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sexta-feira, 26 de março de 2021

DESCRITOR 02 - PRONOME - SUBSTITUIÇÃO - ATV.01

 

DESCRITOR 02 – O hábito de leitura

O hábito da leitura

        “A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança.

        Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.

       Você pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio.

        Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações, saudade, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?

Fonte: CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004. p.7 (Com adaptações).

 

1. No quarto parágrafo, “Ele leva ao mundo inteiro várias notícias…”, O PRONOME destacado refere-se ao:

a) carteiro.

b) jornal.

c) livro.

d) poeta.

 

Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos XVII e XVIII?

       Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís XIV (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície.

       O resto da nobreza gostou da ideia, e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de “status” e prestígio. Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades SENAC, em São Paulo.  

        Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa.

       No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.

Fonte: Reforma Ortográfica. (Com adaptações.)

 

2. No trecho “... elas logo caíram em desuso.”, retirado do 3º parágrafo, o pronome em destaque retoma:

a) diferenças.

b) cabeleiras.

c) perucas.

d) classes sociais.

 

“Crucificado” pela gripe, porco é animal de estimação de famosos

          Ainda não há provas que o incriminem definitivamente pelo atual surto de gripe que atingiu 11 países. Mesmo assim, o porco já vem sendo julgado culpado por autoridades mundo afora, que determinam até a morte de criações inteiras.

        Na última segunda-feira (27), a OIE (Organização Mundial para a Saúde Animal) reiterou que ainda não foi comprovada a relação entre o vírus e os animais e pediu que a gripe suína fosse denominada gripe da América do Norte.

       Mas, para algumas pessoas, pouco importa se a culpa é ou não do porco. Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/acessado. (Com adaptações.)

 

3. Leia a frase “Para elas, o animal não é um inimigo, e sim um companheiro para todas as horas.” De acordo com o último parágrafo, a palavra destacada pode ser substituída por:

a) algumas pessoas.

b) criações inteiras.

c) autoridades.

d) horas.

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