOGRAFIA AGENTE - A GENTE - NÓS - GENTE

ORTOGRAFIA: A GENTE – AGENTE – NÓS – GENTE.

 Vamos ver a definição da palavra pronomes.

 PRONOMES: São palavras que substituem ou acompanham  um substantivo.

 PRONOMES PESSOAIS são aqueles que representam as pessoas do discurso.

PRONOMES PESSOAIS

Pessoa do discurso

CASO RETO

CASO OBLÍQUO

pessoa do singular

eu

me, mim, comigo

pessoa do singular

tu

te, ti, contigo

pessoa do singular

ele, ela

o, a, lhe, se, si, consigo

pessoa do plural

nós

nos, conosco

pessoa do plural

vós

vos, convosco

pessoa do plural

eles, elas

os, as, lhes, se, si, consigo

 1. Quais são os pronomes pessoais do caso reto?

...........................................................................................................................................

2. Qual o plural do pronome EU?

.............................................................................

 Leia a tirinha abaixo









https://www.sofiaeotto.com.br/quadrinhos/post/8853714179487523466

3. Que palavra ou expressão foi usada no primeiro quadrinho no lugar do pronome NÓS?

a) nossa!

b) né?

c) a gente

d) você

 

O uso dessa expressão A GENTE no lugar do pronome nós é uma característica da linguagem informal, das conversas entre amigos. Mas essa expressão NÃO é um pronome pessoal.

 

Leia a tirinha do Maluquinho.








http://blogdoxandro.blogspot.com/2013/07/tiras-n4796-menino-maluquinho-ziraldo.html


4. No terceiro quadrinho da tirinha a palavra agente significa;

a) nós

b) espião secreto

c) guarda de trânsito.

d) funcionário da saúde.

5. Marque a alternativa em que a palavra ou expressão possui o mesmo significado do pronome nós.

a) A gente vai estudar.

b) Toda gente aplaudiu o cantor.

c) O agente de trânsito aplicou várias multas.

d) O agente se segurança evitou o roubo.

Leia um fragmento do poema de Paulo Leminski

Contranarciso

em mim
eu vejo
o outro
e outro
enfim dezenas
trens passando
vagões cheios de gente centenas

https://www.culturagenial.com/leminski-melhores-poemas/

6. Em qual das alternativas a palavra destacada possui o mesmo significado presente no poema?

a) A agente honesta aplicou uma multa.

b) Há gente honesta no mundo?

c) Existe agente honesto no mundo?

d) “A gente é pobre, mas é limpinho.”

Leia o poema abaixo.

Manuel Bandeira

Quando a Indesejada das gentes chegar

(Não sei se dura ou caroável),

talvez eu tenha medo.

Talvez sorria, ou diga:

— Alô, iniludível!

O meu dia foi bom, pode a noite descer.

(A noite com os seus sortilégios.)

Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,

A mesa posta,

Com cada coisa em seu lugar.

   BANDEIRA, Manuel. Consoada. Antologia Poética. Porto Alegre: L&PM, 2012. p. 133.

7. A palavra grifada no texto, só não pode ser substituída por:

a) agente

b) nós

c) pessoas

d) os agentes

CONCLUSÃO

A partir dos exercícios podemos concluir que:

Gente significa pessoas, multidão.

Agente significa aquele que faz algo.

A gente significa nós na linguagem informal.

 

8. Substitua a expressão A GENTE pelo pronome pessoal NÓS fazendo as correções  necessárias nos verbos sublinhados.

Reflexão.

       A GENTE pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
       A GENTE pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
      A GENTE pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...

      Tudo bem!

      O que A GENTE não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...

       é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.

      Senão A GENTE corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.

https://www.pensador.com/poema_gente_de_chico_xavier/

 

Reflexão.

       ........... pode.......... morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter ..........um governo mais ou menos.
       ..........pode.......... dormir numa cama mais ou menos, comer ..........um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser  ..........obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.

       ...........pode ..........olhar em volta e sentir ..........que tudo está mais ou menos...

      Tudo bem!

      O que ........não pode ..........mesmo, nunca, de jeito nenhum...

       é amar ..........mais ou menos, sonhar ..........mais ou menos, ser ..........amigo mais ou menos, namorar m..........ais ou menos, ter......... fé mais ou menos, e acreditar.......... mais ou menos.

      Senão.........corre ..........o risco de se tornar ..........uma pessoa mais ou menos.

https://www.pensador.com/poema_gente_de_chico_xavier/


GABARITO:

1. Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas.

2. Nós

3. A gente.

4. Espião secreto.

5. A

6. B

7. C