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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

TIRA INTERPRETAÇÃO CONCORDÂNCIA ADVÉRBIO VARIEDADES LINGUÍSTICAS

HABILIDADES: (EF07LP06), (EF07LP09), ( EF67LP28) e (EF69LP47).
1. “Me deixaram sem TV por uma semana!”  Sobre a ação expressa pelo verbo DEIXAR nesse fragmento podemos afirmar que:
a) Não é possível identificar quem praticou a ação;
b) A ação foi praticada pelo tigre;
c) A ação foi praticada pelo Calvin;
d) Não é possível identificar se a TV está ligada.

2.  Me deixaram sem TV por uma semana!”  Uma das regras gramaticais diz que  a forma adequada para essa oração seria “Deixaram-me sem TV por uma semana!”  Sobre a forma presente na tirinha podemos dizer que:
a) é adequada para escrever uma redação;
b) é adequada para conversas informais entre amigos;
c) é inadequada tanto para conversas informais como para escrever um texto;
d) é inadequada e devemos ter preconceito contra quem fala assim.

3. No 4º quadrinho, em “Ele não conseguem me dobrar!” Há uma falha na concordância verbal. A forma adequada seria:
a) Eu não conseguem me dobrar!
b) Nós não conseguem me dobrar!
c) Eles não conseguem me dobrar!
d) Eles não consegue me dobrar!

4. No 4º quadrinho, em “Ele não conseguem me dobrar!” Há uma falha na concordância verbal. Quando a linguagem NÃO obedece às regras gramaticais de concordância ela é considerada uma linguagem;
a) informal ou coloquial;
b) formal ou culta;
c) errada ou simples;
d) correta ou padrão.

5. “Vou sentar em frente à TV / a semana inteira” A expressões destacadas indicam respectivamente:
a) lugar / causa
b) tempo / dúvida
c) lugar / tempo
d) modo / intensidade

6. “Eu vou mostrar para eles!” se trocássemos a locução verbal destacada nesse fragmento por um só verbo, mantendo o mesmo tempo verbal, teríamos a forma:
a) Eu mostrarei para eles;
b) Eu mostraria para eles;
c) Eu mostrei para eles;
d) Eu mostraria para eles.

7. “Mesmo que não possa liga-la!” O verbo poder nesse fragmento está indicando uma:
a) certeza
b) hipótese
c) ordem
d) impossibilidade

8. Podemos inferir a partir da leitura da tirinha que:
a) O Calvin fez algo que desagradou os pais;
b) A energia da casa foi cortada;
c) Os pais de Calvin viajaram
d) Os pais esconderam o controle da TV para ele não ligá-la.

9. A partir da leitura da tirinha podemos atribuir algumas características a Calvin, EXCETO:
a) paciente;
b) obstinado;
c) inseguro;
d) determinado;

10. De acordo com a leitura do 4º quadrinho a única alternativa que não apresenta um sinônimo para indomável é:
a) rebelde
b) insubmisso
c) refratário
d) submisso

 GABARITO:
1.A
2.B
3.C
4.A
5.C
6.A
7.B
8.A
9.C
10.D


domingo, 30 de agosto de 2020

LINGUAGEM FORMAL INFORMAL TIRINHA INTERPRETAÇÃO GABARITO

Leia a tirinha abaixo.

1. A personagem Julieta criou uma nova linguagem, ou seja, uma nova forma de comunicação. Essa linguagem é:
a) verbal, pois utiliza palavras;
b) não verbal, pois não utiliza palavras;
c) verbal e não verbal, pois utiliza palavras, gestos, sinais...
d) mista, ou seja, verbal e não verbal.

2. A linguagem criada por Julieta é:
a) formal, isto é, uma linguagem típica de documentos, artigos científicos...;
b) informal, isto é, uma linguagem que utiliza gírias, típica das conversas...;
c) formal e informal;
d) formal, culta, padrão.

3. A única alternativa em que o significado da palavra é o empregado na linguagem formal é:
a) namorado = nonogodo;
b) casa= masaca;
c) namorado = “crush”;
d) casa = residência.

4. A respeito da linguagem utilizada pela personagem Junim, no último quadrinho, podemos afirmar que:
a) é entendida por todas as pessoas;
b) é entendida só por meninos;
c) é entendida por um grupo específico de pessoas;
d) não é entendida por ninguém.

5. No primeiro quadrinho, além da linguagem verbal as personagens Julieta e Carolina utilizam para se comunicar:
a) palavras;
b) gírias;
c) gestos;
d) perguntas.

6. No segundo quadrinho a personagem Julieta está com os braços abertos, esse gesto indica:
a) que ela vai abraçar a Carolina;
b) que ela está cansada;
c) entusiasmo;
d) frustração.

7. São palavras usadas na linguagem informal presentes na tirinha, EXCETO:
a) sacarem;
b) a gente;
c) fofocar;
d) meninos.

8. De acordo com o contexto: uma conversa entre amigas, o verbo REPETE, no primeiro quadrinho, indica:
a) uma ordem;
b) um pedido;
c) uma súplica;
d) um conselho.

9. Sobre a pontuação empregada na tirinha, marque a alternativa errada.
a) “beijo é japito...” As reticências foram usadas para sugerir que haveria continuação;
b) “Maluquinho escuta essa:” Os dois pontos foram empregados para iniciar uma fala;
c) “Pra quê?” O ponto de interrogação foi usado para indicar um explicação;
d) “Pode fofocar à vontade sem os meninos sacarem!” O ponto de exclamação foi utilizado para indicar preocupação.

10. “Se a gente inventar uma língua só nossa,” A palavra destacada indica uma:
a) certeza;
b) hipótese;
c) causa;
d) explicação.

GABARITO
1.A
2.B
3.D
4.C
5.C
6.C
7.D
8.B
9.D
10.B


quarta-feira, 26 de agosto de 2020

TIRINHA INTERPRETAÇÃO OPINIÃO COM GABARITO


Leia a tirinha com atenção.

1. Qual o assunto principal da tirinha.
a) Redução da maioridade penal;
b) Comentários ofensivos na internet;
c) internet;
d) ponto de vista.

2. Além do assunto principal, que outro assunto é abordado na tirinha?
a) Redução da maioridade penal;
b) Comentários ofensivos na internet;
c) internet;
d) ponto de vista.

3. Só NÃO HÁ opinião em:
a) Acho que a redução da maioridade penal não resolve o problema;
b) Aqui é a internet, não há lugar para opiniões;
c) O respeito está morto;
d) Minha mãe já morreu...

4. As opiniões das personagens sobre o assunto são:
a) iguais;
b) complementares;
c) contraditórias;
d) semelhantes.

5. A interjeição “Tá maluco!” indica:
a) uma pergunta
b) preocupação
c) alegria
d) alívio

6. A reescrita da interjeição “Tá maluco!” obedecendo às regras gramaticais e mantendo o mesmo significado ficaria:
a) Está maluco!
b) Esta maluco!
c) Você tá maluco!
d) Tá maluco?

7. “Tá maluco!” é exemplo de linguagem:
a) formal
b) informal
c) culta
d) padrão

8. A única alternativa em que a apalavra destacada NÃO está no sentido figurado (conotativo) é:
a) O respeito está morto.
b) quem vai ligar pra isso?
c) Minha mãe já morreu...
d) Acorda, rapaz!

9. De acordo com a leitura da tirinha, podemos dizer que o autor:
a) Acha a internet um local inadequado para defendermos nossas ideias
b) acha a internet um lugar adequado para expor nosso ponto de vista
c) acredita que devemos partilhar nossas concepções de mundo na internet.
d) Acredita que a internet é um espaço de diálogo.

10. “Você nem me conhece...” As reticências nesse fragmento foram empregadas para indicar:
a) Que o amigo tapou a boca do outro com a mão
b) A suspensão da fala da personagem.
c) Que a personagem foi insultada.
d) Que a personagem caluniada.

GABARITO:
1.B
2.A
3.D
4.C
5.B
6.A
7. B
8. C
9. A
10. B

METALINGUAGEM


Leia  a tirinha abaixo:

1. Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral. A tirinha de José Aguiar é um exemplo de metalinguagem porque:
a) destaca o humor presente no texto;
b) mostra a personagem refletindo sobre si e sobre a tira;
c) indica uma crítica aos comportamentos atuais;
d) apresenta traços não convencionais.

Leia tirinha.

2. A Metalinguagem é a linguagem que descreve sobre ela mesma. Na tira acima há metalinguagem, predomínio da função metalinguística, pois trata-se de:
a) um pintor fazendo o seu autorretrato
b) uma pintura de um artista pintando;
c) um texto que fala da escrita;
d) uma tira de alguém desenhando uma tira.

Leia a tirinha abaixo:

3. Cada função da linguagem tem o foco em um dos elementos da comunicação, Na tirinha acima predomina a função metalinguística, pois o foco da linguagem é:
a) o conteúdo
b) o código
c) o emissor
d) o receptor
e) a mensagem

TIRA A VOVÓ DORMIU NA FRENTE DA TV SE LIGA


Leia esta tira do ilustrador paulista Fernando Gonsales.

FERNANDO GONSALES. Um tigre, dois tigres, três tigres. São Paulo: Devir, 2009. p. 21.
a) No segundo quadrinho, a barata diz ao rato que ele não entendeu o que foi dito. Que informação ela pretendeu transmitir na primeira fala?
b) O que o rato entendeu?
c) Você teria compreendido a fala da barata de que modo: como ela desejava ser interpretada ou como o rato a entendeu? Por quê?
d) Observe a sequência de quadrinhos. Por que a imagem da avó só é apresentada no último?
e) Releia os balões de fala: que recurso de linguagem verbal o quadrinista empregou para produzir humor?

GABARITO;
a) A informação de que a avó tinha adormecido agarrada à TV, portanto na frente dela
b) O rato entendeu que a avó havia adormecido enquanto assistia à programação da TV.
c. Resposta pessoal. É provável que os alunos digam que “dormir na frente da TV” é uma expressão conhecida. Mostre a eles que o quadrinista contava com
essa interpretação, que permite o humor no quadrinho final, com a quebra da expectativa.
d. Para produzir humor, já que o leitor não entende, a princípio, o que está errado na compreensão do rato e tem uma surpresa.
e. A possibilidade de entender a fala da barata de duas maneiras.


FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG. 36.

RELATO ÍNTIMO/DIÁRIO Eu ia pro mackenzie INTERPRETAÇÃO COM GABARITO


Leia agora a transcrição do relato do médico Jaime Murahovschi para o Museu da Pessoa, em São Paulo. Esse museu virtual (o acervo não está exposto em uma casa; existe apenas na internet) colhe e mantém relatos feitos por pessoas diversas a respeito de suas experiências de vida. Observe como o texto conversa com O diário de Zlata.

       Eu ia pro Mackenzie, né? Então eu tinha que sair cedo, porque começava meio-dia, meio-dia e pouco, saía de casa onze horas, então tinha que almoçar um pouquinho antes das onze. E como é que eu sabia que era hora do almoço? O Ipiranga era um bairro fabril. Tinha muitas fábricas e tocava a sirene. Quando tocava a sirene, era hora de almoçar, então me lembro um dia, eu estava brincando no quintal, tinha um quintal lá, e tocou a sirene. Eu disse: “Ué! Tá muito cedo. Será que eu me enganei?”. Então, eu disse pra minha mãe: “Tá na hora?”. Ela também ficou espantada. Aí olhamos o relógio, e era cedo. Era dez horas, talvez um pouco depois das dez. Era cedo. “Será que tá certo o relógio?”. O único relógio da casa, né? “Então, eu vou no Bar Azul”, que era um bar... tem até hoje lá, era só atravessar a rua, tinha um bar azul na esquina, que lá tinha um outro relógio. Quando eu atravessei a rua, e estava me aproximando do Bar Azul, eu ouvi tocar no rádio do Bar Azul, tava tocando o Hino Nacional. Me bateu, acabou a guerra! Realmente, era aquele dia oito de maio, né?, de 1945, em que terminou a Segunda Grande Guerra.
       A Força Expedicionária Brasileira voltou, e fez um desfile no Anhangabaú, e meu pai me levou pra ver, né? E depois, aí era... olha... uma festa. A guerra terminou. Toda aquela desgraça, né? Então, realmente, assim, foi inesquecível, né?
Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2018.
1. Com base no relato, descreva o local em que morava o falante.
2. É possível deduzir sua idade no momento em que ocorreu o fato relatado? Explique sua resposta.
3. Que importante fato histórico ocorreu na data escolhida para o relato?
4. Uma ação que fugia da rotina levou Jaime a perceber que estava acontecendo algo diferente naquele dia. Que ação foi essa?
5. Foi preciso que alguém explicasse a Jaime o que estava acontecendo?
Justifique.
6.Que expressão usada pelo falante revela a maneira como ele interpretava os acontecimentos que antecederam aquele dia?
7. Que acontecimentos, ocorridos após o fato, ficaram na memória do falante?
8. Aponte semelhanças e diferenças de conteúdo entre os relatos do médico e de Zlata.
9. Para estudar fatos antigos, costumamos recorrer a livros de História, enciclopédias, reportagens etc. Você acha que o diário de Zlata e o relato de Jaime são documentos confiáveis para estudarmos os fatos históricos abordados? Por quê?

GABARITO:
1.Ele morava no Ipiranga, um bairro fabril da cidade de São Paulo. Sua casa tinha quintal e ficava perto do Bar Azul.
2. Na época, o falante era uma criança, porque relatou que estava brincando no quintal quando ouviu o som das sirenes.
3. O final da Segunda Guerra Mundial.
4. As sirenes das fábricas começaram a tocar mais cedo, antes da hora do almoço.
5. Não. Jaime, já alertado pelas sirenes, concluiu, ao ouvir o Hino Nacional, que a guerra tinha terminado.
6. Aquela desgraça toda.
7. O retorno da Força Expedicionária Brasileira e seu desfile no Anhangabaú.
8.  Os dois relatos mostram a visão de crianças a respeito de fatos históricos muito relevantes, ambos conflitos armados. Zlata, porém, aborda uma guerra que atingia diretamente sua família, portanto era motivo de desespero, enquanto Jaime fala de uma guerra travada longe de sua casa, já em seu final, por isso o tom é mais leve.
9. Resposta pessoal.


FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG. 30.

DIVISÃO DO TEXTO EM PARÁGRAFOS


Divisão do texto em parágrafos
         Mesmo quando são escritos apenas para a leitura do próprio produtor do texto, os relatos contidos nos diários são organizados em parágrafos, porque estes são as unidades de composição dos textos escritos.
       Como você sabe, os parágrafos são identificados por um pequeno afastamento da margem esquerda na primeira linha. Não há um tamanho único para eles: podem ser pequenos, médios ou grandes. O importante é que cada um tenha uma ideia ou um tema central, que pode ser acompanhado por ideias complementares. Quando uma nova ideia central é introduzida no texto, deve-se formar um novo parágrafo.

1. Observe como foi organizado um trecho de reportagem sobre Zlata Filipović e responda as questões.
[...]
       Na época em que seu diário ajudou a dar publicidade aos horrores do conflito étnico em seu país, Zlata foi chamada de Anne Frank bósnia, em alusão à menina judia morta em um campo de concentração nazista aos 15 anos de idade. O título, no entanto, nunca a agradou. “Sou um pouco supersticiosa e ser comparada a alguém que teve um final tão triste me deixava preocupada com a possibilidade de ter a minha vida terminada de maneira tão trágica também”, conta. [...]
       Apesar de ter vivido 18 de seus 32 anos na Irlanda, Zlata conta que Dublin não é sua casa como considera Sarajevo. A capital Bósnia continua sendo o lugar ao qual pertence e destino para onde vai sempre que pode, apesar das sequelas deixadas pelo conflito […].
MACILEA GOMBATAA. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2018.
a) Qual é a ideia central do primeiro parágrafo?
b) Qual é a ideia complementar?
c) Em torno de qual ideia central se organiza o segundo parágrafo?
d) Como essa ideia é complementada?
e) Está adequada a divisão do trecho em dois parágrafos? Por quê?
2. Na página de diário reproduzida no início deste capítulo, Marina Torres Sella dividiu seu texto em parágrafos.
a) Quantos são os parágrafos?
b) Atribua um título a cada parágrafo, formado por uma palavra ou expressão que informe o conteúdo principal.
c) Se você fosse segmentar (dividir) esse texto, repetiria ou alteraria a organização feita por Marina? Por quê?

GABARITO
1a. A comparação entre Zlata e Anne Frank.
1b. A explicação de Zlata sobre o motivo pelo qual não lhe agrada a comparação com a menina judia.
1c. Em torno da ideia de que Zlata considera Sarajevo sua casa, e não Dublin, onde viveu a maior parte da vida.
1d. Com a explicação de que Zlata visita sua cidade sempre que pode, apesar de o conflito ter deixado problemas.
1e. Sim. O trecho apresenta duas ideias centrais diferentes: a comparação entre Zlata e Anne Frank e a relação de Zlata com sua cidade. Portanto, é correto que esteja dividido em dois parágrafos.
2a. Quatro
2b. Sugestão de resposta: 1. Atividades do dia; 2. Saudade de todos; 3. Melhor amiga; 4. Experiência perfeita.
2c. Mostre que Marina definiu critérios para agrupar certas frases e separá-las de outras, como sugerem os títulos dados. Não há uma forma única de organizar o texto; os alunos poderiam, por exemplo, dividir o último parágrafo em dois, colocando o tema do acampamento em um e os sentimentos sobre as
amizades em outro; ou, ainda, inserir o parágrafo sobre Luli no anterior, porque também se refere à saudade de companheiros de acampamento.

FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG. 26

domingo, 23 de agosto de 2020

FRASE ORAÇÃO PERÍODO PARTE III EXERCÍCIOS DE MARCAR X


Leia a tirinha abaixo.
http://www.willtirando.com.br/viva-intensamente-195/
1. No primeiro quadrinho há:
a) Um período composto;
b) Uma oração;
c) Duas orações;
d) Uma frase nominal.

2. O Fragmento “Eu vou cuidar do seu jardim”, sem mudar o sentido, pode ser substituído por:
a) Eu cuidarei do seu jantar;
b) Eu cuidava do seu jardim;
c) Ele vai cuidar do meu jardim.
d) Eu cuidarei do seu jardim;.

3. A única alternativa que não apresenta verbo é:
a) Jantar;
b) Cuidar;
c) Vou;
d) Cuidarei.

4. A leitura dos quadrinhos de 01 a 05 indica a ideia de:
a) Explicação de ações;
b) Ações contrárias, opostas;
c) Soma de ações;
d) Explicação de ações.


5.  No primeiro quadrinho a presença do humor se faz pelo fato de:
a) Haver um muro no jardim;
b) O homem estar regando o jardim;
c) O cachorro estar fazendo buraco no jardim;
d) Não haver água.

6. Faça uma leitura dos elementos verbais e não verbais do segundo quadrinho. No fragmento “Eu vou cuidar...” o emprego das reticências indica que a personagem não terminou a oração. A expressão que poderia vir após o verbo cuidar é:
a) da sua vida
b) do seu lar
c) do seu frango
d) do seu sofá

Leia a tirinha abaixo.
7. No fragmento “Ele ia atravessar a estrada, MAS não tinha passagem de fauna”  A palavra MAS estabelece entre as duas orações a ideia de:
a) adição, soma de ideias;
b) oposição, algo contrario;
c) explicação;
d) conclusão.

8. A palavra MAS  no fragmento “Ele ia atravessar a estrada MAS não tinha passagem de fauna” sem mudar o sentido do período, pode ser trocada por:
a) ou;
b) nem;
c) logo;
d) porém.

9. “Este furão não parece nada bem...” “Sim... E um furão atropelado!” a palavra SIM está indicando uma:
a) dúvida;
b) afirmação;
c) consequência;
d) oposição.

10.  “Este furão não parece nada bem...” “Sim... E um furão atropelado!” A palavra SIM mantendo o mesmo sentido, poderia ser substituída por:
a) mas;
b) nem;
c) porque;
d) porém.
C.M.BOTAFOGO
Atividade elaborada pelo professor Diorges Ferranti Gonçalves.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

ANUNCIO PUBLICITÁRIO 6º E 7º ANO EXERCÍCIOS

 Leia o texto abaixo:

       Sempre que produzimos ou lemos um texto, devemos levar em conta vários elementos da situação que participa da construção de seu sentido: quem escreve, para quem, com que finalidade, etc.

1. O locutor do texto, ou seja, quem produziu é:
a) Nestle
b) Bono
c) Filho
d) Pais

2. O texto acima é exemplo de gênero:
a) anúncio publicitário
b) artigo de opinião
c) conto
d) notícia de jornal

3. Com que finalidade o locutor produziu o texto?
a) descrever um produto para o leitor.
b) convencer o leitor a comprar um produto
c) Informar, esclarecer o leitor
d) Narrar, contar uma história para o leitor

4. No texto foi empregado um verbo no imperativo, esse verbo é:
a) bolacha
b) seu
c) encha
d) filho

5. O locutor usou como recurso para chamar atenção do leitor o humor através:
a) Das cores do texto
b) Das imagens no canto do texto
c) Da pontuação no final da frase.
d) Do duplo sentido da palavra bolacha.

6. Apesar de qualquer pessoa poder comprar o produto, o anúncio lido tem como público alvo:
a) Os filhos
b) Os pais
c) Os idosos
d) As mulheres

7. A linguagem do texto é:
(A) conotativa (Quando há palavras no sentido figurado)
(B) denotativa (Quando as palavras estão no sentido real)

8. No texto foi empregado o nível de linguagem:
(A) formal ou culta
(B) informal ou coloquial

9. Em “Encha seu filho de bolacha” temos:
a) Uma frase nominal
b) Um período simples
c) Um período composto
a) Duas orações

10. A Alternativa que resume a posição ideológica do locutor a respeito das crianças é:
a) “No momento em que uma criança nasce, a mãe também nasce. Ela nunca existiu antes.” (Osho)
b) “O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas.”  (Jean Piaget)    
c) “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão[...]” (ECA,art.5º)
d) “Uma criança mimada nunca ama a sua mãe.” (H.Taylor)


GABARITO:
1.A
2.A
3.B
4.C
5.D
6. B
7. A
8. B
9. B
10. C

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

TEMA TESE ARGUMENTOS 7º ANO EAD TEORIA EXERCICIOS COM GABARITO

GABARITO NO FINAL 
HABILIDADES: (EF67LP04) Distinguir, em segmentos descontínuos de textos, fato da opinião enunciada em relação a esse mesmo fato. (EF67LP05) Identificar e avaliar teses/opiniões/posicionamentos explícitos e argumentos em textos argumentativos (carta de leitor, comentário, artigo de opinião, resenha crítica etc.), manifestando concordância ou discordância. (EF69LP05) Inferir e justificar, em textos multissemióticos – tirinhas, charges, memes, gifs etc. –, o efeito de humor, ironia e/ou crítica pelo uso ambíguo de palavras, expressões ou imagens ambíguas, de clichês, de recursos iconográficos, de pontuação etc.
INTRODUÇÃO AOS TEXTOS DE OPINIÃO: TEMA/TESE /ARGUMENTOS.
        Há muitas palavras que são sinônimas, porém não é adequado utiliza-las em qualquer contexto. Por exemplo, sinônimo de casa: residência, domicílio, habitação, lar, morada, moradia, vivenda.

1. Complete os espaços abaixo com os sinônimos para casa.
a) Fazemos entregas à_________________
b) O governo fez um projeto de ___________________
c) Vende-se uma______________
d) Toda criança precisa de um _________________

TEMA/ASSUNTO
Leia o texto a seguir.
2. Qual o assunto da tirinha.
a) preocupação
b) prova
c) estudo
d) passar

3. Qual a opinião de Charlie Brown sobre o assunto?
a) ele acha fácil passar na prova
b) ele acha difícil passar na prova
c) ele acha impossível passar na prova
d) ele está preocupado com a prova

4. Sobre os argumentos usados por Charlie Brown para defender sua opinião podemos afirmar que:
a) Ele faz uma comparação, ou seja, uma analogia.
b) Ele cita dados estatísticos (números) que provam que é impossível
c) Ele mostra que na história nunca uma pessoa passou em uma prova
d) Ele não apresenta um argumento que sustente sua opinião.

5. A leitura do texto permite inferir que:
a) As meninas são mais estudiosas que os meninos.
b) As crianças não gostam de estudar.
c) O Charlie Brown tentou estudar, mas achou o conteúdo muito fácil.
d) O Charlie Brown não tentou estudar, por isso acha que a prova será difícil.

DIFERENÇA ENTRE ASSUNTO E TEMA
         
        O assunto tem um significado mais amplo, mais genérico e pode ser desdobrado em temas.
         Observe, por exemplo: CidadaniaEcologiaTerrorismoHorário Político; todos são assuntos, não há delimitação.
        O tema é um recorte do assunto. Ele acarreta necessariamente um ponto de vista e dá margem à discussão. Não se esqueça de que nas redações são apresentados temas, portanto não fale da ideia geral, respeite o tema.

6. Na tirinha o assunto é uma prova.  Qual das alternativas abaixo NÃO poderia ser tema da tirinha.
a) A preocupação de alunos com as provas escolares.
b) O hábito de alunos não estudar para provas.
c) A impossibilidade de alguns alunos realizarem provas.
d) A prática de alunos fazer provas sem estudar.

7. Indique o assunto das manchetes de jornal abaixo com apenas uma palavra para cada alternativa?
a) “UFJF aprova ensino remoto emergencial na graduação”
b) “China concede primeira patente de vacina contra Covid-19 para CanSino, diz mídia estatal”
c) Domènec comemora primeira vitória: "Jogamos como o verdadeiro Flamengo do ano passado"

DIFERENÇA ENTRE ASSUNTO E TEMA: CONCLUSÃO
       Para produção de texto é essencial saber a diferença entre assunto e tema.
       Na interpretação de texto, geralmente as duas palavras são usadas como sinônimas.

PARTE II: TESE/OPINIÃO
O que é tese na redação?
       Na redação, a tese é a sua opinião, o seu ponto de vista sobre o tema proposto. Ela pode ser apresentada por meio de declarações afirmativas ou negativas.
       Essa palavrinha vem do grego “thesis”, que significa “proposição”. É aquilo que você vai expor e defender em sua redação através de bons argumentos, tentando convencer o leitor sobre seu ponto de vista.
       Você pode defender qualquer tese, desde que ela respeite os direitos humanos e a diversidade cultural.
        Porém, é importante ter em mente que a tese é um posicionamento crítico. Isso significa que você não deve se ater a ideias de senso comum. Demonstre autoria, seja crítico e reflexivo ao expor sua opinião.

8.Leia o cartum abaixo.


a) Qual a opinião do homem sobre os professores?
b) O homem apresentou algum argumento para fundamentar opinião?

9. Leia o texto abaixo.
Receitas da vovó
Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando)

a) Qual a opinião do autor sobre as receitas que só nossa mãe ou avó sabe fazer?
b) Ele apresentou argumentos para comprovar o que ele afirmou?
c) Retire do texto dois argumento utilizados pelo autor para confirmar sua afirmação (opinião).

10. Leia a tirinha de Alexandre Back.
a) Que texto o menino mostra para a menina no terceiro quadrinho?
b) De acordo com o contexto o que a menina está segurando.
c) Uma afirmação ou negação baseada em fatos, pesquisas é chamada de:
      (   ) tese       (   ) opinião
d) Uma afirmação ou negação sem fundamentos é chamada de:
      (   ) tese        (  ) opinião

TESE/OPINIÃO CONCLUSÃO:
Ao produzir um texto de opinião eu preciso provar o que afirmo ou nego, essa afirmação é chamada tese.
Em uma conversa com amigos eu não preciso provar com pesquisas, entrevistas ou fatos o que afirmo. Essa afirmação é uma opinião.

PARTE III ARGUMENTAÇÃO.

     O que é argumentar?

      Argumentar é uma ação verbal na qual se utiliza a palavra oral ou escrita para defender uma tese, ou seja, uma opinião, uma posição, um ponto de vista particular a respeito de determinado fato.
       Quem argumenta, como a própria palavra sugere, se vale de argumentos, que nada mais são que razões, verdades, fatos, virtudes e valores (éticos, estéticos, emocionais) tão amplamente reconhecidos que, justamente por isso, servem de alicerce para a tese defendida.
       Assim como num jogo, quem argumenta faz suas “jogadas” para se sair vencedor: entre outras coisas, afirma, nega, contesta, explica, promete, profetiza, critica, dá exemplos, ironiza. E todas essas jogadas estão a serviço da criação de um clima favorável à adesão do público às posições defendidas. A cada “lance”, o argumentador se esforça para comprovar que está indo pelo caminho certo; caso contrário, perderá credibilidade e será vencido.
       Um auditório é o conjunto dos que assistem a um debate, acompanham ou se interessam potencialmente pelo assunto em questão. Nos grandes debates, ele é o representante da opinião pública. Por isso mesmo, a função do auditório é frequentemente decisiva para o debate. Quando alguém escreve uma carta a um jornal, por exemplo, argumentando contra uma posição defendida em determinada matéria, está querendo convencer, antes de tudo, o conjunto dos leitores, ou seja, o auditório.
      Todo jogador desenvolve estratégias, isto é, um plano e um estilo próprios de ação verbal para, por meio deles, vencer o adversário. No jogo argumentativo, entretanto, é preciso convencer, ou seja, vencer com a ajuda de todos, que precisam aderir à tese.
Leia o texto abaixo.
Golfinho também é gente
        Apesar do título acima, esclareço logo que eu não acho que golfinhos sejam “humanos”.
       Mas podem ser “pessoas”. Se considerarmos uma pessoa como um ser autônomo e ciente de sua identidade, então, os golfinhos têm todo o direito de pleitear essa distinção.      Em um estudo que fiz em 2001 com minha colega Diana Reiss – Ph.D. em cognição e comportamento animal –, provamos que os golfinhos- nariz-de-garrafa reconhecem a si mesmos em espelhos. Essa é uma capacidade rara no mundo animal, um clube que, além de humanos, só havia admitido os chimpanzés-anãos. Pelo menos até onde a ciência sabia.
MARINO, Lori. Galileu: março, 2010.
11. Que dado cientifico comprova a tese do autor?

12. Marque a alternativa que NÃO apresenta um fato:
a) os golfinhos- nariz-de-garrafa reconhecem a si mesmos em espelhos.
b) os chimpanzés-anãos reconhecem a si mesmos em espelho
c) os golfinhos têm todo o direito de pleitear essa distinção
d) um estudo que fiz em 2001 com minha colega Diana Reiss – Ph.D.

13. A tese defendida pelo autor do texto é:
a) Golfinhos são humanos
b) Golfinho também é gente
c) Golfinhos podem ser pessoas
d) Os golfinhos tem direitos

14. O argumento que sustenta a tese de que os golfinhos podem ser pessoas é:
a) Os golfinhos reconhecem a si mesmos em espelhos.
b) Os golfinhos têm direito de reivindicar a classificação de pessoas.
c) Pelo menos até onde a ciência sabia.
d) Uma pessoa é um ser autônomo e ciente de sua identidade.

Leia o texto.
Português popular
         O Brasil anda mesmo em alta no mundo, e a Língua Portuguesa não fica atrás em popularidade. Segundo a coluna do jornalista Anselmo Góis, no jornal O Globo, o Comitê Olímpico Internacional (COI) ofereceu aos seus 300 funcionários duas opções “linguísticas”: a chance de aprender a língua russa – por causa dos Jogos de Inverno em Sogi, que serão realizados em 2014 – e o português – haja vista a proximidade dos Jogos Olímpicos de 2016 com sede no Rio de Janeiro. Resultado: apenas 5 pessoas, em meio aos 300 funcionários do COI, escolheram estudar russo. Em contrapartida, os outros 200 preferiram estudar a língua falada no Brasil. Nosso idioma vai muito bem, obrigado.
Língua Portuguesa, ano 4, n. 53, mar. 2010, p. 11.

15. Qual a tese defendida pelo autor?
a) O Brasil anda mesmo em alta no mundo, e a Língua Portuguesa não fica atrás em popularidade.
b) O Comitê Olímpico Internacional (COI) ofereceu aos seus 300 funcionários duas opções “linguísticas”:
c) Apenas 5 pessoas, em meio aos 300 funcionários do COI, escolheram estudar russo
d) Em contrapartida, os outros 200 preferiram estudar a língua falada no Brasil.

16. Nesse texto, qual é o argumento utilizado pelo autor para sustentar sua tese?
a) O Brasil anda mesmo em alta no mundo, e a Língua Portuguesa não fica atrás em popularidade.
b) O Comitê Olímpico Internacional (COI) ofereceu aos seus 300 funcionários duas opções ‘linguísticas.
c) Haja vista a proximidade dos Jogos Olímpicos de 2016 com sede no Rio de Janeiro.
d) Apenas 5 pessoas, em meio aos 300 funcionários do COI, escolheram estudar russo.

17. O argumento utilizado pelo autor para confirmar sua tese se baseia em:
a) Dados históricos
b) Dados estatísticos, (números).
c) Estudo científico
d) Citação de exemplos.

18. Leia a tira abaixo para responder as alternativas de a, b e c..
a) Qual argumento da mãe para convencer o menino a comer verduras e legumes?
b) Que argumento que a mãe uso para ela comer verduras e legumes.
c) Em que se baseia o humor presente na tirinha.

RESUMO.
O texto de opinião
 Possui um estrutura que deve ser seguida. A estrutura é a seguinte: fato, opinião, tese e argumento. Vamos entender o que cada um deles significa?
  • Fatos: é quando alguma coisa aconteceu.
Por exemplo: O vulcão Anak Krakatoa registrou duas erupções na noite de ontem e lançou uma coluna de cinzas que chegou a 500 metros de altura no céu da Indonésia.
  • Opinião: é algo em que você acredita. Não podemos contestar porque é algo totalmente pessoal.
Por exemplo: No Brasil não há vulcões, todos gostariam de morar aqui.
  • Tese: É o seu posicionamento em relação ao mundo, é aquilo que você defende e deseja convencer as pessoas (essas podem concordar ou não).
Por exemplo: a corrupção existe no Brasil, em grande parte, porque não há Justiça eficiente.
  • Argumentação: é a defesa da tese, construída com base em exemplos (fatos) e análises (conclusões que tiramos a partir da observação dos fatos), sempre com o objetivo de convencer o leitor da nossa tese.

BIBLIOGRAFIA:
MARINO, Lori. Galileu: março, 2010.
Língua Portuguesa, ano 4, n. 53, mar. 2010, p. 11.


GABARITO:
1.
a) Domicílio
b) Habitação
c) Casa
d) Lar
2. b
3. c
4. d
5. d
6. c
7.
a) Educação
b) Saúde
c) Esporte
8.
a) Professor deveria trabalhar por amor e não por dinheiro.
b) Não
9.
a) O prato é parte importante da cultura brasileira
b) Sim
c) Os cadernos de receita são registros culturais.
 Servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha.
10.
a) Um “meme”.
b) Um texto de opinião.
c) Tese
d) Opinião
11. um estudo que fiz em 2001 com minha colega Diana Reiss – Ph.D
12. c
13. c
14. a
15. a
16. d
17. c
18.
a) Para ficar forte.
b) Pra emagrecer.
c) Na contradição dos argumentos.