DESCRITOR
02 – O hábito de leitura
O hábito
da leitura
“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William
Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que
adquiriu quando criança.
Tudo que se
torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania
prazerosa, um passatempo.
Você pode
descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas e
adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista,
cartazes de rua e até bula de remédio.
Dia 25 de
janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias,
intimações, saudade, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da
leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004.
p.7 (Com adaptações).
1. No quarto parágrafo, “Ele
leva ao mundo inteiro várias notícias…”, O PRONOME destacado refere-se ao:
a) carteiro.
b) jornal.
c) livro.
d) poeta.
Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos XVII e
XVIII?
Não era todo
mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís XIV (1638-1715), rei da
França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que
muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície.
O resto da
nobreza gostou da ideia, e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então,
as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de “status” e
prestígio. Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as
cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais
elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era
nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses
cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda
das Faculdades SENAC, em São Paulo.
Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a
guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma
nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém,
era muito mais velha do que a monarquia francesa.
No Egito antigo,
homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de
papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia
de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia,
sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos
juízes.
Fonte: Reforma Ortográfica. (Com adaptações.)
2. No trecho “... elas
logo caíram em desuso.”, retirado do 3º parágrafo, o pronome em destaque
retoma:
a) diferenças.
b) cabeleiras.
c) perucas.
d) classes sociais.
“Crucificado” pela gripe, porco é animal de estimação de
famosos
Ainda não há
provas que o incriminem definitivamente pelo atual surto de gripe que atingiu
11 países. Mesmo assim, o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades
mundo afora, que determinam até a morte de criações inteiras.
Na última
segunda-feira (27), a OIE (Organização Mundial para a Saúde Animal) reiterou
que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais e pediu que a
gripe suína fosse denominada gripe da América do Norte.
Mas, para
algumas pessoas, pouco importa se a culpa é ou não do porco. Para elas, o
animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/acessado. (Com
adaptações.)
3. Leia a frase “Para elas,
o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.” De acordo
com o último parágrafo, a palavra destacada pode ser substituída por:
a) algumas pessoas.
b) criações inteiras.
c) autoridades.
d) horas.
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