1. ARTIGO
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• Conhecer as
classes de palavras abertas (substantivos, verbos, adjetivos e advérbios) e
fechadas (artigos, numerais,
preposições, conjunções, pronomes) e analisar suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento (concordância, regência).
(EF08LP09) Interpretar efeitos de sentido de modificadores
(adjuntos adnominais – artigos definido
ou indefinido, adjetivos, expressões adjetivas) em substantivos com
função de sujeito ou de complemento verbal, usando-os para enriquecer seus
próprios textos.
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2. SUBSTANTIVO
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• Conhecer as
classes de palavras abertas (substantivos, verbos, adjetivos e advérbios) e
fechadas (artigos, numerais,
preposições, conjunções, pronomes) e analisar suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento (concordância, regência.
(pag.92) As regulares morfológico-gramaticais, para serem
construídas, dependem de que o aluno já tenha algum conhecimento de
gramática, pois as regras a serem construídas dependem desse conhecimento,
isto é, são definidas por aspectos ligados à categoria gramatical da palavra,
envolvendo morfemas (derivação, composição), tais como: adjetivos de origem
com S; substantivos derivados de adjetivos
com Z. coletivos em /au/ com L; substantivos terminados com o sufixo /ise/
com C (chatice, mesmice); formas
(EF02LP01) Utilizar, ao produzir o texto, grafia correta
de palavras conhecidas ou com estruturas silábicas já dominadas, letras maiúsculas
em início de frases e em substantivos próprios,
segmentação entre as palavras, ponto final, ponto de interrogação e ponto de
exclamação.
(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um
texto, identificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos
– pessoais, possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade
do texto.
(EF03LP08) Identificar e diferenciar, em textos, substantivos e verbos e suas funções
na oração: agente, ação, objeto da ação.
(EF03LP09) Identificar, em textos, adjetivos e sua
função de atribuição de propriedades aos substantivos.
(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos produtivos
na formação de palavras derivadas de substantivos,
de adjetivos e de verbos, utilizando-os para compreender palavras e para formar
novas palavras.
(EF06LP04) Analisar a função e as flexões de substantivos e adjetivos e de verbos
nos modos Indicativo, Subjuntivo e Imperativo: afirmativo e negativo.
(EF06LP06) Empregar, adequadamente, as regras de
concordância nominal (relações entre os substantivos
e seus determinantes) e as regras de concordância verbal (relações entre o
verbo e o sujeito simples e composto).
(EF07LP12) Reconhecer recursos de coesão referencial:
substituições lexicais (de substantivos
por sinônimos) ou pronominais
(uso de pronomes anafóricos – pessoais, possessivos,
demonstrativos).
(EF07LP13) Estabelecer relações entre partes do texto,
identificando substituições lexicais (de substantivos
por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos – pessoais, possessivos,
demonstrativos), que contribuem para a continuidade do texto.
(EF08LP09) Interpretar efeitos de sentido de modificadores
(adjuntos adnominais – artigos definido ou indefinido, adjetivos, expressões adjetivas)
em substantivos com função de sujeito
ou de complemento verbal, usando-os para enriquecer seus próprios textos.
(EF08LP16) Explicar os efeitos de sentido do uso,
em textos, de estratégias de modalização e argumentatividade (sinais de
pontuação, adjetivos, substantivos,
expressões de grau, verbos e perífrases verbais, advérbios etc.).
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3. ADJETIVO
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• Conhecer as
classes de palavras abertas (substantivos, verbos, adjetivos e advérbios) e
fechadas (artigos, numerais,
preposições, conjunções, pronomes) e analisar suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento (concordância, regência).
(pag.92) As regulares morfológico-gramaticais, para serem
construídas, dependem de que o aluno já tenha algum conhecimento de
gramática, pois as regras a serem construídas dependem desse conhecimento,
isto é, são definidas por aspectos ligados à categoria gramatical da palavra,
envolvendo morfemas (derivação, composição), tais como: adjetivos de origem com S; substantivos derivados de adjetivos com Z.
(EF03LP09) Identificar, em textos, adjetivos e sua função de atribuição de propriedades aos
substantivos.
(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos produtivos na
formação de palavras derivadas de substantivos, de adjetivos e de verbos, utilizando-os para compreender palavras e
para formar novas palavras.
(EF03LP23) Analisar o uso de adjetivos em cartas dirigidas a veículos da mídia impressa ou
digital (cartas do leitor ou de reclamação a jornais ou revistas), digitais
ou impressas.
(EF69LP54) Analisar os efeitos de sentido(...) decorrentes
do emprego de palavras e expressões denotativas e conotativas (adjetivos, locuções adjetivas,
orações subordinadas adjetivas etc.), que funcionam como modificadores,
percebendo sua função na caracterização dos espaços, tempos, personagens e ações
próprios de cada gênero narrativo.
(EF06LP04) Analisar a função e as flexões de substantivos
e adjetivos e de verbos nos modos
Indicativo, Subjuntivo e Imperativo: afirmativo e negativo.
(EF07LP08) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, adjetivos que ampliam o
sentido do substantivo sujeito ou complemento verbal.
(EF89LP16) Analisar a modalização realizada em textos
noticiosos e argumentativos, por meio das modalidades apreciativas,
viabilizadas por classes e estruturas gramaticais como adjetivos, locuções adjetivas, advérbios, locuções adverbiais,
orações adjetivas e adverbiais, orações relativas restritivas e explicativas
etc., de maneira a perceber a apreciação ideológica sobre os
fatos noticiados ou as posições implícitas ou assumidas.
(EF08LP09) Interpretar efeitos de sentido de modificadores
(adjuntos adnominais – artigos definido ou indefinido, adjetivos, expressões adjetivas) em substantivos com função de sujeito
ou de complemento verbal, usando-os para enriquecer seus próprios textos.
(EF08LP16) Explicar os efeitos de sentido do uso, em
textos, de estratégias de modalização e argumentatividade (sinais de pontuação,
adjetivos, substantivos,
expressões de grau, verbos e perífrases verbais, advérbios etc.).
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4. NUMERAL
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•pag.83 Conhecer as classes de palavras abertas
(substantivos,verbos, adjetivos e advérbios) e fechadas (artigos, numerais,
preposições, conjunções, pronomes) e analisar suas funções sintático-semânticas
nas orações e seu funcionamento (concordância, regência).
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5. PRONOME
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• Conhecer as classes de palavras abertas (substantivos, verbos,
adjetivos e advérbios) e fechadas (artigos, numerais, preposições, conjunções,
pronomes) e analisar suas funções
sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento (concordância,
regência).
(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um texto,
identificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou
pronominais (uso de pronomes anafóricos
– pessoais, possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade
do texto.
(EF35LP14) Identificar em textos e usar na produção
textual pronomes pessoais,
possessivos e demonstrativos, como recurso coesivo anafórico.
(EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção
textual a concordância entre substantivo ou pronome pessoal e verbo (concordância verbal).
(EF05LP06) Flexionar, adequadamente, na escrita e na
oralidade, os verbos em concordância com pronomes
pessoais/nomes sujeitos da oração.
(EF05LP27) Utilizar, ao produzir o texto, recursos de
coesão pronominal (pronomes
anafóricos) e articuladores de relações de sentido (tempo, causa, oposição,
conclusão, comparação), com nível adequado de informatividade.
(EF07LP12) Reconhecer recursos de coesão referencial:
substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de
pronomes anafóricos – pessoais,
possessivos, demonstrativos).
(EF07LP13) Estabelecer relações entre partes do texto,
identificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou pronominais
(uso de pronomes anafóricos – pessoais,
possessivos, demonstrativos), que contribuem para a continuidade do texto.
(EF07LI19) Discriminar sujeito de objeto utilizando pronomes a eles relacionados.
(EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, recursos de
referenciação (por substituição lexical ou por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), vocabulário
apropriado ao gênero, recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos) e articuladores de relações de sentido (tempo,
causa, oposição, conclusão, comparação), com nível suficiente de informatividade.
(
(EF89LP29) Utilizar e perceber mecanismos de progressão
temática, tais como retomadas anafóricas (“que, cujo, onde”, pronomes do caso reto e oblíquos,
pronomes demonstrativos, nomes correferentes etc.), catáforas (remetendo para
adiante ao invés de retomar o já dito), uso de organizadores textuais, de
coesivos etc., e analisar os mecanismos de reformulação e paráfrase
utilizados nos textos de divulgação do conhecimento.
(EF08LP15) Estabelecer relações entre partes do texto, identificando
o antecedente de um pronome relativo
ou o referente comum de uma cadeia de substituições lexicais.
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6. VERBO
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• PAG 83 Conhecer as classes de palavras abertas
(substantivos, verbos, adjetivos e
advérbios) e fechadas (artigos, numerais, preposições, conjunções, pronomes)
e analisar suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento
(concordância, regência).
• PAG 83Conhecer as diferentes funções e perceber os efeitos
de sentidos provocados nos textos pelo uso de sinais de pontuação (ponto final,
ponto de interrogação, ponto de exclamação, vírgula, ponto e vírgula,
dois-pontos) e de pontuação e sinalização dos diálogos (dois-pontos, travessão,
verbos de dizer).
(EF03LP08) Identificar e diferenciar, em textos,
substantivos e verbos e suas
funções na oração: agente, ação, objeto da ação.
(EF04LP06) Identificar em textos e usar na produção
textual a concordância entre substantivo ou pronome pessoal e verbo (concordância verbal).
(EF05LP06) Flexionar, adequadamente, na escrita e na
oralidade, os verbos em
concordância com pronomes pessoais/nomes sujeitos da oração.
(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos produtivos na
formação de palavras derivadas de substantivos, de adjetivos e de verbos, utilizando-os para
compreender palavras e para formar novas palavras.
(EF03LP11) Ler e compreender, com autonomia, textos injuntivos
instrucionais (receitas, instruções de montagem etc.), com a estrutura
própria desses textos (verbos
imperativos...
(EF03LP14) Planejar e produzir textos injuntivos
instrucionais, com a estrutura própria desses textos (verbos imperativos...
(EF03LP16) Identificar e reproduzir, em textos injuntivos
instrucionais (receitas, instruções de montagem, digitais ou impressos), a
formatação própria desses textos (verbos
imperativos...
(EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos injuntivos
instrucionais (instruções de jogos digitais ou impressos), a formatação
própria desses textos (verbos imperativos...
(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos,
observando o efeito de sentido de verbos
de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso
direto.
(EF35LP30) Diferenciar discurso indireto e discurso
direto, determinando o efeito de sentido de verbos de enunciação e explicando o uso de variedades
linguísticas no discurso direto, quando for o caso.
(EF69LP17) Perceber e analisar os recursos estilísticos e
semióticos dos gêneros jornalísticos e publicitários, os aspectos relativos
ao tratamento da informação em notícias, como a ordenação dos eventos, as
escolhas lexicais, o efeito de imparcialidade do relato, a morfologia do verbo,
(EF69LP17) Perceber e analisar os recursos estilísticos e
semióticos dos gêneros jornalísticos e publicitários, os aspectos relativos
ao tratamento da informação em notícias, como a ordenação dos eventos, as
escolhas lexicais, o efeito de imparcialidade do relato, a morfologia do verbo, em textos noticiosos e
argumentativos, reconhecendo marcas de pessoa, número, tempo, modo, a
distribuição dos verbos nos
gêneros textuais (por exemplo, as formas de pretérito em relatos; as formas
de presente e futuro em gêneros argumentativos; as formas de imperativo em gêneros
publicitários),
(EF69LP47) Analisar, em textos narrativos ficcionais, as diferentes
formas de composição próprias de cada gênero, os recursos coesivos que
constroem a passagem do tempo e articulam suas partes, a escolha lexical
típica de cada gênero para a caracterização dos cenários e dos personagens e
os efeitos de sentido decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso,
dos verbos de enunciação e das
variedades linguísticas (no discurso direto, se houver) empregados...
(EF67LP10) Produzir notícia impressa tendo em vista características
do gênero – título ou manchete com verbo
no tempo presente, linha fina (opcional), lide, progressão dada pela ordem decrescente
de importância dos fatos, uso de 3ª pessoa...
(EF06LP04) Analisar a função e as flexões de substantivos
e adjetivos e de verbos nos modos
Indicativo, Subjuntivo e Imperativo:
afirmativo e negativo.
(EF07LP04) Reconhecer, em textos, o verbo como o núcleo das orações.
(EF07LP05) Identificar, em orações de textos lidos ou de
produção própria, verbos de predicação
completa e incompleta: intransitivos e transitivos.
(EF06LP06) Empregar, adequadamente, as regras de
concordância nominal (relações entre os substantivos e seus determinantes) e
as regras de concordância verbal (relações entre o verbo e o sujeito simples e composto).
(EF07LP09) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, advérbios e locuções adverbiais que ampliam o sentido do verbo núcleo da oração.
(EF08LP06) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, os termos constitutivos da oração (sujeito e seus modificadores, verbo e seus complementos e
modificadores).
(EF09LP05) Identificar, em textos lidos e em produções próprias,
orações com a estrutura sujeito-verbo
de ligação-predicativo.
(EF08LP07) Diferenciar, em textos lidos ou de produção própria,
complementos diretos e indiretos de verbos
transitivos, apropriando-se da regência de verbos de uso frequente.
(EF09LP06) Diferenciar, em textos lidos e em produções
próprias, o efeito de sentido do uso dos verbos
de ligação “ser”, “estar”, “ficar”, “parecer” e “permanecer”.
(EF08LP08) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, verbos na voz ativa e na
voz passiva, interpretando os efeitos de sentido de sujeito ativo e passivo
(agente da passiva).
(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de produção
própria, efeitos de sentido de modificadores do verbo (adjuntos adverbiais – advérbios e expressões adverbiais),
usando-os para enriquecer seus próprios textos.
(EF08LP16) Explicar os efeitos de sentido do uso, em textos,
de estratégias de modalização e argumentatividade (sinais de pontuação, adjetivos,
substantivos, expressões de grau, verbos
e perífrases verbais, advérbios etc.)
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7. ADVÉRBIO
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• PAG 83 Conhecer as classes de palavras abertas (substantivos,
verbos, adjetivos e advérbios) e
fechadas (artigos, numerais, preposições, conjunções, pronomes) e analisar
suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento
(concordância, regência).
(EF69LP20) Analisar
efeitos de sentido causados pelo uso de vocabulário técnico, pelo uso do
imperativo, de palavras e expressões que indicam circunstâncias, como advérbios e locuções adverbiais, de
palavras que indicam generalidade, como alguns pronomes indefinidos, de forma
a poder compreender o caráter imperativo, coercitivo e generalista das leis e
de outras formas de regulamentação.
(EF07LP09) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, advérbios e locuções adverbiais
que ampliam o sentido do verbo núcleo da oração.
(EF89LP16) Analisar a modalização realizada em textos
noticiosos e argumentativos, por meio das modalidades apreciativas,
viabilizadas por classes e estruturas gramaticais como adjetivos, locuções
adjetivas, advérbios, locuções
adverbiais, orações adjetivas e adverbiais, orações relativas restritivas e
explicativas etc., de maneira a perceber a apreciação ideológica sobre os fatos
noticiados ou as posições implícitas ou assumidas.
(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de produção
própria, efeitos de sentido de modificadores do verbo (adjuntos adverbiais –advérbios e expressões adverbiais),
usando-os para enriquecer seus próprios textos.
(EF08LP16) Explicar os efeitos de sentido do uso, em
textos, de estratégias de modalização e argumentatividade (sinais de
pontuação, adjetivos, substantivos, expressões de grau, verbos e perífrases
verbais, advérbios etc.).
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8. PREPOSIÇÃO
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• PAG 83 Conhecer as classes de palavras abertas
(substantivos, verbos, adjetivos e advérbios) e fechadas (artigos, numerais, preposições, conjunções, pronomes) e
analisar suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento
(concordância, regência).
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9. CONJUNÇÃO
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• PAG 83 Conhecer as classes de palavras abertas
(substantivos, verbos, adjetivos e advérbios) e fechadas (artigos, numerais,
preposições, conjunções, pronomes)
e analisar suas funções sintático-semânticas nas orações e seu funcionamento
(concordância, regência).
(EF05LP07) Identificar, em textos, o uso de conjunções e a relação que
estabelecem entre partes do texto: adição, oposição, tempo, causa, condição,
finalidade.
(EF07LP11) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, períodos compostos nos quais duas orações são conectadas por
vírgula, ou por conjunções
que expressem soma de sentido (conjunção
“e”) ou oposição de sentidos (conjunções
“mas”, “porém”).
(EF07LP11) Identificar, em textos lidos ou de produção
própria, períodos compostos nos quais duas orações são conectadas por
vírgula, ou por conjunções
que expressem soma de sentido (conjunção
“e”) ou oposição de sentidos (conjunções
“mas”, “porém”).
(EF08LP12) Identificar, em textos lidos, orações
subordinadas com conjunções de uso
frequente, incorporando-as às suas próprias produções.
(EF09LP08) Identificar, em textos lidos e em produções
próprias, a relação que conjunções
(e locuções conjuntivas) coordenativas e subordinativas estabelecem entre as
orações que conectam.
(EF08LP13) Inferir efeitos de sentido decorrentes do uso
de recursos de coesão sequencial: conjunções
e articuladores textuais.
(EF09LP11) Inferir efeitos de sentido decorrentes do uso
de recursos de coesão sequencial (conjunções e articuladores textuais).
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sábado, 23 de março de 2019
BNCC, CLASSES GRAMATICAIS: ARTIGO, ADJETIVO, SUBSTANTIVO, PRONOME, NUMERAL, VERBO, ADBÉRBIO, PREPOSIÇÃO, CONJUNÇÃO
domingo, 17 de março de 2019
ARTIGO DE OPINIÃO INTERPRETAÇÃO citação, vozes, opinião
Artigo de opinião
O artigo de
opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de
interesse de muitos. É um texto
dissertativo que apresenta
argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor além de expor seu
ponto de vista, deve sustentá-lo
através de informações coerentes e admissíveis.
Logo, as ideias defendidas no artigo de opinião são de total
responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a
veracidade dos elementos apresentados, além de assinar o texto no final.
É muito comum
artigos de opinião em jornais e revistas. A leitura é breve e simples, pois são
textos pequenos e a linguagem não é intelectualizada, uma vez que a intenção é
atingir todo tipo de leitor.
Uma
característica deste tipo de gênero textual é a persuasão, que consiste na tentativa
do emissor de convencer o destinatário, neste caso, o leitor, a adotar a opinião
apresentada. Por este motivo, é comum presenciarmos descrições detalhadas, apelo
emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações precisas. Como dito
anteriormente, a linguagem é objetiva e aparecem repletas de sinais de
exclamação e interrogação, os quais incitam à posição de reflexão favorável ao
enfoque do autor. Geralmente, é escrito
em primeira pessoa, já que trata-se de um texto com marcas pessoais e, portanto, com indícios claros de subjetividade, porém, pode surgir em
terceira pessoa.
A indiferença que é
vandalismo
Havia no Museu
Nacional muito mais dedicação do que se possa mensurar por parâmetros
cretinos de gestão
Paulo Roberto Pires,
Revista Época œ 07/09/2018
"No Brasil ainda não começou a
demonstrar-se verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas
ou simples objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“,
escreve Joaquim Manuel de Macedo em Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro,
livro que é um roteiro por ruas e lugares históricos cariocas baseado em
crônicas escritas para o Jornal do Comercio. "Destruímos esses tesouros do
passado sem dó nem piedade“, prossegue o doutor Macedinho, "e, quando os
não destruímos, deixamos que o tempo os destrua sem nos lembrarmos de que há
uma espécie de indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo.“
O que motiva a reflexão dura num texto
saboroso é a penúria em que então se encontrava a Capela do Menino Deus,
erguida em 1742 e tida como pedra fundamental do primeiro convento das
carmelitas descalças na cidade. Quem se dispusesse a visitá-la deveria então
vencer um portão que, da Rua de Matacavalos, dá em "um pátio de triste aspecto“.
Não se gastam lá mais de dez minutos, observa o autor de A moreninha, que adverte: "Voltareis desagradavelmente
impressionados pela pobreza ou quase miséria“ e
"pela ruína que a ameaça e que nos ameaça de perder nela“. Ah, sim,
Macedo escreve em 1862.
Não vai no cronista reclamação baldia ou
improvável dom divinatório. Talvez devamos a ele a perspicácia de registrar a
força destrutiva do descaso já no Império, que, imbuído de espírito
civilizatório, criou em 1818 o Museu Nacional. Esse mesmo que foi destruído em
2 de setembro de 2018, data a se lembrar como resultado da vigência de muitas
formas – e por muitas gerações – daquele mesmo desapreço. Ou, para usar o termo
de Macedo, da "indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo“.
Na última vez em que estive no museu, em
fevereiro do ano passado, fui tomado, como milhares de pessoas, pela memória da
infância – foi meu primeiro museu. Me impressionaram, como a Macedo na
Matacavalos, a precariedade física e a sensação da ruína ameaçadora. E, também,
o empenho de quem frequentava aquele palácio com abnegação, dos pesquisadores
ao porteiro que me ofereceu café antes de me guiar por um labirinto de salas.
Fui até lá para entrevistar Moacir
Palmeira, sociólogo e antropólogo, personagem importante na biografia do editor
Jorge Zahar que eu então escrevia. Com a pressa caricata do jornalista, sempre
oprimido por um deadline real ou imaginário, estranhei que, mesmo sendo
vizinhos de rua, ele tivesse marcado o encontro no museu, onde desde o final
dos anos 1960 é professor e pesquisador no Programa de Pós-Graduação em
Antropologia Social, o mais importante do Brasil.
Quando entrei em sua sala de trabalho,
repleta de estantes e com o ar-condicionado a meia bomba, entendi tudo. Não é
que o museu fosse uma extensão de casa: o museu era, efetivamente, sua casa. O
lugar ideal para lembrar quando, com 20 e poucos anos, começou a coordenar uma
coleção de ciências sociais na Zahar. Seu mundo intelectual era aquele, na
documentação de pesquisa que não vi e torço para ter sido preservada, nas centenas
de livros que de vez em quando ele consultava, só passando os olhos, na tentativa
de confirmar alguma informação ou elucidar um episódio de nossa conversa.
A monumental cápsula de passado que se foi, parte mais vistosa e popular
do Museu Nacional, funcionava de par com uma usina de futuro que, mesmo
avariada, não deixará de produzir. Terá de enfrentar as dores da reconstrução
física, óbvias, e superar os labirintos burocráticos que deram seu tanto de
contribuição para a tragédia. É improvável que falte ânimo aos que lá
trabalham.
É preciso, no entanto, armar-se contra o
inimigo insidioso que Macedinho detectava
no século XIX: a indiferença que é vandalismo. E que, ao contrário do
que sugerem os cínicos e oportunistas,
não parte dos dirigentes da instituição ou mora na alma do brasileiro. A
indiferença agressiva, isto sim, estrutura um governo que tem o
anti-intelectualismo como ideologia e a
vendeta política como modus operandi. E que já decretou, pela repetição tendenciosa de planilhas e números, que o
culpado é a vítima – ou seja, a UFRJ.
Disponível em: http://www.epoca.globo.com/paulo-roberto-pires/a-indiferença-que-e-vandalismo-23045475.
Acesso em: 15 out. 2018.
ALUNO:..................................................................................................................DATA..............
1. Retire do texto uma citação.
.................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................
2. Retire do texto um exemplo de D.D.
.................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................
3. Para que foram usadas as aspas nos exemplos acima?
.................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................
4.Retire o texto um fragmento que indique que o texto é um texto subjetivo, com marcas pessoais, ou seja escrito em 1ª pessoa.
................................................................................................................................................................
5. Quem escreveu o texto?
.................................................................................................................................................................
6.
O emprego das aspas, recurso gráfico comum na linguagem escrita, está
condicionado a situações de uso preestabelecidas. No texto tal recurso foi
utilizado diversas vezes, como, por exemplo, em: "No Brasil ainda não começou a demonstrar-se
verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas ou simples
objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“ ou em "Destruímos esses tesouros do passado sem
dó nem piedade" Marque a alternativa que melhor justifique o uso das
aspas nos exemplos citados do texto I:
a) Para conferir destaque a uma palavra ou expressão empregada fora de
seu contexto habitual.
b) Para ressaltar a ocorrência de empréstimos linguísticos (palavras estrangeiras) no texto,
sobretudo quando não estiver
disponível a opção "itálico“.
c) Para indicar nomes de publicações (científicas, literárias, da mídia) ou
de obras artísticas.
d) Para antes e depois de uma citação textual. As aspas, nesse caso,
indicam uma mudança de emissor do discurso.
e) Para realçar palavras ou expressões irônicas, em sentido figurado, apelidos, termos de gíria e populares.
7. Considerando a presença
do discurso citado, analise as alternativas e escolha a afirmação correta:
a) Em "Voltareis
desagradavelmente impressionados pela pobreza ou quase miséria“ o jornalista se
apropria do discurso alheio de modo indireto para referendar seu posicionamento
denunciando que descaso com os prédios antigos
ocorreu também no passado.
b) Em "pela ruína que a ameaça
e que nos ameaça de perder nela“ é possível averiguar o uso do discurso
indireto em que o jornalista se apropria do texto alheio para analisar o
conteúdo ali exposto.
c)
Quando o articulista utiliza
o seguinte trecho "Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem
piedade“, do escritor Joaquim Manuel de Macedo percebemos o uso do discurso
indireto livre.
d) Em "e, quando os não
destruímos, deixamos que o tempo os destrua sem nos lembrarmos de que há uma
espécie de indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo." , temos o
discurso direto, seu uso pretende criar um efeito de verdade, conservando a integridade
do discurso citado.
8
"No Brasil ainda não começou a demonstrar-se verdadeiro empenho em
conservar igrejas, capelas, simples casas ou simples objetos que se recomendem
por algumas recordações históricas“, escreve Joaquim Manuel de Macedo
É possível perceber que o trecho
acima entre aspas comporta palavras não ditas pelo autor do texto em questão,
mas por outro autor. Como esse recurso é nomeado e qual é a sua finalidade?
a)
Citação – serve para fornecer credibilidade às palavras e aos argumentos do
autor.
b)
Paródia – recurso humorístico aplicado a partir da recriação de um texto.
c)
Paráfrase – reescrita de um texto, mantendo o seu significado original.
d)
Discurso indireto – recurso bastante utilizado em textos literários, eficaz
para imprimir fluência e ritmo.
e)
Discurso indireto livre – utilizado, com liberdade artística, para produzir um
efeito estético,
com
pouca preocupação denotativa.
9. Para mostrar ao leitor a extensão do problema do
"descaso com os prédios históricos",
o autor faz uso de vários recursos argumentativos EXCETO:
a)
exemplificação com um fato amplamente divulgado pela mídia.
b) uso
de dados estatísticos obtidos em pesquisa institucionais.
c)
apropriação de outras vozes em forma de citação.
d)
menção de fatos históricos como forma de comparar o passado e o presente.
10.A
alternativa que não apresenta opinião é:
a) Talvez
devamos a ele a perspicácia de registrar a força destrutiva do descaso já no
Império.
b) O que
motiva a reflexão dura num texto saboroso é a penúria em que então se
encontrava a Capela do Menino Deus, erguida em 1742.
c) Voltareis
desagradavelmente impressionados pela pobreza ou quase miséria.
d) Esse
mesmo que foi destruído em 2 de setembro de 2018.
11.
evidencia-se uma opinião do narrador em:
a) "No Brasil ainda não começou a
demonstrar-se verdadeiro empenho em conservar igrejas, capelas, simples casas
ou simples objetos que se recomendem por algumas recordações históricas“
b) .
"Destruímos esses tesouros do passado sem dó nem piedade“
c) "e,
quando os não destruímos, deixamos que o tempo os destrua sem nos lembrarmos de
que há uma espécie de indiferença que um pouco se aproxima do vandalismo.“
d) foi
meu primeiro museu. Me impressionaram, como a Macedo na Matacavalos, a
precariedade física e a sensação da ruína ameaçadora
12. "Destruímos
esses tesouros do passado sem dó nem
piedade“, O pronome destacado no fragmento retirado do primeiro parágrafo se
refere a:
A)
jornal do comércio
b) crônicas
escritas
c) igrejas,
capelas, simples casas
d)
cidade do Rio de Janeiro
13. "Talvez
devamos a ele a perspicácia de registrar a força destrutiva do descaso
já no Império", as alternativas abaixo possuem o mesmo significado da
palavra destacada EXCETO:
a) inteligência
b) astúcia
c) inépcia
d)
sagacidade
quinta-feira, 14 de março de 2019
PASSE PARA O DISCURSO DIRETO, PASSE PARA O DISCURSO INDIRETO COM RESPOSTAS
I - Passe do discurso direto para o indireto:
1. O treinador disse:
- Você precisa
treinar mais.
2. Ele reclamou:
- Eu não gosto desse
bolo.
3. Simone disse:
- Eu vou trocar o
livro.
4. Minha mãe me disse:
- Seu pai saiu há 10
minutos.
5. Bruna afirmou:
- Eu já li o livro.
6. O ladrão gritou:
- Passe o dinheiro.
7. O menino choramingou:
- Quero a minha bola
de volta.
8. O juiz ordenou ao jogador:
- Saia da quadra.
9. A garota disse ao pai:
- Preciso de dinheiro
para comprar um caderno.
10. As crianças pediram ao mágico:
- Fique mais um
pouco.
RESPOSTAS
I - Passe do discurso direto para o indireto:
1. O treinador disse que eu precisava treinar mais.
2. Ele reclamou que não gostava daquele bolo.
3. Simone disse que ia trocar o livro.
4. Minha mãe me disse que meu pai havia saído há 10 minutos.
5. Bruna afirmou que já tinha lido o livro.
6. O ladrão gritou para que eu passasse o dinheiro.
7. O menino choramingou querendo a sua bola de volta.
8. O juiz ordenou ao jogador que saísse da quadra.
9. A garota disse ao pai que precisava de dinheiro para
comprar um caderno.
10. As crianças pediram ao mágico que ficasse mais um pouco.
II - Passe do discurso indireto para o direto:
1. Bruna afirmou que não sabia nada do caso.
2. O menino explicou que tinha visto muita gente no portão
do colégio.
3. Aline confirmou que estava apaixonada.
4. O instrutor perguntou se estava chovendo.
5. A enfermeira falou que naquele hospital não tinha mais
vaga disponível.
6. Leidiene disse ao colega que ele precisava estudar.
7. Lucas perguntou ao Renato Filho se ele tinha comido
camarão na praia.
8. Ana Paula avisou decidida que ia falar com a diretora.
9. O pai disse ao filho que não podia lhe dar o dinheiro
porque ainda não tinha
recebido.
10. O namorado disse à namorada que ela era a mulher da vida
dele.
RESPOSTAS
II - Passe do discurso indireto para o direto:
1. Bruna afirmou:
- Eu não sei do caso.
2. O menino explicou:
_ Eu vi muita gente no portão do colégio.
3. Aline confirmou:
_ Eu estou apaixonada.
4. O instrutor perguntou:
_ Está chovendo?
5. A enfermeira falou:
_ No hospital não há mais vaga disponível.
6. Leidiene disse ao colega:
_ Você precisa estudar.
7. Lucas perguntou ao Renato Filho:
_ Você comeu camarão na praia?
8. Ana Paula avisou decidida:
_ Eu vou falar com a diretora.
9. O pai disse ao filho:
_ Eu não posso lhe dar o dinheiro porque ainda não recebi.
10. O namorado disse à namorada:
_ Você é a mulher da minha vida.
quarta-feira, 13 de março de 2019
MANDELA, OPINIÃO, FIGURAS DE LINGUAGEM, CITAÇÃO, DISCURSO, INTERPRETAÇAÕ
Ícone
da luta pela liberdade, Mandela inspira jovens africanos
Ludger Schadomsky e
Philipp Sandner
“Falar do Mandela é falar de luta. É falar de
uma causa“, diz o rapper, estudante e ativista moçambicano André Cardoso, de 22
anos. Ele é um dos 15 jovens africanos que contaram a correspondentes da DW em
todo o continente como Mandela os inspirou. “É ser contra a opressão e ser
contra o medo”, define.
Nelson Rolihlahla Dalibhunga Mandela
nasceu no dia 18 de julho de 1918. Quando seu pai o batizou de Rolihlahla
provavelmente não desconfiava do quanto o filho honraria o nome. Na língua do
povo xhosa (seu pai era chefe da tribo Thembu), Rolihlahla quer dizer “aquele
que quebra galhos”, ou, em tradução mais livre, “encrenqueiro”, “causador de
problemas”. Talvez tenha sido um pressentimento adiantado de sua capacidade de
instigar mudanças.
Madiba, o nome de clã adotado por todo o
povo sul-africano para se referir a ele, causou vários problemas ao regime do
país. Em 1944, ele se filiou ao Congresso Nacional Africano (ANC). Em 1948, o
Partido Nacional da África do Sul ganhou as eleições e institucionalizou o
racismo no país. Quatro anos mais tarde, Mandela, que tinha feito algum sucesso
como assistente jurídico num escritório de advocacia judeu, criou o primeiro
gabinete administrado por negros em Johannesburgo.
Essa foi a época dos protestos de massa
e campanhas de desobediência civil do ANC contra o apartheid, nos quais Mandela
desempenhou papel central.
Após a proibição do ANC em 1961, ele
fundou com outros pugilistas amadores a ala militante Umkhonto we Sizwe (Lança
da Nação) e, na qualidade de comandante da organização clandestina, ordenou
operações de guerrilha contra instituições públicas. No ano seguinte, viajou
secretamente para o exterior, a fim de angariar apoio financeiro para a
formação dos quadros do ANC. Ao retornar, foi preso e mais tarde condenado no
processo diante do tribunal de Rivonia.
Os procuradores pediram a sentença de
morte. Mandela considerou uma fuga, assim como vários de seus coacusados, mas,
no final, decidiu ficar na África do Sul. O famoso discurso que pronunciou em
sua própria defesa terminou numa forte declaração: “Eu lutei contra a dominação
branca e eu lutei contra a dominação negra. Eu acalentei a ideia de uma
sociedade democrática e livre em que todos vivam juntos em harmonia e com
oportunidades iguais. É um ideal para o qual eu espero viver e que espero
alcançar. Mas, se for necessário, é um ideal pelo qual eu estou disposto a morrer.
”
“Ele era um homem de princípios, um homem
que cumpria sua palavra”, constata o jornalista zimbabueano Mlondolozi Ndlovu,
de 30 anos, ao falar do homem que, mais tarde, como o primeiro presidente negro
da África do Sul, incorporaria o respeito à população negra e branca na mesma
medida.
Mandela foi condenado à prisão perpétua.
Cumpriu 17 anos de sua sentença na Ilha de Robben (Robben Island), a cerca de
11 km da capital legislativa sul-africana, a Cidade do Cabo. Hoje, a cela
número 5 da ilha, Patrimônio da Humanidade da Unesco, é um dos pontos
turísticos mais visitados na África do Sul.
Em 1988, Mandela começou a ser preparado
para a libertação. Três anos antes, ele recusara um perdão da pena em troca do
abandono da violência por parte do ANC. Seguiram-se negociações secretas com as
autoridades, e em 11 de fevereiro de 1990, após 27 anos de prisão, Nelson
Mandela, o ícone da liberdade sul-africana, foi libertado.
Sua vontade de protagonizar mudanças sempre
foi acompanhada de grande humildade. Suas primeiras palavras pronunciadas em
público foram, novamente, uma confissão: “Estou aqui diante de vocês não como
um profeta, mas como um servo do povo”.
Essa postura inspirou David Noah,
estudante de jornalismo da Gâmbia. “Acredito que, como indivíduo, sempre
deveríamos ter essa atitude altruísta dentro de nós mesmos. Deveríamos nos
sacrificar pelos outros, fazer as coisas acontecer por outras pessoas – e não sempre
ser egoístas e dizer ‘sou somente eu, eu, eu’. Novamente: o que você está
fazendo por outras pessoas para garantir que as vidas de outras pessoas
melhorem e para colocar um sorriso na cara dos outros? ”, questiona.
Após sua libertação, Mandela pressionou
pelo fim da segregação racial, o que levaria às primeiras eleições livres de
seu país, em abril de 1994. Em 10 de maio daquele ano, ele foi empossado, como
primeiro negro, presidente da África do Sul.
1.
Considerando a presença do discurso citado, analise as alternativas e escolha a
afirmação correta:
a)
Em "Falar do Mandela é falar de luta. É falar de uma causa" o jornalista
se apropria do discurso alheio de modo indireto para referendar seu
posicionamento acerca de Mandela.
b)
Em “É ser contra a opressão e ser contra o medo” é possível averiguar o uso do
discurso indireto em que o jornalista se apropria do texto alheio para analisar
o conteúdo ali exposto.
c) Quando o articulista utiliza o seguinte
trecho “Ele era um homem de princípios, um homem que cumpria sua palavra”, do jornalista
zimbabueano Mlondolozi Ndlovu percebemos
o uso do discurso indireto livre
d)
Em “Falar do Mandela é falar de luta. É falar de uma causa“, temos o discurso
direto, seu uso pretende criar um efeito de verdade, conservando a integridade
do discurso citado.
2.
As aspas são usadas antes e depois de
uma CITAÇÃO textual. Seja uma palavra, uma expressão, uma frase ou trecho. As
aspas, nesse caso, indicam uma mudança de foco. Do discurso próprio se passa ao
citado. A alternativa em que não ocorreu emprego das aspas de acordo com essa explicação
é:
a)
“Eu lutei contra a dominação branca e eu lutei contra a dominação negra. Eu
acalentei a ideia de uma sociedade democrática e livre em que todos vivam
juntos em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal para o qual eu espero
viver e que espero alcançar. Mas, se for necessário, é um ideal pelo qual eu
estou disposto a morrer"
b)
“Ele era um homem de princípios, um
homem que cumpria sua palavra”
c)
“aquele que quebra galhos”, ou, em tradução mais livre, “encrenqueiro”,
“causador de problemas”
d)
“Estou aqui diante de vocês não como um profeta, mas como um servo do povo”
3. Um dos recursos argumentativos utilizado no
texto "Ícone da luta pela liberdade, Mandela inspira jovens africanos"
a)
exemplificação de um fato amplamente divulgado pela mídia.
b)
apropriação de outras vozes em forma de citação.
c)
Uso de dados estatísticos obtidos em pesquisas institucionais
d)
Menção de fatos históricos como forma de comparar o passado e o presente.
4.
Há varias vozes presentes no texto . Relacione os nomes as ideias defendidas e
assinale a alternativa correta.
I.
André Cardoso.
II.
Zimbabueano Mlondolozi Ndlovu,
III.
David Noah
IV.
Nelson Mandela
( ) “Acredito
que, como indivíduo, sempre deveríamos ter essa atitude altruísta (...)"
( ) “Ele era um homem de princípios, um homem
que cumpria sua palavra”
( ) “Estou aqui diante de vocês não como um
profeta, mas como um servo do povo”
(
) “É ser contra a opressão e ser contra o
medo”
a)
IV,II,III,I
b)
IV, III, II, I
c)
II,III,I, IV
d)
III, II, IV,I
5.
No fragmento "Eu lutei contra a dominação branca e eu lutei contra a
dominação negra" há presença de uma figura de linguagem denominada:
a)
comparação
b)
eufemismo
c)
onomatopeia
d)
antítese
6.
Assinale a alternativa em que NÃO há a figura de linguagem denominada metonímia.
a)
Eu lutei contra a dominação branca
b)
Falar do Mandela é falar de luta.
c)
Em 1948, o Partido Nacional da África do Sul ganhou as eleições e
institucionalizou o racismo no país.
d)
Essa foi a época dos protestos de massa e campanhas de desobediência civil do
ANC.
7.
As palavras podem ser usadas em sentido conotativo/figurado ou denotativo/real.
Marque a alternativa em que as palavras foram usadas como no fragmento "aquele
que quebra galhos".
a)
Mandela nasceu no dia 18 de julho de 1918.
b)
Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação)
c)
Os procuradores pediram a sentença de morte
d)
Mandela pressionou pelo fim da segregação racial
8.
A palavra destacada no fragmento "Mandela pressionou pelo fim da segregação racial " pode
ser substituída de acordo com o contexto EXCETO por:
a)
separação
b)
discriminação
c)
apartação
d)
integração
9.
"Madiba, o nome de clã adotado por todo o povo sul-africano para se
referir a ele, causou vários
problemas ao regime do país." O verbo destacado faz referência a:
a)
clã
b)
o povo
c)
Madiba
d)
o nome de clã
10.
Marque a única afirmação correta.
a)
Mandela foi batizado por seu pai e não por um padre.
b)
Mandela impressionou-se pelo fim da segregação racial
c)
Mandela trabalhou em um escritório de advocacia
d)
Mandela foi condenado a 27 anos de prisão
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