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segunda-feira, 24 de abril de 2017

PROVA BRASIL DESCRITOR 1 E 2 6 QUESTÕES

Família briga na justiça por tratamento para bebê
Gabriel Leite, de um ano e sete meses, foi diagnosticado com o tipo 1 da Atrofia Muscular Espinhal

       Com um sorriso cativante, o pequeno Gabriel Leite dos Reis, de um ano e sete meses, mostra que é possível ser feliz mesmo em meio às dificuldades. Natural de Macaé, ele vive na esperança de conseguir recursos para a compra do SPINRAZA (Nusinersen). A medicação, disponível apenas nos Estados Unidos, é fundamental para que possa iniciar o seu tratamento contra o tipo mais grave de Atrofia Muscular Espinhal (AME).
       De acordo com a mãe, Karine Leite Maciel, a doença foi descoberta quando Gabriel tinha apenas 11 meses.  "Quando ele tinha cinco meses de vida, ele foi internado pela primeira vez na UTI com uma Hipotonia Generalizada. Ele ficou 14 dias no hospital e foi liberado. Cerca de um mês depois, ele foi novamente internado com uma pneumonia e ficou mais uma semana. Quando teve alta, Gabriel tossia muito. Em maio do ano passado ele voltou para o Hospital Público de Macaé (HPM), onde ficou, mais uma vez, internado.
        Só que dessa vez precisou ser entubado. Lembro que nesse dia um funcionário disse: 'mãe, prepara a família para o velório porque ele não vai passar dessa não'. Fiquei horrorizada com aquele comentário. 15 dias depois saiu um exame dizendo que ele estava com H1N1. Foi necessário fazer traqueostomia e gastrotomia e, com isso, hoje ele é dependente de ventilação. Quando ele estava quase completando um ano eu bati o pé e pedi o diagnóstico do meu filho. 11 dias depois saiu a biópsia confirmando a AME Tipo 1", relata.
        Ela não tem cura, mas tem tratamento. Cada dose do SPINRAZA custa US$ 150 mil. André necessita de seis doses anuais, ou seja, seria necessário desembolsar a quantia de US$ 900 mil (cerca de R$ 3 milhões). 
Fonte: http://www.odebateon.com.br/site/noticia/detalhe/38707/familia-briga-na-justica-por-tratamento-para-bebe


1. A doença que atinge o bebê Gabriel é:
a) H1N1;
b) hipotonia generalizada;
c) pneumonia;
d) AME.

2. A idade de Gabriel é:
a) está quase completando um ano;
b) um ano e sete meses;
c) apenas 11 meses;
d) cinco meses de vida.

3. No segundo parágrafo o advérbio ONDE se refere a:
a) Macaé;
b) HPM;
c) hospital;
d) UTI.

4. O pronome  ISSO no terceiro parágrafo se refere a:
a) 'mãe, prepara a família para o velório porque ele não vai passar dessa não';
b) Fiquei horrorizada com aquele comentário;
c) Foi necessário fazer traqueostomia e gastrotomia;
d) hoje ele é dependente de ventilação.

CONTINHO

       Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada do meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:

       ___ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?

       ___ Ela não vai não: nós é que vamos nela.

       ___Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
  
       ___ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.

Paulo Mendes Campos


5. Marque a alternativa ERRADA.
a) a história ocorre por volta das 12:00 horas;
b) era um menino da região Nordeste;
c) o menino estava cansado;
d) o menino não era gordo.

6. A palavra Nós no terceiro paragrafo se refere ao
a) vigário;
b) vigário e o menino;
c) ao menino;
d) todos nós.



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